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Comunicação Social – 2ºano

Ano Letivo: 2022/2023

História Contemporânea e Cidadania

Docente: Maria Alice Samara

O feminismo e a sua evolução

Discente:

Beatriz Benzinho Pereira

Setúbal, 10 de janeiro de 2023

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Resumo
Com este trabalho pretendo mostrar toda a história do feminismo, seja em
Portugal ou no mundo, e toda a luta que tiveram durante séculos para termos o que
temos hoje. As pessoas que deram a vida por nós e outras que continuaram a dar para
que consigamos viver com a maior igualdade possível.

No seu geral o trabalho foca-se no processo por detrás do que é hoje em dia a
vida da mulher.

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Índice

Introdução....................................................................................................4
O que é o feminismo e o movimento sufragista?......................................4
História do feminismo.................................................................................5
As etapas do feminismo...............................................................................6
1. Etapa.......................................................................................................6
2. Etapa.......................................................................................................7
3. Etapa.......................................................................................................8
4.Etapa e última..........................................................................................9
4 exemplos de grandes ícones feministas...................................................9
Feminismo em Portugal............................................................................10
Conquistas do feminismo..........................................................................11
Referências Bibliográficas........................................................................12

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Introdução
Este trabalho foi realizado no âmbito da unidade curricular de História
Contemporânea e Cidadania. O tema desenvolvido trata-se do feminismo e do
sufragismo na sua totalidade, ou seja, trata-se da evolução do papel das mulheres e da
luta para que esta fosse possível. Escolhi este tema, porque sempre tive muito interesse
nesta temática e em todo o processo que esteve por detrás do que é a vida de algumas
mulheres hoje e também, da história de vida de todas as mulheres que se sacrificaram
para termos os direitos e alguma da igualdade com que vivemos atualmente.

Em primeira instância vou falar sobre alguns conceitos essenciais para o


desenvolvimento das ideias centrais do trabalho, como: a questão do género, os
estereótipos de género, a objetificação e a ideologia e sobre o que é o feminismo e o
movimento sufragista. Depois, é importante a introdução das principais teorias e
acontecimentos feministas no mundo. Seguindo o raciocínio destas teorias, prossigo
com o que é o papel das mulheres no voto, numa sociedade gerida por homens, como
mãe, etc. Para terminar, faço uma desconstrução do que era o mundo antes e depois
destes movimentos.

É notável que ainda existe muito trabalho a fazer no que diz respeito a este tema,
mas para nós mulheres tem-se tornado difícil ajudar as pessoas a evoluírem quando elas
só parecem regredir. Será que alguma vez seremos 100% iguais? Ou haverá sempre
países que as mulheres serão sempre inferiores aos homens?

O que é o feminismo e o movimento sufragista?


O feminismo é um movimento social e político de mulheres e para as mulheres
que desde o século XIX está a ganhar lugar no mundo todo, este movimento promove
mudanças políticas e sociais em benefício das mulheres e da sociedade como um todo.
O seu principal objetivo era que as mulheres tivessem acesso à educação formal e ao
direito ao voto e à elegibilidade para mulheres, seguido também pela liberdade civil e a
autonomia legal, como o direito a posses, direitos trabalhistas e direito ao divórcio.

Mais à frente os direitos reprodutivos e a luta contra a violência física, sexual e


psicológica também se tornaram bandeiras importantes desse movimento.

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História do feminismo
O socialista utópico e filósofo francês Charles Fourier, é quem se acredita ter
criado a palavra feminismo no séc XIX. Em 1872 apareceu pela primeira vez a
expressão feminismo e feminista em países como na França e nos Países Baixos. E em
1894 apareceu pela primeira vez listado no Oxford English Dictionary a palavra
feminista e foi no ano seguinte, 1895, que pela primeira vez decidiram listar a palavra
feminismo.

Esta história de luta pela igualdade existe há mais de 200 anos, sendo marcada
na sua cronologia vários momentos e factos históricos marcantes.

