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OREX

MEM

LOGIA
BIO

@UAIRESUME
MEMOREX

BIOLOGIA

mini apostila, no estilo


memorex, que constitui um
recurso didático extremamente
útil e prático para ser usada
como método de revisão

nela contém observações


pontuais para a revisão,
abordando todos assuntos de
biologia

@UAIRESUME
constituídos por nucleotídeos
encontrados: no núcleo das células eucarióticas,
dispersos no citoplasma em células procarióticas
e em organelas (mitocôndria e cloroplastos) RNA
NUCLEOTÍDEOS cadeia polinucleotídica simples
DNA (ácido desoxirribonucleico) encontrados: núcleo, mitocôndias,
RNA (ácido ribonucleico) cloroplastos, citoplasma e associado a
ribossomos
fosfato
base nitrogenada

pentose
RNA MENSAGEIRO (RNAm):
codificam a sequência de aminoácidos de
uma proteína em sua sequência de
nucleotídeo nucleotídeos, servindo como base para a
PENTOSE síntese proteica
no DNA a pentose é a desoxirribose (C 5 H 10 O4 ) RNAm é formado por várias sequências de
no RNA a pentose é a ribose (C 5 H 10 O 5 ) três bases nitrogenadas = códons
BASES NITROGENADAS cada códon codifica determinado
aminoácido
adenina
púricas
(dois anéis) RNA RIBOSSÔMICO (RNAr):
guanina compõe as subunidades ribossômicas
transcrito pelo nucléolo
timina liga o RNAm ao ribossomo no processo de
pirimídicas
citosina síntese
(um anel)
uracila
RNA TRANSPORTADOR (RNAt):
DNA X RNA
guanina guanina identifica os aminoácidos no citoplasma e
citosina citosina os transporta até os ribossomos para
timina uracila participarem da síntese proteica
adenina adenina o RNAt possui um trio de nucleotídeos
(anticódon), que pode estabelecer pontes
DNA de hidrogênio com o códon do RNAm,
material genético desde que eles sejam correspondentes
controla todas as atividades celulares
estrutura: duas cadeias de nucleotídeos
ligadas por pontes de hidrogênio
capacidade de duplicação (semi
conservativa)
encontrado:
erro na duplicação
células eucariontes: núcleo, mitocôndria
exemplo geral: gene normal (ATA-GAT-CTG-TAT)
e cloroplasto
células procariontes: nucleoide SUBSTITUIÇÃO
(cromossomo circular) e nos plamídeos substituição de um nucleotídeo por outro
segue as proporções de Chargaff: as ex.: ATA-GAT-CTG-TGT
quantidades de adenina serão iguais a de transversões: troca de uma purina por uma
timina, em uma fita dupla e, da mesma pirimidina, ou vice versa
forma, a quantidade de citosina sera igual a transições: troca de uma purina por outra
de guanina purina/ troca de uma pirimidina por outra
pirimidina
DEFICIÊNCIA PERMUTAÇÃO OU CROSSING-OVER
perda de bases
ex.: ATA-G_T-CTG-TGT
INSERÇÃO
adição de bases
ex.: ATA-GAC-TCT-GTG-T
cromossomos permutação cromátides
MUTON homólogos recombinantes
é a menor porção de DNA que, alterada, acarreta
uma mutação gênica ARRANJOS CIS E TRANS
MUTAÇÕES SOMÁTICAS E GERMINATIVAS cis trans
células somáticas: não transmite a alteração a m c M c
sua descendência m
M C C
células germinativas: mutação é transmitida a
sua descendência cis: dois recessivos/dois dominantes
trans: um recessivo e um dominante/um
recessivo e um dominante

quando dois ou mais genes estão localizados no


mesmo cromossomo
não sofrem segregação independente, ficando CARACTERÍSTICAS
juntos durante a formação de gametas eucariontes Reino Protista
unicelulares heterótrofos
segregação independente
RIZÓPODES FLAGELADOS
A B locomovem por locomovem por
pseudópodes flagelos
a b
CILIADOS ESPOROZOÁRIOS
B A b a B a b locomovem por sem estrutura
cílios locomotora
A
rizópodes ou sarcodíneos: ex.: ameba
flagelados: ex.:tripanossoma cruzi
linkage protozoários
ciliados: ex.:paramécio
A a esporozoários: ex: Plasmodium

B b

A Aa a

triblásticos (ectoderma, endoderma e


B Bb b a a
A A mesoderma)
B B b b celomados
segmentados em anéis ou metâmeros
A A
a a SISTEMA MUSCULAR abaixo da epiderme
encontra-se a musculatura principal que
B B b b constitui o tubo musculodérmico
não recombinantes: parentais SISTEMA DIGESTÓRIO completo
% : unidade de recombinação = centímorgans SISTEMA CIRCULATÓRIO fechado (dois vasos
sanguíneos longitudinais). Sangue com
FÓRMULA DA PORCENTAGEM hemoglobina
P = ___________________________
quantidade de recombinantes . 100 SISTEMA NERVOSO gânglios cerebrais e dois
quantidade total de gametas cordões ventrais
SISTEMA EXCRETOR realizada por
taxa de recombinação entre dois genes
metanefrídios
ligados é proporcional à distância entre eles
SISTEMA RESPIRATÓRIO respiração cutânea
e nos poliquetos há brânquias ramificadas na
região dos parapódios exoesqueleto quitinoso com carbonato de
HABITAT aquáticos ou terrestres úmidos cálcio
IMPORTÂNCIA DA MINHOCA melhoram a DIVISÃO DO CORPO cefalotórax e abdômen
oxigenação do solo e repõem minerais, a partir NÚMERO DE ANTENAS 4 (tetráceros)
de detritos orgânicos que comem NÚMERO DE PATAS 10 (decápodes)
REPRODUÇÃO DIGESTÃO tubo digestório completo
monoicos e dioicos RESPIRAÇÃO branquial *nos microcrustáceos
reprodução sexuada: geralmente fecundação a respiração é cutânea
cruzada e o desenvolvimento pode ser direto SEXO dioicos
ou indireto CIRCULAÇÃO aberta. O sangue apresenta um
reprodução assexuada: brotamento e pigmento respiratório (hemocianina)
regeneração EXCREÇÃO glândula verde, cujo poro excretor
POLIQUETOS abre-se na antena
aquáticos SISTEMA NERVOSO ganglionar
grandes cerdas DESENVOLVIMENTO direto ou indireto
possuem o corpo com metanefrídios nítidos SISTEMA SENSORIAL desenvolvido; presença
cada metâmero possui um par de expansões de órgãos de equilíbrio nas antenas, órgãos
laterais (parapódios) que tem funções na táteis e olfativos na região da cabeça
respiração branquial e na locomoção REPRODUÇÃO
sexos separados maioria unissexuada
fecundação externa e desenvolvimento dimorfismo sexual
indireto fecundação interna
OLIGOQUETOS nos microcrustáceos é comum a
separação nítida (poucas cerdas) partenogênese
sem parapódios heteromorfose (regeneração de uma parte
respiração cutânea diferente daquela que foi perdida)
hemafroditas sem larvas autotomia: é um excelente meio de defesa,
ex.: minhoca pois consiste na auto-amputação e posterior
regeneração, que fica com o agressor
HIRUDÍNEOS enquanto o animal foge
sem cerdas e parapódios HABITAT predominantemente aquáticos
possuem duas ventosas EXEMPLOS camarões e caranguejos
hemafroditas SIRI X CARANGUEJO
água doce siri: cefalotórax elíptico com a margem
ex.: sanguessugas anterior denteada. Tem o último par de patas
transformadas em remos
caranguejo: cefalotórax quadrado, trapezoide
ou arrendondado. O último par de patas não
é transformadas em remos

DIVISÃO DO CORPO cabeça, tórax e abdômen


NÚMERO DE ANTENAS 2 (díceros)
NÚMERO DE PATAS 6 (hexápodes)
triblásticos (ectoderma, endoderma e MORFOLOGIA as asas são estruturas vivas
mesoderma) ligadas ao tórax, mas não são membros
celomados corpo segmentado verdadeiros e, sim uma expansão lateral do
pluricelulares simetria bilateral tegumento
caracterizam-se por apresentar apêndices e DIGESTÃO tubo digestório completo
patas articuladas RESPIRAÇÃO traqueal
possuem exoesqueleto quitinoso, que só REPRODUÇÃO dioicos, dimorfismo sexual
permite o crescimento animal por mudas (fêmeas são maiores) e fecundação interna
CIRCULAÇÃO aberta. Sangue incolor e não
transporta gases respiratórios, serve para a
distribuição de alimentos CADEIA ALIMENTAR
EXCREÇÃO tubo de Malpighi é uma sequência de seres vivos na qual uns
SISTEMA NERVOSO ganglionar com presença comem aqueles que os antecedem na cadeia,
de cérebro antes de serem comidos por aqueles que os
HABITAT terrestre seguem
EXEMPLOS mosquito e barata a cadeia mostra a transferência de matéria
SISTEMA SENSORIAL sensibilidade tátil e energia através da série de organismos
(apêndice), sensibilidade olfativa (antenas) e produtor consumidor consumidor
sensibilidade auditiva (pelos e órgãos das primário secundário
patas)
NÍVEIS TRÓFICOS
PRODUTORES
DIVISÃO DO CORPO cefalotórax e abdômen são os vegetais autótrofos que, por meio da
NÚMERO DE ANTENAS 0 (áceros) fotossíntese, fixam a energia luminosa; utilizam
NÚMERO DE PATAS 8 (octópodes) substâncias inorgânicas (água e gás
DIGESTÃO tubo digestório completo *aranha carbônico) e edificam substâncias orgânicas
não devora a presa, pois apenas pode absorver complexas (glicose e amido)
líquidos. Assim, ela injeta no corpo da presa CONSUMIDORES PRIMÁRIOS
seus sucos digestórios, onde é feita a digestão organismos que comem os produtores, sendo
do animal e depois aspira o líquido resultante heterótrofos
CONSUMIDORES SECUNDÁRIOS
da digestão dos órgãos da presa
vivem as expensas dos herbívoros, sendo
RESPIRAÇÃO filotraqueal *ácaros: cutânea e
representadas por carnívoros
traqueal CONSUMIDORES TERCIÁRIOS
REPRODUÇÃO dioicos, dimorfismo sexual carnívoros maiores que se alimentam de
(fêmeas são maiores) e fecundação interna carnívoros menores
*escorpiões são ovíparos ex.: gavião que come cobra
CIRCULAÇÃO aberta. Sangue possui *devido ao desperdício de energia, as cadeias
pigmentos respiratórios (hemocianina); comum alimentares não ultrapassam 5 a 6 níveis
chamar de hemolinfa o líquido circulatório dos
artrópodes DECOMPOSITORES
EXCREÇÃO tubo de Malpighi finalizam a cadeia trófica (fungos e
SISTEMA NERVOSO ganglionar bactérias)
DESENVOLVIMENTO direto ou indireto são muito importantes , já que realizam o
HABITAT terrestre reaproveitamento da matéria, devolvendo os
EXEMPLOS aranha, escorpião, carrapatos e elementos químicos ao ambiente
ácaros EMPREGO DA CADEIA
GLÂNDULAS venenosas (aranhas - quelíceras) ex.: erva coelho raposa
e sericígenas (aranhas - local onde produzem o
fio utilizado para tecer teia) TEIAS TERRESTRES
raposa águia
quilópodos
cobra perdiz
diplópodos
QUILÓPODES coelho
camundongo
inseto
venenosas, carnívoras e antenas longas
movimentos rápidos e muitas pernas plantas
possuem secção corporal achatada
CARACTERÍSTICAS DO FLUXO
EXEMPLO lacraia e centopeia
ENERGÉTICO
DIPLÓPODES o sol é a fonte de energia para os seres vivos
não são venenosas, herbívoras e antenas a maior quantidade de energia está nos
curtas produtores
movimentos lentos e muitas pernas à medida que nos afastamos do produtor o
possuem secção corporal cilíndrica nível energético cai
tecido humano 8,3 . 10 3cal

bezerro 1,19 . 10 6 cal


representação gráfica das cadeias alimentares
PIRÂMIDE DE BIOMASSA alfafas 1,49 . 10 7cal
é indicada, em cada nível trófico, a biomassa
dos organismos
biomassa é a massa orgânica do
ecossistema

criança 48 Kg DNA RNA proteína/enzima


transcrição
tradução
bezerro 1015 Kg replicação

alfafa 8211 Kg *proteína: determinação das características


*enzima: controle das reações químicas
há exceções encontradas em ecossistemas AUTOPOIESE
marinhos, nos quais os fitoplânctons capacidade de produzir cada estrutura do organismo
possuem uma biomassa inferior a do a partir das próprias informações genéticas
zooplâncton, mas com uma velocidade de
renovação muito rápida HOMEOSTASE
capacidade de manter a organização constante

zooplâncton 21/mg 2 METABOLISMO


conjunto de todas as reações químicas
fitoplâncton 4/mg2 anabolismo: síntese de moléculas complexas a
partir de simples, com consumo de energia
ex.: CO2 + H 2 O glicose + O2
PIRÂMIDE DE NÚMEROS catabolismo: quebra de moléculas complexas em
o comprimento dos retângulos é simples, com liberação de energia
proporcional ao número de indivíduos ex.: glicose + O 2 CO 2 + H 2 O + energia
existentes em cada nível trófico
o número de indivíduos diminui a cada nível
trófico
1 criança

4,5 bezerro ÁGUA


VARIAÇÃO NO TEOR DE ÁGUA
7
2 . 10 alfafas
água viva (97%)
espécie
humano (65%)
uma pirâmide invertida pode ocorrer
quando a planta é parasitada por pulgões, embrião com 1,5 mês 97%
que por sua vez, são parasitados por recém-nascido 71%
idade
protozoários jovem 65%
idoso <65%

protozoário idade metabolismo água

pulgão tecido nervoso 90%


metabolismo tecido muscular 83%
árvore tecido ósseo 25%

metabolismo água
PIRÂMIDE DE ENERGIA
é indicada, em cada nível trófico, a quantidade
SAIS MINERAIS X ÍONS
de energia acumulada no nível forma insolúvel forma solúvel
sem carga com carga
função estrutural função reguladora
EFEITO PLACEBO
SAIS DE CÁLCIO E MAGNÉSIO é o resultado da influência psicológica sobre o
esqueletos e dentes
efeito de determinado medicamento ou trabalho
Ca+2 e Mg +2:controle da permeabilidade das membranas médico. Devido a um efeito psicossomático ('da
Ca+2 : coagulação sanguínea, contração muscular e mente para o corpo'), o sistema imune reage a
impulso nervoso aspectos psicológicos, o que pode melhorar ou
piorar a ação do sistema imune, resultando no
Mg+2 : formação dos ribossomos e cor esverdeada
possível alívio ou exacerbação dos sintomas. O
nas clorofilas
principal responsável por esse efeito é um
-3
PO 4 : fosfolipídeos (membranas, ATP, hormônio corticoide chamado cortisol, liberado
nucleotídeos) em situações de estresse, como a depressão
FLÚOR: fortalecimento dos dentes e bactérias
IODO: tiroxina (hormônio da tireoide)

Na+ K+ Cl-
principal principal cátion principal ânion
cátion animal vegetal tem duração de 28 dias, sendo iniciado com o
+ + - fluxo menstrual
Na, K, Cl : equilíbrio hídrico
+ + aproximadamente no 14° dia há a ovulação
Na, K : impulso nervoso (eliminação do ovócito II). Cerca de 4 dias
+
excesso de K : pode provocar parada cardíaca antes e 4 dias depois da ovulação consiste no
período fértil da mulher. Caso ocorra a
fecundação, forma-se o embrião. Sem
fecundação, parte do endométrio se
INDUTIVO desprende, ocorrendo a menstruação.
é aquele que parte de observação particulares CICLO MENSTRUAL E HORMÔNIOS
até chegar a conclusões generalizadas, a adeno-hipófise regula a atividade dos ovários
permitindo que se extraia uma verdade geral a por meio de duas gonadotrofinas, os hormônios
partir de um grupo particular FSH (hormônio folículoestimulante) e o LH
ex.: se o homem X é mortal, o homem Y é mortal (hormônio luteinizante)
e o homem Z é mortal, pode-se concluir que todos FSH estimula o amadurecimento do folículo
os homens são mortais ovariano, que produz estrógeno
DEDUTIVO LH regula o amadurecimento dos folículos
é aquele que parte de observações gerais até ovarianos e a secreção de progesterona
chegar a uma conclusão particular fase menstrual: no início do ciclo menstrual, a
ex.: se todos os homens são mortais, o homem X é hipófise secreta maiores quantidades de FSH,
mortal hormônio que promove o crescimento de
MÉTODO HIPOTÉTICO-DEDUTIVO folículos no ovário, acarretando considerável
1. observação de um fenômeno secreção de estrógeno
2. questionamento fase proliferativa (estrogênica): a grande
3. coleta de dados quantidade de estrógeno inibe a secreção de
4. hipótese (explicação a ser testada) FSH pela hipófise, por meio do flashback
5. dedução (previsão das consequências da negativo. Com o forte declínio da produção do
hipótese) FSH, há novamente o estímulo à liberação de
6. experimento grandes quantidades de LH e FSH. O aumento
7. resultado rápido da secreção de FSH e LH provoca o
CONDIÇÃO PARA A VALIDADE DA HIPÓTESE rápido desenvolvimento final de um dos
a hipótese deve ser passível de um teste para que folículos ovarianos e sua ruptura. Ocorre,
se possa verificar se é falsa ou verdadeira - então, a ovolução.
princípio da falseabilidade fase lútea: o corpo lúteo, resultante do folículo,
TEORIA inicia a produção de grandes quantidades de
dedução ≠ resultado
é o conjunto de (hipótese falsa) progesterona e estrógeno, os quais atuam no
conhecimentos que endométrio, provocando o espessamento. O
dedução = resultado
procuram explicar estrógeno estimula a proliferação das células
(hipótese verdadeira)
fenômenos abrangentes do endométrio e a progesterona prepara o
da natureza útero para receber um embrião, determinando
o aumento e vascularização. Os dois inibem a
hipófise, diminuindo a taxa de secreção do FSH e
o LH nucléolo
fase pré-menstrual: a queda nas taxas de LH e
carioteca
FSH provoca a involução do corpo lúteo, de
modo que a secreção do estrógeno e de poros
progesterona cai para níveis muito baixos.
Nesse momento, ocorre a menstruação
cromatina
com a queda nos níveis de progesterona e
estrógeno, a hipófise, que estava inibida, inicia FUNÇÃO
novamente a secreção de FSH, começando um por meio do DNA, controla todas as atividades
novo ciclo celulares, sendo responsável pelo crescimento,
diferenciação e divisão celular
NÚCLEO INTERFÁSICO
interfase é o intervalo de tempo que separa
duas divisões sucessivas de uma célula
durante a interfase, a atividade do núcleo é
alta, pois, além da duplicação do DNA, ocorre
uma série de processos que controlam a vida
celular

NUCLEOPLASMA
gel proteico
pode acumular produtos resultantes da
atividade nuclear
FSH LH progesterona estrógeno
MEMBRANA NUCLEAR
denominada carioteca com numerosos poros
composição: proteínas e fosfolipídeos
através dos poros são realizadas trocas entre
o núcleo e o citoplasma

CROMATINA
cromossomos são estruturas portadoras de
genes
é o processo de duplicação das moléculas de a cromatina é formada por longos filamentos,
DNA constituídos por DNA e proteínas, que
a enzima da DNA-polimerase quebra as apresentam vários graus de condensação
ligações hidrogênio e a consequente separação eucromatina: descondensada e ativa
da duas cadeias. Ao mesmo tempo, cada heterocromatina: condensada e inativa
cadeia vai formando sua cadeia complementar,
através do encadeamento de novos NUCLÉOLO
nucleotídeos. O resultado é a formação de duas composto por RNA ribossômico, proteínas e
novas cadeias semiconservativas (uma parte fosfolipídeos
da molécula-mãe) origina-se de ribossomos
responsável pela síntese do ácido
ribonucleico (RNA)
A C GT
T G CA desaparece no início da divisão celular e
reaparece no final do processo

