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DINÂMICAS

DE GRUPO
VOL.I
Para utilizar em suas
ações coletivas.
SUMÁRIO
DINÂMICA: DESENHO ÀS CEGAS
PÁG. 09

DICA DE DINÂMICA PARA GESTANTES


PÁG. 10

DINÂMICA: VIVER UNS COM OS


OUTROS
PÁG. 11

DINÂMICA: PEIXINHOS NO AQUÁRIO


PÁG. 12

DINÂMICA: SUPERANDO DESAFIOS


PÁG. 13

DINÂMICA: A BAGAGEM NA MINHA


SACOLA
PÁG. 14

DINÂMICA: OS IGUAIS
PÁG. 15

DINÂMICA: LINHA DO TEMPO


PÁG. 16

DINÂMICA: CAMPO MINADO


PÁG. 17
SUMÁRIO
DINÂMICA: PALAVRA CHAVE
PÁG. 18

DINÂMICA: CÓDIGO DE CONDUTA


PÁG. 19

DINÂMICA: ILHA DO TESOURO


PÁG. 20

DINÂMICA: SE EU FOSSE UM FILME


PÁG. 21

DINÂMICA: DIFERENÇAS
PÁG. 22

DINÂMICA: PARTILHANDO HISTÓRIAS


PÁG. 23

DINÂMICA: BAÚ DAS RECORDAÇÕES


PÁG. 24

DINÂMICA: ANÁLISE DE MÚSICAS


PÁG. 25

DINÂMICA: BOAS NOTÍCIAS


PÁG. 26
INTRODUÇÃO
Tenho grande prazer em apresentar a vocês esta construção sobre o trabalho c
grupos, uma temática muito importante para a prática profissional de diversos
segmentos.
As relações grupais perpassam todo o convívio que instituímos desde o nascim
diversos momentos que estabelecemos contatos entre pessoas, no âmbito fam
trabalho, escola, faculdade, ciclos de amizades, dentre outros.
Enfim, é muito bom compartilhar com vocês esse conjunto de dinâmicas que p
auxiliar no desenvolvimento de trabalhos com grupos, principalmente no âmbito
ações coletivas realizadas na área da assistência social, tais como CRAS, CRE
de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Programa Criança Feliz, etc.
Portanto, a partir desse momento, saiba aproveitar cada uma delas , dando o m
na execução, lembrando-se de que aquilo que é feito com amor se torna mais p
e mais leve. Então, aproveite este livro ao máximo!
TIPOS DE
TÉCNICAS/DINÂMICAS
Técnica quebra gelo

- Ajuda a tirar as tensões do grupo, desinibindo as pessoas para o encont


- Pode ser uma brincadeira onde as pessoas se movimentam e se descon
- Resgata e trabalha as experiências de criança.
- São recursos que quebram a seriedade do grupo e aproximam as pessoa

Técnica de apresentação

- Ajuda a apresentar-se uns aos outros. Possibilitando descobrir: quem so


onde venho, o que faço, como e onde vivo, o que gosto, sonho, sinto e pe
máscaras e subterfúgios, mas com autenticidade e sem violentar a vontad
pessoas.
- Exige diálogo verdadeiro, onde partilho o que posso e quero ao novo gru
- São as primeiras informações da minha pessoa.
- Precisa ser desenvolvida num clima de confiança e descontração.
- O momento para a apresentação, motivação e integração. É aconselháve
sejam utilizadas dinâmicas rápidas, de curta duração
TIPOS DE
TÉCNICAS/DINÂMICAS
Técnica de integração

- Permite analisar o comportamento pes soal e grupal. A partir de exercíci


específicos, que possibilitam partilhar aspectos mais profundos das relaç
interpessoais do grupo.
- Trabalha a interação, comunicação, encontros e desencontros do grupo.
- Ajuda a sermos vistos pelos outros na interação grupal e como nos vem
mesmos. O diálogo profundo no lugar da indiferença, discriminação, desp
vividos pelos participantes em suas relações.
- Os exercícios interpelam as pessoas a pensar suas atitudes e seu ser em

Litúrgicas

- Possibilitam aos participantes uma vivência e uma experiência da místic


sagrado.
- Facilitam o diálogo com as leituras bíblias, com os participantes e com D
- Ajudam a entrar no clima da verdadeira experiência e não somente a
racionalização.
TIPOS DE
TÉCNICAS/DINÂMICAS
Técnicas de animação e relaxamento

- Tem como objetivo eliminar as tensões, soltar o corpo, voltar-se para si e


conta da situação em que se encontra, focalizando cansaço, ansiedade, fa
Elaborando tudo isso para um encontro mais ativo e produtivo.
- Estas técnicas facilitam um encontro entre pessoas que se conhecem po
quando o clima grupal é muito frio e impessoal.
- Devem ser usadas quando necessitam romper o ambiente frio e impesso
quando se está cansado e necessita retomar uma atividade. Não para pre
algum vazio no encontro ou tempo que sobra.

