Você está na página 1de 18

UFTM

DISCIPLINA DE ANATOMIA HUMANA


ROTEIRO 1 : ESQUELETO APENDICULAR
Prof. Fernando Seiji da Silva

OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR

Cíngulo do membro superior (Cíngulo peitoral)

ESCÁPULA

Margens medial, lateral e superior


Ângulo inferior
Face costal (= face anterior)
Fossa subescapular
Face posterior
Espinha da escápula
Fossa supra-espinhal
Fossa infra-espinhal
Acrômio
Cavidade glenóide
Processo coracóide
Tubérculo Supra-glenoidal
Tubérculo Infra-glenoidal
CLAVÍCULA

Extremidade esternal
Corpo da clavícula
Extremidade acromial
Tubérculo conóide

Parte livre do membro superior

ÚMERO

Cabeça do úmero
Tubérculo maior
Tubérculo menor
Sulco intertubercular
Corpo do úmero
Tuberosidade deltóidea
Côndilo do úmero: Tróclea + Capítulo
Fossa do olécrano
Fossa coronóide
Fossa Radial
Epicôndilo medial
Sulco do nervo ulnar
Epicôndilo lateral

RÁDIO

Cabeça do rádio
Circunferência articular
Colo do rádio
Corpo do rádio
Tuberosidade do rádio
Processo estilóide
Tubérculo dorsal
Incisura ulnar
Face articular do carpo (carpal)

ULNA

Olécrano
Incisura troclear
Processo coronóide
Tuberosidade da ulna
Incisura radial
Corpo da ulna
Cabeça da ulna
Processo estilóide

OSSOS DO CARPO (CARPAIS)

Fileira proximal: escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme


Fileira distal: trapézio, trapezóide, capitato e hamato (hâmulo do hamato

OSSOS DO METACARPO (METACARPAIS) (I-V)

Base metacarpal
Corpo metacarpal
Cabeça metacarpal

OSSOS DOS DEDOS (FALANGES) (I-V)

Falanges proximal, média e distal


OSSOS DO MEMBRO INFERIOR

Cíngulo do membro inferior (Cíngulo pélvico)

OSSO DO QUADRIL (PÉLVICO)

Acetábulo
Fossa do acetábulo
Incisura do acetábulo
Face semilunar
Forame obturado (obturatório)
Ílio
Asa do ilío
Crista ilíaca
Espinha ilíaca ântero-superior
Espinha ilíaca ântero-inferior
Espinha ilíaca póstero-superior
Espinha ilíaca póstero-inferior
Fossa ilíaca
Linha arqueada
Face auricular
Tuberosidade ilíaca
Ísquio
Ramo do ísquio
Túber isquiático
Espinha isquiática
Incisura isquiática maior
Incisura isquiática menor
Púbis
Corpo do púbis
Tubérculo púbico
Face sinfisial
Crista púbica
Ramo superior do púbis
Eminência iliopúbica
Linha pectínea
Ramo inferior do púbis

Parte livre do membro inferior

FÊMUR

Cabeça do Fêmur
Fóvea da cabeça do Fêmur
Colo do fêmur
Trocanter maior
Trocanter menor
Crista intertrocantérica
Corpo do Fêmur
Linha áspera
tuberosidade glútea
linha pectínea
Face poplítea
Côndilo medial
Epicôndilo medial
Tubérculo adutor
Côndilo lateral
Epicôndilo lateral
Face patelar
Fossa intercondilar

PATELA

Base da patela
Ápice da patela
Face articular

TÍBIA

Côndilo medial
Côndilo lateral
Face articular superior
Área intercondilar anterior
Área intercondilar posterior
Eminência intercondilar
Tubérculos intercondilares lateral e medial
Corpo da tíbia
Tuberosidade da tíbia
Margem anterior
Maléolo medial
Incisura fibular

FÍBULA

Cabeça da fíbula
Ápice da cabeça da fíbula
Corpo da fíbula
Maléolo lateral
Face articular do maléolo

OSSOS DO TARSO (TARSAIS)


Tálus (=Astrágalo)

