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Título: É assim que acaba

Páginas: 368

Preço na Amazon: R$43,27

Avaliação

O livro tem como protagonista Lily Bloom, uma jovem


de vinte e poucos anos que trabalha duro para alcançar
seus sonhos e abrir sua própria floricultura. Quando ela
conhece Ryle Kincaid, um neurocirurgião, tudo parece
perfeito demais para ser verdade (até porque ele é tudo,
menos perfeito). Porém, sua repulsa a relacionamentos é
algo consideravelmente estranho. Além de estar
sobrecarregada com as questões sobre seu novo
relacionamento, Lily não consegue tirar Atlas Corrigan da
cabeça — seu primeiro amor e a ligação com o passado
que ela deixou para trás. Ele era seu protetor, alguém com
quem tinha grande afinidade. Quando Atlas reaparece de
repente, tudo que Lily construiu com Ryle fica em risco.

Primeiramente iremos falar um pouco sobre Lily. Seu


passado foi um tanto quanto interessante, porém também
foi triste. Seu pai era uma pessoa influente numa cidade
do Maine, entretanto ele batia na mãe de Lily, sua esposa.
Onde muita das vezes a própria Lily precisava intervir.
No meio de todo esse caos, no auge dos seus 15 anos, o seu
refúgio eram os programas de os programas de televisão
da apresentadora Ellen DeGeneres e a amizade que
desenvolveu com um “mendigo” que vivia do outro lado
da rua de sua casa, Atlas Corrigan. Quando parte para
Boston, Lily, já longe dos pais e sem contato com Atlas,
desenvolve a ambição de abrir a própria floricultura. E é
em uma noite conflituosa de sua vida que acaba
conhecendo Ryle.

Temos que ser honestas, (Alice e Mariana falando aqui) o


Ryle é um babaca, filho da mãe. Ele já demonstrou uma
red flag horrível por não querer ter nada sério com
ninguém e depois de muita insistência da Lily que ele
quis e mesmo assim foi um cara horrível pra ela, um
péssimo namorado e marido. Qual cara derruba a própria
esposa da escada, morde ela e tenta estuprá-la?
Exatamente, RYLE. E isso tudo apenas por ciúmes do
romance que ela teve com o Atlas na adolescência, ou seja,
faziam uns bons anos isso, Enquanto antes, Ryle pegava
um monte por aí e nem por isso Lily surtava desse jeito.
Enfim, não gostamos dele, acho que nem deu para
😁
perceber, não é? )

Já o Atlas é um amor de pessoa, amamos muito ele. Ele é


realmente um querido, sempre tratou muito bem a Lily e
a todos que merecem o respeito dele. Infelizmente ele
também cresceu em uma situação conturbada, sua mãe
era mãe solo e se envolveu com o pai de Atlas (um cara
que ela só passou a noite e engravidou) que logo se
envolveu com outro cara, seu padrasto, o qual ele não se
dava bem com Atlas e no final das contas sua mãe teve
que escolher entre ele ou seu padrasto, já que os dois se
odiavam e infelizmente foi dessa forma que Atlas ficou
sem teto. Mas com a ajuda de Lily (a pessoa que fez ele
descobrir o amor, ele conseguiu se dar muito bem na
vida. (Lógico que com vários desafios, mas deu certo).
Filme: Enola Holmes

Tempo: 2h e 3m

Produzido por: Netflix

Avaliação

A trama se desenrola na Inglaterra por volta do século


XIX, quando a jovem Enola descobre que sua mãe,
Eudoria Holmes desapareceu “misteriosamente” (Pra
quem assistiu o filme esse “misteriosamente” da ranço de
imaginar). E ao contrário das expectativas sociais da
época, Enola foi criada de forma muito independente por
sua mãe, recebendo uma educação progressista que
valoriza a inteligência e a autonomia feminina.
E a jovem acaba embarcando em uma jornada para
encontrar sua mãe, Enola se depara com uma série de
desafios e mistérios (Assim como o irmão), ao mesmo
tempo em que descobre sua própria habilidade como
detetive. A narrativa se desenrola em meio a eventos
políticos importantes, como a luta pelo direito das
mulheres ao voto (No filme isso aqui foi um babado
forte). Durante sua jornada, Enola se torna uma defensora
do empoderamento feminino, desafiando as normas
sociais da época.
O filme destaca a resiliência e a inteligência de Enola, que
se recusa a se conformar com os papéis tradicionais
atribuídos às mulheres na sociedade vitoriana.
A trama também introduz um mistério envolvendo um
jovem aristocrata, Lord Tewksbury (O suposto Boy de
Enola, mas ela acaba sozinha, pelo menos no primeiro
filme ) que se torna um “ aliado” improvável de Enola.
Juntos, eles enfrentam conspirações políticas e
desvendam segredos que desafiam as estruturas sociais da
época.
Além da narrativa envolvente e dos elementos de
mistério, "Enola Holmes" é elogiado por sua abordagem
do empoderamento feminino. A protagonista desafia
estereótipos de gênero e rejeita as expectativas sociais
impostas às mulheres na sociedade do século XIX. Enola
se torna uma figura inspiradora para espectadores de
todas as idades, destacando a importância da autonomia e
da busca pelo conhecimento, independentemente do
gênero.
O filme também aborda questões sociais relevantes, como
a luta pelo direito das mulheres ao voto, contribuindo
para uma reflexão sobre a igualdade de gênero. Ao
combinar elementos de aventura, mistério e
empoderamento feminino, "Enola Holmes" se destaca
como uma produção que não apenas entretém, mas
também promove mensagens importantes sobre a força
das mulheres e a necessidade de desafiar as expectativas
sociais.

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