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Decorridos os cinco minutos, e abrindo os olhos, o animador pede que cada pessoa, em
silêncio, escolha um guardanapo, relacionado a cor dele com os sentimentos do
momento.
Cada membro desses grupos irá explicar para o seu grupo o relacionamento encontrado
entre a escolha da cor do guardanapo e os seus sentimentos do momento, levando para
este exercício de 15 a 20 minutos.
Terminada esta etapa do exercício, todos se despedem uns dos outros, e o animador
solicita que todos procurem expressar seus sentimentos do momento, através de uma
forma dada ao guardanapo. O importante não é tanto se a forma dada ao guardanapo
seja muito exata, mas o que esta forma representa.
Tempo: 30 min
Desenvolvimento:
O facilitador guia o processo, para que o grupo analise como se pode aplicar o
aprendido na sua vida diária.
CAPACIDADES E LIMITAÇÕES
Tempo: 30 minutos
Tempo: 45 minutos
Local: sala de aula normal; local amplo e bem iluminado acondicionado para que os
participantes possam trabalhar em subgrupos.
1).. Com antecipação ao evento, o facilitador prepara um jogo de cartas para cada um
dos subgrupos. As cartas se preparam da seguinte forma: com cartelas de 3 x 5 cm
nas quais deve-se escrever diferentes adjetivos qualificativos (positivos e negativos)
como: honrado, alegre, introvertido, extrovertido, triste, sério, estudioso, agressivo,
etc. É necessário elaborar pelo menos cinco cartelas para cada participante. Ou seja,
se o subgrupo possuir 8 participantes, então é necessário elaborar no mínimo 40
cartelas.
2) Durante o evento, o facilitador divide o grupo em subgrupos de 5 a 10 integrantes.
3) O facilitador explica aos subgrupos a atividade:
" As cartas são postas sobre o centro da mesa do subgrupo. Um voluntario toma a
primeira carta, observa a ilustração e caso se sentir identificado com o que ali está
escrito, fica com ela; em caso contrário a põe no monte de cartas e cede a
oportunidade para a pessoa que se encontra no seu lado direito, a qual deverá pegar
uma carta. O jogo continua da mesma forma e quando a rodada terminar, se
ninguém tiver tirado a carta esta é eliminada e se continua a próxima rodada com a
carta seguinte."
4) O facilitador explica aos subgrupos a atividade: "As cartas são postas sobre o centro
da mesa do subgrupo. Um voluntario toma a primeira carta, observa a ilustração e
caso se sentir identificado com o que ali está escrito, fica com ela; em caso contrário
a põe no monte de cartas e cede a oportunidade para a pessoa que se encontra no seu
lado direito, a qual deverá pegar uma carta. O jogo continua da mesma forma e
quando a rodada terminar, se ninguém tiver tirado a carta esta é eliminada e se
continua a próxima rodada com a carta seguinte."
5) 1. Os subgrupos recebem da parte do facilitador seu jogo de cartas.
2. A dinâmica continua igual até que se terminem as cartas.
3. Em sessão plenária cada participante mostra ao grupo suas cartas e comenta
porque se sente identificado com elas. Os demais podem intervir fazendo
perguntas.
7) O facilitador guia um processo, para que o grupo analise como se pode aplicar o que
se aprendeu com esta dinâmica em sua vida.
LEVE NO CORAÇÃO
COMO APLICAR:
1- Dispor os objetos no chão ou sobre uma mesa, explicando as crianças que ali temos
objetos leves e pesados e pedindo que aquelas que queiram venham experimentar
levantá-los.
2- Divida a lousa em dois, escrevendo, de um lado, LEVE e, de outro, PESADO.
Converse com as crianças sobre o que significam estas palavras para elas, e anote. Uma
das características do leve é ser "fácil de carregar", enquanto o pesado é "difícil de
carregar".
3- Pergunte se elas já perceberam que há sentimentos fáceis de carregar, e outros que
parecem pesar em nosso coração, no nosso rosto, no nosso jeito de andar. Como
caminha uma pessoa alegre? Como caminha alguém triste?
4- Peça sugestões a respeito do que fazer com sentimentos que pesam dentro de nós.