Cabeça do tálus
Tróclea do tálus
Processo lateral do tálus
Processo posterior do tálus

Calcâneo

Tuberosidade do calcâneo
Sustentáculo do tálus
Sulco do calcâneo + Sulco do tálus = Canal do tarso
Seio do tarso

Navicular
Cuneiformes medial, intermédio e lateral

Cubóide

Tuberosidade do osso cubóide


OSSOS DO METATARSO (METATARSAIS) (I-V)

Base metatarsal
Corpo metatarsal
Cabeça metatarsal
Tuberosidade do I metatarsal
Tuberosidade do V metatarsal

OSSOS DOS DEDOS (FALANGES)


Falanges proximal, média e distal

ESQUELETO AXIAL

CRÂNIO

Lâmina externa
Díploe
Lâmina interna
Ossos suturais

FONTÍCULOS (=FONTANELAS)

Fontículo anterior (=bregmática)


Fontículo posterior (=lambdóide)
Fontículo ântero-lateral (=astérica)
Fontículo póstero-lateral (=ptérica)
NORMA FACIAL

Órbita
Abertura piriforme (nasal anterior)

NORMA LATERAL
Fossa temporal
Arco zigomático

NORMA OCCIPITAL

Forame magno

BASE INTERNA DO CRÂNIO

Fossa anterior do crânio


Fossa média do crânio
Fossa posterior do crânio

OSSOS DO CRÂNIO (CRANIANOS)


OSSO OCCIPITAL

Forame magno
Parte basilar
Côndilo occipital
Canal do hipoglosso
Protuberância occipital externa
Crista occipital externa
Linhas nucais
Protuberância occipital interna
Crista occipital interna

OSSO ESFENÓIDE

Sela turca
Fossa hipofisária
Sulco carótico
Seio esfenoidal
Canal óptico
Fissura orbital superior
Forame redondo
Forame oval
Forame espinhoso

Processo pterigóide
Lâmina lateral
Lâmina medial
Fossa pterigóide

OSSO TEMPORAL

Parte petrosa
Canal carótico
Meato acústico interno
Forame jugular
Processo Mastóide
Processo estilóide
Forame estilomastóideo
Meato acústico externo
Fossa mandibular

OSSO PARIETAL
Túber parietal

OSSO FRONTAL

Margem supra-orbital
Lâmina orbital
Seio frontal

OSSO ETMÓIDE

Lâmina e Forames crivosos


Crista galli
Lâmina perpendicular
Células etmoidais
CONCHA NASAL INFERIOR

OSSO LACRIMAL

Canal nasolacrimal

OSSO NASAL
VÔMER

MAXILA

Margem infra-orbital
Forame infra-orbital
Espinha nasal anterior
Seio maxilar
Processo palatino
Processo alveolar

OSSO PALATINO

Lâmina horizontal
Espinha nasal posterior

OSSO ZIGOMÁTICO

Processo temporal

MANDÍBULA
Corpo da mandíbula
Protuberância mental
Forame mental
Linha milo-hióidea
Processo alveolar
Ramo da mandíbula
Ângulo da mandíbula
Forame da mandíbula
Processo coronóide
Incisura da mandíbula
Processo condilar

OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO

Martelo, Bigorna e Estribo.

OSSO HIÓIDE
COLUNA VERTEBRAL

Canal vertebral
Forames intervertebrais

Características de uma vértebra típica

Corpo vertebral
Forame vertebral
Arco vertebral
Pedículo do arco vertebral
Incisura vertebral superior
Incisura vertebral inferior
Lâmina do arco da vértebra (vertebral)
Processo espinhoso
Processo transverso
Processo articular superior
Processo articular inferior

VÉRTEBRAS CERVICAIS (CI-CVII)

Forame do processo transverso

ATLAS (CI)
Face articular superior
Face articular inferior
Arco anterior
Fóvea do dente
Tubérculo anterior
Arco posterior
Tubérculo posterior

ÁXIS (CII)
Dente
Face articular superior
Face articular inferior
VÉRTEBRA PROEMINENTE (CVII)

VÉRTEBRA TORÁCICA (TI-TXII)