O movimento feminista teve início durante a revolução francesa, com os


movimentos de diversas mulheres, temos o exemplo das feministas Sophie de
Condorcet que fundou o Cercle Social – uma associação cujo objetivo principal era a
luta pela igualdade dos direitos políticos e legais para as mulheres que acontecia na sua
casa e Olympe de Gouges que escreveu a “Declaração dos Direitos das Mulheres e da
Cidadã” (Gouges,1971). Gouges compôs uma declaração, que proclamava que a mulher
possuía direitos naturais idênticos aos dos homens e que, por essa razão, tinha o direito
de participar, direta ou indiretamente, na formulação das leis e da política em geral.

A feminista queria com esta declaração combater a “Declaração dos Direitos dos

Homens e do Cidadão” (Assembleia Nacional Constituinte Francesa, 1789) pois esta


apenas aplicada aos homens. Gouges também alertava para a autoridade masculina e a
importância das mulheres e da igualdade de direitos. Por esse motivo a declaração de
Gouges acaba por ser rejeitada pela convenção. O conteúdo do que escreveu alertou as
autoridades porque realçava a importância das mulheres e da igualdade de direitos entre
elas e os homens por isso dois anos após a publicação da sua declaração a
revolucionária foi executada um após Condorcet ter sido guilhotinada.

Foi a partir da revolução industrial no século XIX que esse cenário muda, as
mulheres já começam a trabalhar em fábricas, deste modo, começam a fazer parte das
força económica do país, pouco a pouco os movimentos feministas foram ganhando
força e visibilidade ao espalharem-se pelo mundo, desta forma, os direitos conquistados
eram cada vez mais. No ocidente o movimento feminista passou a ter mais visibilidade
a partir do século XX.

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Após um ano da publicação da declaração de Gouges, Mary Wollstonecraft uma
educadora inglesa publica em 1792 o artigo “Reivindicação dos direitos da mulher”, em
que defendia que as mulheres deveriam ter o mesmo acesso que os homens à educação
formal. Posteriormente, Rosa Luxemburgo, filósofa marxista, refletiu e escreveu
especificamente sobre a mulher operária.

As etapas do feminismo

1. Etapa

A primeira etapa / onda do feminismo, ocorreu no final do século XIX e nas


primeiras décadas do século XX, e tinha, como principal objetivo o direito ao voto
feminino, isto é, o direito político de votar e ser votada. Este foi o principal objetivo
porque era reivindicação comum a todas as mulheres.

Inicialmente, este movimento era formado por mulheres de classe alta que
ambicionavam igualdade perante os homens da mesma classe a que elas pertenciam.
Posteriormente, este movimento também era composto por mulheres de classes médias
que almejavam ter a mesma educação formal e científica, além disso, esperavam ter
bons empregos tal e qual como os seus companheiros, estas mulheres foram apelidadas
de feministas liberais. Por fim, faziam parte deste movimento as mulheres operárias,
que viviam com péssimas condições de trabalho, baixos salários e sobretudo a
sobrecarga de trabalho doméstico, tinham de ser mãe e pai e donas de casa. Estas
mulheres desejavam ter melhores condições de trabalho e de emprego.

Como já referi anteriormente, todas estas mulheres fossem de qualquer classe


tinham uma coisa em comum, não podiam votar nem ser votadas, posto isto, o tema
ganhou destaque porque todas queriam esse privilégio, porque todas as outras pautas
específicas de cada uma só podiam acontecer com alterações na lei o que era
extremamente difícil. Assim sendo, a igualdade jurídica dependia da igualdade
política, e reivindicações como educação formal e direito a posses e ao divórcio estavam
ligadas à luta pelo direito ao voto.

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Todas estas mulheres lutavam pelos seus direitos, direitos que os homens
achavam que elas não deviam ter, muitas faziam parte destes movimentos sem os
maridos saberem por medo de serem denunciadas.