A = T A T A = T A = T
-= G -= G C -= G eucromatina
C C G C
-= C -= C G -= C
G G C G heterocromatina
T = A T A T = A T = A
CARBONO NOS ANIMAIS
podem seguir três caminhos:
1. por meio da respiração é desenvolvido como
gás carbônico
água é a substância mais abundante na 2. passa para outros animais através da nutrição
constituição da célula, sendo vital para atividade 3. volta ao estado de gás carbônico, com a morte
metabólica e a decomposição
CICLO CURTO OU GEOQUÍMICO
FOTOSSÍNTESE
na Terra, os maiores depósitos de água são os
o material vegetal pode ser depositado nos
oceanos. Sofrendo evaporação constante, a água
fundos de lagos e mares, em camadas
dos oceanos passa à atmosfera na forma de
compactadas recobertas por lama e sujeitas a
vapor. Ali se condena e constitui as nuvens,
grande pressões. É desse modo que os resíduos
voltando para a superfície da Terra por meio da
podem originar os combustíveis fósseis, como
precipitação, na forma de chuva, neve, granizo,
carvão e petróleo. O carbono existente no carvão
etc. A água, assim, precipitada, acaba formando
e no petróleo, é devolvida a atmosfera como gás
nascentes e rios, retornando, por fim, aos oceanos
carbônico por combustão
CICLO LONGO OU BIOGEOQUÍMICO
vegetais e animais entram nesse ciclo
a água existente no solo é absorvida pelas
raízes dos vegetais. Através do caule a água
atinge as folhas. A maior parte da água é
eliminada através de três fenômenos:
respiração, transpiração e gutação, que
desenvolvem o líquido para a atmosfera
evotranspiração (conjunto de dois fenômenos):
água evaporada do solo e a eliminada na
transpiração vegetal
os animais ingerem água diretamente do meio
(lagos, rios, etc) ou, então, comendo vegetais. o oxigênio é fundamental para a vida na terra,
Essa água pode voltar ao ambiente por por atuar em processos de respiração aeróbica
respiração, transpiração e egestão PRODUÇÃO DE OXIGÊNIO
a água contida nos tecidos vegetais volta ao produzido pela fotossíntese, por meio da fotólise
ambiente, quando eles morrem, pela ação dos da água
decompositoras

o nitrogênio é constituinte das proteínas e ácidos


nucleicos

quase todos compostos envolvidos na estrutura


celular e na atividade metabólica são orgânicos e,
portanto, apresentam carbono na sua
constituição
CARBONO NOS VEGETAIS
o gás carbônico atmosférico ou dissolvido na FIXAÇÃO DO NITROGÊNIO
água é absorvido pelos vegetais e, através da quando inspiramos, uma grande porção de
fotossíntese, usado para a formação de nitrogênio entra em nosso organismo, mas torna
compostos orgânicos a sair com a expiração. Só algumas bactérias e
cianoficeas são capazes de converter o nitrogênio
gasoso da atmosfera em nitratos, que serão
utilizados pelos vegetais classificados baseando-se no momento da
meiose
NITROGÊNIO NOS VEGETAIS
meiose: a partir de uma célula diploide (2n)
os nitratos são absorvidos pelas raízes do vegetais,
obtêm-se quatro células haplobiontes (n)
que os utilizam para a síntese de aminoácidos e
proteínas. Pela nutrição, o nitrogênio existente em SERES HAPLOBIONTES
proteínas chega aos animais, através das cadeias apresentam meiose gamética
alimentares. Com a morte da planta, suas proteínas presente em alguns tipos de alga
podem atingir o solo a alga possui corpo haploide que produz
gametas. Os gameta unem-se para formar o
NITROGÊNIO NOS ANIMAIS zigoto (diploide). Estes, durante a
os animais obtêm nitrogênio através da nutrição. O germinação, produzem por meiose, células
metabolismo, nos animais, das proteínas cria haploides que darão por mitoses novas algas
subprodutos que são excretados na cria de haploides
compostos nitrogenados, com a amônia, ureia e
ácido úrico

AMONIFICAÇÃO
a decomposição dos cadáveres por bactérias e
fungos, bem como excretas nitrogenadas (ureia e
ácido úrico) determina a produção de amônia

NITRIFICAÇÃO SERES DIPLOBIONTES


processo realizado por bactérias dos gêneros apresentam meiose gamética
Nitrossoma e Nitrobacter. A amônia é convertida presente em alguns tipos de alga e típico em
em nitritos por Nitrossoma e em nitratos por animais
Nitrobacter a alga possui corpo diploide que produz
gametas através da meiose. Os gametas
DESNITRIFICAÇÃO
é o processo em que as bactérias desnitrificantes unem-se e formam o zigoto. Estes, através de
podem liberar nitrogênio gasoso dos nitratos, o qual mitoses consecutivas, produz uma nova alga
retorna a atmosfera diploide

ADUBAÇÃO VERDE
na agricultura, as leguminosas são empregadas
como ''adubo verde''. Enterradas no próprio local de
crescimento, fornecem, pela decomposição , um rico SERES HAPLODIPLOBIONTES
adubo nitrogenado apresentam meiose intermediária
NÓDULOS DE LEGUMINOSAS típico nos vegetais
existe uma importante associação mutualística apresentam dois organismo adultos:
entre as bactérias e as raízes de plantas esporófito (diploide) e gametófito (haploide)
leguminosas. Essa associação provoca o o esporófito, através da meiose, produz
aparecimento, nas raízes das leguminosas, de células assexuadas (esporos). Já o
regiões mais espessas, ricas em matéria gametófito, através da mitose, produz células
nitrogenada, chamados nódulos. Quando essas sexuadas (gametas)
nodulosidades envelhecem elas morrem e se o ciclo apresenta duas fases: geração
desagregam, enriquecendo o solo com material gametofítica (haploide) e a geração
nitrogenado esporofítica (diploide). Essas fases alternam-
se entre si para completar o ciclo da vida,
constituindo a alternância de gerações
(metagênese)
a metagênese, nos grupos vegetais,
diferenciam-se quanto à duração das fases
esporofítica e gametofítica e quanto a
complexidade do esporófito ou gametófito
CIRCULAÇÃO
fecundação ventrículo mais espesso que o átrio
mitose
lado esquerdo tem musculatura mais
mitose
desenvolvida que o direito
as algas apresentam o gametófito e o entre o átrio e o ventrículo há válvulas que
esporófito igualmente desenvolvidos impedem o refluxo de sangue: direito
briófitas: gametófito é desenvolvido e (tricúspide) e esquerdo (bicúspide)
duradouro e o esporófito é reduzido sístole: contração
pteridófitas: gametófito é reduzido e diástole: relaxamento/dilatação
transitório enquanto o esporófito é bradicardia: batimentos lentos
desenvolvido, duradouro e complexo taquicardia: batimentos rápidos
gimnospermas e angiospermas: gametófito
reduzido e dependente do esporófito e o
esporófito é duradouro, complexo e visível

CORAÇÃO
responsável pela circulação sanguínea
órgão dotado de parede muscular
(miocárdio) com cavidades em seu interior
onde o sangue passa

VASOS SANGUÍNEOS
pulmões
veias: levam o sangue dos tecidos ao coração
artérias levam o sangue do coração aos
tecidos
capilares: possibilitam a troca de substâncias
AD AE
as artérias ramificam-se em artérias de
menor diâmetro (arteríolas). Em contato com
os tecidos, as arteríolas ramificam-se em VD VE
uma rede de capilares. No caminho de volta,
os capilares reúnem-se e seu sangue
prossegue no interior das vênulas, estas
desembocam em veias e o sangue retorna ao
coração tecidos

CONTROLE DA TEMPERATURA POR o átrio direito recebe sangue venoso


MEIO DA CIRCULAÇÃO procedente dos tecidos através da veia cava
através da variação do diâmetro de superior e da veia cava inferior. O sangue
arteríolas mais próxima da superfície passa pela válvula tricúspide para o
corporal ventrículo direito; com a contração desse
temperatura baixa: arteríolas sofrem ventrículo, o sangue é impulsionado para as
constrição, e o sangue passa a circular em arteríolas pulmonares, que conduzem o
menor quantidade junto à periferia do corpo, sangue aos pulmões, onde ocorre a
reduzindo a dissipação do calor. O sangue hematose. O sangue arterial então retorna ao
passa a circular em um volume total coração, levando ao átrio esquerdo por
reduzido e a tendência é ocorrer a elevação quatro veias pulmonares
da pressão arterial após a entrada no átrio esquerdo o sangue
temperatura elevada: as arteríolas sofrem passa para o ventrículo esquerdo. Com a
dilatação e, assim, chega mais sangue à contração do ventrículo esquerdo, o sangue é
superfície do corpo, favorecendo a dissipação enviado para artéria aorta levando sangue
do calor. O sangue se espalha por um volume ao diversos tecidos inclusive ao próprio
maior, o que provoca queda na pressão coração
arterial
carótidas são artérias que levam sangue a
PTERIDÓFITAS
cabeça
vasculares (traqueófitos)
jugulares são as veias que trazem sangue
esporófito desenvolvido e duradouro e o
venoso da cabeça ao coração
gametófito reduzido e transitório
o controle dos batimentos cardíacos , no
dependem de água para a fecundação
humano, é realizado por estímulos originados
comuns em ambientes úmidos
em estruturas do próprio coração
arquegônios (órgãos femininos) e anterídeos
nódulo sinoatrial: localizado na parede do
(órgãos masculinos)
átrio direito, determina a contração dos
pteridófitas isosporadas: produzem poros
átrios
iguais (samambaia e avenca)
nódulo atrioventricular: localizado no
pteridófitas heterosporadas: produzem dois
átrio direito, determina a contração dos
tipos de poros (micrósporos e macrósporos)
ventrículos
GIMNOSPERMAS
plantas terrestres de grande porte (árvores e
arbustos), vasculares e vivem de preferência
em climas frios
esporófito desenvolvido e duradouro e
briófitas: musgos e hepáticas gametófito reduzido e dependente do
pteridófitas: samambaia e selaginela esporófito
gimnospermas: pinheiros e secoias não precisam de água para a fecundação
angiosperma: milho, arroz, feijão formam estróbilos e sementes
pteridófitas gimnospermas
gametófito masculino é o tubo polínico
briófitas responsável pela produção de anterozoides
gametófito feminino é o saco embrionário,
angiospermas
vasos contido no interior do óvulo , que forma as
entes
condutores sem oosferas
os estróbilos (pinhas) são unissexuadas
CARACTERÍSTICAS GERAIS
o estróbilo masculino produz o grão de pólen
parede celular
e o feminino produz os óvulos
cloroplastos, carotenos, clorofila a e b
quando um estróbilo masculino se abre e
reprodução por alternância de gerações
libera grande quantidade de grãos de pólen,
reserva constituída por amidos
esses grãos se espalham no ambiente e
BRIÓFITAS podem ser levados pelo vento (anemofilia)
avasculares, consequentemente são até o estróbilo masculino. Então, um grão de
pequenas pólen pode formar o tubo polínico, onde se
transporte de água e sais minerais na origina o núcleo espermático, que é o gameta
estrutura da planta se dá por difusão masculino. O tubo polínico cresce até
comuns em ambientes úmidos e sombreados alcançar o óvulo, no qual introduz o núcleo
não possuem semente, flores e frutos espermático. No interior do óvulo, o núcleo
gametófito duradouro e desenvolvido e o espermático fecunda a oosfera e forma o
esporófito reduzido e dependente do zigoto
gametófito a presença de várias oosferas no óvulo
os gametófitos produzem os órgãos permite a fecundação por vários núcleos
reprodutores: arquegônios e anterídeos espermáticos de vários tubos polínicos,
arquegônios: no seu interior forma a formando vários zigotos, mas apenas um
oosfera (gameta feminino) embrião se desenvolve
anterídeos: no seu interior forma os o óvulo fecundado evolui e forma a semente
anterozoides (gameta masculino)
precisam de água para a fecundação:
os anterídeos liquefazem suas paredes e
liberam os anterozoides. Estes, com
tegumento (casca)
auxilio do flagelo, nadam até o
endoesperma
arquegônio
embrião
ANGIOSPERMAS GINECEU
mais adaptadas ao ambiente terrestre aparelho reprodutor feminino (carpelos)
podem ser ervas, arbustos ou árvores o carpelo tem três partes: o estigma (recebe o
existem algumas espécies holoparasitas pólen), o estilete (porção mais alongada) e o
(cipó-chumbo) ovário (localizado na base)
muitas espécies são epífitas, isto é, vivem dentro do ovário há um óvulo ou vários
apoiadas sobre ramos de outros vegetais,
POLINIZAÇÃO
com a única finalidade de obter maior é o processo de transporte do pólen desde a
luminosidade antera, onde foi produzido, até o estigma do
esporófito desenvolvido e duradouro e o gineceu
gametófito reduzido e dependente do polinização direta ou autofecundação: o grão de
esporófito pólen cai no estigma da própria flor. A
apresentam raiz, caule, folhas, sementes,
autopolinização leva à autofecundação que, por
flores e frutos
sua vez, leva ao aparecimento de descendência
não dependem de água para a fecundação
homozigota. As plantas desenvolvem vários
gametófito feminino é o saco embrionário
mecanismos que evitam a autofecundação:
(megaprótalo) contido no óvulo. Não forma
dicogamia: consiste no amadurecimento dos
arquegônio e possui uma única oosfera
órgãos reprodutores em épocas diferentes
gametófito masculino é o tubo polínico
dioicia: aparecimento de indivíduos com
(microprotalo) no interior do qual se
sexos separados, uma planta masculina e
desenvolve dois núcleos espermáticos
outra feminina
podem ser divididas em monocotiledôneas
hercogamia: ocorre uma barreira física que
e dicotiledôneas
separa o androceu do gineceu
flor é o aparelho de reprodução das
heterostilia: é a existência nas flores de
angiospermas
estames com filetes curtos e estiletes longos
nas flores
monocotiledôneas dicotiledôneas autoesterilidade: a flor é estéril em relação
sementes com um cotilédone sementes com dois cotilédones ao pólen que ela mesma produz
folhas com nervuras paralelas folhas com nervuras polinização indireta ou cruzada: o grão de pólen
ramificadas
é transportado da antera de uma flor até o
feixes liberolenhosos do feixes liberolenhosos do caule
caule difusos organizados estigma de outra flor. A descendência produzida
folhas trímeras (3 pétalas) folhas pentâmeras ou é heterozigota
tetrâmeras os agentes polinizadores das angiospermas
frutos com três carpelos frutos com cinco carpelos
são variados:
raízes fasciculada raízes axiais
ausência de câmbio presença de câmbio entomofilia: realizada por insetos
ornitofilia: realizada por pássaros
ANDROCEU anemofilia: realizada pelo vento
aparelho reprodutor masculino (estames) quiropterofilia: realizada por morcegos
cada estame tem um filamento e uma hidrofilia: realizada pela água
extremidade arredondada, denominada
antera FECUNDAÇÃO
no interior da antera, ocorre a produção e quando o grão de pólen cai no estigma de
a liberação de grãos de pólen uma flor ocorre a sua germinação: o grão
de pólen hidrata-se formando o tubo
carpelo estame polínico. O núcleo germinativo divide-se
pétala por mitose e forma os núcleos
espermáticos. O tubo polínico alcança o
ovário, penetra no óvulo e ocorre uma
dupla fecundação:
sépala
1°: núcleo espermático + oosfera - zigoto
(2n)
2°: núcleo espermático + 2 núcleos
pedúnculo
polares - zigoto (3n)
floral
o óvulo fecundado desenvolve-se e forma TIPO ZO
a semente. No interior do óvulo, o zigoto ocorre em répteis e galinhas
(3n) divide-se por mitose e forma o fêmea macho
endosperma. Após a divisão e a formação
ZO ZZ
do endosperma, o zigoto (2n) divide-se por
mitose e forma o embrião. A semente
promove o desenvolvimento do ovário Z O Z Z
para a formação do fruto
ZZ ZO

CROMATINA SEXUAL
as mulheres normais apresentam, nos
TIPO XY
mamíferos e insetos núcleos das células interfásicas, um
cromossomos humanos: autossomos (iguais em cromocentro (grânulo de cromatina),
ambos os sexos e estão em pares) e denominado cromatina sexual ou corpúsculo
heterossomos (cromossomos sexuais) de Barr
XX = mulher e XY = homem o corpúsculo de Barr é formado por um
cada gameta recebe apenas um cromossomo cromossomo X da mulher que parece
sexual condensado na interfase
sexo masculino é heterogamético: o homem n° de cromatinas sexuais = n° de
pode produzir dois tipos de espermatozoides, em cromossomos X - 1
números iguais, metade contendo X e metade Y
sexo feminino é homogamético: cada óvulo corpúsculo
conterá apenas cromossomo X de Barr
o sexo do filho é determinado no momento da
fecundação fêmea macho célula masculina célula feminina

XX XY HAPLODIPLOIDISMO
abelhas, vespas e formigas: determinação
X X Y sexual não envolve cromossomos sexuais
X
sociedade das abelhas, há três castas:
rainha (fêmea fértil)
XX XY
zangão (macho fértil)
TIPO XO operárias (fêmeas estéreis)
ocorre em algumas espécies de insetos rainha é fecundada no voo nupcial, podendo
(percevejos, gafanhotos, baratas) e em ser por um ou mais vários zangões
nematoides óvulos são haploides (n) e quando
fêmea macho
fecundados originam ovos diploides (2n)
XX X0 que transformam-se em larvas
larvas que recebem como alimento mel e
pólen viram operárias, já as que recebem
X X X 0 geleia real evoluem para rainhas
os óvulos não fecundados, por meio da
XX X0 partenogênese (evolução do óvulo virgem),
originam os zangões
TIPO ZW
ocorre em mariposas, borboletas, peixes e aves
2N N
fêmea macho

ZW ZZ N N N
2N

Z W Z Z
N 2N 2N

ZZ ZW
ciência que estuda as relações entre os seres fase em que a célula ainda não estava em
vivos e o ambiente em que vivem divisão
período onde tudo duplica
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO
macromoléculas células tecidos órgãos G1
primeiro intervalo
alta atividade metabólica
populações indivíduos sistemas
citoplasma se prepara para a divisão
intensa síntese de RNA e proteínas,
comunidades ecossistema biosfera provocando o crescimento das células
POPULAÇÃO
conjunto de indivíduos da mesma espécie
S
duplicação do DNA G1
vivendo juntos no mesmo espaço
mitose e
ex.: população de flamingos meiose S

COMUNIDADE G2
conjunto de populações interdependentes no
tempo e no espaço G2
ex.: populações de flamingo, jacarés e peixes intensa produção de ATP
duplicação dos centríolos
BIOSFERA formação de novas organelas
é o conjunto de ecossistemas da Terra
2n 2n
ECOSSISTEMA
conjunto formado pela comunidade e pelo
ambiente físico que habita
ex.: Floresta de Coníferas é um ecossistema de antes da interfase depois da interfase
Zonas Temperadas
ambiente físico (solo, ar, água) + seres vivos
que o habitam
ecossistema: fatores abióticos (físicos) +
fatores biótipos (vivos) acontece nas células somáticas (diploides)
célula original (2n) origina duas células
HABITAT filhas (2n)
indica o lugar onde o organismo vive
responsável pela multiplicação dos
NICHO ECOLÓGICO indivíduos unicelulares, crescimento de
define a função que o organismo desempenha pluricelulares e o aumento do número de
no ecossistema células 2n
2n 2n
EQUILÍBRIO ECOLÓGICO
os ecossistemas são equilibrados PRÓFASE
aumento do volume nuclear
AUTOECOLOGIA
nucléolo desaparece
estuda as relações de uma única espécie com o
condensação da cromatina formando os
ambiente
cromossomos
DEMOECOLOGIA duplicação dos centríolos
estuda a dinâmica das populações, carioteca fragmentada
descrevendo as variações quantitativas das
espécies

SINECOLOGIA
estuda as correlações entre as espécies e as
relações destas com o ambiente
mitose astral e anastral: na célula
METÁFASE
cromossomos atingem o animal, os centríolos aparecem
grau máximo de envolvidos pelas fibras do áster. Já nos
condensação e colocam- vegetais algumas células não
se na placa equatorial apresentam centríolos e,
consequentemente, não formam ásteres

ANÁFASE VARIAÇÃO NO TEOR DE DNA NA


fibras de fuso encolhem-se, MITOSE
puxando-os para o polo do fuso
DNA
G2 P M
2x

DNA
TELÓFASE

sep átide
cro
ara
descondensação dos

do

m
S A

ção irmã
ção
cromossomos

das s
lica

s
nucléolo reaparece G1 T

dup
carioteca ressurge x 46 cromátides 46 cromátides
46 cromossomos
citocinese: divisão das células 46 cromossomos
simples simples

tempo

CARACTERÍSTICAS
rapidez
simplicidade
semelhança genética

INIBIÇÃO DA MITOSE
objetivos: tratamento do câncer e preparação
do cariótipo
inibidores da síntese do DNA: raios X
inibidores do fuso mitótico: célula pode ficar
tetraploide

MITOSE ANIMAL X MITOSE VEGETAL


citocinese:
célula animal: ocorre por estrangulamento
da membrana plasmática
célula vegetal: algumas vesículas aparecem
na região central e depois aumentam para
a periferia. As vesículas fundem-se
formando uma lâmina que separa as duas
células-filhas. Nessas vesículas acumula-se
celulose originando duas novas membranas

célula animal
célula vegetal
sistema nervoso, desenvolvendo-se paralelamente
ao tubo neural
o zigoto sofre mitoses sucessivas até formar o ao mesmo tempo, lateralmente à notocorda e
organismo com as características e estruturas no mesoderma dorsal, formam-se as cavidades
básicas existentes no corpo dos adultos da espécie que originarão o celoma

SEGMENTAÇÃO
divisões mitóticas no
tubo neural
embrião, até formar um tubo notocorda
maciço de células,
denominado mórula celoma
mesoderma
no final do processo de
segmentação, as células
ectoderma intestino
do mórula posicionam-se
na porção periférica e
blastocele
passam a secretar um
líquido que se acumula e endoderma
preenche a cavidade central, denominada
blastocele. Na blástula ocorre a nidação.

