O livro tem como protagonista Lily Bloom, uma jovem
de vinte e poucos anos que trabalha duro para alcançar seus sonhos e abrir sua própria floricultura. Quando ela conhece Ryle Kincaid, um neurocirurgião, tudo parece perfeito demais para ser verdade (até porque ele é tudo, menos perfeito). Porém, sua repulsa a relacionamentos é algo consideravelmente estranho. Além de estar sobrecarregada com as questões sobre seu novo relacionamento, Lily não consegue tirar Atlas Corrigan da cabeça — seu primeiro amor e a ligação com o passado que ela deixou para trás. Ele era seu protetor, alguém com quem tinha grande afinidade. Quando Atlas reaparece de repente, tudo que Lily construiu com Ryle fica em risco.
Primeiramente iremos falar um pouco sobre Lily. Seu
passado foi um tanto quanto interessante, porém também foi triste. Seu pai era uma pessoa influente numa cidade do Maine, entretanto ele batia na mãe de Lily, sua esposa. Onde muita das vezes a própria Lily precisava intervir. No meio de todo esse caos, no auge dos seus 15 anos, o seu refúgio eram os programas de os programas de televisão da apresentadora Ellen DeGeneres e a amizade que desenvolveu com um “mendigo” que vivia do outro lado da rua de sua casa, Atlas Corrigan. Quando parte para Boston, Lily, já longe dos pais e sem contato com Atlas, desenvolve a ambição de abrir a própria floricultura. E é em uma noite conflituosa de sua vida que acaba conhecendo Ryle.
Temos que ser honestas, (Alice e Mariana falando aqui) o
Ryle é um babaca, filho da mãe. Ele já demonstrou uma red flag horrível por não querer ter nada sério com ninguém e depois de muita insistência da Lily que ele quis e mesmo assim foi um cara horrível pra ela, um péssimo namorado e marido. Qual cara derruba a própria esposa da escada, morde ela e tenta estuprá-la? Exatamente, RYLE. E isso tudo apenas por ciúmes do romance que ela teve com o Atlas na adolescência, ou seja, faziam uns bons anos isso, Enquanto antes, Ryle pegava um monte por aí e nem por isso Lily surtava desse jeito. Enfim, não gostamos dele, acho que nem deu para 😁 perceber, não é? )
Já o Atlas é um amor de pessoa, amamos muito ele. Ele é
realmente um querido, sempre tratou muito bem a Lily e a todos que merecem o respeito dele. Infelizmente ele também cresceu em uma situação conturbada, sua mãe era mãe solo e se envolveu com o pai de Atlas (um cara que ela só passou a noite e engravidou) que logo se envolveu com outro cara, seu padrasto, o qual ele não se dava bem com Atlas e no final das contas sua mãe teve que escolher entre ele ou seu padrasto, já que os dois se odiavam e infelizmente foi dessa forma que Atlas ficou sem teto. Mas com a ajuda de Lily (a pessoa que fez ele descobrir o amor, ele conseguiu se dar muito bem na vida. (Lógico que com vários desafios, mas deu certo). Filme: Enola Holmes
Tempo: 2h e 3m
Produzido por: Netflix
Avaliação
A trama se desenrola na Inglaterra por volta do século
XIX, quando a jovem Enola descobre que sua mãe, Eudoria Holmes desapareceu “misteriosamente” (Pra quem assistiu o filme esse “misteriosamente” da ranço de imaginar). E ao contrário das expectativas sociais da época, Enola foi criada de forma muito independente por sua mãe, recebendo uma educação progressista que valoriza a inteligência e a autonomia feminina. E a jovem acaba embarcando em uma jornada para encontrar sua mãe, Enola se depara com uma série de desafios e mistérios (Assim como o irmão), ao mesmo tempo em que descobre sua própria habilidade como detetive. A narrativa se desenrola em meio a eventos políticos importantes, como a luta pelo direito das mulheres ao voto (No filme isso aqui foi um babado forte). Durante sua jornada, Enola se torna uma defensora do empoderamento feminino, desafiando as normas sociais da época. O filme destaca a resiliência e a inteligência de Enola, que se recusa a se conformar com os papéis tradicionais atribuídos às mulheres na sociedade vitoriana. A trama também introduz um mistério envolvendo um jovem aristocrata, Lord Tewksbury (O suposto Boy de Enola, mas ela acaba sozinha, pelo menos no primeiro filme ) que se torna um “ aliado” improvável de Enola. Juntos, eles enfrentam conspirações políticas e desvendam segredos que desafiam as estruturas sociais da época. Além da narrativa envolvente e dos elementos de mistério, "Enola Holmes" é elogiado por sua abordagem do empoderamento feminino. A protagonista desafia estereótipos de gênero e rejeita as expectativas sociais impostas às mulheres na sociedade do século XIX. Enola se torna uma figura inspiradora para espectadores de todas as idades, destacando a importância da autonomia e da busca pelo conhecimento, independentemente do gênero. O filme também aborda questões sociais relevantes, como a luta pelo direito das mulheres ao voto, contribuindo para uma reflexão sobre a igualdade de gênero. Ao combinar elementos de aventura, mistério e empoderamento feminino, "Enola Holmes" se destaca como uma produção que não apenas entretém, mas também promove mensagens importantes sobre a força das mulheres e a necessidade de desafiar as expectativas sociais.