O movimento sufragista, que representa essa primeira onda, começou na


Inglaterra e alcançou o mundo. Sua mais notória porta-voz foi Emmeline Pankhurt, líder
das suffragettes ou sufragistas, que, a partir de determinado momento, deixaram de
compor o movimento pacífico para realizarem uma militância radical e violenta, sem
medo de serem presas, feridas ou mortas pela causa feminista. O primeiro país a garantir
o voto feminino foi a Finlândia, em 1893. Os restantes a garantir o voto foi no decorrer
do século XX, especialmente nos pós-guerras. O último país a efetivar o voto feminino
foi a Arábia Saudita, em 2015.

2. Etapa

A segunda etapa / onda do feminismo ocorreu na segunda metade do século XX,


entre as décadas de 1960 e 1980. Nesta fase do movimento, a sexualidade feminina foi
um tema importante e fundamental, devido à questão do prazer feminino, liberdade
sexual, aos direitos reprodutivos, à saúde da mulher e a violação, isto é, o sexo não
consentido. Essa segunda etapa acontece no âmbito da revolução sexual do ano 1960,
ano também invenção da pílula anticoncecional e da resinificação do sexo, não apenas
como meio para a procriação, mas também para o prazer. Posteriormente outro tema
tratado que foi objeto de reflexão nesse mesmo ano foram as questões relacionadas ao
ambiente familiar, como violência doméstica, trabalho doméstico não remunerado
maioritariamente realizado por mulheres por fim o planeamento familiar que lhes fazia
se queria ou não ter filhos e quantos queria ter.

A francesa Simone de Beauvoir não só era sufragista como também era filósofa,
influenciou esta e muitas outras etapas do feminismo, por sua obra “O Segundo Sexo”,
publicada em 1949. A sua tese tornou-se fundamental para as mulheres porque mostrou
que ser-se mulher é uma construção social, e não biológica, para Beauvoir “Não se
nasce mulher, torna-se”.

Esse pensamento carece de compreender que a opressão sobre as mulheres em


todas as áreas também é uma construção social, ou seja, não é algo que seja natural e

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impossível de ser modificado. Desta forma, a idealização da figura feminina como
emocional, delicada e voltada para a maternidade e para o casamento é cultural,
instruída pelos seus antepassados (mães e avós que viviam a mesma opressão) e não
uma inclinação biológica da mulher. A mulher não é só um útero, não é só uma mão de
obra, também é uma pessoa com sentimentos e que por vezes se vê reprimida de os
mostrar.

O livro “A mística feminina” (1963), da autora Betty Friedan, acaba por abordar


a insatisfação de mulheres brancas e americanas com as expectativas sociais de
feminilidade que não correspondiam aos seus verdadeiros desejos, é considerado o
motivo para existir a segunda etapa do feminismo nos EUA. A famosa “queima de
sutiãs”, que passou mais tarde a ser utilizada para estereotipar o feminismo, ocorreu
nesse período, em um protesto do Movimento de Libertação das Mulheres.

3. Etapa

A terceira etapa do feminismo ocorre na década de 1990 em um contexto de


forte reação à pauta feminista pela política conservadora, que a considerava como
desnecessária, como se a igualdade entre homens e mulheres já tivesse sido alcançada.
Agora o papel principal das mulheres era o de mostrar em que pontos as desigualdades
ainda permaneciam e optaram por acrescentar a concepção de interseccionalidade, que
refere a necessidade de se considerar outros padrões de opressão, tais como raça, classe
e orientação sexual, que se juntam ao machismo, gerando violências e demandas
específicas.

A filósofa Judith Butler , publica o livro “Problemas de gênero” (1990) que tem
no seu contexto a problematização do conceito de gênero, abordando-o como não
binário, fluido e constituído por comportamentos que compõem uma performance. Essa
ressignificação da concepção de gênero e da sexualidade ficou conhecida
como teoria queer, o que abriu espaço para que, no feminismo, a heteronormatividade
fosse questionada e se desenvolvesse o transfeminismo.