GASTRULAÇÃO
a blástula continua a se dividir, iniciando o
processo de invaginação. três folhetos embrionários originam todos os
inicia-se a formação da gastrula, e o embrião órgãos e estruturas do embrião
passa a ter duas camadas de células, os três folhetos embrionários são originados na
chamadas de folhetos embrionários: gastrulação
ectoderma e endoderma sistema nervoso
ectoderma
com o processo de invaginação, forma-se sistema de revestimento externo
uma nova com cavidade, delimitada pelo
sistema respiratório
endoderma, chamada de arquêntero, que endoderma
representa o intestino primitivo do animal sistema gastro-intestinal
o arquêntero tem uma abertura denominada
mesoderma demais sistemas
blastóporo
nos animais cordados essa abertura diblásticos (ectoderma e
originará o ânus do organismo adulto endoderma): cnidários
ao final da gastrulação, células n° de folhetos
triblásticos (ectoderma, endoderma e
endodérmicas do intestino primitivo mesoderma): demais
originam o mesoderma, que passa a
preencher totalmente o espaço entre
ectoderma e endoderma acelomados: platelmintos
pseudocelomados: nematelmintos
ectoderme cavidade (celoma) celomados: anelídeos, moluscos,
artrópodes, equinodermos e
arquêntero cordados
mesoderma
protostômios: blastóporo
origina a boca
destino do blastóporo
deuterostômios: blastóporo
NEURULAÇÃO
origina o ânus
na transição de gástrula para nêurula, o
ectoderma situado ao longo da região dorsal
do embrião sobre achatamento e forma a
placa neural
vitelo reserva nutritiva
na região dorsal, o teto do arquêntero sofre
evaginação e forma a notocorda, estrutura OVO OLIGOLÉCITO
que dá suporte e orienta a diferenciação do pequena quantidade de vitelo
equinodermos, anfioxo e
mamíferos placentários
distribuída de maneira FUNÇÃO
uniforme pelo citoplasma proteção mecânica
segmentação holoblástica proteção contra a dessecação (artrópodes)
OVO CENTROLÉCITO insetos suporte para a musculatura
quantidade mediana de vitelo
geralmente apresenta larva EXOESQUELETO
segmentação superficial forma-se na parte mais externa do corpo do animal
OVO MEGALÉCITO ENDOESQUELETO
aves, répteis e ornitorrinco forma-se na parte interna do corpo do animal
segmentação discoidal
grande quantidade de vitelo OCORRÊNCIA DE ESQUELETO NOS ANIMAIS
celenterados: exoesqueleto
OVO MEDIOLÉCITO
quantidade mediana de vitelo equinodermos: endoesqueleto
distribuída de forma irregular esponja: endoesqueleto orgânico (fibras de
platelmintos, anelídeos, moluscos, proteína espongina) ou inorgânico (espículas
anfíbios e alguns peixes calcárias)
segmentação holoblástica desigual platelmintos, nematelmintos e anelídeos: não
possuem esqueletos
artrópodes: exoesqueleto quitinoso
cordados: endoesqueleto
SACO VITELÍNECO moluscos, salvo exceções (lulas-concha interna/
bolsa de vitelo reserva nutritiva lesmas-sem esqueleto): exoesqueleto
encontrada em peixes, aves e répteis
ÂMNIO apresenta líquido amniótico MEDULA ÓSSEA HUMANA
tecido conjuntivo hematopoético
função: proteger o embrião contra choques
produz glóbulos vermelhos, plaquetas e glóbulos
mecânicos e desidratação
ocorre em répteis, aves e mamíferos brancos
essencial para a ocupação do ambiente terrestre
MEDULA ESPINHAL
ALANTOIDE realiza trocas gasosas e excreção tecido nervoso
muito desenvolvido em répteis e aves coluna vertebral protege a medula espinhal
CÓRIO origina a placenta conduz impulsos nervosos do corpo para o
importante órgão endócrino encéfalo
PLACENTA
funções: nutrição, excreção e trocas gasosas
sangue materno nunca se mistura com o fetal

marinhos
endoesqueleto calcário
espinhos na pele
acéfalos, dioicos, triblásticos e celomados
fecundação externa
poder de regeneração

bilateral (larva)
simetria
pentaradial (adulto)

EXEMPLOS ouriço-do-mar e estrela-do-mar


EXCREÇÃO difusão
DIGESTÃO tubo digestório completo
SISTEMA NERVOSO rede de nervos
PEDICELÁRIAS
espécie de pinça
fazem a limpeza da superfície do corpo e a
defesa do animal
localizadas na parede corpórea do animal DIGESTÃO INTRA E EXTRACELULAR
RESPIRAÇÃO realizada pelo sistema inicia-se no tubo digestório e completa-se no
ambulacrário interior das células (celenterados, platelmintos
CIRCULAÇÃO não possuem um verdadeiro e alguns moluscos)
sistema circulatório, é formado por lacunas DIGESTÃO EXTRACORPÓREA
aranha injeta seu suco digestório no interior de
RESPIRAÇÃO realizada pelo sistema
sua presa, ou seja, no corpo do inseto, onde
ambulacrário
ocorre a digestão
SISTEMA AMBULACRÁRIO conjunto de
canais, ampolas e pés, pelo interior dos quais
circula a própria água do mar

pés ambulacrários
ambulacrário
transporte interno

transporte interno: carrega nutrientes


pés ambulacrários: movimentação, trocas
gasosas e alimentação DENSIDADE POPULACIONAL
a passagem de água pelos pés é o número de indivíduos de uma população por
ambulacrários vai gerar o movimento unidade de espaço
REPRODUÇÃO dioicos, fecundação externa, população bidimensional (área) e tridimensional
regeneração e desenvolvimento indireto com (volume)
metamorfose
DETERMINANTES DO TAMANHO
POPULACIONAL
taxa de natalidade: número de nascimentos em
uma certa unidade de tempo
ALIMENTOS utilizados como fonte de energia taxa de mortalidade: número de mortos em uma
PLÁSTICOS certa unidade de tempo
alimentos utilizados na estrutura do taxa de imigração: número de indivíduos que
organismo; na construção dos componentes entram na população por unidade de tempo
celulares ex.: proteínas taxa de emigração: número de indivíduos que
REGULADORES
alimentos que controlam as funções vitais saem da população por unidade de tempo
ex.: vitaminas e sais minerais população em crescimento: N + I > M + E
MISTOS população estável: N + I = M + E
alimentos que apresentam várias funções ao população em declíneo: N + I < M + E
mesmo tempo ex.: lipídeos
ENERGÉTICOS POTENCIAL BIÓTIPO E RESISTÊNCIA
alimentos utilizados como ''fonte de energia''
AMBIENTAL
necessária a atividades vitais
potencial biótipo: capacidade potencial do
ex.: carboidratos e lipídeos
crescimento de uma população em condições
DIGESTÃO ambientais favoráveis
é o conjunto de transformações fisioquímicas resistência ambiental: conjunto de fatores
que os alimentos orgânicos sofrem para limitantes do crescimento, como alimento, clima,
converter em compostos menores espaço, parasitismo, competição e predação
hidrossolúveis e absorvíveis é devido à resistência ambiental que as
HIDRÓLISE ENZIMÁTICA populações não crescem de acordo com o seu
digestão dos compostos orgânicos ocorre na
potencial biótipo
presença de água e é realizada e catalisada
K = capacidade A
pelas enzimas digestivas
DIGESTÃO INTRACELULAR
limite de suporte C B
ocorre dentro das células e é realizada pelos ao meio K
B = crescimento
lisossomos (protozoários e poríferos)
real
DIGESTÃO EXTRACELULAR
ocorre no interior do tubo digestório do animal A = potencial
.Presente na maioria dos invertebrados biótipo

(minhoca), nos protocordados (anfioxo) e nos C = resistência


vertebrados (peixes, anfíbios, répteis, aves e ambiental
mamíferos)
CURVA NORMAL DO CRESCIMENTO população de predador diminuirá graças à
POPULACIONAL mortalidade pela fome ou epidemias
o crescimento de uma população que foi introduzida
em um novo meio ocorre em quatro fases: número de indivíduos
1. fase de crescimento lento, correspondente à fase de presa
adaptação ao novo meio
2. fase de crescimento rápido, com exploração máxima do
ambiente
3. fase de crescimento retardado, devido à resistência
ambiental
4. a população atinge o equilíbrio dinâmico e passa predador

apresentar oscilações, isto é, pequenas variações em


torno do equilíbrio médio, ou flutuações, grandes PARASITISMO
variações em torno desse equilíbrio as doenças provocadas por parasitas são
endêmicas: a proporção de afetados não
varia com o tempo. Quando aumenta, passa-
se por epidemia (se a doença se dissemina
pela Terra, tem-se uma epidemia)
numa epidemia o aumento da população
de parasitas leva ao aumento do número
de doenças graves. Com isso a população
de hospedeiros diminui pelo aumento da
a b c d taxa de mortalidade. Mas a população de
tempo
parasita também diminui por não ter
a = crescimento lento c = crescimento retardado
mais o que parasitar, voltando a situação
b = crescimento rápido d = equilíbrio dinâmico
endêmica
CAUSAS DAS FLUTUAÇÕES
COMPETIÇÃO ALIMENTAÇÃO
o aumento da quantidade de alimento
as espécies competem por espaço e
provoca aceleração do crescimento, o
alimento. Tal competição pode ser intra ou
aparecimento mais rápido da maturidade
interespecífica e eliminar um dos
sexual, o aumento da fecundidade, a redução
competidores
da variação do tamanho entre os indivíduos
ex.: os gráficos mostram as curvas de
de uma mesma idade, o aumento de teor de
crescimento de duas populações de micróbios
gorduras no organismo e a redução do
P e P', quando estão separadas (gráfico I) e
canibalismo em relação aos filhotes
quando estão nos mesmos meios de cultura
(gráfico II) FATORES CLIMÁTICOS
gráfico I gráfico II como temperatura, luminosidade, umidade etc.
indivíduos
indivíduos influência direta ou indireta
P P
ação de fatores climáticos é importante e
direta sobre os pecilotérmicos, sendo
P' frequentemente indireta e menos importante
sobre os homeotermos, que dispõe de
P' mecanismos fisiológicos que se tornam
tempo tempo relativamente independente do meio exterior
CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA
PREDATISMO existem três tipos de curvas de sobrevivência:
se a população do predador diminuir, a da 1. muitos indivíduos têm a mesma duração de
presa aumentará, depois o alimento do vida: caso da maioria dos mamíferos
vegetal tornar-se-á insuficiente e a 2. a mortalidade permanece constante durante
população da presa diminuirá graças ao toda a vida: acontece com a hidra
aumento da mortalidade pela fome ou por 3. mortalidade elevada nos jovens: ocorre em
epidemias peixes e numerosos vertebrados
se a população do predador aumentar,
aumentará o consumo da presa, e a
n° de indivíduos
ho através da imunização os seres vivos podem:
m destruir células de agentes infecciosos, como
em
os microrganismos
destruir ou eliminar moléculas, como as
hi
dr toxinas produzidas pelas bactérias
a
os eliminar tecidos estranhos ao organismo,
tra
como a rejeição de transplantes
ANTÍGENO E ANTICORPO
antígeno: corpo estranho no organismo que
tempo pode estimular a produção de um anticorpo
e reagir especificamente com o próprio
anticorpo: proteína (imunoglobulina). Com a
formação do complexo antígeno-anticorpo ,
inicia-se uma série de reações que visam à
é um produto do metabolismo das células remoção do antígeno estranho ao organismo
hormônio vegetal (processos que constituem a resposta imune)
provoca a maturação dos frutos
PRODUÇÃO DE ANTICORPO
a maturação de um fruto está relacionada
os linfócitos são células responsáveis pelo
com a respiração. O processo respiratório
reconhecimento de um antígeno e na
aumenta muito durante a maturação para
formação de anticorpos; existem dois tipos
depois sofrer um acentuado declínio, na
de linfócitos: T e B
medida em que os tecidos entram em
linfócitos T: devem passar pelo timo
decomposição. Após esse fenômeno, o fruto
(órgão linfoide), a fim de sofrer um
inicia o processo de maturação
processo de maturação. Os linfócitos T
os inibidores da respiração - baixa
não produzem anticorpos e atuam na
temperatura, concentrações altas de gás
imunidade celular, como é o caso da
carbônico - são capazes de inibir a
rejeição de órgãos transplantados, além
maturação
de influenciaram a atividade dos
linfócitos B
linfócitos B: são responsáveis pela
produção de anticorpos circulantes,
hormônios vegetais realizando a imunidade humoral e
induzem a floração de plantas atuando principalmente na lise de
agem diretamente na parede celulósica, microrganismos e na neutralização de
diminuindo sua resistência e facilitando a venenos de animais peçonhentos e
absorção de água. Á medida que a célula toxinas bacterianas
ganha água, ocorre a distensão da parede ao ser formado, o linfócito, ainda imaturo,
celulósica e, consequentemente, o apresenta na superfície uma série de
crescimento celular. As plantas crescem anticorpos específicos. Quando esse linfócito
graças ao aumento no tamanho das células encontra um antígeno específico para os
seus anticorpos, acontece a união antígeno-
anticorpo. O linfócito é, então, ativado e sofre
divisão de diferenciação, produzindo dois
tipos de células
plasmócitos: produzem os anticorpos
poli-hibridismo apresenta três ou mais
células de memória: persistem na
caracteres
circulação, secretando anticorpos após
2 n : número de gametas
reagirem com os antígenos
n: número de hibridismo (heterozigoto)
RESPOSTA PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA
primeira injeção de um antígeno: após uma
semana começa a produção de anticorpos
pigmento capaz de absorver a radiação
em um nível pouco elevado e diminuindo a
vermelha. Quando isso ocorre, o fitocromo
seguir
transforma-se numa espécie de enzima que
segunda injeção de um antígeno: produção
inicia uma série de reações metabólicas
de anticorpos mais rápida e atinge níveis
660 nn
mais elevados (resposta secundária); envolve
a ação das células de memória fitocromo fitocromo
inativo ativo
TIPOS DE IMUNIZAÇÃO 730 nn ou escuro
IMUNIZAÇÃO ATIVA
trata-se da produção de anticorpos pelo próprio ESTIOLAMENTO
indivíduo que recebeu antígenos. A imunização quando plantas crescem no escuro, os
pode ser: caules tornam-se exageradamente longos
natural: ocorre quando o antígeno penetra e folhas pequenas
naturalmente no organismo nos processos se iluminarmos, agora, a planta com luz
infecciosos provocados por vírus, bactérias, etc vermelha, notaremos que o crescimento
artificial: determinada pela inoculação do caule torna-se vagaroso e as folhas
proposital de antígenos. A vacina é constituída crescem mais rapidamente, cessando o
pelo agente infecciosos enfraquecido ou por estiolamento
toxinas por ele produzidas; ela contém
FOTOBLATISMO
antígenos específicos, sendo utilizada como um sementes fotoblásticas positivas:
agente profilático sementes pequenas e geralmente
quando um microrganismo penetra em pessoas desprovidas de reserva; só conseguem
vacinadas, já encontra os anticorpos que germinar na superfície do solo, onde
inativam os antígenos por eles produzidos possam receber luz
IMUNIZAÇÃO PASSIVA sementes fotoblásticas negativas:
consiste na inoculação, no organismo, de
germinam na ausência completa de luz
anticorpos produzidos por outro organismo contra
o correspondente agente infeccioso, constitui os FOTOPERIODISMO
soros terapêuticos a luz é importante para as plantas
a soroterapia é utilizada durante a fase aguda também com relação à duração, isto é, a
de uma infecção. Salienta-se que o anticorpo duração do dia e a duração da noite. O
inoculado só protege por tempo relativamente que é essencial para vários processos
curto, sendo logo destruído e eliminado fisiológicos do vegetal, como o floramento,
formação das raízes, abscissão da folhas
etc.

FLORAÇÃO
é a transformação das gemas vegetativas
em gemas florais. Muitas plantas para
são séries de três ou mais formas alternativas florescer, dependem do fotoperiodismo e
de um mesmo gene localizados no mesmo lócus são divididas em plantas de dia curto,
em cromossomos homólogos e interagindo dois plantas de dia longo e plantas indiferentes
a dois na determinação de um caráter
PLANTAS DE DIAS CURTOS
número total de n (n+1) só florescem quando o tempo de
= ______ exposição à luz for inferior a um valor
genótipos 2
crítico (ex.: feijão e orquídea)
número total de n (n-1)
= ______ o dia crítico da planta é em torno de 14h-
heterozigotos 2
14,5h
PLANTA DE DIAS LONGOS
só florescem quando o tempo de exposição à
luz for superior a um valor crítico
órgão adaptado para a função da fotossíntese
dia crítico para essa planta esta em torno de
(produção de matéria orgânica a partir de
13h-14h
inorgânica utilizando energia luminosa)
apresenta grande superfície para aumentar a
captação de luz e pequena espessura para
permitir a passagem de luz
nas traqueófitas, o órgão encarregado da estrutura da folha:
fixação e absorção de água é a raiz que possui epiderme: estômatos (realização de trocas
pelos absorventes, porém as células gasosas) e cutícula (película impermeável
epidérmicas também absorvem água que impede a excessiva perda de água por
condição ideal para ocorrer a absorção de água: transpiração)
solo (hipotônico) e raiz (hipertônica) tecidos vasculares: xilema (conduz água e
a água pode seguir dois caminhos das células minerais absorvidos pelo solo) e floema
da raiz: através dos poros das paredes celulares (transporta açúcares, produzidos na
e através dos protoplasmas celulares fotossíntese, para outras partes do corpo
o primeiro caminho é o mais eficiente, mas da planta) - formam as nervuras da folha
quando a água chega na região do endoderma parênquimas clorofilianos: células ricas
da raiz, obrigatoriamente deve penetrar no em cloroplastos, responsáveis pela
protoplasma, uma vez que as paredes celulares fotossíntese
do endoderma possuem reforços impermeáveis CLOROPLASTOS
que impedem a passagem de água são plastos verdes em razão da presença das
caminho da água na raiz: clorofilas
pelo absorvente parênquima cortical realizam todas etapas da fotossíntese
xilema perículo endoderma a fotossíntese é a transformação da
energia luminosa em energia química
12 H 2 O + 6 CO 2 C 6H12 O 6+6 H 2O + 6 O 2
estrutura do cloroplasto:
membrana plastidial externa e interna
ABSORÇÃO DE SAIS
matriz: região amorfa do cloroplasto
os íons minerais, indispensáveis ao crescimento
formada por proteínas, ácidos nucleicos,
da planta costumam ser divididos em dois
ribossomos e grânulos de amido
grupos:
lamela: membranas que dividem a matriz
micronutrientes: são aqueles que as plantas
granum: formado por pilhas de tilacoides,
requerem em pequena quantidade
cada tilacoide apresenta no interior,
macronutrientes: são aqueles que as plantas
clorofilas, carotenos e xantofilas
requerem em grande quantidade
podem ser absorvidos por transporte ativo ou
ESTÔMATOS
encontrados na epiderme e aparecem nas
difusão
folhas em maior número
DIFUSÃO o estômato é constituído por duas células-
a favor do gradiente de concentração, ou seja, do guarda que delimitam entre elas uma fenda
lado de maior concentração para o de menor chama ostíolo. Ao lado das células
maior concentração menor concentração estomáticas aparecem duas ou mais células
- - denominadas anexas ou subsidiários.
do íon NO 3 do íon NO 3
solo raiz as células-guarda são providas de
cloroplastos e a parede voltada para o ostíolo
TRANSPORTE ATIVO apresenta um forte espessamento
contra o gradiente de concentração, ou seja, de os estômatos controlam todas as trocas
uma região de menor concentração para a de gasosas que ocorrem entre o vegetal e o meio
maior concentração, com gasto de energia ambiente. Através deles ocorrem a perda de
menor concentração maior concentração
+ +
água no estado de vapor, fenômeno
do íon K do íon K denominado transpiração, e saída de gás
carbônico e oxigênio
abertura dos estômatos: ETAPA QUÍMICA
K+= abre K+= fecha utilização dos produtos da fase luminosa
parede celular fina (ATP e NADPH2 )
parede celular absorção e fixação de CO 2
grossa redução do CO e a consequente formação da
célula da epiderme
glicose
vacúolo
estômato CO2 + 2 NADPH CH2 O + H 2 O + 2NADP2
ATP ADP + P (o desdobramento do ATP
cloroplasto núcleo em ADP + P fornece a energia utilizada para a
síntese do açúcar)
célula-guarda

luz fotossíntese ativa CO2 meio ácido

abre H2 O amido em glicose

luz fotossíntese ativa CO2 meio alcalino


processo de formação de gametas
fecha H2 O amido em glicose
os gametas são produzidas nas gônadas:
masculinas (testículos) e femininas (ovários)
os gametas são originados de células
germinativas