Fonte- Educação emocional e intuitiva- Rita Foelker
SEMEANDO A AMIZADE
Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos
Modalidade: Amizade.
Objetivo: Lançar boas semente aos amigos.
Material: Três vasos, espinhos, pedras, flores e grãos de feijão.
GRÁFICOS
A seguir, enumeram-se exercícios estruturados que oferecem informação para descobrir-se a si mesmos
através de gráficos. Uma das vantagens destes métodos é, que será mais fácil aos participantes se
abrirem mais rapidamente e com menor esforço do que através de intercâmbios verbais. O facilitador
deve estar seguro de que possui tempo suficiente para analisar cada atividade.
1. O Caminho da vida - Dar uma folha de papel e uma caneta a cada um dos
participantes. Estes, tem que por um ponto no papel, que represente seu nascimento
e sem levantar a caneta do papel, representar uma série de incidentes críticos de sua
vida.
2. Descrevendo-se a si mesmo - Empregando materiais diversos (tais como: papel,
tesouras, cola, fita adesiva, periódicos e recortes de revistas), os participantes criam
colagens nas quais descrevem a si mesmos.
3. Escudo de Armas- Depois de uma breve introdução à heráldica, os participantes
elaboram escudos de armas que os representem.
4. Tirinhas cômicas- Dar a cada participante, uma folha de papel e lápis, com linhas
se divide a folha em doze partes iguais. Em cada sesção deverão desenhar um
acontecimento imortante no qul estiveram envolvido. (Estes acontecimentos deverão
limitar-se aos ocorridos durante a vida do grupo).
5. Silhuetas- O facilitador forma pares. Os participantes se revessam para desenhar
em folhas grandes silhuetas de tamanho grande da pessoa que forma seu par. Esses
desenhos são postos nas paredes para que possam se identificar. Então os
participantes adicionam características que se associam com a pessoa.
6. O Grupo e Eu - Ao terminar a primeira a primeira reunião de um grupo, o
facilitador reparte cartolinas e canetas. As cartolinas são dividas em tantos
encontros, como reuniões que o grupo irá realizar e são penduradas na parede. Cada
participante, em forma gráfica representa nela sua relação com o grupo depois de
cada encontro.
7. Desenhos em colaboração - Distribui-se uma folha de papel e canetas a pares.
Sem falar, todos colaboram na criação de uma pintura.
8. Pintura do grupo- Proporcionar material para desenho ou pintura (papel, lápis,
lápis de cor, canetas hidrocor ou tintas guache e pincel) e o grupo elabora uma
pintura que o represente.
9. Mural - Um grupo grande, como é o caso de uma comunidade inteira, pode fazer um
mural que o represente. Isto pode fazer-se em folhas de flip chart para avaliar todo o
trabalho, neste trabalho se podem utilizar recortes de revistas. Prega-se em uma
parede e cada um deve dar uma breve explicação do que criou.
PRESENTE DE AMIGO
Participantes: 10 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos
Modalidade: Avaliação dos Integrantes
Objetivo: Enaltecer qualidades dos integrantes do grupo.
Material: Lápis e papel para os integrantes
MATERIAL: papéis brancos- tamanho ofício (A4), canetas tipo hidrocor (de
várias cores), fita adesiva.
DESENVOLVIMENTO:
TÉCNICA DO ABRAÇO
Descrição: Abraçar o colega encostando o peito e contando até três para trocar de "par".
Um participante fica de fora com um balão que deverá encostar no peito de alguém
"disponível" que assumirá o seu lugar ficando com o balão.
Para que não seja encostado o balão, o abraço deverá ser forte e bem próximo e a troca
de pares deverá ser rápida.
AFETO
Participantes: 7 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 20 minutos
Modalidade: Demonstração de Afeto.
Objetivo: Exercitar manifestações de carinho e afeto.
Material: Um bichinho de pelúcia.
Descrição: Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos formem um
círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar
concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a
manifestações verbais dos integrantes. Após a experiência, os integrantes são
convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita. Por último, deve-
se debater sobre as reações dos integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo
e inibição que ti vera m.