Fóvea costal superior


Fóvea costal inferior
Fóvea costal do processo transverso

VÉRTEBRAS LOMBARES (LI-LIV)

OSSO SACRO (SI-SV)


Base do osso sacro
Promontório
Asa sacral
Processo articular superior
Parte lateral
Face auricular
Tuberosidade sacral
Face pelvina
Linhas transversais
Forames sacrais anteriores (pélvicos)
Face dorsal
Crista sacral mediana
Crista sacral intermédia
Forames sacrais posteriores
Crista sacral lateral
Canal sacral
Hiato sacral

OSSO COCCÍGEO (CÓCCIX) (COI-COIV)

OSSOS DO TÓRAX

COSTELAS (I-XII)

Costelas verdadeiras (I-VII)


Costelas espúrias (falsas) (VIII-XII)
Costelas flutuantes (XI-XII)
Cartilagem costal
Cabeça da costela
Colo da costela
Corpo da costela
Tubérculo da costela
Ângulo da costela
Sulco da costela

ESTERNO

Manúbrio do esterno
Incisura clavicular
Incisura jugular
Ângulo do esterno (esternal)
Corpo do esterno
Processo xifóide

CAIXA TORÁCICA
Cavidade torácida
Abertura torácica superior
Abertura torácica inferior
Espaço intercostal
Ângulo infra-esternal
PELVE ÓSSEA (OSSOS DO QUADRIL + SACRO + CÓCCIX)

Abertura superior da pelve


Abertura inferior da pelve
Ângulo subpúbico
Pelve maior
Pelve menor
Cavidade pélvica
ROTEIRO 3: ARTICULAÇÕES (=JUNTURA)

Articulação, s.f. - denominação que se dá aos modos de união dos ossos


entre si; união entre peças de um aparelho ou máquina.
Juntura, s.f. - O mesmo que junção; junta; articulação; união.

O sentido da palavra articulação sugere movimento entre duas peças,


porém, isso nem sempre é verdade. Assim, devemos ressaltar o significado correto da
palavra, que é "união", sem pressupor que possam ocorrer deslocamentos entre os
elementos relacionados.
Em anatomia, articulações ou junturas são as uniões funcionais entre os
diferentes ossos do esqueleto. Vários são os tipos existentes e diferenciam-se pelo tipo
de movimento que ocorre, ou não, entre os ossos unidos.
O desenvolvimento das articulações dá-se ainda no período embrionário,
quando o mesoderma organiza-se em núcleos contínuos em forma de eixos ou colunas.
A partir desse momento surgem os primeiros indícios dos ossos e articulações pela
condensação do mesoderma em determinados locais e formas. Esse mesoderma
condrificará e posteriormente se ossificará, dando origem aos ossos. As porções não
condensadas de mesoderma indiferenciado ali interpostas podem se desenvolver em
três direções dando origem a: tecidos fibrosos que não permitem movimentos, como no
caso dos ossos do crânio; tecidos cartilagíneos como por exemplo na união entre os
ossos púbicos, que permitem movimentos parciais e finalmente, pode também ocorrer a
diferenciação em tecido frouxo com a formação de uma cavidade entre as partes, o que
resultará em uma articulação com movimentos amplos.
Os tecidos circunjacentes aos núcleos mesodérmicos darão origem ao
periósteo e pericôndrio e a extensão destes por sobre as extremidades desses núcleos irá
formar as cápsulas articulares. A espessura dessas cápsulas não é uniforme, e os
espessamentos que nela ocorrem são os elementos de reforço denominadas ligamentos.

CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES


As articulações ou junturas são classificadas de acordo com sua estrutura,
amplitude de movimento e também segundo os eixos em torno dos quais esses ocorrem.
Assim, as articulações imóveis ou sinartroses, denominadas junturas
fibrosas são aquelas onde o contato entre os ossos é quase direto, com interposição de
fina camada de tecido conjuntivo e onde o movimento é quase inexistente. As junturas
fibrosas podem ser de três tipos: sindesmose, sutura e gonfose.
Sindesmose é a articulação na qual dois ossos são unidos por fortes
ligamentos interósseos e não há superfície cartilaginosa na área de união. Exemplo:
articulação tíbio-fibular distal.
Sutura é a articulação onde as margens ósseas são contíguas e separadas
por uma delgada camada de tecido fibroso. Esse tipo de articulação só é encontrado no
crânio e pode ser de três tipos: Sutura serrátil, quando as margens dos ossos são
encaixadas e unidas por uma série de saliências e reentrâncias em forma de serra,como
observado entre os ossos parietais; sutura escamosa, formada pela sobreposição de dois
ossos contíguos, como entre o temporal e o parietal e sutura plana onde duas
superfícies ósseas contiguas se apõem como entre as partes horizontais dos ossos
palatinos ou entre os maxilares.
Gonfose é a articulação de um processo cônico em uma cavidade e só é
observada nas articulações entre as raízes dos dentes e os alvéolos da mandíbula e da
maxila.
As articulações com pequeno ou limitado grau de movimento,
denominadas anfiartroses são as junturas cartilagíneas, onde as uniões entre as
superfícies ósseas contíguas são feitas por cartilagem. Os tipos existentes são a sínfise e
a sincondrose.
Sínfise é a união por discos fibrocartilaginosos achatados cuja estrutura
pode ser complexa. São observadas entre cada dois corpos vertebrais e entre os dois
ossos púbicos.
Sincondroses são formas temporárias de articulação, uma vez que na
idade adulta a cartilagem é convertida em osso. São encontradas nas extremidades dos
ossos longos entre as epífises e metáfises e também entre os ossos esfenóide e occipital,
na base do crânio.
O tipo de articulação mais frequente no corpo humano são as diartroses
ou junturas sinoviais, que possuem movimentos amplos. Nesse tipo de articulação as
extremidades ósseas são revestidas por cartilagem hialina e a união é feita por uma
cápsula fibrosa revestida internamente pela membrana sinovial que produz o líquido
de mesmo nome que nutre e lubrifica a articulação. Espessamentos dessa cápsula, que a
reforçam, são os ligamentos extra-articulares. Em algumas articulações, além dos
ligamentos extra-articulares, existem também ligamentos intra-articulares, elementos
diferenciados, que são revestidas por membrana sinovial e participam dos mecanismos
de limitação e orientação dos movimentos, como exemplo podemos citar os ligamentos
cruzados do joelho. Nesse tipo de articulação também podem estar presentes discos ou
meniscos articulares, estruturas fibrocartilaginosas unidas em sua periferia com a
cápsula articular cujas superfícies livres não são revestidas por membrana sinovial; um
exemplo desse tipo de articulação é a que existe entre o fêmur e a tíbia no joelho.
O tipo de movimento permitido nesse tipo de articulação é o que as
classifica, considerando-se principalmente o eixo em torno do qual esse ocorre.
Das uniaxiais, onde o movimento se faz em torno de um único eixo
temos o tipo gínglimo ou dobradiça onde esse eixo geralmente é transverso e o
deslocamento se dá em um único plano. Nessas articulações é frequente a presença de
fortes ligamentos colaterais. Exemplo: Interfalângicas e Úmero-ulnar. A Femoro-tibial
do joelho é citada por alguns autores como gínglimo, no entanto isso é discutível, uma
vez que durante o seu movimento, além da flexão e extensão, também ocorrem
movimentos de rotação ou lateralização.
Também uniaxiais são as articulações tipo pivô ou trocóide onde o
movimento é exclusivamente de rotação e ocorre em torno do eixo longitudinal. Nessas
articulações existe um anel formado em parte por ligamento e parte pela superfície
óssea contígua; o pivô é o processo ou extremidade óssea que roda dentro do anel.
Como exemplo temos a articulação rádio-ulnar proximal e entre o dente do axis com o
atlas.
As articulações biaxiais, (movimentos em torno de dois eixos), podem
ser dos tipos elipsóides, condilares e selares. Nas elipsóides uma superfície articular
ovóide é recebida em uma cavidade elíptica, permitindo os movimentos de flexo-
extensão e abdução-adução sem rotação axial, cujo movimento combinado é
denominado circundução. Como exemplo temos as articulações rádio cárpica e
metacarpo-falangeanas. As articulações condilares são aquelas nas quais duas
superfícies convexas ou semi-esféricas deslizam sobre outra superfície. Como exemplo
temos o joelho e a temporo-mandibular São consideradas selares as articulações em que
as extremidades ósseas apostas são reciprocamente concavo-convexas, também com
movimentos de flexo-extensão e adução-abdução sem rotação axial. O exemplo típico é
a articulação entre o trapézio e o I metacarpo.
Quando os movimentos ocorrem em torno de três eixos permitindo a
flexão-extensão, adução-abdução e rotações axiais temos as articulações triaxiais ou
esferóides, também denominadas enartroses. É formada por uma cabeça esférica com
uma cavidade em taça. Os melhores exemplos são as articulações do quadril e do
ombro.
Articulações planas são junturas sinoviais, também denominadas
artródias ou deslizantes, que só permitem o deslizamento entre as superfícies
envolvidas. Essas são planas ou ligeiramente convexas e a amplitude do movimento é
controlada pelos ligamentos ou processos ósseos dispostos ao seu redor. Estão presentes
entre os processos articulares das vértebras, no carpo e no tarso.
ARTICULAÇÕES FIBROSAS