é o processo de conversão de energia luminosa em


energia química, no qual o vegetal sintetiza processo de formação de espermatozoides
substâncias orgânicas a partir de água, luz e
PERÍODO GERMINATIVO
dióxido de carbono células germinativas (espermatogônias)
12 H 2 O + 6 CO 2 C6 H 12O 6 +6 H 2 O + 6 O2
dividem-se por mitose
o órgão da planta adaptado para a
fotossíntese é a folha. As células dos PERÍODO DE CRESCIMENTO
parênquimas clorofilianos são ricas em período em que a espermatogônia para de se
cloroplastos e, no interior destas estruturas, dividir e inicia um crescimento, antes de iniciar
ocorre a transformação de energia em a mitose. Com o crescimento, a espermatogônia
energia química transforma-se em espermatócito I
dividida em duas fases: fotoquímica
PERÍODO DE MATURAÇÃO
(luminosa) e química (escura) cada espermatócito I sofre divisão meiótica.
ETAPA FOTOQUÍMICA Pela meiose I, o espermatócito I, produz dois
absorção de luz pelos pigmentos do espermatócitos II, que pela meiose II resultam
cloroplasto, especificamente as clorofilas em quatro células-filhas
transformação de energia luminosa em
energia química, que leva à formação de dois
PERÍODO DE ESPERMIOGÊNESE
processo de transformação da espermátide em
compostos energéticos: ATP e NADPH 2
espermatozoide
quando o ATP, por hidrólise, transforma-se
em ADP e fosfato (P), libera muita energia,
utilizada pelo cloroplasto na síntese de 2n
mitose
compostos orgânicos. Assim, na fotossíntese,
2n 2n espermatogônia
ocorre a síntese de ATP a partir de ADP e
fosfato. Este processo absorve a energia
espermatócito I
luminosa captada pelas moléculas de meiose I 2n
clorofila, denominada fotofosforilação n n espermatócito II
meiose II
ADP + P ATP
4 H 2 O + 2 NADP 2 NADPH2 + 2 H 2 O + O2 n n n n espermátides
produtos da fase luminosa: ATP, O 2 , NADPH 2 espermiogênese
o O2 liberado na fotossíntese provém da água espermatozoide
e não do CO2
processo de formação de óvulos são alterações no número ou na estrutura dos
cromossomos e, consequentemente,
PERÍODO GERMINATIVO
modificações fenotípicas
células germinativas (ovogônias) dividem-se
por mitose até o 3° mês de vida ABERRAÇÕES ESTRUTURAIS
alterações no número ou no arranjo dos genes
PERÍODO DE CRESCIMENTO no cromossomo
as ovogônias não mais se dividem e crescem,
DELEÇÃO
transformando em ovócito I perda de uma parte do cromossomo na
PERÍODO DE MATURAÇÃO divisão
o ovócito I, pela divisão da meiose I, origina ex.: síndrome do miado do gato (perda no
duas células-filhas de tamanhos diferentes: uma cromossomo número 5) e leucemia mieloide
grande e uma pequena. A célula grande é o crônica (perda no cromossomo 22)
ovócito II, que pela divisão da meiose II, origina DUPLICAÇÃO
uma célula grande (óvulo) e uma pequena presença de um segmento extra no
(corpúsculo polar) cromossomo. Resulta de um crossing-over, com
ovócito II: é ovalado e fecundado. Assim, a uma troca de pedaços desiguais entre os
segunda divisão da meiose, na mulher, só cromossomos homólogos
acontece quando o ovócito II é fecundado INVERSÃO
consiste em duas fraturas cromossômicas
2n seguidas de reconstituição com o pedaço entre
mitose
elas invertido
2n 2n ovogônia
paracêntrica: ocorre em um único braço do
cromossomo
ovócito I
2n pericêntrica: ocorre no centrômero
meiose I
n ovócito II TRANSLOCAÇÃO
glóbulo polar I
meiose II transferência de parte de um cromossomo para
n óvulo um cromossomo não homólogo
ex.: no ser humano, a translocação 21/22 em
glóbulo polar II 2n zigoto (se for 14/21 provoca a síndrome de Down
fecundado)

DIFERENÇA ENTRE OVOGÊNESE E ABERRAÇÕES NUMÉRICAS


EUPLOIDIA
ESPERMIOGÊNESE altera o número de genomas (conjuntos
o homem produz espermatozoides da cromossômicos). Neste caso, um conjunto
puberdade até o fim da vida, em número diploide (2n) origina um organismo haploide
ilimitado. Já nas mulheres, a produção de (n) ou poliploide
óvulos é só na vida intrauterina e com pode ser resultado da não disjunção de todos
número limitado os cromossomos da célula, ou seja, no
período de crescimento é mais lento e mais momento da divisão da célula não ocorre a
pronunciado na ovogênese migração correta dos cromossomos
cada ovócito I produz um óvulo. Enquanto haploidia: indivíduo com apenas um
cada espermatócito I, produz quatro genoma (n) ex.: zangões produzidos por
espermatozoides partenogênese
poliploidia: existência de três ou mais
conjuntos cromossômicos básicos nas
células ex.: indivíduos 3n, 4n, 5n
ANEUPLOIDIA
não altera todo o conjunto de cromossomos,
sendo observados apenas o aumento ou a
diminuição de um ou mais cromossomos
origem é devida à desigualdade de
cromossomos na meiose, em virtude da
disjunção não ocorrida
monossomia: perda de um cromossomo (2n-1) umidade do solo transpiração
Síndrome de Turner (45, XO): ocorre em
superfície de evaporação transpiração
mulheres que perdem o cromossomo X. Os
sintomas clássicos são mulheres estéreis, espessura da cutícula transpiração
baixas, com mamas pouco desenvolvidas, grau de abertura do estômato transpiração
ovários atrofiados e pescoço alado
volume de água nos transpiração
polissomia: acréscimo de um, dois ou mais
vacúolos celulares
cromossomos a um genoma
Síndrome de Down: indivíduo apresenta um
MECANISMOS DOS ESTÔMATOS
autossomo a mais, o número 21. Sintomas os movimento de abertura e fechamento são
clássicos: QI de a 29 anos, inflamação nas provenientes às variações de turgor sofridas
pálpebras, mão curta e larga pelas células estomáticas
homem (47, XY, +21) e mulher (47, XX, o aumento de turgor (ganho de água) na
+21) célula-guarda promove a abertura do ostíolo
Síndrome de Klinefelter: ocorre no homem e a diminuição do turgor (perda de água) na
(XXY). Sintomas: testículos pequenos e célula-guarda promove o fechamento do
atrofiados, corpo feminino e retardo mental ostíolo
nulissomia: perda de um par de cromossomos MECANISMOS HIDROATIVO
homólogos (2n-2). É letal nos diploides quando uma planta esta bem suprida com
trigo água, a tendência é ocorrer a abertura dos
ostíolos e, se ocorrer uma diminuição na
quantidade de água no vegetal, a tendência
será o fechamento dos ostíolos
MECANISMO FOTATIVO
ocorre quando a planta possui um bom
é a eliminação de água no estado líquido suprimento hídrico
acontece devido a pressão da raiz se a planta for exposta à luz, o grau de
abertura dos estômatos aumentará. Já se for
levada ao escuro, haverá a diminuição do
grau de abertura dos estômatos
é a eliminação de água sob forma de vapor duas hipóteses tentam explicar o
pode ser estomática (processo regulado pela mecanismo fotoativo: enzimática e
planta) ou cuticular (não controlada pela transporte ativo de potássio
planta) hipóteses enzimáticas:
na presença de luz, a célula estomática
MECANISMOS DE TRANSPIRAÇÃO realiza fotossíntese consumindo gás
ESTOMÁTICA carbônico, em consequência o meio fica
1. água evapora a partir das células alcalino. A enzima age sobre o amido da
parênquimas célula-guarda, transformando-o em
2. o vapor de água circula pelos espaços glicose. Essa transformação, aumenta a
intracelulares pressão osmótica das células-guarda, que
3. o vapor de água sai através das fendas retiram água das células vizinhas e o
estomáticas ostíolo abre
na ausência de luz, a célula estomática só
FATORES QUE INFLUENCIAM NA
respira eliminando gás carbônico e o
TRANSPIRAÇÃO meio fica ácido. A enzima agora converte
temperatura transpiração a glicose em amido, em consequência,
diminui o valor da pressão osmótica. A
ventilação transpiração
célula-guarda perde água e ostíolo fecha
luz transpiração hipótese do transporte ativo do potássio:
presença de luz: íons de potássio são
umidade do ar transpiração bombeados com gasto de energia, das
células anexas para o interior das células-
pelos transpiração guarda, aumentando a concentração
intracelular, facilitando o ganho de água e
abertura do ostíolo
ausência de luz: íons potássio são
CROMOSSOMOS X E Y
bombardeados das células-guarda para apresentam segmentos homólogos (genes
as anexas, reduzindo a concentração alelos) e segmentos não alelos (genes não
celular, permitindo a perda de água e o alelos)
fechamento do ostíolo

segmento não segmento homólogo segmento não segmento homólogo


transportado pelo xilema homóloga de X de X e Y homóloga de Y de X e Y

XILEMA OU LENHO
constituídos por traqueídes (formado por HERANÇA LIGADA AO SEXO
é a herança de genes situados no segmento não
células mortas com paredes lignificadas
homólogo do cromossomo X
elementos dos vasos: perfurações em suas
genes exclusivos do cromossomo X
paredes, as quais servem de comunicação
entre as células DALTONISMO
fibras lenhosas são fibras de sustentação anomalia ligada a percepção de cores
parênquima lenhoso: tecido de reserva. fenótipos genótipos
Desempenha a função de translocação de normal XD XD, XD Xd D = visão normal
substâncias por uma curta distância daltônica X d Xd d = anomalia
normal XD Y
SEIVA BRUTA
solução de água e minerais que a planta daltônica Xd Y
absorve do solo COR DOS OLHOS NA DROSÓFILA
circula predominantemente no sentido genes condicionam cor vermelha (B) e cor
ascendente branca (b)
fenótipos genótipos
TEORIA DE DIXON
é a teoria mais aceita para explicar o normal XB XB, XB Xb
movimento da seiva bruta nos vegetais e daltônica X b Xb
baseia-se fundamentalmente no processo de normal XB Y
transpiração daltônica Xb Y
FUNDAMENTOS
HEMOFILIA
o vegetal transpira, a transpiração eleva o
caracteriza-se pela falta de coagulação do
valor da DDP nas células da folha,
sangue, fazendo com que um pequeno ferimento
originando a sucção das folhas
possa provocar a morte por hemorragia
seiva bruta é retirada dos vasos lenhosos
geralmente só atinge os homens sendo as cen
sujeita a força de sucção, a água circula
mulheres apenas portadoras do gene
desde as raízes até as folhas, numa coluna
contínua e em estado de tensão fenótipos genótipos
a continuidade da coluna líquida é explicada normal XH XH, X HX h, X HY
pela forças de coesão das moléculas de água daltônica X h Y, X h X h
nas paredes dos vasos lenhoso
água penetra na raiz, principalmente, HERANÇA HOLÂNDRICA OU
através dos pelos absorventes por osmose RESTRITA AO SEXO
os íons minerais são absorvidas por só ocorre em indivíduos do sexo masculino
transporte ativo, garantindo a pressão ex.: hipertricose - presença de pelos longos na
osmótica e facilitando a penetração de água orelha
por osmose
HERANÇA PARCIALMENTE
LIGADA AO SEXO
é a herança de genes situados na porção
homóloga de X e Y
HERANÇA INFLUENCIADA
ORGANIZAÇÃO CELULAR
PELO SEXO cromossomo é constituído por DNA
os genes se comportam como dominantes
associado a proteínas (histonas)
em um sexo e recessivo no outro
a cromatina aparece constituída por fibras,
CALVÍCIE com uma estrutura que lembra um ''colar de
no homem, tem o gene C como contas. As contas representam o
condicionador (dominante), enquanto nas nucleossomo, sendo o fio que as une
mulheres é recessivo representado pelo DNA. Cada nucleossomo é
fenótipos formado por 8 moléculas de histona, nas
genótipos mulher homem quais se enrola, helicoidamente o DNA.
CC calva calvo
Cc normal calvo
cc normal normal

CROMÁTIDES
CROMATINA E CROMOSSOMOS após a duplicação, cromátide

cromatina e cromossomos representam cada cromossomo


dois estados diferentes de um mesmo cromátide
está constituído
material por duas metades
a cromatina é constituída por filamentos (cromátides)
delgados e longos que se espiralizam no unidas pela região
momento da divisão celular, formando do centrômero
espiras, que constituem os cromossomos
CICLO CROMOSSÔMICO
na interfase, o cromossomo aparece
descondensado e sofre o processo de
condensação duplicação
heterocromatina cromossômica condensação começa na prófase e atinge
grau máximo na metáfase
a divisão do centrômero na anáfase e a
descondensação na telófase

FORMA centrômero: serve para a


fixação do cromossomo nas
fibras do fuso durante a
centrômero mitose
satélite: importante na
caracterização do
satélite cromossomo

NÚMERO
número de cromossomos é constante para
indivíduos de uma mesma espécie CARIÓTIPO
ex.: humano = 46 cromossomos conjunto de características de constantes
o número de cromossomos, encontrado cromossômicas (forma, número, tamanho) de
nas células do corpo, é representado por um indivíduo
2n (diploide), isso se dá pela presença de
cromossomos homólogos TIPOS submetacêntrico

células sexuais são n (haploides)


2n n

metacêntrico telocêntrico acrocêntrico


quando alelos apresentam caráter aditivo, compreende duas grandes divisões: sistema
somando seus efeitos e determinando diversas nervoso central (SNC) e sistema nervoso
intensidades fenotípicas periférico (SNP)
n° de fenótipos = n° de alelos + 1
ex.: cor da pele (4 alelos)
composto pela medula espinhal e pelo
preta 100% 4 aditivos (AABB)
encéfalo
75% 3 aditivos (AaBB/AABb)
a medula espinhal é responsável pelos
50% 2 aditivos (AaBb/AAbb/aaBB)
reflexos medulares e pela ligação entre o
25% 1 aditivo (Aabb/aaBb)
sistema nervoso periférico e o encéfalo
branca 0% 0 aditivos (aabb)
o encéfalo tem grande complexividade e
apresenta inúmeros componentes, como
cérebro, ponte, bulbo, mesencéfalo e cerebelo
o SNC é envolvido por meninges, que
realizam função protetora de suas estruturas.
unicelulares e pluricelulares As meninges são a dura-máter (externa), a
isolados ou coloniais aracnoide (intermediário) e a pia-máter
não possuem tecido e órgãos (interna e fica em contato com o tecido
base da cadeia alimentar marinha nervoso)
entre as meninges e o tecido nervoso há um
PIRROFÍCEAS
espaço cheio de líquido (fluído cérebro
unicelulares e biflagelados
espinhal). Esse líquido, com teor proteico,
responsáveis pela maré vermelha
tem como função amortecer impactos na
vivem no plâncton
delicada estrutura neural, transportar
EUGLINÓFITAS nutrientes e neurotransmissores pela caixa
unicelulares e biflagelados craniana e dar apoio mecânico ao cérebro
presentes na água doce
CÉREBRO
CRISOFÍCEAS é a parte mais desenvolvida do encéfalo,
componentes importantes no plânctons sendo constituídos por hemisférios cerebrais,
protegidos por uma carapaça tálamo e hipotálamo
clorofilas com pigmento amarelo responsável por todos os comandos enviados
para o organismo, necessitando de grande
FEOFÍCEAS
pluricelulares e maioria marinha irrigação sanguínea e oxigenação
abundantes no Brasil HEMISFÉRIOS CEREBRAIS
corpo revestido por um muco o hemisfério esquerdo controla a parte
algas pardas direita do corpo, enquanto o hemisfério
direito controla a parte esquerda do corpo
RODOFÍCEAS hemisférios cerebrais correspondem às duas
pluricelulares e bentônicas
metades externas do cérebro
algas vermelhas
possuem áreas denominadas lobos
lobos frontais: localizados na região da
testa. Controlam os músculos
esqueléticos, a linguagem, a concentração
são divididas em cinco reinos: etc.
Reino Monera: bactérias e cianobactérias lobos temporais: localizados nas regiões
Reino Protista: protozoários e algas laterais da cabeça. Estão relacionados
Reino Fungi: cogumelos, bolores e leveduras com a audição, o paladar e a certos tipos
Reino Plantae: plantas de memória
Reino Animalia: animais lobos occipitais: localizados na região da
nuca. Responsáveis pelo controle dos
processos que envolve a visão
TÁLAMO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SIMPÁTICO
possibilita a conexão entre os hemisférios e o provém das porções torácica e lombar da
restante do sistema nervoso. Atua como centro medula espinhal. Altera as atividades de
de transmissão e processamento de informações órgãos com a liberação da noradrenalina
sensoriais é um mecanismo de defesa do organismo às
situações de perigo, de medo, de estresse.
HIPOTÁLAMO
Dessa maneira, o coração bate mais rápido, a
é ligado a hipófise, controlando a produção
musculatura recebe mais sangue, a visão
de hormônios
torna-se mais apurada e a digestão
é o centro de controle das emoções e
interrompida
atividades fisiológicas básicas
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO PARASIMPÁTICO
CEREBELO origina-se das áreas cranial e sacral do
responsável pelo equilíbrio e pela coordenação
sistema nervoso central
motora
altera as ações dos órgãos com a liberação
MESENCÉFALO de acetilcolina em situação de calma, como a
contém a função reticular, responsável principal observada ao dormir ou no processo de
pelo processamento de dados visuais e auditivos digestão
PONTE
estrutura de conexão entre o hemisfério direito e
esquerdo

BULBO (OU MEDULA OBLONGA)


transmite informações sensoriais ao tálamo e
apresenta os centros controladores das funções
vitais, como a respiração, os batimentos
cardíacos e os reflexos

formado por nervos e gânglios nervosos


esta ligado ao sistema central por dois
ramos de comunicação: via aferente ou
eferente
VIA AFERENTE
possui nervos receptores que coletam
informações sobre o ambiente e sobre as
estruturas do organismo e as enviam ao sistema
nervoso central

VIA EFERENTE
envia comandos do SNC através de nervos , ao
corpo (músculos e glândulas). Apresenta duas
divisões: sistema nervoso somático e sistema
nervoso autônomo

SISTEMA NERVOSO SOMÁTICO


está ligado aos músculos esqueléticos (que se
encontram sob o domínio da vontade
consciente)

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO


envia ordens para efetores que não são
controlados pela vontade consciente
(coração, vísceras e glândulas)
é constituído por dois ramos que controlam
os mesmos órgãos, mas que apresentam
ações antagônicas: o simpático e
parassimpático
TIPOS DE TRANSPORTE
transporte passivo: soluto move-se
ESTRUTURA espontaneamente a favor do gradiente de
envolve a célula concentração, sem gasto de energia
formada por lipídeos e proteínas do mais concentrado para o menos
(lipoproteica) transporte ativo: íons e moléculas movem-se
fica em contato com o meio extracelular e contra o gradiente de concentração, com
com o hialoplasma da célula consumo de energia
modelo mosaico fluido: a membrana região menos concentrada para a de
apresenta um mosaico de moléculas maior concentração
proteicas que se movimentam em uma
dupla camada fluida de lipídeos OSMOSE
transporte passivo
entrada e saída de água
glicolipídeos continuamente da célula
água passa da solução mais diluída
(hipotônica) para a mais concentrada
(hipertônica)
a membrana plasmática é
fosfolipídeos
semipermeável, ou seja, é permeável
ao solvente (água) mas impermeável
aos solutos (sais, açúcares)

PERMEASES OU PROTEÍNAS CARREGADORAS


participam de dois tipos de transporte: um
proteínas passivo (difusão facilitada), e outro ativo, as
bombas de sódio e potássio
lipídeos difusão facilitada é responsável pela
passagem de moléculas hidrófilas (açúcares
FUNÇÕES e aminoácidos)
manter a integridade da estrutura celular
o processo inicia-se quando uma molécula
regular as trocas de substâncias entre a
solúvel, por exemplo, a glicose, liga-se, na
célula e o meio (permeabilidade seletiva)
superfície da membrana, a uma proteína
intervir nos mecanismos de reconhecimento
carregadora. Ao sofrer mudanças
celular, através de receptores específicos,
conformacionais, a permease transfere a
moléculas que reconhecem agentes
molécula de glicose para o interior da célula