Técnica de capacitação

- Deve ser usada para trabalhar com pessoas que já possuem alguma prá
animação grupal.
- Possibilita a revisão, a comunicação e a percepção do que fazem os des
a realidade que os rodeia.
- Amplia a capacidade de escutar e observar.
- Facilita e clareia as atitudes dos animadores para que orientem melhor s
trabalho grupal, de forma mais clara e livre com os grupos.
- Quando é proposto o tema/conteúdo principal da atividade, devem ser u
dinâmicas que facilitem a reflexão e o aprofundamento; são, geralmente, m
demoradas.
ALGUNS CRITÉRIOS ÚTEIS
PARA A CONCEITUAÇÃO D
GRUPOS
• Um grupo não é um mero somatório de indivíduos; pelo contrário, se onstitui co
nova entidade, com leis e mecanismos próprios e específicos. Podemos dizer qu
como todo indivíduo se comporta como um grupo (de personagens internos), tod
se comporta como se fosse uma individualidade.
• Todos os integrantes de um grupo estão reunidos em torno de uma tarefa e de
objetivo comum.
• O tamanho do grupo não pode exceder o limite que ponha em risco a indispens
preservação da comunicação, tanto a visual como a auditiva, a verbal e a conceit
• Deve haver a instituição de um enquadre (setting) e o cumprimento das combin
nele feitas. Assim, além de ter os objetivos claramente definidos, o grupo deve le
conta uma estabilidade de espaço (local das reuniões), de tempo (horários, férias
algumas regras e outras variáveis equivalentes, que delimitam e normatizam a at
proposta.
• Grupo é uma unidade que se manifesta como uma totalidade, de modo que, tão
importante como o fato de se organizar a serviço de seus membros, é também a
disso. (...).
• Apesar de um grupo se configurar como uma nova entidade, como uma identida
grupal genuína, é também indispensável que fiquem claramente preservadas as
identidades específicas de cada um dos indivíduos componentes.
• É inerente à conceituação de grupo a existência entre os seus membros de um
afetiva, a qual costuma ser de natureza múltipla e variada.
• Em todo grupo coexistem forças contraditórias, permanentemente em jogo: uma
tendente à sua coesão, e a outra à sua desintegração. A coesão do grupo está n
direta, em cada um e na totalidade dos sentimentos de “pertinência” (é o “vestir a
camiseta”). Por outro lado, a coesão grupal também depende de sua capacidade
indivíduos e de absorver outros tantos, assim como de sua continuidade.
• É inevitável a formação de um campo grupal dinâmico, em que gravitam fantasi
ansiedades, identificações, papeis etc.
DINÂMICA: DESENHO ÀS CEGA

Público alvo: Como acontece:


Participantes de oficinas com famílias, -Divida os participantes em pares;
grupos do SCFV, famílias do Programa -Os integrantes de cada dupla devem
Criança Feliz, trabalhadores do SUAS, sentar de costas um para o outro,
equipes de trabalho, ou qualquer outro -Um deles receberá um papel com uma
grupo. figura – árvore, peixe, casa, carro, etc.;
-E o outro receberá um papel em branc
Material: e um lápis ou caneta;
Folhas de papel A4 e lápis ou caneta -Peça para a pessoa que recebeu a figu
suficientes para cada participante. passar instruções para o seu parceiro
sobre como desenhar aquele objeto, ma
Quem pode desenvolver a dinâmica: sem dizer o que é exatamente. Dê às
Equipe técnica do CRAS, orientadores duplas cinco minutos para executar ess
sociais, supervisores do PCF, juntamentetarefa;
com visitadores, outros profissionais que-Os dois devem achar um jeito de um
trabalhe diretamente com grupos. entender o que o outro está dizendo pa
conseguirem reproduzir a figura;
O que pode ser analisado: -Ao final, eles devem comparar os
-Como a pessoa que recebeu o desenhodesenhos para verificar se conseguiram
passou instruções para a outra? se comunicar de forma efetiva e
-Como a pessoa que desenhou recebeu conversar sobre o processo e as possív
as informações? falhas na comunicação;
-Eles tiveram paciência um com o outro
ou se irritaram ao longo do processo?
-Quais foram as principais dificuldades
no processo?
DICA DE DINÂMICA PARA
GESTANTES
Público alvo:
Gestantes do Programa Criança Feliz