Por fim, na terceira etapa é abordado o colonialismo, ou seja, a influência dos


países hegemônicos sobre a construção do feminismo nos países periféricos. Assim, o

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feminismo indígena e o feminismo pós-colonial incluíram o fator geopolítico do
colonialismo em suas reivindicações de gênero.

4.Etapa e última

A denominada quarta etapa e última do feminismo leva-nos ao ano de 2010,


quando cresceu significativamente o movimento política nas redes sociais. A difusão de
ideias feministas foi ampliada por sites e blogs, e a própria mobilização passou a contar
com ferramentas virtuais, como hashtags de denúncia sobre situações de assédio, por
exemplo, que por vezes têm escala global, como a campanha argentina #niunaamenos
de 2015 e a norte-americana #metoo de 2017.

A quarta onda se desenvolve sobretudo entre mulheres jovens.


A representatividade e a violência sexual são temas centrais. Uma referência desse novo
momento foi a marcha organizada em 2011 por jovens estudantes canadenses, a Marcha
das Vadias. Esse movimento foi motivado pela abordagem que a polícia fez a uma
jovem que tinha sofrido uma violação e que foi culpabilizada pela roupa com que estava
vestida. Uma importante liderança feminista deste período é a ativista
nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, autora do livro “Sejamos todos feministas”,
baseado em uma palestra dela que viralizou em 2011 e que aborda os estereótipos sobre
o feminismo e a necessidade de que essa luta seja defendida por todos, e não somente
pelas mulheres.

4 exemplos de grandes ícones feministas

1. Joana D'Arc (1412-1431) foi uma camponesa que teve participação relevante na


Guerra dos Cem Anos, liderando as tropas de Carlos VII em conquistas importantes.
Capturada pelos ingleses, foi julgada e condenada à morte na fogueira por bruxaria,
sendo executada aos 19 anos de idade.

2. Maria Quitéria de Jesus (1789-1853) heroína da Independência, Maria


Quitéria passou-se por homem para entrar no Exército. Foi a primeira mulher a fazer
parte do Exército Brasileiro. Considerada a heroína da Independência, a baiana fingiu
ser homem para poder entrar nas Forças Armadas. Não gostava das tarefas domésticas,

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gostava de cavalgar e combater, o que não era normal para uma mulher naqueles
tempos.

3. Ada Lovelace ou Augusta Ada Byron King (1815-1852) , Condessa de Lovelace, foi
uma matemática e escritora inglesa. Hoje é reconhecida principalmente por ter escrito o
primeiro algoritmo para ser processado por uma máquina, a máquina analítica de
Charles Babbage. Contraria o machismo ao escrever o primeiro algoritmo.

4. Carolina Beatriz Ângelo (1878-1911) Carolina Beatriz Ângelo foi uma médica e
feminista portuguesa. Foi a primeira mulher cirurgiã e a primeira mulher a votar em
Portugal, por ocasião das eleições da Assembleia Constituinte, em 1911. Consegue
votar por ter mais de 21 anos, saber ler e escrever, ser chefe de família por ser viúva e
nessa mesma legislação ainda não estava explicito o sexo para se ser chefe de família só
mais tarde é que aparece sexo masculino.