ESPECIALIZAÇÕES DA MEMBRANA DIFUSÃO


estão ligadas a diferenciação celular transporte passivo
MICROVILOSIDADES
superfície livre da células passagem do soluto da região mais
servem para aumentar a superfície de concentrada para a de menor concentração
absorção
INVAGINAÇÃO PORINAS E PROTÉINAS CANAL
células dos canais renais moléculas proteicas que formam poros
relacionados com o transporte de água hidrofílicos, que atravessam a dupla camada
reabsorvida lipídica
DESMOSSOMOS E INTERDIGITAÇÕES
aumenta a adesão entre as células na maioria dos canais, encontramos
''portões'' que se abrem ou fecham,
regulando a passagem de íons. A abertura é
microvilosidades invaginações
controlada por estímulos
ANEL DE MALPIGHI
BOMBAS DE SÓDIO E POTÁSSIO este experimento consiste em retirar a casca de
uma hemácia possui no citoplasma uma uma árvore ou arbusto formando um anel
concentração de potássio vinte vezes maior completo em torno de seu caule
do que no plasma circundante e, este tem a casca retirada contém tecidos periféricos e o
concentração de sódio vinte vezes maior floema, então, resta na planta o xilema
que a hemácia inicialmente, a planta não demonstra nenhuma
para o equilíbrio de íons p sódio entra na alteração. A seiva bruta sobe pelo xilema e chega
célula e o potássio sai, assim, uma proteína às folhas. Estas realizam fotossíntese, produzindo
(ATPase) funciona como uma bomba, a seiva orgânica que se desloca para baixo,
transportando potássio par ao interior e através do floema. Na região do anel, a seiva não
sódio para o exterior da célula (transporte consegue passar, acumulando-se na parte
ativo) superior. As raízes, à medida que os dias passam,
gastam as reservas e depois morrem. Cessa então
TRANSPORTE EM QUANTIDADE a absorção de água, as folhas murcham e a
FAGOCITOSE
englobamento de partículas sólidas por meio planta morre
da emissão de pseudópodes
processo de nutrição: amebas e protozoários
mecanismo de defesa: animais

PINOCITOSE
englobamento de partículas líquidas
a membrana invagina-se formando um
túbulo. A substância líquida penetra no utilizados por pessoas com vida sexual ativa
túbulo, por estrangulamento basais, origina para evitar gravidez
os pinossomos
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
abstinência sexual: não realização do ato
tabelinha: programação da realização do
atos sexual em períodos mais distantes do
período fértil
FLOEMA OU LÍBER coito interrompido: retirada do pênis da
transportam seiva elaborada vagina no momento da ejaculação
constituído por vasos liberianos (formado por
células vivas) MÉTODOS DE BARREIRA
células anexas: são células parenquimáticas impedem o contato do espermatozoide com o
relacionadas com a manutenção das células dos óvulo por meio de um impedimento físico
vasos liberianos (vivas) camisinha masculina: feita de látex, envolve
fibras liberianas função de sustentação o pênis para que o sêmen fique retido no
parênquimas liberianos: células vivas preservativo. Previne contra DST
SEIVA ELABORADA OU ORGÂNICA camisinha feminina: bolsa de plástico
solução de substâncias orgânicas, principalmente feminino com dois anéis; deve ser
açúcares produzidos durante a fotossíntese introduzida na vagina, funcionando igual a
camisinha masculina
TEORIA DO TRANSPORTE EM MASSA diafragma: artefato de látex, colocado no
DE MUNCH fundo da vagina antes de cada relação
procura explicar a condução de seiva elaborada:
sexual, atuando como barreira. Pode ser
seiva elaborada circula dos órgãos de maior
associado ao uso de creme espermicida
pressão osmótica para os órgão de menor
pressão osmótica DISPOSITIVO INTRAUTERINO (DIU)
época vegetativa: a seiva elaborada é instalado no útero por um médico, impede a
descendente (desloca da folha para a raiz) nidação do embrião. Alguns DIUs são
época de floração: as matérias armazenadas associados a hormônios, atuando também para
na raiz são hidrolisadas. A raiz aumenta a impedir a ovolução
pressão osmótica e a seiva elaborada é
ascedente
MÉTODOS HORMONAIS
pílula anticoncepcional: é o medicamento
que contém estrógeno e progesterona que vermes cilíndricos simetria bilateral
inibem a hipófise de produzir FSH e resulta sem sistema circulatório
na não ocorrência de ovulação novidade evolutiva: enterozoários (tubo
pílula do dia seguinte: método usado quando digestório completo) e pseudoceloma
sem sistema respiratório - trocas gasosas
há relação sexual sem prevenção
feitas por difusão
contraceptiva ou falha da utilizada. Dificulta
sistema nervoso ganglionar
a ocorrência de gravidez, impedindo a estrutura corporal:
nidação. Não tem efeito caso o embrião já comparados, basicamente, a um cilindro
esteja implantado no útero dentro de outro cilindro
o cilindro interno é o intestino e o
MÉTODOS CIRÚRGICOS
laqueadura: é a remoção ou amarração cilindro externo é a parede do corpo.
cirúrgica de um segmento de cada tuba Entre os tubos há uma cavidade repleta
uterina de líquido (pseudoceloma), onde os
vasectomia: é a remoção ou amarração órgãos internos estão inseridos
alimento ingerido é digerido no tubo
cirúrgica de um segmento de cada canal
digestório, absorvida pelas células do
aferente
intestino, lançado no líquido do
pseudoceloma e difundido para as demais
células do corpo onde a digestão se
completa
excreção: células especiais (células H) -
canais percorrem as laterais do corpo e
erro na duplicação
unem-se por um tubo transversal,
exemplo geral: gene normal (ATA-GAT-CTG-TAT)
conectando por um ducto ao poro excretor
SUBSTITUIÇÃO às excretas
substituição de um nucleotídeo por outro reprodução:
ex.: ATA-GAT-CTG-TGT dioico
transversões: troca de uma purina por uma dimorfismo sexual (fêmea maior que o
pirimidina, ou vice versa macho; macho apresenta uma curva no
transições: troca de uma purina por outra final do corpo)
purina/ troca de uma pirimidina por outra desenvolvimento do embrião: indireto,
pirimidina com diferentes estágios larvais
MUTAÇÕES SOMÁTICAS E GERMINATIVAS
ASCARIDÍASE
células somáticas: não transmite a alteração a
causa: verme Ascaris lumbricoides (lombriga)
sua descendência contaminação: ingestão de água ou alimentos
células germinativas: mutação é transmitida a contaminados com esses ovos
sua descendência indivíduo contaminado elimina ovos do
parasita juntamente com as fezes
DEFICIÊNCIA passagem pelo tubo digestório, as secreções
perda de bases
enzimáticas digerem a parede do ovo e a
ex.: ATA-G_T-CTG-TGT
larva é liberada, penetra ativamente pela
INSERÇÃO mucosa intestinal, alcança a corrente
adição de bases sanguínea, passa pelo fígado, coração e chega
ex.: ATA-GAC-TCT-GTG-T aos pulmões
nos pulmões essas larvas rompem os
MUTON
é a menor porção de DNA que, alterada, acarreta pequenos capilares sanguíneos e caem no
uma mutação gênica interior dos alvéolos pulmonares. Com a
tosse, as larvas são levadas até a faringe e
engolidas com as secreções brônquicas e a
saliva. Passam pelo estômago e atinge o
intestino delgado, onde se instalam, tornando-
se indivíduos sexualmente maduros
e iniciam a postura dos ovos as fêmeas e liberam os ovos que originam novas
sintomas: microfilárias. Estas atingem a corrente sanguínea
fase pulmonar: febre, tosse, falta de ar e até e pode ser ingeridas novamente pelo mosquito
pneumonia Culex
fase intestinal: desânimo, fraqueza, dor medida de prevenção: mosquiteiros, repelentes e
abdominal, náuseas e falta de apetite evitar o acúmulo de água parada
medida profiláticas: tratamento de doentes, inchaço no corpo
saneamento básico, higienização adequada de
alimentos ingeridos e cuidadosa higiene das OXIURÍASE OU ENTEROBÍASE
mãos causa: verme Enterobius vermicularis ou oxiúro
parasita o intestino dos mamíferos
ANCILOSTOMOSE OU AMARELÃO após a ingestão dos ovos do parasita, vermes
causa: duas espécies de vermes Ancylostoma adultos desenvolvem-se no intestino.
duodenale e Necator americanus ocorre o acasalamento e essas fêmeas, podem ser
vermes adultos vivem no intestino delgado
eliminados com as fezes ou depositar os ovos na
humano, onde se fixam por meio de dentes,
mucosa anal. Quando a pessoa coça o ânus, as
com os quais lesam capilares sanguíneos na
mãos ficam contaminadas e caso coloque a mão
mucosa intestinal, alimentando-se do sangue
na boca pode ingerir esses ovos. Quando esses
do hospedeiro
chegam ao intestino, ocorre a eclosão, gerando
os machos e as fêmeas copulam, os ovos são
larvas que se transformam em adultos, o que da
liberados com as fezes do indivíduo
origem a um novo ciclo
contaminado
sintomas: diarreia
em solo quente e úmido, esses ovos eclodem e
prevenção: higiene pessoal, cuidado com os
liberam larvas, que se alimenta do solo e se
alimentos ingeridos, saneamento básico e
transforma na larva filaroide (forma infectante
tratamento das pessoas doentes
do parasita)
quando uma pessoa se expõe em contato
dessas larvas, essas penetram ativamente na
pele e atingem a corrente sanguínea
as larvas são levadas até os pulmões e chegam
aos capilares pulmonares. Depois de romperem
a parede dos capilares, caem nos alvéolos. Com
a tosse, atingem a faringe e são deglutidas.
Finalmente, instalam-se no intestino delgado são as principais células componentes do
onde exercem sua ação espoliativa. Um mês sistema nervoso
depois da infestação, atingem a maturidade apresentam duas capacidades bastante
sexual e iniciam um novo ciclo com a desenvolvidas: irritabilidade e condutibilidade.
eliminação de ovos pelas fezes doente Os neurônios reagem (irritabilidade) a
sintomas: febre, tosse, falta de ar e pneumonia estímulos externos. Um neurônio estimulado
medidas profiláticas: educação sanitária, envia informações ao longo de sua membrana
saneamento básico, evitar andar descalço e plasmática (condutibilidade) na forma de um
tratamento de pessoas doentes impulso nervoso, que consiste na alteração da
FILARÍASE OU maior incidência na região distribuição de alguns íons em sua membrana
ELEFANTÍASE Norte e Nordeste
corpo núcleo celular
vetor: mosquito da espécie Culex celular
agente etiológico: Wuchereria bancrofti ou
axônio
filária
os parasitas alojam-se no organismo e obstruem
os vasos linfáticos, causando grande edema, que im p u l
so
se torna irreversível e pode causar a deformação n erv o
so
do órgão afetado
no momento em que o mosquito Culex já dendrito bainha de
contaminado pica uma pessoa sadia, as larvas mielina

microfilárias infectantes penetram na corrente


sanguínea e chegam aos vasos linfáticos
IMPULSO NERVOSO
dendritos: são bastantes ramificados, o que é o sinal enviado de uma célula nervosa ao
aumenta a superfície de captação de sistema nervoso central
estímulos de natureza eletroquímica, é o resultado de
axônio: é um prolongamento do corpo celular modificações internas e externas da membrana
e possui em sua extremidade ramificações, as neural
quais estabelecem contato com outra a membrana plasmática dos neurônios
estrutura apresenta grande concentração de íons sódio
os axônios podem ser envolvidos por células em sua face externa, enquanto o interior da
de Schwann, dotadas de grande quantidade célula tem grandes concentrações de íons
de lipídeos. Essa células formam a bainha de potássio e de cloreto. O saldo polar é
mielina, que promove o isolamento dos encontrado devido à fase externa apresentar
axônios. Algumas áreas que não são carga positiva e, a interna, negativa
recobertas pela bainha de mielina quando um neurônio recebe um estímulo
correspondem aos nódulos de Ranvier. O suficiente forte, pode desencadear um impulso
impulso nervoso não percorre os locais nervoso. Essas mudanças da ddp são
mielinizados (com bainha), ocorrendo apenas determinadas por alterações nas distribuição
através dos nódulos. Com isso, o impulso dos íons na membrana do neurônio, envolvendo
''salta'' de um nódulo para outro (através de os processos de depolarização e repolarização
variações no campo elétrico), o que aumenta a despolarização constitui uma inversão de
muito a velocidade de condução polaridade da membrana, a qual passa a ficar
com carga negativa na face externa e carga
positiva na face interna. Essa inversão de
SINAPSE
há uma minúscula fenda entre as polaridade é conhecida como potencial de ação
ramificações do axônio e a estrutura a que a repolarização se dá com a saída de íons
estão associadas. Esse espaço é conhecido potássio por difusão, restabelecendo a
como fenda sináptica distribuição de carga (positiva do lado de fora e
nessa fenda, as ramificações de axônios (que negativa do lado de dentro). Em seguida, opera
possui vesículas contendo a bomba de sódio e potássio, restabelecendo a
neurotransmissores) desprendem substâncias distribuição inicial de íons na membrana
químicas como resposta o impulso nervoso, ARCO REFLEXO
podendo estimular a estrutura que fica do envolve uma série de estruturas responsáveis
outro lado da fenda. Tais substâncias são por uma resposta inconsciente do corpo, que
visa movimentação rápida para solucionar um
neurotransmissores ou mediadores químicos
problema ou retirar o organismo de perigo
(como a noradrenalina e acetilcolina)
origina-se de um estímulo externo e acontece
antes de o cérebro captar o estímulo
periférico: ato reflexo
NERVOS E GÂNGLIOS
no sistema nervoso central (SNC), há grande estruturas:
concentração de corpos celulares, como na neurônios sensoriais: recebem o estímulo e
superfície do cérebro, região denominada o conduzem até as proximidades da
cortex cerebral. Há também grandes medula espinhal
concentrações de corpos celulares fora do medula espinhal: localizada no interior da
SNC, em estruturas denominadas gânglios coluna vertebral, recebe o impulso do
os nervos são constituídos por neurônio, que entra pela parte dorsal da
prolongamentos de neurônios, isto é, dendritos medula, na qual estabelece sinapse com
e axônios neurônios associativos, que transformam o
um nervo pode apresentar apenas axônios e estímulo em uma ordem de ação
enviar ordens ao SNC para alguma estrutura, neurônios aferentes: conduzem os
como um músculo (nervo motor) impulsos nervosos da parte ventral da
nervo que é constituído por dendritos medula espinhal até o órgão efetor
alongados e envia informações ao SNC é um músculos: correspondem ao órgão efetor
nervo sensorial (também podendo ser uma glândula) que
sofre contração muscular, promovendo a
reação de reflexo
função:
formação do acrossomo do espermatozoide
concentração de proteínas a serem
MITOCÔNDRIAS secretadas pela célula
aparecem no citoplasma síntese de polissacarídeos (ex.: peptina)
produzem energia para síntese de glicoproteínas
as células
originam-se de outras LISOSSOMOS
mitocôndrias aparecem nas células animais
a matriz é uma substância amorfa em que função: por meio das enzimas hidrolisantes
aparecem moléculas de DNA, RNA, ribossomos que possuem, agem na digestão intracelular de
e granulações densas partículas
no interior, ocorrem duas etapas da respiração função autofágica: consiste na digestão de
aeróbica: ciclo de Krebs (matriz mitocondrial) estruturas celulares (processo de renovação
e a cadeia respiratória (cristas mitocondriais) das estruturas celulares)
autólise: ruptura da membrana lisossômica
RIBOSSOMOS liberta as enzimas hidrolíticas que provocam a
formados por RNAr e proteínas digestão e desintegração celular
aparecem livres no citoplasma ou ex.: regressão da cauda dos girinos durante a sua
associados às membranas do metamorfose
retículo endoplasmático função heterofágica: digestão de partículas
originam-se nos nucléolos englobadas pela célula por meio da fagocitose
função: síntese proteica ou pinocitose
os lisossomos primários, fundem-se com as
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO
é um sistema de sáculos e vesículas de fagocitose ou pinocitose,
canículas, limitados por resultando um vacúolo digestivo. No interior
membranas lipoproteicas desse vacúolo, ocorre a digestão do material
ingerido na célula. Os produtos resultantes da
o retículo endoplasmático granuloso apresenta
digestão passam ao citoplasma e são
na membrana ribossomos e o retículo
aproveitados pela célula
endoplasmático liso não apresenta
função:
transporte de substâncias, realizando uma
verdadeira circulação intracelular e trocas
entre a célula e o meio circundante
síntese: o REG por apresentar ribossomos lisossomo
primário
age ativamente na síntese proteica e o REL
é responsável pela síntese de lipídeos e
esteroides fagocitose
o retículo endoplasmático armazena e
vacúolo
concentra substâncias provenientes do meio digestório
extracelular, por meio da pinocitose, bem
como substâncias produzidas pela própria
célula PEROXISSOMOS
destoxificação: consiste no processo de interior apresenta enzimas, a mais típica é a
inativação de drogas. Quando se administra catalase
a um animal uma grande quantidade de o metabolismo celular forma o peróxido de
drogas, verificam-se acentuada atividade hidrogênio (H 2 O2 ), substância tóxica que
enzimática e uma hipertrofia do REL danifica estruturas celulares, a catalase
existente nos peroxissomos protege a célula
COMPLEXO GOLGIENSE contra a ação do H 2 O2 , decompondo-o em
constituída por uma vesícula
O2 e H2 O
situa-se, quase sempre, do
lado do núcleo
origina-se do REL
MICROTÚBULOS SISTEMA NERVOSO não existe
função: SISTEMA EXCRETOR não existe. As células
estrutura de cílios e flagelos eliminam por difusão para o meio externo
formação do áster e do fuso mitótico SISTEMA TEGUMENTÁRIO externamente o
durante a divisão celular corpo é revestido por uma camada de células
achatadas (pinacócitos)
CENTRÍOLOS SISTEMA ESQUELÉTICO possuem um
cada célula apresenta 2 centríolos
esqueleto interno (endoesqueleto) formados por
durante a mitose, a centríolo duplica-se e
espículas cristalinas ou fibras orgânicas
orienta a formação do fuso mitótico
(espongina)
CÍLIOS E FLAGELOS SISTEMA DIGESTÓRIO não existe. A digestão
agem na movimentação das células é exclusivamente intracelular, por meio dos
cílios: curtos e numerosos coanócitos
flagelos: longos e com número reduzido SISTEMA RESPIRATÓRIO não existe. A
função: mobilidade dos espermatozoides, respiração é aeróbica. Cada célula realiza
algas e protozoários; movimentação de diretamente com o meio as trocas respiratórias
partículas como nas vias respiratórias REPRODUÇÃO
assexuada: brotamento, regeneração e
gemulação
sexuada: autofecundação produz uma larva
ciliada
CÉLULAS
coanócitos: responsáveis pela movimentação
da água no interior do animal e pela captura
e digestão das partículas de alimento
amebócito: células que se deslocam pelo
corpo da esponja. Distribuem o alimento para
outras células e freiam a regeneração.