Materiais necessários:
Balões
Tiras com as perguntas e/ou afirmativas
a serem respondidas e/ou refletidas
Como acontece:
Quem pode desenvolver a dinâmica: 1 - Os balões devem estar cheios e com
Equipe técnica do CRAS os papeis com as perguntas e afirmativa
Supervisor do PCF, juntamente com os dobrados dentro de cada um deles.
visitadores. 2 - Em seguida, deve-se explicar os
objetivoda da atividade para as
Objetivos: participantes;
Permitir que as gestantes possam se 3 - Coloque uma música tocar e
expressar, através das respostas dadas entregue algum objeto para que possam
para cada pergunta ou refletindo sobre as
segurar e quando parar o som a pessoa
afimativas apresentadas. que estiver com o objeto deverá escolhe
um balão para estourar;
O período da gestão é uma etapa na vida 4 - A gestantes que estourar o balão de
das mulheres em que são necessários ler em voz alta o que está escrito e
cuidados especiais, em todos os apsectos.
responder ou comentar;
5 - As demais participantes podem
complementar;
A partir dessa dinãmica será possível 6 - A atividade termina quando todas
conhecer como estão as emoções, o auto tiverem participado
cuidado, a rede de apoio, os medos,
anseios, os preparativos de cada uma das
participantes.
DINÂMICA: VIVER UNS COM O
OUTROS
Público alvo: Como acontece:
Participantes de oficinas com famílias,
grupos do SCFV, famílias do Programa 1.Você logo de início dividirá o grupo em
Criança Feliz, etc. duplas.
2. A cada dupla será entregue um papel
Material lápis.
Papel A4 e lápis preto. 3. A dupla terá que fazer um desenho
simples a duas mãos. Os dois deverão
Quem pode desenvolver a dinâmica: segurar o mesmo lápis ao mesmo tempo
Equipe técnica do CRAS, orientadores e desenhar. Deixe claro que devem
sociais, supervisores do PCF, manter as mãos bem unidas.
juntamente com visitadores. 4. Cada dupla mostrará seu desenho e
você perguntará como foi a atividade
Objetivos: para cada um deles.
Trabalhar e desenvolver temas como a 5. Em um segundo momento você
empatia, a paciência, a convivência, dividirá em trios.
compreensão e união. 6. Em uma nova folha, ou no verso da
primeira, o trio fará um desenho a três
Reflexão da dinâmica: mãos. Seguindo as mesmas regras do
primeiro momento. Mãos sempre unidas
Após a atividade você pode perguntar 7. Novamente cada trio mostrará seu
aos participantes como foi a experiênciadesenho, e falará como foi a experiência
de fazer algo que não dependia só de deles.
sua decisão? Tiveram paciência com o 8. Em um terceiro momento você
outro? Como foi ter que ceder sua dividirá o grupo em quartetos.
vontade para o coletivo? Você pode 9. Cada quarteto fará em uma outra folha
levar os participantes a refletirem sobre um desenho a quatro mãos. Seguindo as
os desafios e benefícios de se viver em mesmas regras dos outros dois
grupo/comunidade/família. Também momentos.
pode refletir sobre o que significa 10. Depois coloca-se no chão a sequênc
conviver. de todos os desenhos feitos para que os
participantes analisem.
DINÂMICA: PEIXINHOS NO
AQUÁRIO
Público alvo: Como acontece:
Participantes de oficinas com famílias, 1 - Desenhe um grande aquário no pape
grupos do SCFV, famílias do Programa pardo e cole na parede ou no chão, ao
Criança Feliz, etc. centro;
2 -Recorte, então, cada folha sulfite em
Material: quatro partes e distribua os pedaços par
Papel pardo, folhas de sulfite, cola, as pessoas presentes.
tesouras, lápis grafite, lápis de cor, giz de
3 - Deixe à disposição dos participantes
cera, tinta, etc. lápis, lápis de cor, giz de cera, tinta e
outros materiais para que eles desenhem
Quem pode desenvolver a dinâmica: peixes.
Equipe técnica do CRAS, orientadores 4 - Após concluído, peça para que eles