Comunicação Efetiva!
Exemplo: Vejam como a folha está marcada, nunca esquecemos dos gestos amáveis e
das palavras amigas). O animador sugere que novamente balancem as folhas. O barulho
sumiu! Precisamos nos amassar e nos amar nos relacionamentos!
Reflexão:
* Comunicação Efetiva Sem ela as decisões tornam-se complicadas. Portanto,
precisamos ser VERDADEIROS !
"- Cada um de vocês ganhou uma herança que está no outro lado do oceano. Vocês
realmente não podem ir buscá-la, mas podem denominar alguém para essa tarefa. Quem
vocês enviarão? Por quê?"
Reflexões:
*Quando fazemos com o grupo, o grupo se compromete com as ações.
*As próprias pessoas têm as respostas que buscam.
Esclarecimento de Valores
Objetivos:
a) Demonstrar que o conceito de valores varia de acordo com as pessoas.
b) Conscientizar os membros participantes sobre o problema de valores diferentes.
Tamanho
Do Grupo: Oito a dez pessoas, podendo fazer-se o exercício, com vários subgrupos,
simultaneamente.
Tempo
Requerido: Vinte e cinco minutos, aproximadamente.
Material
Exigido: Papel em branco, lápis ou caneta.
Redação de três frases.
Ambiente
· Físico: Uma sala suficientemente ampla, com cadeiras, para acomodar todos os
membros participantes.
Processo:
I. O animador explica inicialmente o exercício, e a seguir distribui uma folha com frases
para cada membro, para que possa escolher uma dentre as três que achar a mais
importante. As três frases podem ser, por exemplo:
. Ser generoso com as demais pessoas.
. Ser seu próprio chefe.
. Ter amigos compreensivos.
II. Feita a escolha, formam-se subgrupos, juntando-se os membros de acordo com a
escolha feita. Aqueles que escolheram, por exemplo, a primeira frase, como sendo a
mais importante, irão discutir as razões desta importância. Assim, formam-se subgrupos
semelhantes, para cada combinação de frase.
III. Após uns dez minutos de discussão, forma-se o plenário, para expor a todos os
participantes as razões da escolha de tal ou qual frase.
Canudinhos
A professora divide a turma em equipes e desenha no chão um círculo para cada equipe.
No centro de cada círculo, coloca-se canudinhos de refrigerante de vários tamanhos.
As equipes se posicionam em volta e ao iniciar da música andam. A única regra do jogo
é não falar. Na primeira palma da professora, as crianças abaixam e começam a
construir o que vier à cabeça. Na segunda palma, as crianças levantam e trocam de
círculo - vão para o círculo do lado e andam observando o contruído nesse novo círculo.
Na palma, abaixam e continuam construindo, na palma voltam ao cículo de origem e
assim sucessivamente, até o término da música.
* O mais importante da dinâmica é a aboradagem posterior. Exemplo:
FALA CORAÇÃO!
Rita Foelker
MATERIAL-
COMO APLICAR-
6. CORAÇÃO
7.
8. 2- Diga que aquele será o nosso coração. Pergunte se as crianças já perceberam
que nossos corações falam. Que ficam tristes ou alegres. Dê exemplos.
9. 4- Convide as crianças a fecharem os olhos e ouvirem o que diz o seu coração.
10. 5- Cada criança vai dar uma "carinha" ao seu coração.
11. Quando as pinturas estiverem prontas entregue a folha com o balão para que o
coração seja colado. As crianças poderão escrever ou, se forem muito pequenas,
desenhar o que diz o seu coração.
12. FONTE- ATIVIDADES COM DOBRADURA- RITA FOELKER
Rita Foelker
idade sugerida: 7 a 11
MATERIAL:
COMO APLICAR:
2) Neste momento eles devem resolver qual vai ser o "A" e qual vai ser o "B". Os
que forem as letras"A" terão 1 minuto para pensar e dizer aos "B", aquilo que mais
gostam neles. Terminado o tempo, será a vez dos "B"s dizerem aos
3)Forme agora um só grupo e entregue para cada criança uma folha com o desenho
de uma flor.
