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DINÂMICAS

 Dinâmica em dupla:
Forme duplas para que elas possam dialogar e se conhecerem mais

Recursos para dinâmica

 Folha de sulfite
 Caneta

Execução da dinâmica

 Ao formar duplas, peça que as mesmas conversem entre si e faça


anotações ao longo da conversa,
 Estabeleça algumas perguntas padrões e outras a serem
trabalhadas,
 Ao final da conversa da dupla, finalize a dinâmica fazendo com
que cada dupla apresente seu parceiro com base nas informações
extraídas a partir da conversa para que o restante do grupo o
conheça.
 Dinâmica o quanto você se conhece:
Essa dinâmica é uma ótima maneira com que os participantes
explorem qualidades dentro de si.

 O mediador deve pedir para que todos do grupo se apresentem


falando a letra que o nome começa e em seguida o nome;
 Após isso, o mediador irá apontar aleatoriamente para que cada
participante cite uma qualidade com a primeira letra do seu próprio
nome;
 O objetivo dessa dinâmica é fazer com que todos envolvidos
busquem de maneira simples, qualidades dentro de si.

(Pensei que poderia modificar está dinâmica falando sobre uma


qualidade dos pais, ou de alguém da família)

 Dinâmicas de acolhida – Fale mais sobre você


A dinâmica buscar trabalhar a união, a importância da comunicação, do
respeito e da empatia.
Recursos para dinâmica

 Caneta
 Papel Sulfite

Execução da dinâmica:

 As crianças se dividem em duplas ou em trios, e peça que elas se


questionem sobre seus gostos pessoais e anotem em uma folha em
branco pelo menos duas ou três características ou gostos que elas
compartilhem mutuamente.
 Além de divertida, esta dinâmica proporciona maior integração entre
os colaboradores, quebra o gelo inicial, permite que conversem e se
conheçam um pouco melhor e possam reconhecer em seu colega de
trabalho afinidades.

 Dinâmica

Bem está dinâmica tem o intuito de saber qualidades e defeitos que


há dentro da família.

Primeiro será feito subgrupos de 3 a 4 pessoas, e apenas 1 pessoa


será responsável por escrever cinco qualidades e cinco defeitos que
há em comum dentro da família dos integrantes do subgrupo.

Logo após a finalização, um integrante de cada subgrupo irá falar


quais são as cinco qualidades em comum que encontraram na família,
e cinco defeitos em comum que encontraram na família.

 Dinâmica da semelhança
Essa dinâmica tem como objetivo conhecer os colegas, perceber as
características que os unem e criar relações empáticas e de proximidade.

Para isso, deve-se formar pequenos grupos (3 ou 4 integrantes, podendo


variar de acordo com o tamanho da turma).

Neles, os alunos devem conversar entre si e anotar em uma folha quais


características são semelhantes e os unem.

As categorias podem ser livres ou definidas previamente. O bairro em


que moram, gosto musical, times de futebol, semelhanças no agregado
familiar, o transporte que pegam para chegar a escola, etc., podem ser
pontos comuns entre os estudantes.

Cada grupo apresenta sua lista de semelhanças para a turma, compara


com os outros grupos e debatem sobre essas questões

 Dinâmica da Resolução dos Problemas

Essa dinâmica busca desenvolver empatia, solidariedade e criar redes de


apoio dentro dos grupos.

É pedido que cada estudante, sem se identificar, escreva em um pedaço


de papel, os problemas que eles gostariam que fossem resolvidos.

Os papéis contendo os diversos problemas devem ser dobrados e


colocados juntos em uma caixa. Cada aluno deve ir até a caixa e ler o
problema para a turma e, coletivamente, pensam em uma possível
estratégia para sua solução.

O mediador da tarefa fará com que os integrantes da turma troquem


opiniões e reflitam sobre as melhores estratégias para a resolução das
questões.

 História de vida:

Será formado subgrupos de 4 pessoas, e cada participante terá que


relembrar um pouco de suas histórias pessoais e das histórias de suas
famílias, pensando em suas origens, sentimentos e momentos
marcantes, em sonhos, enfim, em tudo aquilo que cada pessoa
considera representativo de sua vida

E com isso, cada integrante terá 3 minutos para falar sobre sua vida
entre si.

Depois disso, peça para escolherem um integrante do subgrupo para


resumir a história de vida que acha importante falar sobre e que se sinta
a vontade ao expressar.

 A família que tenho e a família que gostaria de ter:

Objetivo: Perceber as diferenças e semelhanças entre a família real e a


família desejada

Material necessário: papel ofício e lápis.