sociais, supervisores do PCF, recortem os peixes e colem no aquário.
juntamente com visitadores. 5 - Ao final, o aquário estará repleto de
vários peixes, e nenhum deles igual.
Objetivos: 6 - Em seguida, você deve explicar, entã
Atentar os participantes para as que o aquário representa a família e os
diferenças que há entre as pessoas, as peixes são cada um dos seus membros.
crianças, os jovens, etc, lembrando a 7 - Com essa explicação, você deve
importância do respeito e da mostrar para os presentes que,
necessidade de se conviver independente das pessoas serem
pacificamente. diferentes umas das outras, todas elas
possuem as mesmas necessidades –
brincar, estudar, se alimentar, serem
cuidadas, conviver, proteção, estabelece
vínculos
DINÂMICA: SUPERANDO
DESAFIOS
Público alvo: Como acontece:
Participantes de oficinas com famílias,
grupos do SCFV, famílias do ProgramaPrimeiramente os organizadores precisam
pensar e, em seguida, lançar uma questão p
Criança Feliz, trabalhadores do SUAS,
todos, uma situação, um desafio, um conflito
etc. ou um problema a ser solucionado. Depois,
divida os participantes em pequenos grupos
Material: (no mínimo com 03 integrantes) e dê a cada
Folhas de sulfite, lápis ou caneta um deles um pedaço de papel e lápis ou
caneta. Cada participante terá de escrever
Quem pode desenvolver a dinâmica: uma ideias no tempo de cinco minutos para
situação apresentada.
Equipe técnica do CRAS, orientadores
Terminados os cinco minutos, os papeis
sociais, supervisores do PCF, devem ser passados para o colega ao lado,
juntamente com visitadores. lerá as ideias e poderá se basear nelas para
trazer outra solução. Esse processo se repe
Objetivos: até que cada um pegue de volta o seu pape
Nessa dinâmica é possível percebem Dessa forma, um círculo de novas formas de
não somente a criatividade dos lidar com um desafio será formado e um laç
de cumplicidade também. Afinal, todas as
participantes, mas também a
ideias serão responsabilidade de todos os
capacidade de olhar com atenção paraparticipantes, uma vez que todos tiveram a
os colegas, promover a capacidade paraoportunidade de olhá-las e fazer intervençõe
resolução de conflitos, estimular a Ao final, todas as ideias sugeridas podem s
tomada de decisão por meio da apresentadas e comentadas pelos
reflexão, explorar as mais diversas participantes.
alternativas para um mesmo conflito ouNo caso da formação de vários grupos é
interessante pensar em uma
desafio; fortalecer a capacidade de
situação-problema para cada um, de modo
construir possibilidade que há em um que vários desafios possam ser trabalhados
grupo, etc. Dependendo do contexto do grupo, as
situações apresentadas podem fazer parte d
cotidiano, como por exemplo: questões
familiares, problemas no ambiente de
trabalho, desafios da comunidade, etc.
DINÂMICA: A BAGAGEM NA
MINHA SACOLA
Público alvo: Como acontece:
Essa dinâmica é ideal para grupos que já
Cada participante receberá o seu materi
se encontram regularmente.
Em seguida, quem estiver conduzindo a
Material: dinâmica deve explicar como será
Uma sacola de papel ou de plástico desenvolvida e o objetivo.
pequena para cada participante. Duas perguntas podem nortear a reflexã
Um lápis ou caneta para cada um e nos participantes:
vários cartões em branco, sejam de O que tenho na minha sacola que gostar
cartolina, papel A4 ou papel cartão. de me desfazer?
O que tenho na minha sacola que gostar
Quem pode desenvolver a dinâmica: de continuar levando?
Equipe técnica do CRAS, orientadores
sociais, supervisores do PCF,
juntamente com visitadores, outros Vale lembrar que essa dinâmica deve se
profissionais que atuem em outras realizada em um momento em que o
políticas públicas. grupo precise refletir sobre a proposta.