4)Peça que cada uma escreva seu nome no miolo da flor e, em cada pétala, o nome
daquelas que considera as suas melhores qualidades. Vamos pintá-la?
Material:
Como Aplicar:
1- Recortar fotos ou desenhos de muitos rostos com expressões faciais variadas (alegria,
tristeza, espanto, raiva, insatisfação, desconfiança, etc) colar numa folha de papel kraft e
numerar cada rosto. Fixar este cartaz diante da turma.
c)Você acha que todos estes sorrisos demonstram alegria? Algum parece estar rindo de
outra pessoa?
d) Há alguma causa para eles estarem assim. Escolha um rosto e imagine uma causa
provável para a emoção que ele mostra.
e)Qual das emoções mostradas no cartaz é mais comum em você? Sabe por quê?
Objetivo: Identificar nossos medos e sua intensidade; propor modos de lidar com eles.
MATERIAL
1) Todos sentem medo, em alguma ocasião. Inicie um diálogo, contando um medo que
você têm ou tinha. Converse um pouco sobre como são nossos medos, o que sentimos e
o que nos levam a fazer.
2) Há medos de vários tamanhos. Criar um ambiente em que todos possam falar sem
constrangimento.
4) O que nós vamos fazer com estas caixas e com estes medos? Peça sugestões à classe.
Obs: O objetivo não é chegar a uma solução predeterminada. Deixe todos opinarem
sobre o assunto, de modo a que cada um pense sobre as alternativas. Ao final o que o
grupo todo resolver será feito. Terá sido a melhor solução? O que acham?
5) A fé nos ajuda a diminuir nossos medos. Vamos colocar nossa fé no lugar de nossos
medos? Escreva num papel manilha uma mensagem de fé, e coloque sobre as caixas que
contém os medos.
LEVE NO CORAÇÃO
MATERIAL:
- música relaxante
COMO APLICAR:
1- Dispor os objetos no chão ou sobre uma mesa, explicando as crianças que ali temos
objetos leves e pesados e pedindo que aquelas que queiram venham experimentar
levantá-los.
2- Divida a lousa em dois, escrevendo, de um lado, LEVE e, de outro, PESADO.
Converse com as crianças sobre o que significam estas palavras para elas, e anote. Uma
das características do leve é ser "fácil de carregar", enquanto o pesado é "difícil de
carregar".
4- Peça sugestões a respeito do que fazer com sentimentos que pesam dentro de nós.
AUTOCONHECIMENTO E ACEITAÇÃO
Além da nossa aparência, o que mais nos torna diferente dos outros?
As coisas de que gostamos e não gostamos; nossos talentos, nossas virtudes.
Qual a vantagem de ser a única pessoa exatamente igual a você no mundo
inteiro?
Sentirmo-nos especiais, que é como nosso Pai nos vê. Somos diferentes porque
cada um tem uma caminhada evolutiva individual e única.
Você sempre gosta de você? Justifique sua resposta
3. Pedir para que desenhem uma camiseta, enfeitar a camiseta, tornando-a colorida, e
escrevendo nela algo de positivo, iniciando a frase com: Eu sou... Eu sou estudioso. Eu
sou inteligente. Eu sou amoroso. Eu sou um cara legal.
Objetivos:
> Trabalhar as emoções que mais acontecem no ambiente de trabalho
> Proporcionar aprimoramento da Comunicação clara e objetiva
> Aprimorar o dia a dia empresarial
> Conscientizar para a coleta seletiva
Emocionais
RESSENTIMENTO
RAIVA
TRISTEZA
REVOLTA
VINGANÇA
INVEJA
CIÚME
SABOTAGEM
INCOMPREENSÃO
ARROGÂNCIA
Físicos
ENJÔO
FRAQUEZA
TREMEDEIRA
GAGUEIRA
SUADOR
FRIO NA BARRIGA
NÓ NA GARGANTA
CHORO
TOSSE
ENGASGO
E o quanto é importante:
2) Contatar com os sentimentos para identificar as reações frente aos fatos e situações
do dia a dia. (Ressentimentos, por exemplo, podem se originar de uma coisa boba que,
ao não ser trabalhada, pode se tornar numa bola de neve). Enfatizar a importância da
Comunicação aberta.
cont.