animais aquáticos: vivem nos mares em


qualquer profundidade
pluricelular
paredes do corpo com numerosos poros
marinhos ou água doce
ausência de tecidos organizados (sem órgãos
vivem em colônias fixas ou móveis
ou sistema)
simetria radial
simetria radial
diblásticos (endoderma e ectoderma)
ESTRUTURA FORMAS CORPORIAS
medusa
ósculo tentáculos

poros
boca
pinacócitos
cavidade
amebócitos boca gastrovascular

coanócitos

tentáculos
pólipo
fixo móvel
boca virada boca virada
para cima para baixo
MIXOMICETOS
SISTEMA NERVOSO tipo difuso, constituído seres constituídos por um único citoplasma
por uma rede de células nervosas multinucleado
SISTEMA EXCRETOR não existe. As células saprófitos
eliminam por difusão para o meio externo movem-se por pseudópodes e vivem em
SISTEMA DIGESTÓRIO digestão intra e extra,, ambientes terrestres úmidos
ausência de ânus e boca circundada por
EUMICETOS
tentáculos
unicelulares e pluricelulares
SISTEMA RESPIRATÓRIO não existe. Cada
formados por filamentos entrelaçados (hifas)
célula realiza diretamente com o meio as trocas
divididos em quatro grupos:
respiratórias
ficomicetos: são os bolores, fungos
REPRODUÇÃO geralmente, é feita por
formados por hifas constituídas por um
alternância de geração (metagênese). O pólipo
único citoplasma polinucleado
representa a fase assexuada e a medusa fase
ascomicetos: hifas celulares com um
sexuada
núcleo; utilizado na cerveja
brotamento
colônia de pólipos basidiomicetos: cogumelos e orelha-de-
pau; hifas apresentam dois núcleos
pólipo medusa deuteromicetos: fungos cuja posição
fixação
sistemática é incerta; causador de
larva zigoto (2n)
micoses no homem

cnidócito: contém um filamento


aderente e urticante. São abundantes
nos tentáculos e são instrumentos de
captura de presas e defesa fruto é ovário fecundado e desenvolvido
epicarpo
frutos
mesocarpo
(pericarpo)
endocarpo

baga: sem caroço e muitas sementes


ex.: mamão, uva, goiaba, tomate
LÍQUENS
associação entre algas e fungos (simbiose ou drupa: com caroço
mutualismo) ex.: abacate, pêssego, manga e ameixa
as algas, são unicelulares e realizam frutos carnosos: polpa suculenta
fotossíntese, fornecendo alimento ao fungo. frutas secos: nã possuem o interior suculento
Os fungos envolvem as algas, protegendo-as ex.: milho, arroz, feijão e trigo
e absorvendo água e íons minerais do o fruto fica ao redor da semente e contribui
substrato para sua proteção e dispersão ao ambiente
reproduzem-se assexuadamente, formando
sorédios, fragmentos do líquen que contêm
algumas células de algas envolvidas por
hifas do fungo inflorescência: conjunto de flores agrupadas
ex.: abacaxi e espiga de milho
FUNGOS infrutescência: conjunto de frutos agrupadas.
aclorofilados, heterótrofos e podem ser Uma infrutescência é proveniente de
saprófitos ou parasitas inflorescência
saprófitos vivem à base de matéria orgânica frutos partenocárpicos: não possuem
morta, em decomposição, sendo muito sementes ex.: banana, abacaxi, limão
importante no reaproveitamento da matéria. pseudofruto: é aquele em que a parte que se
Os parasitas obtêm alimento tanto dos desenvolve e se torna comestível não é o
vegetais quanto dos animais ovário, mas sim outra parte da flor
mixomicetos caju é a parte suculenta (pedúnculo
fungos floral) e o fruto verdadeiro é a castanha
eumicetos
de caju
maça e pera: a parte comestível é o
receptáculo floral que envolve o fruto
verdadeiro CONCEITO DE EXCREÇÃO
morango: existe um único receptáculo excreção é o processo de eliminação de
desenvolvido, no qual encontramos substâncias que são produzidas em excesso no
grande número de frutíferos organismo, resultado do metabolismo celular
no pêssego, o endocarpo é o caroço, o a excreção constitui um mecanismo
mesocarpo é a parte suculenta e o epicarpo é homeostático, ou seja, de manutenção do
a casca equilíbrio dinâmico do organismo
outra participação dos rins na homeostase é
sua contribuição na regulação do pH
sanguíneo. Quando a concentração de H no
sangue sofre uma ligeira elevação, os rins
excretam urina mais acidificada. Caso a
concentração de H no sangue sofra uma
diminuição, os rins eliminam menos H e isso
contribui para a diminuição do pH do sangue
é o fenômeno de obtenção de energia a partir de
compostos orgânicos, na ausência de oxigênio EXCRETAS NITROGENADAS
amônia apresenta elevada toxidade. Não
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA constitui um problema para organismos que
processo realizado por leveduras e algumas dispõem de muita água no ambiente, pois isso
bactérias que fermentam açúcares permite a diluição e a eliminação de amônia
produzindo álcool etílico e gás carbônico, ureia tem menor toxidade e sua eliminação
provocando a liberação de duas moléculas de requer menor quantidade de água
ATP ácido úrico praticamente insolúvel em água e
ex.: levedura utilizada na fabricação de cervejas e de baixa toxicidade. Presente em animais que
fermento biológico dispõe de quantidade pequena de água no
+
C 6 H 12O6 2 ácido pirúvico + 4H + 4e - ambiente
glicólise
álcool etílico + 2 CO2
durante a fermentação são produzidos 4ATPs
e consumidas 2ATPs, resultando 2 ATPs

FERMENTAÇÃO LÁCTICA
processo realizado por bactérias que
decompõem a glicose em ácido pirúvico e este SISTEMA URINÁRIO HUMANO
transformado em ácido láctico o sistema urinário é constituído por dois rins,
nos músculos, em caso de atividade intensa, dois ureteres, uma bexiga e uma uretra
pode faltar oxigênio para a respiração nos rins, a urina é formada a partir do plasma
aeróbica. As células musculares realizam, sanguíneo. Os rins apresentam dilatações,
então, a fermentação láctica, obtendo energia ligados a dois ureteres, que por movimentos
para as suas contrações peristálticos conduzem a urina até a bexiga
usado na fermentação do leite e derivados urinária. Da bexiga, a urina é liberada por
C 6 H12 O6 2 ácido pirúvico + 4H + 4e meio da uretra rim
glicólise
2 ácido láctico

ureter

bexiga

uretra

RINS
a unidade morfológica e funcional do rim é o
néfron
o néfron é constituído por pela arteríola aferente, glomérulo de Malpighi, cápsula de Bowman, túbulo
contornado distal
túbulo
distal
arteríola
aferente
glomérulo

cápsula de
Bowman

para a
veia renal

para a bexiga e
meio externo

FORMAÇÃO DA URINA
a urina é produzida a partir do plasma sanguíneo
a formação de urina envolve três processos: filtração glomerular, reabsorção tubular e secreção
tubular

cápsula de Bowman
filtração de água, túbulo proximal alça de Henle túbulo distal túbulo coletor
glicose, aminoácidos, reabsorção de reabsorção de secreção de reabsorção de água
íons e ureia água, glicose e água e sódio hidrogênio, amônia
aminoácidos e ácido úrico

a filtração glomerular é propiciada pela pressão sanguínea, que força moléculas pequenas e íons a
passarem dos capilares para o interior da cápsula renal. Esse líquido contém água, glicose,
aminoácidos, íons e ureia, o filtrado glomerular segue pelos tubos renais
o sangue presente nos capilares tem pouca água e conserva proteínas, o que eleva sua pressão
osmótica, isso determina a reabsorção de água por osmose
ao longo do trajeto pelos túbulos renais, ocorre a reabsorção de glicose e de íons através de
transporte ativo. Dessa maneira, o sangue recupera parte de materiais que passaram do plasma
para a cápsula renal
no túbulo proximal ocorre a reabsorção de água, glicose, aminoácidos e a excreção de ureia. Na alça
néfrica, há reabsorção de água e sódio. Nos túbulos coletores, da-se a reabsorção de água.
os capilares sanguíneos lançam substâncias no interior do túbulo contorcido distal em um processo
de secreção. A secreção de alguns materiais (drogas, amônia, íons hidrogênio e ácido úrico)
completa a formação da urina

HORMÔNIOS DA URINA
o antidiurético (ADH) aumenta a reabsorção de água pelo organismo, o que reduz o volume de
urina e poupa água. Isso é particularmente útil quando o indivíduo não ingere água por um certo
período de tempo. O álcool e outras substâncias inibem o ADH e o indivíduo passa a ter um maior
volume urinário
insulina contribui para controlar o nível de glicose sanguínea. Se o teor de glicose é alto, acontece a
sua excreção ´por meio da urina
açúcares, entre outros materiais e participam
de processos osmóticos. Quando apresentam
ECOLOGIA enzimas digestivas participam da digestão
ciência que estuda a interação entre os seres intracelular
vivos e o ambiente em que vive
espécie população comunidade ecossistema biosfera
onça-pintada várias onças populações de onças componentes
capivaras, jacarés biótipo + abiótipo
CÉLULA ANIMAL
fatores abiótipos: componentes não vivos (luz,
retículo
água, temperatura e gases)
endoplasmático
SERES VIVOS
organismo sistema órgãos tecidos células
microtúbulos núcleo
células membrana citoplasma organelas
ribossomos nucléolo

átomos moléculas citoplasma


unicelulares: única célula (bactéria e protozoários) centríolo
pluricelulares: muitas células (plantas e animais) mitocôndria

acelulares: não possuem células (vírus) membrana


plasmática complexo de
CÉLULA VEGETAL golgi
estruturas exclusivas da célula vegetal: parede
celular e cloroplastos
apresenta membrana, núcleo e
cloroplastos contém DNA e pigmentos (como a
citoplasma (com citosol e organelas)
clorofila). Responsáveis pela fotossíntese
membrana:
parede envolve a célula e controla as trocas
celular que a célula realiza com o meio
membrana núcleo extracelular
plasmática nucléolo membrana lipoproteica (lipídeos e
amiloplasto
retículo proteínas)
centríolos endoplasmático núcleo:
delimitado pela carioteca
vacúolo mitocôndrias
corresponde ao centro de comando
citoplasma da célula
ribossomos
a carioteca tem camada dupla e
complexo de
apresenta poros
Golgi cloroplastos
seres que apresentam carioteca
são denominados eucariontes
a parede celular protege o protoplasma (matéria viva (plantas e animais)
da célula): no interior do núcleo, há um tipo de
parede morta, resistente à tensão e à coloide (nucleoplasma) constituído de
decomposição, elástica e permeável água e proteínas
principais componentes: polissacarídeos, o mais citoplasma:
importante é a celulose constituído por citosol e organelas
as paredes celulósicas das células vizinhas são o citosol é um coloide constituído de
unidas entre si pela lamela média água e proteínas
a parede celular apresenta poros, atravessando no citosol estão imersos as organelas
pontes citoplasmáticas, os plasmodermos, que organelas são estruturas bem
permitem as trocas de substâncias entre as células definidas e desempenham funções
amiloplastos: relacionados com as reservas dos específicas
vegetais
ORGANELAS E FUNÇÕES
o retículo endoplasmático pode formar vesículas cheia
ribossomos: síntese de proteínas
de líquidos, que acabam se fundindo e formando um
mitocôndria: respiração celular
vacúolo central. Os vacúolos armazenam água, sais,
lisossomos: digestão intracelular
complexo de Golgi: concentração de o plasmídeo é o fator sexual (F), a bactéria
substâncias, empacotamento e secreção que envia é o macho (F + ) e a receptora é a
centríolos: formação de cílios e flagelos e fêmea (F - )
participação na divisão celular
retículo endoplasmático liso: transporte e
síntese de lipídeos e esteroides
retículo endoplasmático granuloso:
transporte e síntese de proteínas
peroxissomos: contém enzimas, como a
catalase
MICOPLASMAS
CÉLULA BACTERIANA são procariontes menores, mais simples e
apresenta parede celular (carboidratos e não apresentam parede celular
peptídeos associados), cápsula (proteção produzem doenças respiratórias como a
adicional a célula), membrana plasmática pneumonia
(lipoproteica), citoplasma e nucleoide
FORMAS
membrana celular bacteriana apresenta
invaginações (mesossomos):
estruturas responsáveis pela respiração cocos diplococos estreptococos
celular
o material genético liga-se aos
mesossomos que contribuem no processo
de divisão celular vibrião
bacilo

estafilococos

espirilo
citoplasma
ribossomos
nucleoide
membrana plasmática
parede celular
cápsula

flagelo resulta da fecundação e do desenvolvimento


do embrião
apresenta endosperma: tecido de reserva
utilizado na formação do embrião
não apresenta carioteca (procariontes)
a semente madura, quando liberada pela
plasmídeos: moléculas menores de DNA
planta possui um embrião em estado de
dispersas na célula
dormência, capaz de suportar condições
principal método reprodutivo é a divisão
adversas do meio ambiente
celular que envolve a replicação de DNA
teor de água e metabolismo baixo
ESPOROS durante a germinação, o primeiro fenômeno
em condições ambientais desfavoráveis as que ocorre é absorção de água, as enzimas,
bactérias originam os esporos que são presentes na semente, hidratados, promovem a
estruturas de resistência hidrólise das reservas. O resultado da hidrólise é
TRANSMISSÃO GENÉTICA a glicose, que é utilizada na respiração que
ocorre no processo de conjugação inicia o crescimento da planta
esse processo consiste na passagem de
de plasmídeos de um a célula para outra
através das fímbrias (apêndices
filamentosos que servem como pontes
citoplasmáticas para a passagem do
material genético)
linkage
quando dois ou mais genes estão localizados no
mesmo cromossomo A a

não sofrem segregação independente, ficando


B b
juntos durante a formação de gametas
segregação independente A Aa a

A B B
A A Bb b a a

B B b b
a b

a a A a a
A B A b B b A

B B b b

REPRESENTAÇÃO DO GENÓTIPO não recombinantes: parentais


AB/ab ou ___
AB ou ___
AB
___ % : unidade de recombinação = centímorgans
ab
ab
FÓRMULA DA PORCENTAGEM
PERMUTAÇÃO OU CROSSING-OVER
P = ___________________________
quantidade de recombinantes . 100
quantidade total de gametas

taxa de recombinação entre dois genes


ligados é proporcional à distância entre eles
cromossomos permutação cromátides
homólogos recombinantes

ARRANJOS CIS E TRANS cis: dois recessivos/dois dominantes


cis trans trans: um recessivo e um dominante/um recessivo e um
m c M c
dominante
M C m C

vermes de corpo achatado digestão intra e extracelular


vida livre (planária) e parasitária (tênia e trocas gasosas: difusão
esquistossomo) excreção: células flamas
simetria bilateral sistema nervosos: ganglionar
triblásticos acelomados reprodução:
desprovidos de sistema circulatório assexuada: regeneração e bipartição
enterozoário incompleto (tubo digestório sexuada: fecundação cruzada e interna
apresenta apenas uma abertura, a boca) hermafrodismo

TENÍASE causada: Taenia solium e Taenia saginata corpo formado por 3 partes: escólex ou
vivem no intestino do seu hospedeiro (ser humano) cabeça (fixa o verme na parede intestinal),
retiram do hospedeiro nutrientes já digeridos colo e estróbilo (numerosos anéis
hemafroditas e realizam autofecundação chamados proglotes)
proglotes grávidos são elimidados pelas fezes e podem permanecer viáveis por até dois meses
hospedeiro intermediário ovos rompem no intestino e liberam a oncosfera alcança a corrente
boi (T. saginata) e ingere sanguínea e se
porco (T. solium) os ovos
origina o cisticerco embrião desenvolve instala nos tecidos
homem ingere
musculares
carne infectada
quando uma pessoa ingere carne malpassada que contém cisticercos, eles se abrem por ação das
enzimas digestivas
vermes adultos liberam substâncias tóxicas que provocam grande parte dos sintomas da teníase: dor
de cabeça, mal-estar, diarreia, falta de apetite, dores abdominais, anemia e fraqueza
profilaxia: saneamento básico, tratamento de doentes, cozimento correto das carnes ingeridas,
inspeção sanitária adequada em açougues e supermercados
hospedeiro definitino: ser humano

CISTICERCOSE ocorre por ingestão de ovos de T.solium juntamente com hortaliças ou frutas
mal lavadas hospedeiro intermediário: ser humano
ovos eclodem no intestino oncosfera mucosa intestinal corrente sanguínea atinge tecidos
locais afetados: múculos, cérebro e olhos
profilaxia: higienização de alimentos

ESQUISTOSSOMOSE agente etiológico: Schistossoma mansoni (verme dioico e evidente


OU BARRIGA D'ÁGUA dimorfismo sexual)
hospedeiro intermediário: caramujos de água doce do gênero Biomphalaria (encontrados em lagoas
ou riachos de pouca correnteza e tem uma enorme capacidade reprodutiva)
a presença dessa doença está relacionada a desigualdade social e a pobreza, uma vez que está
relacionada à falta de saneamento básico
vermes habitam os vasos sanguíneos do fígado e são hematófagos

ovos originam sintomas: coceira, febre, mal-estar, indisposição,


vermes eliminado fraqueza, calafrios, diarreia com sangue, dor
pelas fezes miracídios
adultos larva ciliada abdominal, falta de ar e aumento acentuado do baço
que penetram no e do fígado
e originam
caramujo fase de crônica é a forma mais grave
homem
Biomphalaria medidas de prevenção: tratamento do doente,
que penetram combate ao caramujo por meio do controle biológico
pela pele ou cercárias e originam
mucosa larva flagelada e saneamento básico

CLASSIFICAÇÃO
rizópodes ou sarcodíneos: ex.: ameba
CARACTERÍSTICAS flagelados: ex.:tripanossoma cruzi
protozoários
eucariontes Reino Protista ciliados: ex.:paramécio
unicelulares heterótrofos esporozoários: ex: Plasmodium

RIZÓPODES FLAGELADOS CILIADOS ESPOROZOÁRIOS


locomovem por locomovem por locomovem por sem estrutura
pseudópodes flagelos cílios locomotora

doenças causadas por protozoários


VETOR: organismo capaz de
transmitir um parasita
definitivo: parasita fase adulta
HOSPEDEIRO AGENTE ETIOLÓGICO: parasita
intermediário parasita fase larval
causador da doença

DOENÇA DE CHAGAS agente etiológico: Trypanossoma cruzi (protozoário flagelado)


vetor: barbeiro outras formas de transmissão transfusão de sangue gestação via oral
sintomas: insuficiência cardíaca e cardiomegalia profilaxia: combate ao barbeiro e mosqueteiro
barbeiro pica e protozoário
ingere parasitas multiplica defeca
intestino inseto pica pessoa saudável

pessoa infectada fezes com parasitas

pessoa coça
chegam aos órgãos penetram e alcançam o sangue
outras formas de transmissão: transfusão de sangue, gestação e via oral

AMEBÍASE agente etiológico: Entamoeba histolytica (protozoário rizópode)


transmissão: ingestão de água e alimentos contaminados com cistos profilaxia: saneamento básico
sintomas: dor abdominal, diarreia sanguinolenta e vômito e lavagem de alimentos

GIARDÍASE agente etiológico: Giardia lamblia (protozoário flagelado) sintomas: dor


transmissão: ingestão de água e alimentos contaminados com cistos abdominal e náusea
profilaxia: saneamento básico e lavagem de alimentos
MALÁRIA agente etiológico: Plasmodium vetor: mosquito Anopheles/mosquito-prego
esporozoíto (forma existente nas glândulas salivares dos mosquitos) e merozoíto (encontradas nas
células hepáticas) apenas as fêmeas são capazes de fazer a transmissão
sintomas: calafrios e febres com períodos regulares (resultado da liberação das toxinas liberadas pelos
merozoítos com a lise das hemácias)
pica pessoa esporozoíto na corrente sanguínea células hepáticas merozoíto hemácia repro-
saliva
duzem
LEISHMANIOSE leishmaniose cutânea ou úlcera de Bauru: *agente etiológico: Leishmania
brasiliense (protozoário flagelado) *formação de feridas na pele e nas mucosas *vetor mosquito palha
leishmaniose visceral: *agente etiológico: leishmaniose chagasi *febre, anemia e aumento do fígado

TRICOMONÍASE agente etiológico: Trichomonas vaginalis IST


sintomas: corrimento, dor, prurido, infecção na vagina e na uretra profilaxia: preservativos e
nos homens geralmente assintomática cuidados higiênicos a utilizar
sanitários e banheiros públicos
TOXOPLASMOSE agente etiológico: Toxoplasma gondii
transmissão: ingestão de água e alimentos contaminados e por ingestão de carne crua ou mal cozida
infestadas pode causar cegueira, lesões no sistema nervoso e nos pulmões
encontrado em fezes de animais domésticos, como gatos

CONDIÇÕES PARA O EQUILÍBRIO GENÉTICO DE UMA POPULAÇÃO


numerosos indivíduos
cruzamento ao acaso
ausência de migração, seleção natural e mutação

TEOREMA DE HARDY-WEINBERG
2 2
AA - p 2 p+q=1 (A + a) = (AA) + 2 . (Aa) + (aa)2
Aa - pq 2
aa - q2 (p + q) = p 2 + 2 . pq + q 2
grupo sanguíneo aglutinogênio aglutinina antígeno: aglutinogêneo
genótipos anticorpo: aglutinina
(fenótipo) (hemácia) (soro)
as aglutinações que
A A anti-B IA IA ou I Ai caracterizam as
incompatibilidades
B
B B anti-A IB IBou I i sanguíneas do sistema
ocorrem quando uma
A
AB AeB - I IB pessoa possuidora de
determinada aglutina
O - anti-A e anti-B ii recebe sangue com o
aglutinogênio
as aglutinações que caracterizam as incompatibilidades sanguíneas do correspondente
sistema ocorrem quando uma pessoa possuidora de determinada
aglutinina recebe sangue com o aglutinogênio correspondente
a aglutinação é uma manifestação antígeno-anticorpo
aglutinação dos glóbulos vermelhos é a reunião deles em grupo, seguida de destruição
hemólise: desintegração de hemácias com liberação de hemoglobina, da qual uma parte será
excretada e a outra produzirá billirrubina
TRANSFUSÕES
para saber se a transfusão é possível, deve-se considerar dois fatores: aglutinogênios, existentes na
hemácia do receptor, e aglutininas presentes no plasma do receptor
GRUPOS UNIVERSAIS
O (doador universal): uma pessoa do grupo O não apresenta aglutinogênios nas hemácias que
podem ser introduzidas em qualquer organismo sem nunca serem aglutinadas
AB (receptor universal): um receptor AB não apresenta aglutininas no plasma, sendo incapaz de
aglutinar qualquer tipo de hemácia que venha a receber