Objetivos: Depois disso, enquanto cada um pensa


Refletir sobre o que as situações que irá escrever, pode-se colocar uma
vivenciadas em suas vidas estão música de fundo (Tente outra vez é uma
acarretando sobre cada participante. sugestão).
Essa dinâmica é uma oportunidade de Após todos terem escrito e colocado os
olhar para si, sua história, os papeis quepapeis em sua sacola, inicia-se o
desempenha na sociedade, seja no momento de socializar as respostas com
trabalho, em casa, na vida social, na o grupo, onde qual vai retirando seus
escola ou qualquer outro contexto. cartões e explicando sobre eles.

Observação:
A sacola, nessa dinâmica, representa a
vida de cada um.
DINÂMICA: OS IGUAIS
Público alvo: Como acontece:
Participantes de oficinas com famílias, A pessoa que estiver conduzindo a
grupos do SCFV, famílias do Programa dinâmica divide o espaço com uma fita
Criança Feliz, trabalhadores do SUAS, oucrepe no chão, de modo que criem dois
grupos em outros contextos. lados;
Todos os participantes ficam, de pé,
Material: reunidos de um lado da marcação;
Fita colorida para demarcar o chão. Em seguida, deve utilizar a folha com as
perguntas (elaborada previamente), e
Quem pode desenvolver a dinâmica: quem responder SIM, passa para o lado
Equipe técnica do CRAS, orientadores oposto, os demais, permanecem no loca
sociais, supervisores do PCF,
juntamente com visitadores, outros
profissionais que atuem em outros Sugestões de perguntas:
espaços. Quem tem um cão?
Quem tem irmãos?
Objetivos: Quem tem filhos?
Conhecer os participantes, promover o Quem é casado?
processo de identificação entre as Quem gosta de cozinhar?
pessoas do grupo, contribuir na Quem possui avós vivos?
formação da identidade do grupo, uma Quem ja fez aniversário esse ano?
vez que os participantes sentem-se Quem não gosta tem medo de agulha?
iguais, e encontram os seus pares e Quem tem experiência na área do
descobrem-se. desporto?
Quem sabe andar a cavalo?
Pode ser utilizada também com grupos
fortalecidos e que se conhecem há Pode-se construir outras perguntas que
bastante tempo. podem ter relação com o trabalho
proposto, com o tipo de grupo, etc.
DINÂMICA: LINHA DO TEMPO
Público alvo: Como acontece:
Gestantes que participam do PCF, das O facilitador da dinâmica entrega a cada
oficinas do PAIF, do SCFV ou gestantesparticipante um lápis ou caneta e a
de grupos na saúde. quantidade de cartões que represente
quantos meses de gestação cada uma
Material: tem;
Cartões recortados em papel A4 ou Em seguida, deve ser explicado os
cartolina; objetivos da dinâmica e, em caso de
Lápis preto ou caneta. dúvida, esclarecer;
Feito isso, é o momento das gestantes
Quem pode desenvolver a dinâmica: construírem a linha do tempo, onde
Equipe técnica do CRAS, orientadores deverão escrever em cada cartão sobre
sociais, supervisores do PCF, cada mês de gestação, expressando alí
juntamente com visitadores ou outros respostas das perguntas que o facilitado
profissionais que coordenam grupos. levar para elas;
O facilitador também pode direcionar as
Objetivos: gestantes de modo que possam
Permitir que as participantes possam expressar sobre a evolução de alguns
traçar uma linha do tempo de sua aspectos da gestação em cada mês, por
gestação, desde o momento em que exemplo: no primeiro mês como foi a
confirmaram até o momento atual, reação ao confirma a gestação; quais
possibilitando a troca de experiências noforam os primeiros pensamentos, etc. No
que diz respeito a como se sentiram no segundo mês, quais as mudanças
primeiro momento, quais foram seus observadas em sua rotina, quais foram o
pensamentos sobre a gestação, se primeiros passos para iniciar a
receberam apoio da família, como está organização de todos esse processo, etc
o planejamento para a chegada da(s) E assim por diante, mês a mês.
criança(s), se sabem quais são seus
direitos; se houve conflitos ou
sentimentos ambivalentes com relação
à gravidez, as alterações na rotina,
dentre outras reflexões possíveis.
DINÂMICA: CAMPO MINADO
Público alvo: Como acontece:
Participantes de oficinas com famílias,
grupos do SCFV, famílias do Programa Em uma sala vazia ou em outro espaço
Criança Feliz, trabalhadores do SUAS, mais amplo, espalhe alguns obstáculos n
equipes de trabalho, etc. caminho – cadeiras, caixas, garrafas de
plástico, cordas, etc., formando o “campo
Material: minado”;
Diversos objetos que possam ser os Divida o grupo em duplas;
obstáculos Um dos integrantes da dupla vai estar no
campo minado, com os olhos vendados,
Quem pode desenvolver a dinâmica: não pode falar, apenas ouvir;
Equipe técnica do CRAS, orientadores O outro ficará de fora, dando instruções
sociais, supervisores do PCF, ao seu parceiro sobre como desviar dos
juntamente com visitadores, outros obstáculos;
profissionais que trabalhe diretamente Antes de começar, dê um tempo para a
com grupos. dupla planejar como eles irão se
comunicar. Por exemplo: criando
Objetivos: palavras-chave para ajudar no
Analisar quão bem os participantes entendimento;
conseguem se planejar antes da tarefa?Durante a atividade, caso o participante
Observar como o participante que dá asque esteja no campo minado esbarre em
instruções reage às movimentações do algum obstáculo, eles devem receber
parceiro? Ele se irrita facilmente alguma punição – voltar cinco passos, po
quando o outro erra ou tem paciência e exemplo;
calma para refazer as orientações? Para motivá-los, diga que a dupla que
Perceber qual é o nível de atenção da completar o trajeto mais rapidamente
pessoa que está vendada? Ela sabe ganhará um prêmio.
reagir às orientações do colega ou
frequentemente age de maneira
diferente à indicada?
DINÂMICA: PALAVRA CHAVE
Público alvo: Como acontece:
Participantes de oficinas com famílias,
grupos do SCFV, famílias do Programa O animador organiza as equipes e entre
Criança Feliz, trabalhadores do SUAS, o material de trabalho.
equipes de trabalho, participantes de Explica a maneira de executar a dinâmic
ações de caráter não continuado, etc. As pessoas retiram um dos cartões (do
envelope); cada qual fala sobre o
Material: significado que atribui à palavra.
Oito cartões para cada equipe. Cada umA seguir, a equipe escolhe uma das
deles contém uma palavra: Amizade, palavras e prepara uma frase alusiva.
liberdade, diálogo, justiça, verdade, No plenário, começa-se pela
companheirismo, bravura, ideal, etc. Os apresentação de cada equipe, dizendo o
cartões são colocados em um envelope.nome dos integrantes e, em seguida, a
frase alusiva à palavra escolhida.
Objetivos:
Quebra gelo, refletir sobre algum tema Avaliação do encontro:
específico, partilhar ideias e pontos de 1 -Para que serviu o exercício?
vista, fortalecer a autonomia, promover 2 - Como estamos nos sentindo?
o lugar da escuta e da fala, promover o
sentimento de pertencimento ao
grupo, etc