Peça para colocar apenas a palavra que simbolize o sentimento ou a sensação
(conforme relação). Podem ser adicionadas livremente novas palavras (Tome nota pois
elas servem de pistas para você aprofundar seu trabalho, posteriormente).
Depois que cada um escreveu as palavras escolhidas, solicite que, um a um, leia o
que escolheu. Após a leitura em voz alta e breve comentário (para os que quiserem),
solicite que o grupo classifique o estrago que cada um desses sentimentos causa e o
tempo que cada um desses sentimentos leva para desaparecer.
Por exemplo:
Ressentimento leva mais tempo para desaparecer que tosse?
Tenha uma (ou mais) amostra de cada tipo de material que vai ser colocado em cada
lixeira (vidro, plástico, papel, etc.) - o ideal é que cada participante tivesse pelo menos
um tipo de lixo-resíduo, para que todos joguem algo em uma das lixeiras.
Após classificar em cinco grupos (ou de acordo com as lixeiras coloridas que
estiverem disponíveis), peça que os participantes se candidatem para descartar um tipo
de sentimentos e sensações ruins. Para tanto, cada grupo se posta em frente à lixeira
respectiva e fala bem alto.
Exemplo:
"NÓS DESCARTAMOS A VINGANÇA, A INVEJA E A ARROGÂNCIA, E
LANÇAMOS NA LIXEIRA ....., POIS ESSES SENTIMENTOS RUINS SÃO
DANOSOS E LEVAM .... ANOS PARA SE DECOMPOR. COMO DEMORA MUITO
PARA SE DECOMPOR, VAMOS EVITAR AO MÁXIMO TER ESSES
SENTIMENTOS AQUI E LÁ FORA!" - Aí, jogam alguns vidros, ou latas, ou plástico -
tudo de acordo com a lixeira que escolheram.
O texto pode ser entregue para cada participante, também, para proporcionar que todos
leiam em vos alta e em conjunto.
Deixar um espaço para comentários. Não se preocupar em que "decorem" o que vai
em cada lixeira. Bem mais importante é a vivência, o que experimentaram em grupo,
que, certamente, será lembrado sempre que atirarem algo nas lixeiras.
Caso der para tirar algumas fotos, estas poderão ser expostas em painel ou divulgadas
na intranet.
Procedimento
2. No cartão amarelo pede-se que escrevam as coisas ruins, aquilo que lhes
incomodam e causam desconforto.
Essa dinâmica com jogos para empresas estimula a criatividade dos grupos e
equipes fortalecendo a comunicação em todos os processos da produção ou
trabalho.
Materiais: Dois baralhos; flip chart; pincel.
Solicitar que sejam atribuídas emoções a cada carta do baralho (do Ás ao Rei).
Embaralhar as cartas e distribuir de 7 a 11 cartas para cada participante
(dependerá do tamanho do grupo).
Regras do jogo:
Como estamos nos relacionando o tempo todo com nossos clientes, devemos
utilizar e saber interpretar essas reações.
Como você avalia sua percepção em relação as emoções das outras pessoas?
Como foi o seu desempenho no jogo?
De que forma vocês relacionam esta atividade com o que acontece no seu
ambiente de trabalho?
Tempo: 30 minutos
Procedimentos:
Regras do jogo:
Um voluntário deve escolher uma emoção e separar a(s) carta(s)
correspondente(s), atentando para que o restante do grupo não descubra a
carta escolhida
Quem errou, recebe duas novas cartas por carta que tinha separado
O participante que terminar as cartas pode optar por sair do jogo ou solicitar
mais cartas ao facilitador
Nota:
Fechamento:
O facilitador deve reforçar que a comunicação seja ela verbal (entonação de voz por
exemplo) ou não verbal (movimentos faciais e corporais, gestos, olhares, etc.) é muito
importante nas relações com as pessoas.
Como estamos nos relacionando o tempo todo com nossos clientes, devemos utilizar e
saber interpretar essas reações.