SINDESMOSE

Ligamentos da Coluna Vertebral

Ligamento longitudinal anterior


Ligamento longitudinal posterior
Ligamento supra-espinhal
Ligamentos interespinhais
Ligamentos intertransversários
Ligamentos amarelos (entre as lâminas vertebrais)

Sindesmose rádio-ulnar
Membrana interóssea do antebraço

Membrana obturatória

Sindesmose tibiofibular
Membrana interóssea da perna

Sindesmose tibiofibular distal


Ligamento tibiofibular anterior
Ligamento tibiofibular posterior

SUTURA

Sutura serrátil
Sutura coronal
Sutura sagital
Sutura lambdóide

Sutura escamosa

Sutura plana
Sutura frontonasal
Sutura internasal
Sutura intermaxilar
Sutura palatina mediana
Sutura palatina transversa

ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS

SINCONDROSE

Sincondrose esfeno-occipital
Sincondrose xifoesternal

SÍNFISE

Sínfise manubrioesternal
Sínfise intervertebral
Discos intervertebrais
Anel fibroso
Núcleo pulposo
Sínfise púbica
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS

Características gerais:
Cápsula articular
Membrana sinovial
Cartilagem articular
Cavidade articular
Líquido sinovial (=Sinóvia)

ARTICULAÇÕES SINOVIAIS DO CRÂNIO

ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
ARTICULAÇÃO ATLANTO-OCCIPITAL

ARTICULAÇÕES VERTEBRAIS

ARTICULAÇÃO ATLANTO-AXIAL MEDIANA


Ligamento transverso do atlas
ARTICULAÇÖES ZIGOAPOFISÁRIAS
ARTICULAÇÃO LOMBOSSACRAL
Ligamento iliolombar

ARTICULAÇÕES DO TÓRAX

ARTICULAÇÃO COSTOVERTEBRAL
ARTICULAÇÃO COSTOTRANSVERSÁRIA
ARTICULAÇÕES ESTERNOCOSTAIS
ARTICULAÇÕES COSTOCONDRAIS

ARTICULAÇÕES DO CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR

Ligamento coracoacromial

ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR
Ligamento acromioclavicular
Ligamento coracoclavicular
Ligamento trapezóide
Ligamento conóide

ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR
Disco articular

ARTICULAÇÕES DA PARTE LIVRE DO MEMBRO SUPERIOR


ARTICULAÇÃO DO OMBRO
Lábio glenoidal
Ligamentos glenoumerais
Ligamento coracoumeral

ARTICULAÇÃO DO COTOVELO
Articulação úmero-ulnar
Articulação úmero-radial
Ligamento colateral da ulna
Ligamento colateral do rádio