Quem pode desenvolver a dinâmica:


Equipe técnica do CRAS, orientadores
sociais, supervisores do PCF,
juntamente com visitadores, outros
profissionais que trabalhe diretamente
com grupos (psicólogo, assistentes
social, pedagogo, advogado, etc)
DINÂMICA: CÓDIGO DE
CONDUTA
Público alvo: Como acontece:
Participantes de oficinas com famílias, Em um quadro branco ou cartolinas
grupos do SCFV, famílias do Programa escreve as palavras "significativo" e
Criança Feliz, trabalhadores do SUAS, "agradável";
equipes de trabalho, etc. Peça a todos do grupo que digam, cada
qual na sua vez, o que tornará o grupo
Material: significativo e agradável;
Quadro branco ou cartolinas e princeis Registre a sugestão de cada participante
permanentes ou para quadro. A cada sugestão, certifique-se de que
todos os participantes tenham
Quem pode desenvolver a dinâmica: compreendido o que foi dito. Caso
Equipe técnica do CRAS, orientadores contrário, é preciso que a sugestão seja
sociais, supervisores do PCF, refletida para gerar a compreensão de
juntamente com visitadores, outros todos;
profissionais que trabalhe diretamente Após todos contribuírem com suas
com grupos. sugestões, pode-se perguntar aos
participantes como eles garantiriam que
Observações: tudo o que foi sugerido fosse colocado
Essa atividade é indicada para grupos em prática e faça as anotações também
que estão em seu primeiro encontro ou no quadro ou em cartolinas;
sempre que houver a necessidade de Feito isso, todas as ideias mutuamente
rever os valores do grupo. acordadas como "agradáveis" e
"significativas" passam a compor o Códig
Objetivos: de Conduta do grupo, o qual deve ser
defendido e cumprido durante o tempo
Construir confiança mútua; de duração do grupo.
Estabelecer os valores do grupo;
Criar consenso entre as sugestoes dos
participantes
DINÂMICA: ILHA DO TESOURO
Público alvo: Como acontece:
Participantes de oficinas com famílias,Forme duplas entre os participantes,
grupos do SCFV, famílias do Programa coloque a caixa de bombom em cima de
Criança Feliz, trabalhadores do SUAS, uma folha de jornal em uma das
equipes de trabalho, etc. extremidades da sala, dê uma folha de
jornal ou cartolina a cada dupla e coloque
outra folha de jornal na outra
Material:
extremidade do ambiente.
1 folha de jornal para cada dupla ou
O objetivo da dinâmica é que o
cartolina participante consiga chegar à
extremidade premiada e conquistar a
Quem pode desenvolver a dinâmica: caixa de bombom que, no caso, é o
Equipe técnica do CRAS, orientadores tesouro.
sociais, supervisores do PCF, Desse modo, cada dupla precisa ficar em
juntamente com visitadores, outros cima da folha de jornal ou cartolina que
profissionais que trabalhe diretamente recebeu e utilizá-la como ponte para
com grupos. chegar até o tesouro. Não é permitido
colocar os pés no chão e nem rasgar o
Objetivos: papel, caso isso aconteça a dupla será
Tem o intuito principal de perceber o eliminada. Logo, só é permitido se
nível de engajamento, foco, visão e locomover por meio do jornal ou cartolina.
colaboração mútua entre os Para chegar até o tesouro seria necessário
que as duplas se unissem e fizessem um
participantes. Afinal, ela propõe uma
revezamento. Ou seja, ambas devem subir
atividade que requer alinhamento,
no mesmo jornal ou cartolina e utilizar o
união e disciplina dos integrantes do outro para avançar até o objetivo e assim
grupo. sucessivamente. No caso de empate, os
doces devem ser divididos entre os
participantes.
Se nenhum dos participantes
compreender a lógica para conquistar o
objetivo, é necessário reuni-los e pedir
para que cada um exponha sua visão
sobre o aprendizado e ressaltar a
importância da união para garantir os
resultados com mais agilidade e sucesso.
DINÂMICA: SE EU FOSSE UM
FILME
Público alvo: Como acontece:
Participantes de oficinas com famílias,
grupos do SCFV, famílias do Programa • Cada um deverá responder a seguinte
Criança Feliz, trabalhadores do SUAS, pergunta: Se eu fosse um filme, que
equipes de trabalho, participantes de filme eu seria?
ações de caráter não continuado, etc • Este exercício serve de quebra gelo
além de expressar um pouco como os
Material: participantes estão se sentindo;
Nenhum • É importante conversar sobre o filme
que cada um se identificou e por quê.
Quem pode desenvolver a dinâmica:
Equipe técnica do CRAS, orientadores
sociais, supervisores do PCF,
juntamente com visitadores, outros
profissionais que trabalhe diretamente
com grupos (psicólogo, assistentes
social, pedagogo, advogado, etc)

