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… Pesqui

Evento online realizado entre os dias 10


de julho e 30 de agosto de 2023

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Quarta onda do
feminismo
período de atividade feminista, 2012–presente

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A expressão quarta onda do feminismo


refere-se ao ressurgimento do interesse
no feminismo iniciado por volta de 2012 e
associado ao uso das redes sociais.[1]
Segundo a pesquisadora Prudence
Chamberlain, o foco da quarta onda é a
busca pela justiça para as mulheres e a
oposição ao assédio sexual e à violência
contra a mulher. Sua essência, ela
escreve, é “a incredulidade quanto ao fato
de certas atitudes continuarem existindo”.
[2]

Dia Internacional da Mulher, Londres,


2017

A quarta onda do feminismo é “definida


pela tecnologia”, de acordo com Kira
Cochrane, e é caracterizada pelo uso do
Facebook, Twitter, Instagram, YouTube e
Tumblr e de blogs como o Feministing
para contestar a misoginia e outros
exemplos de desigualdade de gênero.[1][3]
[4][5]

Os temas tidos/que estão sobre a atenção


das feministas da quarta onda incluem o
assédio nas vias públicas e no ambiente
de trabalho, a violência sexual nos campos
universitários e a cultura do estupro.
Escândalos envolvendo o assédio, o abuso
e o assassinato de mulheres e meninas
estimularam o movimento. Dentre eles
incluem-se o caso de estupro coletivo em
Délhi em 2012, as acusações contra Bill
Cosby e Jimmy Savile, o massacre de Isla
Vista em 2014, o julgamento de Jian
Ghomeshi em 2016, as acusações contra
Harvey Weinstein em 2017 e o
subsequente efeito Weinstein.[6]

Exemplos de campanhas ligadas à quarta


onda do feminismo incluem os projetos
Everyday Sexism e No More Page 3, no
Reino Unido, o Stop Bild Sexism, na
Alemanha, a Mattress Performance (Carry
That Weight) que aconteceu no campus
da Universidade Columbia, o vídeo viral 10
Hours Walking in NYC as a Woman, a
hashtag #YesAllWomen, a campanha Free
the Nipple, as edições de 2017 e 2018 da
Marcha das Mulheres e o movimento
#MeToo. Em dezembro de 2017, a revista
Time deu a diversas ativistas
proeminentes do movimento #MeToo o
título de Pessoa do Ano, chamando-as de
“quebradoras do silêncio”.[7][8]

História

Ideias

Críticas

Ver também

Notas

Referências

Ligações externas

Última modificação há 2 meses …

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