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Relatório Viagem de Estudo

Alunas: Caroline Maria e Isadora Lottici


Para começar, queremos agradecer pela oportunidade incrível de vermos de perto
tudo aquilo que estudamos em aula. A viagem foi muito divertida e a possibilidade de
aprender coisas novas foi única.

Nossa viagem durou em torno de uma hora e trinta minutos até chegarmos na
Unioeste, ou seja, saímos perto das 14:00 da Universidade Federal Fronteira Sul e
chegamos no destino por volta das 15:30. O objetivo da viagem era conhecer um
esqueleto real, além dos órgãos e do corpo conservado de forma correta. Fomos
acompanhados por dois alunos de medicina além da professora da faculdade.

A experiência de ter este contato foi incrível, sentirmos o peso real de um osso, ver os
órgãos pessoalmente, conseguir pegar um feto na mão…

No primeiro momento em que entramos na sala cuja qual estavam os cadáveres foi
um pouco estranho, mas depois que nos acostumamos com o cheiro do formol e
perdemos de certo modo o “medo” se tornou muito mais fácil manusear os órgãos, tocar
um corpo.
O choque de realidade em saber que são pessoas que não foram reconhecidas por
familiares nem se quer continham um documento junto é no mínimo assustador, nos fez
refletir sobre muitas coisas e logicamente agradecer (por mais egoísta que seja) que
temos os familiares próximos de nós.

Em observação após a visita, tivemos um breve contato com o material que é utilizado
em algumas aulas como maquetes e peças anatômicas. Foi possível fazer uma
comparação com as peças que temos em nosso laboratório de anatomia, algumas
peças eram parecidas e as mesmas que temos em nosso laboratório, mas outros eram
totalmente diferentes, ou melhor dizendo, algumas peças a gente ainda não tinha visto e
não tinha tido o primeiro contato.

Achamos muito interessante as peças que mostram a formação do feto no útero, tanto
em gestação de apenas um feto quanto em uma gestação gemelar. Estudamos mais
diretamente sobre a formação do feto em Embriologia no semestre passado, mas
infelizmente não tínhamos visto peças que comparavam o desenvolvimento do mesmo
no útero. Foi muito interessante ter este contato com as peças por mais rápida e breve
que foi.

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