ARTICULAÇÃO RÁDIO-ULNAR PROXIMAL


Ligamento anular do rádio
ARTICULAÇÃO RÁDIO-ULNAR DISTAL

ARTICULAÇÃO RADIOCÁRPICA
Disco articular
Ligamento colateral ulnar do carpo
Ligamento colateral radial do carpo
Canal do carpo

ARTICULAÇÕES CARPOMETACÁRPICAS
ARTICULAÇÕES METACARPOFALÂNGICAS
ARTICULAÇÕES INTERFALÂNGICAS

ARTICULAÇÕES DO CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR

Ligamento sacrotuberal
Ligamento sacroespinhal
Forame isquiático (ciático) maior
Forame isquiático (ciático) menor

SÍNFISE PÚBICA

ARTICULAÇÃO SACROILÍACA
Ligamento sacroilíaco anterior
Ligamento sacroilíaco posterior

ARTICULAÇÕES DA PARTE LIVRE DO MEMBRO INFERIOR

ARTICULAÇÃO DO QUADRIL
Ligamento iliofemoral
Ligamento isquiofemoral
Ligamento pubofemoral
Ligamento da cabeça do Fêmur
ARTICULAÇÃO DO JOELHO
Menisco lateral
Ligamento meniscofemoral posterior
Menisco medial
Ligamento cruzado anterior
Ligamento cruzado posterior
Ligamento colateral fibular
Ligamento colateral tibial
Ligamento da patela
Corpo adiposo infrapatelar

ARTICULAÇÃO TIBIOFIBULAR PROXIMAL

ARTICULAÇÃO TALOCRURAL (=TORNOZELO)


Ligamento medial (deltóide)
Porção tibionavicular
Porção tibiocalcânea
Porção tibiotalar anterior
Porção tibiotalar posterior
Ligamento talofibular anterior
Ligamento talofibular posterior
Ligamento calcâneo-fibular
ARTICULAÇÃO SUBTALAR
ARTICULAÇÕES TARSOMETATÁRSICAS
ARTICULAÇÕES METATARSOFALÂNGICAS
ARTICULAÇÕES INTERFALÂNGICAS DO PÉ

ROTEIRO 4: MÚSCULOS

MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR

Músculos do Ombro Músculos do Braço


M. deltóide Região Anterior
M. supra-espinhal* M. bíceps do braço
M. infra-espinhal* Cabeça longa
M. redondo maior Cabeça curta
M. redondo menor* M. coracobraquial
M. subescapular* M. braquial

Músculos do Antebraço Região Posterior


Região Anterior M. tríceps do braço
Músculos Superficiais Cabeça longa
M. pronador redondo Cabeça Medial
M. flexor radial do carpo Cabeça lateral
M. palmar longo
M. flexor ulnar do carpo Músculos da Mão
M. flexor superficial dos dedos Mm. interósseos palmares
Músculos Profundos Mm. interósseos dorsais
M. flexor profundo dos dedos Mm. lumbricais
M. flexor longo do polegar Região Tenar
M. pronador quadrado M. abdutor curto do polegar
Região Posterior M. flexor curto do polegar
Músculos Superficiais M. oponente do polegar
M. braquiorradial M. adutor do polegar
M. extensor radial longo do carpo Região Hipotenar
M. extensor radial curto do carpo M. abdutor do dedo mínimo
M. extensor dos dedos M. flexor curto do dedo
mínimo
M. extensor do dedo mínimo M. oponente do dedo
mínimo
M. extensor ulnar do carpo M. palmar curto**
M. ancôneo
Músculos Profundos Fáscia muscular
M. supinador Retináculo dos flexores
M. abdutor longo do polegar Retináculo dos extensores
M. extensor curto do polegar Canal do carpo
M. extensor longo do polegar
M. extensor do indicador
* Estes músculos são considerados como participantes do “Manguito rotador”.
** Músculo superficial, situado abaixo da pele, sobre a região hipotenar.
MÚSCULOS DO MEMBRO INFERIOR