Desenvolvimento: grupo em círculo, sentado.

distribuir a cada participante uma folha de papel e lápis!

solicitar que façam um traço no meio da folha, escrevendo de um lado “a


família que tenho” e do outro, “a família que gostaria de ter”

pedir que descrevam, individualmente, sua família real e a desejada nos


locais correspondentes

formar subgrupos para discussão dos seguintes pontos:

 que pontos em comum eu encontro entre a família que tenho e a que


gostaria de ter?
 O que há de semelhante entre a família que tenho e as dos demais
componentes do subgrupo?
 O que há de semelhante entre a família que eu e meus
companheiros gostaríamos de ter?
 O que é possível fazer para aproximar a família real da família ideal?

Por fim, apresentação das conclusões!

 Dinâmica - Lei Maria da Penha:

Objetivo: propiciar maior conhecimento sobre a Lei Maria da Penha, os


tipos de violência por ela abarcadas, como ela surgiu, quem é Maria da
Penha.

 Dinâmica: hoje vamos falar sobre a Lei Maria da Penha.


 Alguém de vocês conhece a Lei?
 Sabe os tipos de violência que ela abrange?

Após esta rodada inicial, dizer que vamos fazer um exercício sobre a Lei.
Dividir o grupo em duplas e distribuir casos de violência em tiras de papel
(os casos devem abranger os diversos tipos de violência, feminicídio,
violência física, psicológica, moral, patrimonial, sexual, com e sem a
presença de crianças, entre outras).
Pedir que discutam em dupla que tipo de violência aconteceu no
exemplo. É comum alguns tipos de violência não serem reconhecidos
como tal, ou se identificarem com o que aconteceu.
Pedir que as duplas apresentem os casos para o grupo e fazer uma
rodada de debates no grande grupo, reconhecendo os tipos de violência
ali apontados.
Apresentar a Lei em slides ou material impresso.

 Dinâmica - Falando sobre você

Objetivo: Sensibilizar e auxiliar os estudantes a expressarem seus


sentimentos, inclusive os que estão relacionados às tristezas e aos
incômodos. É preciso que todos aprendam a utilizar uma comunicação
verbal clara, honesta e empática, que reconheça e valorize os
sentimentos presentes e possa constituir-se numa via saudável para lidar
com conflitos interpessoais ou do sujeito com ele mesmo.

Tempo aproximado: 45 minutos

Material: Papel, caneta e suporte; folhas grandes de papel pardo


(opcional)

Como fazer:

 O professor convida o grupo a refletir brevemente: “O que é mais


valioso em sua vida?”

 Conforme os estudantes vão expressando suas ideias e


sentimentos coletivamente, o docente anota em local visível as
contribuições de todos (na lousa ou cartaz de papel pardo).

 O professor pede, então, que cada um lembre de algo que foi dito
ou feito por outra pessoa que lhe provocou sentimentos
desagradáveis (Atenção! É preciso pedir cuidado para que seja
selecionada uma situação nem muito banal e nem muito grave).

 Informar que cada participante pode, a qualquer momento,


interromper o exercício se perceber que está precisando se cuidar.

 A seguir, algumas perguntas sugestivas para serem respondidas


coletivamente, com base na lembrança dessa situação. É
importante que o professor dê algum exemplo hipotético para
auxiliar na compreensão e na condução do processo:

Qual ou quais foram os sentimentos que essa situação provocou em


você?
 O que você disse a você mesmo, em pensamento, que gerou
esses sentimentos?
 O que a pessoa fez concretamente (na prática), que lhe provocou
esses sentimentos?
 O que é muito valioso/importante para você que não foi
considerado nessa situação?
 Que pedido você poderia fazer a essa pessoa para que esse valor
fosse atendido/respeitado?

 O professor precisa oportunizar espaço para percepções e


reflexões dos participantes sobre o exercício.

 Destacar a importância de os estudantes ficarem atentos e


respeitarem os seus próprios sentimentos e os dos outros.

Sugerir que cada estudante pense em uma maneira respeitosa e clara de


comunicar como está se sentindo em situações que geram sentimentos
que o incomodam.

 Dinâmica – Roda de conversa:

Objetivo: Trocar experiências, expressar perspectivas.

Tempo aproximado: Indeterminado

Como fazer:

Professores e estudantes reúnem-se em rodas de conversa para


expressar o que viveram em momentos de distanciamento, quais os
sonhos, as mudanças vivenciadas, entre outras possibilidades. Por
meio da linguagem e interação, os estudantes e professores podem
conhecer outras realidades. O professor deve mediar e direcionar a
conversa, estimulando a participação coletiva.

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