Objetivos:
Trabalhar o humor, as emoções e
subjetividade, a capacidade de falar de
si ou algum tema específico.
DINÂMICA: DIFERENÇAS
Público alvo: Como acontece:
Participantes de oficinas com famílias, 1. O condutor da dinâmica distribui folha
grupos do SCFV, famílias do Programa de papel sulfite em branco e canetas ou
Criança Feliz, trabalhadores do SUAS, lápis para o grupo;
equipes de trabalho, participantes de 2. O condutor da dinâmica pede que ao
ações de caráter não continuado, etc dar um sinal todos desenhem o que ele
pedir no papel;
Material: 3. Ele pede que iniciem, dando o sinal.
Papel sulfite e caneta ou lápis para Pede que desenhem um rosto com olhos
escrever e nariz. Em seguida, pede que desenhem
uma boca cheia de dentes. continuem o
Quem pode desenvolver a dinâmica: desenho fazendo um pescoço e um
Equipe técnica do CRAS, orientadores tronco. Também orelhas pequenas e
sociais, supervisores do PCF, cabelos longos.
juntamente com visitadores, outros 4. Pede que todos parem de desenhar.
profissionais que trabalhe diretamente Todos mostram seus desenhos;
com grupos (psicólogo, assistentes 5. O condutor da dinâmica ressalta que
social, pedagogo, advogado, etc) não há nenhum desenho igual ao outro,
portanto, todos percebem a mesma
Objetivos: situação de diversas maneiras, que som
Essa dinâmica simples colabora para multifacetados, porém com visões de
mostrar que todos trabalham de jeitos mundo diferentes, por este motivo
diferentes e que ninguém nunca será devemos respeitar o ponto de vista do
igual a ninguém. outro;
6. Pode-se abrir o espaço para que os
participantes que desejarem possam fala
sobre suas reflexões.
DINÂMICA: PARTILHANDO
HISTÓRIAS
Público alvo: Como acontece:
Participantes de oficinas com famílias,
grupos do SCFV, famílias do Programa 1 - Formar um circulo, de modo que todo
Criança Feliz, trabalhadores do SUAS, estejam sentados, e entregar uma folha
equipes de trabalho, participantes de em branco para cada participante,
ações de caráter não continuado, etc juntamente caneta ou lápis;
2 - Pedir para todos iniciarem uma
Material: História qualquer que simboliza o
Papel sulfite e caneta ou lápis para contexto do grupo (isso pode depender
escrever para cada participante. do tema a ser abordado, da finalidade do
grupo, de onde ele acontece, etc);
Quem pode desenvolver a dinâmica: 3 - Cada membro terá 30 segundos para
Equipe técnica do CRAS, orientadores essa parte e depois deste tempo passa
sociais, supervisores do PCF, para o membro da esquerda do grupo
juntamente com visitadores, outros que terá o mesmo tempo (se forem
profissionais que trabalhe diretamente muitos participantes pode-se diminuir o
com grupos (psicólogo, assistentes tempo para cada um continuar a história
social, pedagogo, advogado, etc)
4 - Pedir para que os membros do grupo
que desejarem, levar sua historia
concluída e partilhar alguns fatos e falar
se a história terminou do jeito que ele
estava imaginando.
DINÂMICA: BAÚ DAS
RECORDAÇÕES
Público alvo: Como acontece:
Participantes de oficinas com famílias,
grupos do SCFV, famílias do Programa O animador coloca o baú sobre uma
Criança Feliz, trabalhadores do SUAS, mesa, no centro do grupo. Ao lado dele,
equipes de trabalho, participantes de encontram-se as chaves numeradas. À
ações de caráter não continuado, etc medida que os participantes vão
chegando, depositam sua recordação no
Observação: baú, retiram uma chave e vão ocupar se
Essa dinâmica é mais indicada para assento, formando um círculo em volta
grupos que já se encontram há mais do baú.
tempo.
O animador motiva o exercício com as
Material: seguintes palavras: “Nós, seres humanos
Cada pessoa deve levar para o encontrocomunicamo-nos também através das
uma recordação, um objeto que guarda coisas. Os objetos que guardamos como
por algum motivo especial; recordações revelam a nós mesmos,
assim como expressa aos demais, algo d
O animador deve confeccionar nossa vida, de nossa história pessoal e
previamente um baú, onde serão familiar... Ao comentarmos nossas
depositadas as recordações, e uma recordações, vamos revelar, hoje, parte
pequena chave numerada para cada dessa história. Preparemo-nos para
integrante. A numeração da chave receber este presente tão precioso
indica a ordem de participação; constituído pela intimidade do outro, que
vai partilhá-la gratuitamente conosco”.