OBSERVAÇÕES
o sangue tipo O possui aglutininas anti-A e anti-B. Com transfusões
de pequeno volume, essa aglutininas ficam muito diluídas no sangue O
do receptor, o que não acarreta problemas. Contudo, se o volume de A B
sangue O doado for grande, essas aglutininas atingem AB
concentrações que provocam aglutinação das hemácias do receptor,
causando os problemas decorrentes das transfusões incompatíveis.
Portanto, o tipo O só é doador universal em pequenas transfusões
o ciclo de Krebs acontece em etapas
o ácido cítrico (6C) perde um carbono e se
transforma no ácido cetoglutário (5C), o
é o processo bioquímico que ocorre na célula
carbono perdido é liberado na forma de gás
para obtenção da energia, essencial para as
carbônico e, quando há quebra,
funções vitais
consequentemente há liberação de energia,
existem dois tipos: aeróbica e anaeróbica
então essa energia cria mais um NADH
(fermentação)
com 5 carbonos, o ácido cetoglutário é
RESPIRAÇÃO AERÓBICA quebrado novamente, liberando mais um
depende da mitocôndria carbono e criando outra NADH e também
a degradação dos compostos orgânicos para um ATP
a liberação de energia ocorre em três fases: o ácido cetoglutário (5C) transforma-se em
glicólise: acontece no hialoplasma ácido oxalacético (4C). Quando esse ácido
ciclo de Krebs: ocorre na matriz da oxalacético encontra outra Coenzima A, o
mitocôndria ciclo recomeça
cadeia respiratória: ocorre na matriz
mitocondrial
GLICÓLISE
a molécula de glicose (6C) é a quebrada em
dois ácidos pirúvicos (3C) e essa quebra
gera energia suficiente para que ocorra a
produção de quatro moléculas de ATP.
Assim, podemos dizer que as duas moléculas
de ATP que foram gastas na ativação da
CADEIA RESPIRATÓRIA
glicose é um investimento da célula, pois nessa etapa, os elétrons obtidos na quebra do
nessa etapa da respiração a célula sai com átomo de hidrogênio são transportados
um saldo de duas moléculas de ATP através do NADH e FADH . À medida que vão
na quebra da glicose há liberação de quatro sendo transferidos pela cadeia respiratória, os
elétrons e quatro íons H. Os elétrons e dois elétrons perdem energia e, no final da cadeia,
íons H são capturados por duas moléculas de conseguem se combinar com o gás oxigênio,
NAD. O NAD é uma molécula que tem formando água. A energia liberada pelos
participação ativa no metabolismo celular e, elétrons através da quebra da glicose durante
por isso, é chamado de aceptor de elétrons e a cadeia respiratória pode formar em torno de
hidrogênio 26 moléculas de ATP
CICLO DE KREBS nas cristas mitocondriais, existem substâncias
quando o piruvato/ácido pirúvico passa pela aceptoras de elétrons, como o FAD e os
membrana da mitocôndria, perde um carbono citocromos
e há a formação de um novo composto, o
acetil, que tem apenas dois carbonos. O acetil
se juntará com a Coenzima-A e formará uma
molécula chamada acetilcoenzima-A (acetil-
Co-A) e há a liberação de energia e produção
de um NADH
com a acetilcoenzima formada, começa o ciclo
de Krebs. O ácido oxalacético se une com a
acetil-CO-A e a coenzima se solta. O acetil
RENDIMENTO ENERGÉTICO
com 2 carbonos se une com ácido oxalacético, glicólise: 2 ATP TOTAL: 36 ou
que tem 4 carbonos, formando um composto ciclo de Krebs: 2 ATP 38 ATP
com 6 carbonos, que é o ácido cítrico cadeia respiratória: 32 ATP
formado o composto de 6 carbonos, quebrar
tudo de uma vez liberaria energia muito EQUAÇÃO RESPIRATÓRIA
rapidamente, e as mitocôndrias não 12 H 2 O + 6 CO 2 C6 H 12O 6 +6 H 2 O + 6 O2
conseguiriam aproveitar e transferir toda essa
energia para os ATPs e os NADHs. Por isso, o
AGRANULÓCITOS
monócitos: realizam
tecido conjuntivo
fagocitose e podem
constituído por uma parte líquida (plasma) e por monócito linfócito
atravessar capilares
elementos figurados (glóbulos brancos, glóbulos sanguíneos (diapese) convertendo-se em
vermelhos e plaquetas) macrófagos
hemácias e leucócitos são células e as plaquetas linfócito: produzem anticorpos. No tecido
são fragmentos de célula conjuntivo, os linfócitos transformam-se em
PLASMA plasmócitos e dão origem as células
constituído por água e diversos materiais rejeitadoras de enxerto, que invadem órgãos
dissolvidos, como hormônios, gases, excretas, transplantados entre indivíduos
íons, glicose, aminoácidos, lipídeos e proteínas GRANULÓCITOS
albumina é a proteína mais abundante e confere
viscosidade ao plasma, além de ser importantes
em processos osmóticos
globulinas são as proteínas relacionadas a
defesa do corpo basófilo neutrófilo eosinófilo

neutrófilos: constituem a primeira linha de


PLAQUETAS
produzidas na medula óssea frente na defesa contra a ação de
são fragmentos de células e anucleadas microorganismos, através da fagocitose
função obstrução de vasos: quando há rupturas eosinófilos: células fagocitárias. Evitam a
de vasos, as plaquetas ai se aglutinam formando ocorrência de reações alérgicas
um tampão que contribui para obstrução do basófilos: função pouco conhecida. Possui
vaso heparina, histamina e serotonina. A
serotonina tem ação vasoconstrutora, a
GLÓBULOS VERMELHOS (HEMÁCIAS) histamina é vasodilatadora e a heparina tem
produção medula óssea (adulto) e fígado anticoagulante
(embrião) pelo tecido conjuntivo hematopoético
mieloide
COAGULAÇÃO
envolve a formação da tromboplastina pela
com a diferenciação celular (nos mamíferos) as
ação de fatores do plasma, do tecido ou das
hemácias perdem o núcleo
plaquetas. A tromboplastina na presença de
as hemácias dos demais vertebrados são
cálcio, transforma a protrombina em
nucleadas
trombina. A trombina transforma o
responsáveis por auxiliar na respiração celular,
fibrinogênio em fibrina. A fibrina sendo uma
transportando pelo organismo (fixados na
proteína insolúvel, precipita-se, formando
hemoglobina - uma proteína com átomo de
uma rede de filamentos que obstrui o vaso
ferro) oxigênio e gás carbônico
lesado
hemocatarese: processo em que o baço
reaproveita as estruturas de hemácias velhas
anemia: redução no número de hemácias ou do
teor da hemoglobina
linfócitos
GLÓBULOS BRANCOS (LEUCÓCITOS)
produzidos na medula óssea pelo tecido T B
conjuntivo hematopoético mieloide
CD4 CD8 produz
fazem parte do mecanismo de defesa do
anticorpos
organismo contra agentes externos avisa fagocita
são encontrados em maior quantidade em corpos
decorrência de doenças ou processos infecciosos estranhos
tipos de leucócitos:
agranulócitos: sem grânulos no citoplasma
granulócitos: apresentam no citoplasma
grande quantidade de vesículas e citoplasma
fragmentado
seres vivos pluricelulares o anti-Rh é capaz de aglutinar as hemácias
parazoários: não possuem tecido verdadeiro humanas portadoras do antígeno
metazoários: possuem tecido verdadeiro correspondente, o chamado fator Rh
os indivíduos cujas hemácias são
PORÍFEROS +
parazoários aglutinadas são Rh e portadores do fator Rh;
vivem na água doce e salgada os Rh- não possuem o fator Rh e,
são fixos ou bentônicos consequentemente, suas hemácias não são
aglutinadas pelo Rh
CNIDÁRIOS OU CELENTERADOS
primeiros a possuir tubo digestório fenótipo genótipo
são urticantes (cnidoblástos) Rh+ RR ou Rr
PLATELMINTOS Rh- rr
vermes que possuem corpo achatado
alguns são patogênicos (causadores de TRANSFUSÕES
doenças), como a tênia e o esquistossomo se uma pessoa possui o sangue tipo Rh-e
+
planária de vida livre receber várias transfusões de sangue Rh , ela
poderá formar anticorpos que vão reagir com
NEMATELMINTOS
essas células em futuras transfusões em que
vermes que possuem o corpo cilíndrico +
seja usado sangue Rh
ANELÍDEOS
vermes que possuem o corpo segmentado ERITROBLASTOSE FETAL
+
pode ocorrer a uma criança Rh filha de uma
MOLUSCOS mulher Rh-
corpo mole, viscoso e não segmentado normalmente a circulação materna e a fetal
caracol é de habitat terrestre e caramujo é estão completamente separadas pela
aquático barreira placentária, mas, quando ocorrem
ARTRÓPODES ruptura nesta fina membranosa, pequenas
+
são segmentados e possuem patas articuladas quantidades de sangue fetal Rh atingem a
-
apresentam várias classes: circulação materna Rh
+
insetos crustáceos aracnídeos as hemácias do feto Rh possuem o fator Rh,
quilópodos diplópodos o que determina a formação de anti-Rh no
EQUINODERMOS corpo da mãe. Esses anticorpos, uma vez
habitat marinho formados, podem circular através da
possuem espinhos na pele placenta e destruir as hemácias do feto,
CORDADOS causando a doença hemolítica. Como na
mais evoluídos do reino animal primeira gestação a taxa de anticorpos é
protocordados (cordados primitivos) :anfioxo baixa, geralmente não ocorre a doença, a não
vertebrados: mamíferos, aves, peixes, aves, ser que a mãe tenha, anteriormente, recebido
+
anfíbios e répteis uma transfusão de sangue Rh
com a destruição das hemácias o feto torna-
se anêmico e liberta grande número de
hemácias imaturas nucleadas na circulação.
A hidropsia (edema causado por falha
cardíaca devido a severa anemia) pode
grupos genótipos
causar morte intra-uterina. Após o
M MM nascimento a hemólise (destruição de
N NN hemácias) produz uma grande quantidade
MN MN de bilirrubina, o que causa icterícia durante
as primeiras 24 horas de vida. A presença de
o sangue humano apresenta a ausência de bilirrubina pode provocar lesões cerebrais
anticorpos (anti-M e anti-N), de maneira que não (Síndrome de Kernicterus), determinando
exista problemas de transfusão surdez e retardo mental
PROFILAXIA
a eritroblastose fetal pode ser evitada com uma
espécie de vacina (Parthogan). Quando a mãe
Rh- tem um filho Rh,+ dentro das primeira 72 TRANSCRIÇÃO
horas do parto, aplica-se uma única dose de é o processo de produção de RNA a partir de
aglutinina anti-D ou anti-Rh, substância que um molde constituído por DNA
+
provoca a destruição das hemácias Rh do feto com a intervenção do RNA polimerase certo
que passaram para o corpo da mãe, durante o trecho da molécula de DNA tem suas cadeias
parto, por ocasião do deslocamento da placenta. afastadas
Assim, a mão não produzirá os anticorpos que simples fita
+
poderiam afetar o próximo filho Rh A =T A =U T A =T U
C =- G C =- G G C =- G G
T =A RNA T =A A T =A A
G -= C
polimerase G -= C C G -= C C
Mendel estabeleceu os princípios básicos da
herança ATIVAÇÃO DE AMINOÁCIDOS
gene dominante: gene que manifesta a o RNAt trata-se de uma molécula constituída
característica tanto em homozigose (AA) por uma cadeia de 80 nucleotídeos. Nas
como em heterozigose (Aa) extremidades do RNAt existe um anticódon,
gene recessivo: gene que manifesta a isto é, uma sequência de três bases que são
característica apenas em homozigose (aa) complementares a um códon de RNAm
no citoplasma, enzimas específicas ativam as
CRUZAMENTO Aa X Aa = AA Aa Aa aa moléculas de aminoácidos que se associam
ALELOS com as do RNAt
cada caráter é condicionado por dois genes
alternativos, um dominante e outro recessivo,
designados alelos +
GENÓTIPO
a constituição hereditária de um indivíduo
forma o genótipo, representados pelos símbolos TRADUÇÃO
de todos os seus genes ou apenas os que estão é o processo de síntese de uma proteína,
sendo considerados realizado num ribossomo a partir de um
molde de RNAm. Cada ribossomo, liga-se a
HOMOZIGOTO
um extremidade doo RNAm e move-se em
é o indivíduo cujo caráter considerado é
direção a extremidade oposta
determinado por dois genes iguais (AA ou aa)
RNAt, transportando um aminoácido,
HETEROZIGOTO encaixa-se no sítio; tal encaixe só acontece se
é o indivíduo cujo caráter considerado é o anticódon do RNAm. Um segundo RNAt,
determinado por dois genes diferentes (Aa) transportando um outro aminoácido, surge e,
FENÓTIPO se houver correspondência, encaixa-se no
é uma característica determinada pela sítio 2. Neste momento acontece o
interação do genótipo com o meio ambiente rompimento entre o aminoácido e o RNAt
GENÓTIPO + MEIO = FENÓTIPO que ocupa o sítio 1. Por ação enzimática, o
ex.: melanina no ser humano / hortênsias que primeiro aminoácido forma uma ligação
produzem flores rosas (solo básico) e azuis petídica com o segundo aminoácido. O
(solo ácido) ribossomo desloca-se sobre o segundo e o
FENOCÓPIA terceiro códon do RNAm. O primeiro RNAt
é a imitação de um fenótipo provocada que se ligou ao RNAm destaca-se e volta
exclusivamente no meio ambiente para o hialoplasma
o processo vai se repetindo e o ribossomo vai
PROBABILIDADE macete:
percorrendo o RNAm, traduzindo os
e: multiplica s ouma / mult e plica
sucessivos códons e formando um
ou: soma
polipeptídeo. Após a tradução do último
LEI DA SEGREGAÇÃO INDEPENDENTE códon o ribossomo destaca-se do RNAm e o
usada na transmissão de dois ou mais caracteres polipeptídeo destaca-se do RNAt
TRANSPORTE DE AIA
polarizado, isto é desloca-se do ápice para a
base da planta
está representada por um sistema de
vasos que recolhe o líquido intracelular e DESTRUIÇÃO DO AIA
devolve ao sangue algumas enzimas são capazes de destruir o
o líquido transportado é a linfa, que circula AIA, transformando-o em compostos inativos
da periferia para o coração
no trajeto dos vasos linfáticos encontra-se AÇÃO DO AIA
CAULE
os gânglios linfáticos ou linfonodos, que
o AIA pode agir como estimulador ou
representam filtros para a linfa, pela sua
inibidor da distensão celular
riqueza em macrófagos, fagocitando CÉLULA
elementos estranhos aumenta a plasticidade da parede celular,
nele formam os glóbulos brancos facilitando a distensão da célula e a
o líquido intracelular é semelhante ao multiplicação celular
plasma sanguíneo, embora contenha CÂMBIO
estimula as atividades das células do câmbio
menos proteínas. A pressão sanguínea faz RAIZ
com que o plasma atravesse as paredes estimulador ou inibidor do crescimento
capilares, com exceção das proteínas de raiz é mais sensível ao AIA que o caule
grande peso molecular e passe para os pequenas concentrações de AIA estimulam o
espaços intracelulares crescimento radicular, mas à medida que a
o sistema linfático funciona como um concentração aumenta, o AIA passa inibir o
receptor do excesso de líquido intersticial crescimento da raiz
caule
raiz
vaso sanguíneo

líquido intracelular
inibição
vasos linfáticos

GEMAS LATERAIS
o deslocamento do AIA produzido nas gemas
HORMÔNIOS VEGETAIS (FITORMÔNIOS) apicais é para a base
compostos que agem em muitos fenômenos o AIA produzido na gema apical provoca
vegetais, como crescimento, floração, dormência nas gemas laterais
amadurecimento de frutos etc. quando podamos a planta, retiramos as
gemas apicais. Dessa maneira, cessa-se a
AUXINAS
agem no crescimento das plantas e inibição e, rapidamente, as gemas laterais se
controlam muitas outras atividades desenvolvem
FOLHAS
fisiológicas o AIA controla a a permanência da folha no
auxina natural do vegetal é o ácido caule ou a sua queda. O fenômeno é
indolacético (AIA) controlado pelo teor relativo de auxinas entre
PRODUÇÃO DE AIA a folha e o caule:
ponta do caule (gema apical) folha unida ao caule: teor de auxina na
folhas jovens e adultas folha é maior do que no caule
ponta da raiz folha destaca-se e cai: o teor de auxina é
frutos menor na folha do que no caule
embriões das sementes FRUTOS
o tubo polínico e os embriões das sementes
maiores centros produtores de AIA no
em desenvolvimento produzem AIA, que será
vegetal são: folhas jovens e ponto
recebido pela parede do ovário, estimulando o
vegetativo caulinar
seu crescimento
o AIA produzidos nessa região é
pode-se provar o fato aplicando-se auxinas
transportado para outras partes do
em ovários não fecundados, que dão origem
vegetal , ajudando na coordenação de
ao frutos partenocarpios
crescimento de toda a planta
células musculares) propiciando acúmulo de gás
oxigênio e conferindo cor avermelhada a essas
FUNÇÃO MUSCULAR fibras
sustentação indivíduos que possuem esse tipo de fibra
locomoção (movimentação) possuem maior aptidão física para maratonas
fornecimento de calor TIPOS II
manutenção da forma cor-esbranquiçada
pressão sanguínea (coração) contração rápida
metabolismo anaeróbico (fermentação láctica)
TIPOS DE TECIDO
o citoplasma das células musculares tem geram ácido láctico como produto
grande quantidade de proteínas actina e resistência à fadiga: baixa
miosina, responsáveis pela contração e pela indivíduos que possuem esse tipo de fibra
distensão dessas células possuem maior aptidão para provas de curta
MÚSCULO LISO OU VISCERAL distância, nas quais são necessárias força e
células com apenas um núcleo velocidade
citoplasma sem estrias ESTRUTURA DA CÉLULA MUSCULAR
contração lenta e involuntária um músculo é constituído por fibras
presente na parede dos vasos sanguíneos, do musculares (miômeros)
útero, de órgãos do tubo digestório a fibra muscular apresenta unidades,
controle nervoso: sistema nervoso autônomo sarcômeros, formadas por grupos de
células fusiformes: extremidades filiadas e moléculas das proteínas actina e miosina, os
parte central mais larga quais se mantêm dispostos paralelamente uns
MÚSCULO ESTRIADO CARDÍACO aos outros
células com um a dois núcleos duas linhas verticais determinam os limites do
citoplasma com estrias sarcômero: linha Z
contração involuntária e com ritmo contida no sarcômero, está a faixa em que só
controlado pelo sistema nervoso autônomo se observa miosina: faixa H
componente da parede muscular do coração a faixa que consiste em toda a extensão da
(miocárdio), responsável pelos batimentos miosina do sarcômero é a faixa A, que inclui a
cardíacos e pelo bombeamento do sangue faixa H em seu interior
para o corpo a faixa que compreende apenas actina é a
MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO banda I
células com inúmeros núcleos e muito longas cabeça da miosina
contração rápida e voluntária filamento da miosina

associado ao ossos, acionando um sistema de


alavancas que propiciam o movimento
a musculatura estriada esquelética, faixa H

normalmente, atua em grupos musculares banda A


banda I
antagônicos, isto é, que apresentam ações
opostas
ex.: no movimento de flexão do antebraço, o
bíceps sofre contração e o tríceps sofre
distensão a contração muscular consiste na contração do
sarcômero, com o deslizamento dos filamentos
de actina sobre os de miosina, elas se sobrepõe
TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES o processo de contração é desencadeado
possuem dois tipos de fibras musculares
quando o neurônio motor estimula a membrana
esqueléticas: tipo I e tipo II
da fibra muscular - libera acetilcolina. Assim, o
TIPO I
cor-avermelhada retículo endoplasmático libera cálcio, que ativa
contração lenta a enzima ATPase. A enzima degrada o ATP,
metabolismo aeróbico (respiração celular) liberando energia necessária para o
resistência à fadiga: alta deslizamento dos filamentos de actina sobre os
há grande acúmulo de mioglobina (proteína filamentos de miosina. Dessa maneira, se
responsável pelo transporte de oxigênio nas processa a contração muscular
diante de uma intensa atividade muscular, a
demanda de gás oxigênio pelo músculo pode se
EPIDERME
origina-se do ectoderma do embrião
tornar maior do que a capacidade que o sistema
tecido epitelial pluriestratificado pavimentos
circulatório tem de suprir as necessidades do
(achatado)
tecido. Ocorre, então, um processo fermentativo
a camada celular mais profunda desse
para a obtenção de energia, liberando ácido
epitélio é denominada germinativa, cujas
láctico
células passam por contínuas divisões
o acúmulo de ácido láctico provoca a fadiga
mitóticas, produzindo novas células para a
muscular
substituição das superficiais, que
constantemente morrem e desprendem-se
peixes e anfíbios aquáticos possuem
glândulas mucosas na epiderme
vertebrados, principalmente terrestres, a
epiderme é cornificada. As células
superficiais são mortas, graças a total
impregnação da proteína queratina,
substância impermeável que, formando a
camada córnea, confere proteção ao animal
DERME
protege contra a desidratação, hidratação mais espessa que a epiderme
excessiva, choques mecânicos e para evitar a origem mesodérmica
penetração de organismos patogênicos tecido conjuntivo
pode apresentar pelos (mamíferos), penas contém vasos linfáticos, nervos, vasos
(aves) e escamas (peixes e répteis) sanguíneos e porções basais de glândulas
protozoário: proteção realizada pela própria
plasmalema que apresenta cutícula protetora HIPODERME
origem mesodérmica
(glicocálix)
aparece: somente nos mamíferos e nas aves
invertebrados (minhoca) e protocordados
tecido conjuntivo é extremamente rico em
apresentam a epiderme uniestratificada
tecido adiposo (gordura)
(única camada de células)
função: reserva nutritiva, auxilia na regulação
vertebrados: epiderme pluriestratificada
da temperatura corpórea e camada isolante
(várias camadas de células)
TEGUMENTO DOS VERTEBRADOS