Estamos preparando uma aula sobre autoconhecimento e auto aceitação. Pedimos ajuda
a Alice Lírio e ela nos encaminhou essas dinâmicas ótimas. Vejam:
OBJETIVO: Identificar nossos medos e sua intensidade; propor modos de lidar com
eles.
MATERIAL:
* Pedaços de papel (1/6 do tam. A4), três para cada aluno e lápis.
* Três caixas de tamanhos diferentes. Folha de papel manilha.
COMO APLICAR:
1. Todos sentem medo, em alguma ocasião. Inicie um diálogo contando um medo que
você tem ou tinha. Converse um pouco sobre como são nossos medos, o que sentimos e
o que eles nos levam a fazer.
2. Há medos de vários tamanhos. Crie um ambiente em que todos possam falar sem
constrangimento.
3. Convide todos a escolherem um de seus grandes medos, um medo médio e um
pequeno medo e esceverem ou desenharem, cada um num papel. O medão deve ser
colocado na caixa grande, o medo médio na caixa média, e o pequeno na caixa menor.
4. O que nós vamos fazer com estas caixas e com estes medos? Peça sugestões à classe.
1. Obs.: O objetivo não é chegar a uma solução predeterminada. Deixe todos opinarem
sobre o assunto, de modo a que cada um pense sobre as alternativas. Ao final, o que o
grupo todo resolver será feito. Terá sido a melhor solução? O que acham?
5. A fé nos ajuda a diminuir nossos medos. Vamos colocar nossa fé no lugar de nossos
medos? Escreva num papel manilha uma mensagem de fé, e coloque sobre as caixas que
contém os medos.
Atividade 19. Rostos
MATERIAL:
COMO APLICAR:
1. Recorta fotos ou desenhos de muitos rostos com expressões faciais variadas (alegria,
tisteza, espanto, raiva, instatisfação, desconfiança, etc.) colar numa folha de papel kraft
e numerar cada rosto. Fixar este cartaz diante da turma.
2. Distribuir as folhas com as questões:
1. Quantos destes rostos estão: -sorrindo? _____ -bravos? _____ -sérios? ____
2. Qual demonstra estar mais alegre? E mais bravo?
3. Você acha que todos estes sorrisos demonstram alegria? Algum parece estar rindo de
outra pessoa?
4. Há alguma causa para eles estarem assim. Escolha um rosto e imagine uma causa
provável para a emoção que ele mosta.
5. Qual das emoções mostadas no cartaz é mais comum em você? Sabe por quê?
3. Inicie um diálogo sobre o porquê de nossas emoções.
MATERIAL:
* Saco de tecido ou plástico opaco, com tiras de questões que sempre começam com O
que você sente ao ver..., ou O que você sente ao ouvir..., ou O que sente quando tem a
chance de... (em quantidade maior que o númeo de pessoas.)
COMO APLICAR:
1. Formar um círculo de pessoas, que vá passando o saco, e cada um tira uma questão.
2. Quando o saco retorna ao coordenador, na mesma sequência, cada um irá responder.
Atividade 23. Amor / Respeito - Desamor / Desrespeito
MATERIAL:
COMO APLICAR:
MATERIAL:
* CD's variados (folclóricos, regionais, wold music, clássicas, etc). Com a turminha
menor, experimente "O Vôo do Besouro", de imsky-orsakof, ou o "Trenzinho Caipira",
de Villa Lobos.
COMO APLICAR:
1. Colocar uma música para toca. Pedir que todos fechem os olhos por alguns minutos,
sentindo o que a música transmite. Desenhar as imagens que esta música nos traz.
2. Montar uma exposição de trabalhos, que todos possam olhar ao som da música.
Obs.: Esta atividade pode ser feita em várias ocasiões, com músicas diferentes.
Atividade 24. Pacote Quente (Variação da batata-quente)
MATERIAL:
* Caixa de sapato contendo "uma surpresa" e embrulhada em cinco jornais sendo que,
cada vez que a caixa é embrulhada, cola-se um papel com uma frase a ser completada.
(Para isso você vai precisar da caixa, da "surpresa" (um lápis, uma bala) fixada no fundo
com fita adesiva para não fazer barulho, folhas de jornal, fita adesiva, pedaços de sulfite
com as frases e cola).