Quem pode desenvolver a dinâmica: O animador convida a pessoa cuja chave


Equipe técnica do CRAS, orientadores contenha o número 01 a retirar sua
sociais, supervisores do PCF, recordação do baú, apresentá-la ao grup
juntamente com visitadores, outros e comentar o seu significado; os demais
profissionais que trabalhe diretamente podem fazer perguntas. Assim se
com grupos (psicólogo, assistentes procede até que seja retirada a última
social, pedagogo, advogado, etc) recordação. O animador também
participa.
DINÂMICA: ANÁLISE DE
MÚSICAS
Público alvo: Como acontece:
Participantes de oficinas com famílias,
grupos do SCFV, famílias do Programa A pessoa que aplica a dinâmica deve
Criança Feliz, trabalhadores do SUAS, escolher previamente duas ou três
equipes de trabalho, participantes de músicas para serem analisadas.
ações de caráter não continuado, etc.
Atenção: É muito importante a escolha
Material: das músicas. Lembre-se que as letras
Aparelho de som, CD ou pendrive com serão analisadas, logo devem dizer algo
as músicas a serem analisadas e letras interessante para o grupo.
impressas ou reproduzidas em um telão
para que o grupo possa acompanhar. São distribuídas as folhas com as letras
aos participantes ou então elas devem s
Quem pode desenvolver a dinâmica: expostas no telão.
Equipe técnica do CRAS, orientadores
sociais, supervisores do PCF, Quando todos já estiverem com suas
juntamente com visitadores, outros folhas, o Coordenador coloca a música p
profissionais que trabalhe diretamente tocar orientando a todos que
com grupos (psicólogo, assistentes acompanhem a letra.
social, pedagogo, advogado, etc)
Ao final da música:
a) Cada um diz qual a mensagem que
cada música trouxe, uma de cada vez.
b) Qual frase mais chamou sua atenção?
Porquê?
c) Qual é a ligação dessa música com a
nossa vida? E com o grupo, nossa famíli
sociedade, escola, trabalho, etc?
DINÂMICA: BOAS NOTÍCIAS
Público alvo: Como acontece:
Participantes de oficinas com famílias,
grupos do SCFV, famílias do Programa O animador pode motivar o exercício da
Criança Feliz, trabalhadores do SUAS, seguinte maneira: “Diariamente, todos
equipes de trabalho, participantes de nós recebemos notícias, boas ou más.
ações de caráter não continuado, etc. Algumas delas foram motivos de grande
alegria e por isso as guardamos com
Material: perfeita nitidez. Vamos hoje recordar
Uma folha de papel e lápis para cada algumas dessas boas notícias“.
pessoa.
Logo após, explica como fazer o exercíci
Quem pode desenvolver a dinâmica: os participantes dispõem de 10 minutos
Equipe técnica do CRAS, orientadores para anotar na folha as três notícias mai
sociais, supervisores do PCF, felizes de sua vida.
juntamente com visitadores, outros
profissionais que trabalhe diretamente As pessoas comentam suas notícias em
com grupos (psicólogo, assistentes plenário, a começar pelo animador,
social, pedagogo, advogado, etc) seguido pelo vizinho da direita e, assim,
sucessivamente, até que todos o façam.
Em cada uma das vezes, os demais
participantes podem fazer perguntas,
dizer se já aconteceu algo parecido
consigo, etc.

Avaliação
1 - Para que serviu a dinâmica?
2 - O que descobrimos acerca dos
demais?
BIBLIOGRAFIA

Imagens retiradas da internet.

Coletânea de dinâmicas. Disponível em:


https://www.ced.seduc.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/82/2020/09/Din%C3%
2micas_De_Grupo..pdf

técnicas e dinâmicas de trabalho em grupo. Disponível em:


http://ead.ifnmg.edu.br/uploads/documentos/8rrFdOZMbo.pdf
Todo o material aqui apresentado foi disponibilizado através de sites na internet e
reproduzido na íntegra, sendo a maioria de domínio público.
Nem sempre foi informada a referência, tais como nome do autor, livro extraído o
empresa detentora da autoria. Nosso intuito jamais é lesar qualquer pessoa e/ou
seja da forma que for. Para tanto solicitamos que se você souber quem é o autor
qualquer dinâmica apresentada aqui informe-nos através do e-mail
felipecarvalhopsicologo@gmail.com para que possamos dar os devidos e mereci
créditos.
SOBRE O
AUTOR
Felipe Eduardo Ramos de Carvalho é psicólogo, por formação, pelo Centro Un
de Caratinga – UNEC, desde 2013.
Já atua na política de Assistência Social, desde 2015, com experiência na equ
do CRAS, na equipe volante, na coordenação do PETI, coordenação de CRAS
na supervisão do Programa Criança Feliz. Já foi presidente do CMAS, CMDCA
esteve à frente do Comitê Gestor Intersetorial Municipal.
É psicólogo clínico e empresário, atuando no ramo de assessoria, consultoria
mentoria. Realiza palestras e oficinas sobre o SUAS, inclusive o PCF.

ENTRE EM CONTA
(33) 9 9928 – 2419

@psicologiaeassistenciasocial

felipecarvalhopsicologo@gmai
l.com
OBRIGADO!

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