Músculos da Coxa Músculos da perna


Região Anterior Região Anterior
M. sartório* M. tibial anterior
M. iliopsoas M. extensor longo dos dedos
M. psoas maior M. extensor longo do hálux
M. ilíaco
M. quadríceps da coxa Região Lateral
M. reto da coxa M. fibular longo
M. vasto medial M. fibular curto
M. vasto lateral
M. vasto intermédio Região Posterior
Músculos Superficiais
Região Medial M. tríceps da perna
M. pectíneo** M. gastrocnêmio
M. grácil* Cabeça medial
M. adutor longo Cabeça lateral
M. adutor curto M. sóleo
M. adutor magno Tendão calcâneo

Região Posterior Músculos Profundos


M. bíceps da coxa M. plantar
Cabeça longa M. poplíteo
Cabeça curta M. tibial posterior
M. semitendíneo* M. flexor longo dos dedos
M. semimembranáceo M. flexor longo do
hálux
Músculos da Região Glútea
M. glúteo máximo Fáscia lata
M. glúteo médio Tracto iliotibial
M. glúteo mínimo Ligamento inguinal
M. tensor da fáscia lata Trígono femoral
M. piriforme Canal adutor
M. gêmeo superior Fossa poplítea
M. gêmeo inferior Retináculo dos extensores
M. obturador interno Retináculo dos fibulares
M. obturador externo*** Retináculo dos flexores
Músculos do dorso do pé Músculos da planta do pé
M. extensor curto dos dedos Aponeurose plantar
M. extensor curto do hálux Grupo medial
M. Abdutor do hálux
M. flexor curto do hálux
M. adutor do hálux
Grupo lateral Grupo Intermédio
M. abdutor do Vº dedo M. flexor curto dos dedos
M. flexor curto do Vº dedo M. quadrado plantar
M. oponente do Vº dedo Mm. lumbricais
Mm. Interósseos plantares
Mm. Interósseos dorsais
* Os tendões dos músculos sartório, grácil e semitendíneo inserem-se em conjunto,
constituindo o chamado “pes anserinus” ou pata de ganso.
** Alguns autores consideram este músculo na região anterior da coxa.
*** Alguns autores consideram este músculo na região medial da coxa.
MÚSCULOS DA FACE E DA MASTIGAÇÃO* MÚSCULOS DO
PESCOÇO

M. occipitofrontal M. platisma
Ventre frontal M. esternocleidomastóideo
Ventre occipital M. escaleno anterior
Gálea aponeurótica M. escaleno médio
M. prócero M. escaleno posterior
M. orbicular do olho
M. orbicular da boca MM. Supra-Hióideos
M. depressor do ângulo da boca
M. depressor do lábio inferior M. digástrico
M. risório Ventre anterior
M. zigomático maior Ventre posterior
M. zigomático menor M. estilo-hióideo
M. Levantador do ângulo da boca M. milo-hióideo
M. Levantador do lábio superior M. gênio-hióideo
M. Levantador do lábio superior e da asa do nariz
M. bucinador MM. Infra-Hióideos
M. masseter*
M. temporal* M. esterno-hióideo
M. pterigóideo lateral* M. omo-hióideo
M. pterigóideo medial* M. esternotireóideo
M. tíreo-hióideo

MÚSCULOS DO DORSO MÚSCULOS DO TÓRAX

M. trapézio M. peitoral maior


M. grande dorsal M. peitoral menor
M. rombóide maior M. serrátil anterior
M. rombóide menor Mm. intercostais externos
M. Levantador da escápula Mm. intercostais internos
M. serrátil posterior superior
M. serrátil posterior inferior
M. esplênio da cabeça M. DIAFRAGMA
M. esplênio do pescoço Parte lombar
M. eretor da espinha Pilar direito
Fáscia toracolombar Pilar esquerdo
M. iliocostal Parte costal
M. dorsal longo Parte esternal
M. espinhal Hiato aórtico
M. quadrado lombar Hiato esofágico
Centro tendíneo
MÚSCULOS DO ABDOME Forame da veia cava inferior
M. reto do abdome
Intersecções tendíneas
Bainha do músculo reto do abdome
Lâmina anterior
Lâmina posterior
Linha arqueada
M. piramidal
M. oblíquo externo do abdome
M. oblíquo interno do abdome
M. transverso do abdome
Linha alba

Você também pode gostar