* Música animada.
COMO APLICAR:
1. Funciona como uma batata-quente que vai sendo descascada. Todos sentam-se em
círculo. A música toca enquanto a caixa passa de mão em mão. Alguém que não esteja
olhando põe para tocar ou pára a música. Quando a música pára, quem estive com a
caixa deverá desembrulha e completa a frase. O jogo continua até chegar à surpresa.
Sugestões de frases: "Fico contente sempre que..." - "Algo que me deixa muito
aborrecido é..." - "Algo que me faz chorar é..." - "Não gosto quando meus pais..." -
"Acho que um amigo de verdade..." - "Quando gosto de uma pessoa, eu..." - "Uma
pessoa muito importante em minha vida é..." - "Agradeço todos os dias por...".
TRABALHANDO COM AS EMOÇÕES DAS CRIANÇAS
Trabalhar com os sentimentos, envolve delicadez e percepção por parte do educador.
Não adianta falarmos se não colocarmos em prática aquilo que tanto pregamos. O
professor é o espelho das crianças, que buscam imitar sua postura e gestos.
É preciso estar atento, para ver o que precisa ser trabalhado.
Com que emoções estamos lidando?
Como fazer a criança reconhecer seus sentimentos?
A criança está de luto, está trsite, deprimida, agitada, ansiosa, enfim… é preciso muita
atenção e paciência para perceber os sentimentos de cada um.
Abaixo segue um texto sobre este tema, encontrado na revista NOVA ESCOLA e
sugestões de atividades, encontradas no Picasa:
Como criar uma escola acolhedora
Dar carinho é só o começo. Você mostra que se importa com os alunos quando ouve o
que eles sentem e valoriza as capacidades e os gostos de cada um. Assim, ajuda a
formar pessoas mais felizes e cidadãos responsáveis
Hoje em dia é assim: eu preciso, eu quero, eu vou. Cada vez mais a sociedade estimula
crianças e adolescentes a ter atitudes individualistas, que passam bem longe da reflexão
e da responsabilidade com o próximo. O jovem só se sensibiliza quando se sente parte
de um grupo — a família, a turma da escola, a sociedade — e entende que, em cada um
deles, sua presença e sua contribuição são importantes.
Como a escola proporciona isso?
Oferecendo ao aluno o direito de ser ouvido e compreendido. Os professores que
trabalham dessa maneira dão ao estudante caminhos para reconhecer seus sentimentos,
desde pequeno. Daí para que ele se torne responsável por suas atitudes é um pulo. Para
que você crie esse ambiente acolhedor, é necessário entender o que é afetividade e por
que ela é fundamental na formação de pessoas felizes, éticas, seguras e capazes de
conviver com os outros e com o planeta.
É preciso estimular a criança a dizer o que sente
Imagine se um aluno de 5 anos chegasse um dia dizendo que queria falar com você e
emendasse: “Meus pais estão brigando muito. Acho que eles vão se separar e estou com
medo. Por isso tenho batido nos meus colegas”. Absurdo. Crianças dessa idade
dificilmente têm essa capacidade de expressão. Muito menos os adolescentes. Falar de
sentimentos é difícil, principalmente na falta de um ambiente propício, que dê segurança
e proteção suficientes para expor dores, medos e incertezas. Se o professor estimula a
criança a expressar o que sente, logo vê mudanças significativas no seu comportamento.
Foi o que aconteceu com Daniel*, de 10 anos. Em 2004 ele foi matriculado na 4ª série
do Colégio Ricaro, em São Paulo. Tinha dificuldades em fazer amigos e agia de forma
bastante agressiva. Com muita paciência e conversa, a professora ganhou a confiança de
Daniel, que passou a contar os problemas que tinha em casa. Aos poucos, ela descobriu
que o garoto sentia muita falta da mãe, que via raramente.
Sem estímulo para expressar sua carência, Daniel só sabia agredir. Ao encontrar a
compreensão da professora, fez amizade com os colegas e passou a ver na escola uma
aliada.