Feminismo em Portugal

Após a implementação da primeira república, as sufragistas apresentaram as suas


reivindicações ao governo provisório através de duas petições em que pediam a revisão
imediata do Código Civil, a aprovação da lei do divórcio e o direito ao voto para as
mulheres. Contudo, para não criarem guerras com o governo, pediram o voto apenas
para as mulheres que pagassem impostos, fossem maiores de idade e pertencessem à
elite intelectual. Posto isto, o último fator não agradou a todas as sócias do movimento
feminista, e acabou por se criar duas fações para o movimento: a ala mais conservadora
e minoritária, liderada pela fundadora Ana de Castro Osório, e a ala considerada mais
radical e maioritária, liderada por Maria Veleda, a segunda fação acreditava que
restringir o direito ao voto iria agravar a situação de desigualdade existente entre as
mulheres portuguesas, devendo este ser universal. Devido a este conflito,
posteriormente foi criada a Associação de Propaganda Feminista (APF) (1911-1918),
pelas mulheres da fação mais conservadora que se demitiram da anterior associação,
embora continuassem no entanto a lutar pelos direitos das mulheres.

Sem a alteração do código eleitoral, em 1911 eram eleitores todos os cidadãos


portugueses maiores de 21 anos ou chefes de família que soubessem ler e escrever, sem
que a legislação do código eleitoral explicitasse o sexo do "chefe de família".

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Aproveitando-se dessa falha na legislação e sentindo-se indignada pela posição de
vários membros do Partido Republicano que não desejavam o voto para as
mulheres, Carolina Beatriz Ângelo, que cumpria todos os requisitos, na condição de
maior de idade, médica de profissão, viúva e com uma filha menor, tornando-se assim
chefe de família, recorreu ao tribunal para que o seu nome fosse adicionado à lista de
cidadãos recenseados, recebendo do juiz João Baptista de Castro marido da sua amiga
Ana de Castro Osório uma decisão favorável ao seu pedido. No dia 28 de maio desse
mesmo ano a sufragista votou para a Assembleia Constituinte, tornando-se não só na
primeira mulher a exercer o direito de voto em Portugal, como na Península Ibérica e
em todo o Sul da Europa.

Citando João Baptista de Castro:

“Excluir a mulher (…) só por ser mulher (…) é simplesmente absurdo e iníquo e
em oposição com as próprias ideias da democracia e justiça proclamadas pelo Partido
Republicano. (…) Onde a lei não distingue, não pode o julgador distinguir (…) e
mando que a reclamante seja incluída no recenseamento eleitoral”.

Conquistas do feminismo

As mulheres ao longo dos anos da sua luta, têm vindo a conquistar diversas
coisas, como por exemplo a educação formal que lhes dá livre acesso a alfabetização, ao
ensino básico e superior e posteriormente a todo o restante. Também teve acesso aos
diretos políticos, pode dar e exercer a sua opinião perante as pessoas que confraterniza.
Votar e ser votada, e sobretudo ter uma vida ativa na sociedade. As mulheres passam a
ter uma autonomia legal que anteriormente era impossível tê-la, as mulheres estavam ao
mando do chefe de família, fosse ele avó, pai, marido ou filho.

Por fim, conseguem também direitos trabalhistas (licença-maternidade remunerada) e


reprodutivos que lhes concedem o livre arbítrio sobre se querem ou não ter filhos.

Conclusão

O feminismo tem várias vertentes, no entanto todas elas acabam por ter o mesmo
objetivo, ou seja, o ideal da igualdade de direitos entre sexos. Hoje em dia nem todas as

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mulheres têm os direitos iguais, existem países que as mulheres não podem conduzir,
sair de casa sem autorização, andar com a cara destapada e até mesmo falar com outros
homens. Mesmo existindo estas exceções as mentalidades têm vindo a mudar e só
podemos continuar a acreditar que um dia teremos 100% da igualdade entre os sexos.
Esperemos que um dia uma oferta de emprego não peça unicamente um género, ou um
salário seja remunerado de maneira mais baixa apenas pela pessoa ser do sexo feminino.
O feminismo está aqui e vai permanecer até mesmo depois de atingirmos o objetivo.
Porque foram muitas as mulheres que perderam a vida e se tornaram mártires por nós,
para sermos quem somos hoje e isso irá ser sempre algo que prevalecerá.

Referências Bibliográficas

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intimacy. The Social Science Journal.

Gavron, S. (2015). Suffragette.

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