poros
pelos

epiderme

glândula
sebácea
derme nervo

glândulas vasos
sudoríparas
sanguíneos
hipoderme
folículo
piloso

pele nos vertebrados: epiderme e derme


aves e mamíferos: epiderme, derme e
hipoderme
diabete insípido: caso ocorre a interrupção
prolongada na produção de ADH, o
está associado a produção de hormônios indivíduo elimina muitos litros de água
hormônios são substâncias produzidas em pela urina, favorecendo também a perda
glândulas endócrinas e transportadas pelo de sais minerais e glicose
sangue. Atuam como mensageiros químicos HORMÔNIOS DA ADENO-HIPÓFISE
em um órgão (alvo específico), contribuindo controla o crescimento, a maturação sexual,
para regular sua atividade atividade de glândulas e a produção de leite
a concentração desses hormônios na nas glândulas mamárias
corrente sanguínea é mantido em prolactina: estimula o aumento das mamas e
homeostase a produção de leite pelas glândulas
mamárias
FEEDBACK
somatropina (GH): promove a elongação dos
quando uma glândula endócrina produz um
ossos, estimula a divisão celular e a síntese
hormônio e o libera na circulação, o excesso
de proteínas (em ossos e músculos)
de modo variado, inibe a continuidade da
sua falta promove o nanismo e seu
produção. Com o tempo, a concentração de
excesso determina o gigantismo (criança)
hormônios no sangue diminui, já que ele esta
ou acromegalia (adulto)
sendo consumido pelo(s) órgão(s) alvo,
gonadotrofina: atuam sobre gônadas
assim, a glândula é estimulada a liberar mais
(testículos e ovários) - LH (hormônio
hormônios para a corrente sanguínea. Esse
luteinizante) e FSH (hormônio
mecanismo de controle é conhecido como
folículoestimulante)
feedback negativo ou retroindução negativa
tireotrofina (TSH): estimula a tireoide a
produzir hormônios
TIPOS DE HORMÔNIO
adenocorticoide (ACTH): estimula a
natureza peptídica (como insulina)
produção de cortisol, importante par a
derivados de lipídeos (hormônios heteroides)
regulação de glicose e proteínas e do
derivados de aminoácidos (como adrenalina)
metabolismo de lipídeos
HIPÓFISE
esta ligada ao hipotálamo PARATIREOIDE
apresenta duas regiões distintas: adeno- são quatro pequenas glândulas localizadas
hipófise e neuro-hipófise na paratireoide
responsável pela regulação da atividade de produzem o paratormônio (PTH) que tem
outras glândulas do corpo e de várias como função regular o nível de cálcio no
funções do organismo sangue (importante na contração muscular e
HORMÔNIOS DA NEURO-HIPÓFISE na coagulação sanguínea)
secreta hormônios: ADH e ocitocina
ocitocina: determina a concentração da TIREOIDE
produz os hormônios que estimulam a
parede uterina para a realização do parto e
promove a ejeção do leite das glândulas atividade metabólica geral do organismo,
mamárias como a síntese proteica e a respiração
hormônio antidiurético (ADH) ou celular
calcitocina: promove a transferência de
vasopressina: promove a reabsorção de água
cálcio no sangue para os ossos
nos túbulos dos néfrons, ocasionando a
tiroxina (T4): é o hormônio produzido mais
formação de urina mais concentrada
abundantemente pela tireoide. Seus níveis
induz também a constrição das arteríolas,
são controlados pela adeno-hipófise
elevando a pressão sanguínea e a ingestão
tri-iodotironina: tem maior atividade que o
de água
T4. Atua no metabolismo corporal
álcool inibe a pressão
produção de T3 e T4 estimulam a atividade
a produção de ADH é estimulada quando
metabólica geral do organismo. Em níveis
o indivíduo fica muito tempo sem beber
muito alto ou muito baixo podem causar:
água
hipertiroidismo: eleva o metabolismo,
diabete insípido: caso ocorre a interrupção
provocando taquicardia, aumento da
prolongada na produção de ADH, o
pressão arterial, diminuição do peso,
indivíduo elimina muitos litros de água
distúrbio do sono, podendo ocorrer também o
aumento do volume da tireoide (bócio) e do
glóbulo ocular. O bócio é determinado pela
ausência de iodo na alimentação SEM SISTEMA CIRCULATÓRIO
hipotiroidismo: acarreta na redução da protozoários (ex.: ameba)
atividade metabólica, aumento de peso, poríferos (ex.: esponja)
sonolência e acúmulo de líquido nos celenterados (ex.: hidra)
tecidos, processo resultante da má platelmintos (ex.: planária)
circulação sanguínea asquelmintos (ex.: lombriga)
equinodermas: sem sistema circulatório
ADRENAIS
verdadeiro. Eles apresentam sistema de
glândulas suprarrenais
vasos e lacunas pelo corpo, porém neles não
apresentam duas regiões: córtex e medula
circula sangue
córtex: estimulado por hormônio ACTH. Gera
três hormônios:
SISTEMA CIRCULATÓRIO ABERTO
glicocorticoides (cortisol e cortisona): ocorre em artrópodes e em alguns moluscos
promovem a degradação de proteínas e o fluído sanguíneo, chamado hemolinfa,
sua conservação em carboidratos circula fora dos vasos, caindo em lacunas e
aldosterona: aumentam a reabsorção de cavidades entre os órgãos. Nessas lacunas o
sódio nos túbulos renais sangue encontra-se diretamente com as
androgênicos: responsáveis pelo estímulo e células, realiza as trocas de substâncias e
manutenção dos caracteres sexuais retorna ao coração
masculinos
medula: estimulada pelo sistema nervoso SISTEMA CIRCULATÓRIO FECHADO
simpático. Produz: o sangue fica dentro de vasos sanguíneos
adrenalina: eleva os batimentos cardíacos, pressão arterial alta
os níveis de açúcar e de ácidos graxos no nos capilares ocorrem as trocas gasosas
sangue. Direciona o fluxo sanguíneo para ocorre em anelídeos, alguns moluscos e
os músculos, deixando-os para a reação de vertebrados
fuga ou luta
CIRCULAÇÃO SIMPLES
PÂNCREAS ocorre em animais com respiração branquial
glândula mista com duas partes: exócrina e sangue passa apenas uma vez no coração
endócrina o coração tem contato apenas com o sangue
parte exócrina: constituídas por ácidos rico em gás carbônico, que é bombeado para
pancreáticos, produtores do ácido pancreático as branquias onde sofre o processo de
parte endócrina: constituída pelas ilhotas oxigenação
pancráticas, responsáveis pela produção dos CIRCULAÇÃO DUPLA
hormônios: ocorre em animais com respiração pulmonar
insulina: gerada nas células beta. Facilita a o sangue passa pelo coração duas vezes
entrada de glicose nas células do organismo o ciclo é composto por um circuito que o
e favorece a conversão de glicose em glicogênio leva o sangue até os pulmões para a
no fígado. A deficiência de sua produção pode realização da hematose e outro responsável
provocar diabetes por levar o sangue aos outros tecidos. O
glucagon: produzido nas células alfa. coração recebe, portanto, sangue rico em
Desencadeia a degradação do glicogênio oxigênio e rico em gás carbônico
armazenado nas células hepáticas, gerando
moléculas de glicose CIRCULAÇÃO INCOMPLETA
somatostatina: produzida nas células delta. ocorre em anfíbios (três cavidades) e répteis
Inibe a secreção de insulina e glucagon (quatro cavidades)
a anatomia do coração faz com que o sangue
rico em oxigênio misture-se com o sangue
rico em gás carbônico
CIRCULAÇÃO COMPLETA INTESTINO DELGADO
ocorre em aves e mamíferos duodeno: primeira porção após a saída do
o sangue rico em oxigênio não se mistura estômago; recebe secreções do fígado e do
com o sangue rico em gás carbônico pâncreas
fígado: produz a bile
pâncreas: produz o suco pancreático

SUCO PANCREÁTICO
digestão extracelular pois ocorre no interior secretado pelo pâncreas
do tubo digestório pH = 7,8 a 8,2 e com alto teor de bicarbonato
compreende processos físicos (mastigação, tripsina atua na quebra de proteínas em
deglutição e movimentos peristálticos) e peptídeos
químicos quimiotripsina atua na quebra de proteínas
boca faringe esôfago intestino delgado em peptídeos
amilase pancreática hidrolisa os
ânus intestino grosso polissacarídeos em dissacarídeos
lipase pancreática hidrolisa gorduras neutras
BOCA
os dentes tem a função de triturar o em ácidos graxos e glicerol
alimento, aumentando a superfície de nucleases hidrolisam o DNA e o RNA em
contato com as enzimas nucleotídeos
a saliva é produzida pelas glândulas
BILE
salivares (parótidas, submaxilares e produzida pelo fígado a partir de hemácias
sublinguais) velhas e armazenadas na vesícula biliar
a principal enzima da saliva é a ptialina não apresenta enzimas digestivas
(amilase salivar) que catalisa a hidrólise de possui sais biliares que emulsionam as
polissacarídeos (amido, glicogênio e seus gorduras facilitando as ações da lipase e
derivados) solubilizam os produtos finais da digestão
a maltase catalisa a hidrólise da maltose lipídica facilitando a absorção pela mucosa
a catalase catalisa a decomposição da água intestinal
oxigenada em água e oxigênio
a secreção salivar é controlada por SUCO ENTÉRICO
mecanismo nervoso produzido no intestino delgado
a saliva tem pH entre 6,4 e 7,5 contém muco que protege a parede a parede
intestinal contra uma autodigestão
DIGESTÃO NO ESTÔMAGO enteroquínase: ativadora de tripsinogênio,
no estômago, o alimento sofre a ação do que digere proteínas a aminoácidos
suco gástrico erepsina: agem sobre peptídeos
o muco é produzido pelas glândulas do transformando-os em aminoácidos
estômago e lubrifica o bolo alimentar, além lipase hidrolisa lipídeos em ácidos graxos e
de proteger a parede do estômago contra glicerol
ação de enzimas gástricas e do HCl amilase hidrolisa polissacarídeos em
HCl apresenta as seguintes funções: dissacarídeos
facilita a absorção de ferro maltase hidrolisa a maltose em glicose
proporciona um pH ótimo para a lactase hidrolisa a lactose em glicose e
digestão proteica galactose
inicia digestão proteica (desnaturação e sucrase hidrolisa a sacarose em glicose e
possível hidrólise frutose
ativa o pepsinogênio à pepsina
age contra os germes ABSORÇÃO DOS NUTRIENTES
principal enzima é a pepsina que digere ocorre, principalmente, no intestino delgado
proteínas em peptídeos; atua num meio que possui microvilosidades, realizando
altamente ácido (pH = 2) e acima do pH = 5 aumento na superfície de absorção
torna-se inativa o estômago e o intestino participam da
final da digestão de proteína forma o quimo absorção, sobretudo de água
INTESTINO GROSSO ESPÉCIE
no seu interior, existem bactérias capazes de é um grupo de indivíduos com capacidade
degradar substâncias e produzir vitaminas K potencial reprodutiva
e B12
ESTRUTURAS ANÁLOGAS
não tem a mesma origem embrionária e
normalmente exercem a mesma função
ex.: nadadeiras dos tubarões e golfinhos

ESTRUTURAS HOMÓLOGAS
tem a mesma origem embrionária e
compartilham características anatômicas
ex.: membro anterior das aves e dos seres
humanos

EVOLUÇÃO CONVERGENTE
organismos que não são intimamente
aparentados mas apresentam estruturas
semelhantes e exercendo a mesma função

EVOLUÇÃO DIVERGENTE
diferenciação de organismos, a partir de um
ancestral em comum

DOMÍNIO
Bacteria, Archae e Eukarya

REINOS
Animalia (cnidários, platelmintos,
nematelmintos, anelídeos, artrópodes,
moluscos, equinodermos, poríferos e
cordados
Plantae (briófitas, pteridófitas,
gimnospermas e andiospermas)
Fungi (leveduras, mofos e cogumelos)
Protista (algas e protozoários)
Monera (bactérias e cianobactérias)

CLADOGÊNESE
LAMARCK formação de duas ou mais populações a partir
lei do uso e do desuso e lei da transmissão dos de uma população ancestral, em razão, por
caracteres adquiridos exemplo, de isolamento geográfico
DARWIN
seleção natural
ANAGÊNESE
é o surgimento o u modificação das
para Lamarck, o ambiente impõe as necessidade e
características por mutações ou recombinações
o organismo se esforça para se adaptar a ela. Para
genéticas, em uma população original
Darwin, o ambiente seleciona os indivíduos mais
aptos ao meio

ISOLAMENTO REPRODUTIVO
acontece quando duas populações, em condições
naturais, não conseguem trocar os genes

ISOLAMENTO GEOGRÁFICO
a condição inicial básica para que ocorra o processo
da formação de uma nova espécie
REPLICAÇÃO
podem replicar-se somente no interior das células de
microrganismos constituídos por um ácido um organismo hospedeiro. Etapas:
nucleico circundado por uma cápsula adsorção: fixação do vírus na superfície da célula
proteica (capsídeo) hospedeira
parasita celular obrigatório penetração: fase em que o ácido nucleico do vírus
o ácido nucleico pode ser RNA e DNA penetra no interior da célula hospedeira, ficando a
citomegalovírus (AIDS): possui RNA e DNA cápsula no interior
eclipse: é a fase em que, no interior da célula
glicoproteínas hospedeira , acontece a replicação do DNA e a
montagem da cápsula
DNA usando ribossomos, enzimas e aminoácidos da
célula parasitada, os vírus produzem as
proteínas da cápsula
MORFOLOGIA após a síntese dos diversos componentes,
vírus bacteriófagos apresentam começa a montagem de novos vírus, processo
morfologia complexa dotados de automático que independe da ação enzimática
cabeça e cauda e do gasto de energia
liberação: com a destruição enzimática da célula
hospedeira ocorre a libertação do vírus,
potencialmente capazes de nova infecção

3. DNA do vírus é
injetado na célula

6. cápsula proteica do
4. cápsula fica fora 5. novas moléculas vírus é sintetizada
de DNA do vírus
são sintetizadas

7. formam-se os vírus
1. vírus em torno completos
das células

2. vírus prende-
se na célula

8. bactérias rompem-se
liberando o vírus

a penetração do vírus completo ocorre principalmente em células animais


nos vírus em que o material genético é o RNA, imediatamente após a penetração do vírus, aparece
nas células a transcriptase reversa, enzima que produz o DNA, a partir do RNA. Após a replicação
DNA volta a produzir o RNA viral

desempenham duas funções gerais: material


estrutural dos organelas citoplasmáticas e
GENE reguladores metabólicos (agem como enzimas
é um segmento de DNA que codifica a sequência e hormônios)
de aminoácidos de uma proteína
CÓDIGO GENÉTICO
PROTEÍNAS sistema de símbolos usado para transmitir
determinam o fenótipo uma determinada informação
são substâncias específicas para cada organismo cada códon é uma sequência de três bases
nitrogenadas que codificam um aminoácido
específico. Os códons do DNA são transmitidos e
transcritos para o códon do RNAm
propriedades:
degenerado (cada aminoácido é codificado
por dois ou mais códons)
universal (o código é o mesmo em todos os
organismos)

CÓDONS INICIAIS
AUA e AUG
CÓDONS FINAIS
UAA, UGA e UAG

COLÔNIA
relação intraespecífica: interação entre
indivíduos de uma mesma espécie
colônias homeomorfas: indivíduos
anatomicamente iguais e não tem
divisão de trabalho
ex.: bactérias
colônias heteromorfas: indivíduos
SOCIEDADE diferentes entre si e desempenham de
relação intraespecífica funções distintas
divisão de trabalho ex.: cnidários
compreende uma interdependência
PROTOCOPERAÇÃO
comportamental
relação entre duas espécies diferentes, ambas se
formigas, abelha e cupins
beneficiam mas vivem normalmente separadas
ex.: associação entre o crustáceo paguro com a
MUTUALISMO anêmona-do-mar
relação entre duas espécies diferentes em
ex.: aves que pousam no dorso de búfalos e
que ambas se beneficiam. Em alguns casos
rinocerontes e alimentam-se dos carrapatos desses
é obrigatório e a separação causa
animais
prejuízos, podendo comprometer a
ex.: anêmonas fornecem ao peixe abrigo, proteção e
sobrevivência de uma ou de ambas as
local de desova e o peixe palhaço remove sujeira e
espécies
parasitas das anêmonas
ex.: associação entre fungos e algas ou
cianobactérias As algas realizam fotossíntese INQUILINISMO
e produzem matéria orgânica, utilizada pelos é uma relação entre a espécie beneficiada que obtém
fungos. Esses por sua vez, absorvem a água abrigo e moradia no corpo de outra espécie
minerais e fornecem as algas epifitismo: é uma variação do inquilinismo e
ex.: associação entre ruminantes e bactérias consiste na associação entre plantas (ex.: orquídeas
em seu tubo digestório que produzem a e bromélias)
celulase
COMENSALISMO
FORESIA é uma relação caracterizada por benefício alimentar
é uma relação em que a espécie
ex.: associação entre tubarão e rêmora. As rêmoras são peixes
utiliza da outra para transporte
ósseos que se prendem ao tubarão e são transportados por ele. O
sem prejudicá-la
restos de caça que porventura escaparem das mandíbulas do
tubarão são aproveitados pelas rêmoras como alimento
expiração: pulmão em retração, diminui o
volume, aumenta a pressão interna,
RESPIRAÇÃO CUTÂNEA relaxamento do diafragma e assim o ar se
ocorre em protozoários, poríferos, vermes, desloca do interior dos pulmões, através das
celenterados, cefalocordados vias respiratórias, para o exterior
as trocas gasosas se dão com as células
superficiais por meio de difusão

RESPIRAÇÃO BRANQUIAL
respiração por meio de brânquias
ocorre em anelídeos, crustáceos, peixes,
anfíbios, muitos moluscos e ciclostomados
inspiração expiração
RESPIRAÇÃO TRAQUEAL o mecanismo da respiração depende de
conjunto de tubos ramificados que se contrações musculares ritmas, reguladas pelo
comunicam com o exterior através de orifícios sistema nervoso autônomo
ocorre nos insetos, na lacraia e na centopeia
TRANSPORTE DE GASES RESPIRATÓRIOS
RESPIRAÇÃO FILOTRAQUEAL o oxigênio inspirado difunde-se nos pulmões
ocorre nas aranhas e nos escorpiões através das membranas respiratórias e cai na
conjunto de tubos ramificados que se corrente sanguínea para os demais tecidos do
comunicam com capilares sanguíneos onde organismo
ocorre as trocas gasosas o oxigênio é transportado pelo sangue:
em solução no plasma (cerca de 3%)
RESPIRAÇÃO PULMONAR combinação química com a hemoglobina
ocorre em répteis, aves, mamíferos, anfíbios,
das hemácias (cerca de 97%)
caracóis e alguns peixes
o pigmento respiratório aumenta a capacidade
pulmão saculiforme: possui uma pequena
do sangue em transportar o oxigênio para os
superfície de trocas gasosas (répteis e anfíbios)
tecidos, os pigmentos respiratórios são
pulmão parenquimatoso: possui uma superfície
proteínas em que suas moléculas apresentam
de trocas gasosas maior que a saculiforme
um átomo de metal
(répteis e aves)
o principal metal nos pigmentos
pulmão alveolar: possui uma grande superfície
respiratórios é o ferro
de trocas gasosas (mamíferos)
o oxigênio se liga no metal da molécula para
ser transportado

TRANSPORTE DE DIÓXIDO DE CARBONO


nos tecidos, na respiração celular, as células
APARELHO RESPIRATÓRIO estão produzindo continuadamente gás
o ar percorre:
carbônico que se difunde para o sangue
fossas nasais ou boca faringe laringe traqueia
o gás carbônico é transportado pelo sangue,
alvéolos brônquios bronquíolos até os pulmões, onde se difunde para o ar
nos alvéolos pulmonares, ocorre a entrada de alveolar
oxigênio e a saída de gás carbônico, com a o gás carbônico é transportado pelo sangue:
consequente passagem do sangue venoso a arterial em solução no plasma (cerca de 7%)
em combinação com a hemoglobina e
MECANISMO DA RESPIRAÇÃO proteínas plasmáticas, formando
os pulmões podem sofrer expansão e retração, que compostos carbaminas (de 3% a 33%)
alteram a pressão interna em relação a pressão na forma de íon bicarbonato (cerca de
atmosférica 60% a 90%)
inspiração: os pulmões se expandem, aumentam de pH do sangue é 7,4
volume, queda da pressão interna, contração do sangue ácido:
aumenta o ritmo
diafragma e assim o ar se desloca do exterior respiratório
através das vias respiratórias para o interior dos sangue básico:
pulmões diminuição do
ritmo respiratório

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