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Bacia da
DO BRASIL
Foz do Amazonas
Bacia do
Pará-Maranhão
Bacia do
BV
Marajó
Bacia de
SL
Barreirinhas Bacia do
Ceará
IN
BACIAS DA MARGEM EQUATORIAL DO BRASIL
- Evolução fortemente controlada por falhas
- associadas à evolução de centros de espalhamento
oceânico
FOZ DO
AMAZONAS - zonas de fratura transformantes.
PARÁ -
MARANHÃO CEARÁ
POTIGUAR
Bacias da Margem Equatorial Brasileira
Neotriássico /
- Margem Atlântica Equatorial formação a partir de três frentes distensivas
Eocretáceo (Albiano)
Costa do
Benue Togo-Gana Marfim
- Zonas de Fraturas Oceânicas (ZFO's) que dominam o Atlântico Equatorial (A) Chain, (B)
Romanche e (C) Saint Paul.
-Anomalia gravimétrica positiva do Cone do Amazonas encontra-se indicada em frente ao
do Amapá.
A margem equatorial apresenta alternância regular de trechos E-W e NW-SE, os quais
refletem, respectivamente, ambientes fortemente transcorrentes / transpressivos e
predominantemente distensivos / transtensivos.
Gráben Calçoene
Macapá PANGEA formato alongado
falhas normais de direção NW-SE
Belém
São Luís
Bacia do Parnaíba
NEOCRETÁCEO
O período foi marcado pela parada da
movimentação extensional no interior do
continente Sul-Americano, cessando as
fases rifte nas bacias de Marajó, Ilha Nova
Bragança-Viseu e São Luís
A discordância de break-up da margem
equatorial - discordância erosional e
angular que caracteriza o topo da
Sequência Rifte III.
- é correlativa em tempo à inserção da
primeira crosta oceânica na região
(nascimento do Oceano Atlântico
Equatorial)
- e também à ligação definitiva entre
todos os oceanos atlânticos.
Sin-Rifte II/III
Transicional
Sin-Rifte II
Sin-Rifte I
Pré-Rifte
FOZ DO AMAZONAS MARAJÓ BV/SL/IN PARÁ-MARANHÃO BARREIRINHAS CEARÁ POTIGUAR
MAR
REG
Cretáceo
MAR
TRG
TRANS
RIFTE
PRÉ-RIFTE
BACIAS DA MARGEM EQUATORIAL
IDADE Pré-Rifte
Rio da
Jurássico Aratu Buracica Jiquiá Alagoas Albiano-Cenom
Serra
BACIAS
Foz do
Amazonas
Marajó
Pará-
Maranhão
Barreirinhas
B. Viseu –
I. Nova –
São Luiz
Ceará
Potiguar
X
Longa Duração – Neocomiano Berriasiano ao Barremiano
Continental
Curta Duração – Aptiano/Albiano
Continental / Marinho
Estágio Transicional
- final do Albiano ocorre a ligação definitiva entre as águas do Atlântico Sul Central e do
Atlântico Sul Meridional
- abatimento do Alto de Florianópolis/Dorsal de São Paulo, estabelecendo-se, assim, a
ligação definitiva que viria a se chamar de Oceano Atlântico Sul
Estruturas Submarinas
Ausência de “seamounts” e “guyots” Presença de “seamounts” e “guyots”
Guyots
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