“Pagar com a mesma moeda a agressividade de um aluno é pior. Trabalhamos muito
com o Daniel para que, quando estivesse com raiva, não descontasse nos outros. Ele
aprendeu a falar o que sentia”, conta Sílvia Verônica Alkmin Piedade, coordenadora da
escola.
Todo esse cuidado, que parece ir além das obrigações do professor com o conteúdo,
reflete no rendimento do aluno. Daniel, por exemplo, apresentou uma melhora
significativa ao longo do ano, concluído com boas notas. “É tarefa do professor ser justo
e generoso com sua turma”, afirma Yves de La Taille, do Instituto de Psicologia da
Universidade de São Paulo. A justiça, segundo ele, está ligada a tudo aquilo que é de
direito do estudante.
Dar uma boa aula, por exemplo, é obrigação do professor. “Mas se ele fica com a
criança meia hora depois da aula para atender a uma dificuldade, isso é generosidade.
Além de sua conduta ser um exemplo, demonstra que se importa com o aluno.”
Pesquisa realizada com 70% dos professores de 1ª a 4ª série da rede municipal de
Mutuípe, na Bahia, revela que 96% deles utilizam jogos, dinâmicas, brincadeiras,
música e dança para prender a atenção da turma. No entanto, desses, apenas 13% se
valem de tais atividades para trabalhar valores, emoções e sentimentos. “Os demais
acham que esse tipo de atividade serve apenas como uma pausa no estresse entre um
conteúdo e outro ou como uma forma de integrar, divertir ou tornar a aula prazerosa”,
afirma o psicopedagogo Silvar Ferreira Ribeiro, professor da Universidade do Estado da
Bahia e coordenador da pesquisa. Os dados revelam, ainda, que também a maioria
(87%) acredita que é possível e importante trabalhar as emoções, mas não sabe como
fazer isso (veja quadro na página seguinte).
Alguns professores entrevistados por Ribeiro se interessaram pelo tema da pesquisa e
resolveram estudar mais sobre o assunto, como Raidalva Sena de Souza, professora da
4ª série. “Passei a ver, na prática, como os alunos mudam suas atitudes quando damos
espaço para eles se expressarem”, conta. A professora teve vários alunos com histórias
parecidas com a de Daniel. “Eles queriam muito que eu soubesse o que se passava em
sua vida”, conta. Um dos garotos tinha comportamento instável por causa de problemas
familiares. Raidalva se aproximou do aluno e utilizou em sala atividades para falar dos
sentimentos. “Hoje me emociono quando nos encontramos. Seu carinho por mim é
enorme e isso é uma recompensa.”
Bater papo sobre valores funciona mais do que sermão
Os estudantes precisam pensar sobre as próprias atitudes e reconhecer os sentimentos
que movem suas ações. Quando eles fazem isso, surgem oportunidades de, na prática,
construir valores positivos. No caso de um aluno mentir, por exemplo, o ideal é
conversar reservadamente com ele questionando as conseqüências dessa atitude, de
como os colegas vão agir ao descobrir a verdade. E se há furto na sala, o melhor é bater
um papo, na hora, sobre valores importantes como honestidade, justiça e confiança.
“Construir valores não é escrever no quadro que temos de ser solidários ou que não
podemos bater nos colegas”, afirma a educadora Luciene Regina Paulino Tognetta, do
Laboratório de Psicologia Genética da Universidade Estadual de Campinas, em São
Paulo. “Isso se faz dando ao aluno a oportunidade de se colocar no lugar do outro e
achar soluções alternativas para seus conflitos, sem agressão.”
A questão, no entanto, inquieta os educadores. Até que ponto a escola deve interferir na
formação dos valores da criança? Para Telma Vinha, professora da Universidade de
Franca, em São Paulo, a escola trabalha o tempo todo com o assunto, mesmo sem
planejar. “Isso ocorre quando são estabelecidas regras de convivência, por exemplo.
Mesmo o professor que se coloca numa posição de apenas transmissor de informação
também está passando um valor: o de que é o adulto que detém o saber”, afirma. A
construção de valores e atitudes cabe à escola, sim. O seu papel, professor, é identificar
entre tantas opções o que pretende construir com sua turma.
DICAS: