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Entrevista Húlvio Brant Aleixo (1927 – 2006)

Professor de Psicologia Empresarial, formado pela Universidade Federal de Minas


Gerais; professor da Faculdade Municipal de Ciências Econômicas, oficial-aviador
da Reserva da FAB e fundador do Cicoani – Centro de Investigação Civil de
Objetos Aéreos Não Identificados – no ano de 1954.

(Compilação e montagem: Paulo Baraky Werner – CIPFANI)

Desde a criação do CICOANI até hoje, quais foram as prioridades e os


principais objetivos da entidade?

H – Nosso objetivo é estudar as manifestações de seres estranhos, não humanos


em nosso planeta, sem conseguir definir se eles são de outro planeta ou de outra
natureza não concebida pela ciência, pois dizer que é ou não de outro planeta é
uma presunção, atualmente; o que já está claro é que eles não são humanos, ou
seja, não pertencem às civilizações conhecidas. O Cicoani foi a primeira entidade
fundada na América Latina com o objetivo específico de analisar o fenômeno dos
discos voadores e seus ocupantes, e possui uma estrutura peculiar. Chegamos a
ter mais de 90 integrantes e hoje contamos com 25. No Cicoani entra quem tiver
motivação e quiser participar honestamente, incluindo as mais diversas
profissões e idades.
Nosso diferencial é a pesquisa de campo. Ao tomarmos conhecimento dos fatos,
os integrantes do Cicoani procuram entrevistar os envolvidos. Já efetuamos
centenas de casos, com coleta de dados nas fontes originais e respectivas
análises e estudos comparativos. Nosso acervo é imenso, fruto da rica casuística
mineira.

Há preferência no estudo dos casos, ou todos possuem o mesmo valor?

H – Essencialmente, procuramos buscar casos mais promissores para o eventual


esclarecimento do mistério. Aqueles que envolvem percepção nítida do
fenômeno, nas chamadas aproximações de 3º e 5º graus, que implicam curta
distância entre o observador e o fenômeno – seja aparelho com ou sem
tripulantes.
Esses dados é que nos permitem discernir a síndrome UFO, pois os casos de luzes
à distância propriciam uma margem muito grande de erro de intrepretação. Não
chegamos a desprezá-los, pois podem ter algum valor elucidativo, mas
concentramos nossa atividade na coleta de dados casos envolvendo aproximações
nítidas. Há inúmeros casos que não permitem erro de interpretação, quando por
exemplo, o observador se encontra face a face com os tripulantes e seu aparelho
estranho. Aí não há que se falar em erro de interpretação.

O senhor introduziu um método novo para reproduzir os UFOs avistados,


utilizando massa de modelar, como surgiu a idéia, e quais são as vantagens
deste processo?

H – Estes modelos, assim como outros, são resultante de depoimentos de pessoas


que viram de perto um objeto voador não identificado. Nós entrevistamos
pacientemente, coletando todos os detalhes, depois pedimos que a testemunha
faça de seu próprio punho, um esboço – depois fazemos em massa a arte final. A
intenção é criar um modelo tridimensional, fugindo da clássica representação
bidimensional, que é característico no estudo do fenômeno. Além de ser mais
atraente visualmente, pois fornece largura, profundidade e altura.

Qual a sua opinião sobre o trabalho de Erich v. Daniken, autor do Best-Seller


“Eram os Deuses Astronautas”.

H – Não se pode desprezar os fatos do passado referentes a passagem de UFOs e


seus ocupantes. A própria Bíblia fornece muita informação a respeito. Apesar
deste terreno ser meio pantanoso. Mas acredito que nossa atenção deve se voltar
ao presente, no qual podemos realizar pesquisas com mais objetividade
utilizando uma metodologia científica, agregando o uso de equipamentos de
registros tais como filmadoras, câmeras fotográficas, binóculos e etc. Ficar
remoendo o passado acredito ser perda de tempo e energia, pois o fenômeno
persiste até hoje, de forma ostensiva e que possui um potencial de ação que
pode ser uma ameaça a nossa sociedade. Isso já foi verificado pela nossa equipe
em mais de 280 expedições na Serra do Cipó.

A Serra do Cipó é um local onde ocorrem muitos relatos?

H - A Serra do Cipó guarda nas suas solitárias encostas, um intenso ar de


mistério. Num vasto espaço, ocupado em sua maioria pelo pequeno e médio
agricultor, podemos nos defrontar com uma centena de casos sem a mínima
explicação lógica. UFOs atormentando os moradores daquela região são uma
rotina no cotidiano do caboclo daquele meio rural, animais são esquartejados,
pessoas raptadas, tornando cada noite um mistério para os que ali moram ou
visitam. A Serra do Cipó, sempre mostrou ser um alvo cobiçado pelos alienígenas,
que já por inumeras vezes manifestaram hostilidade, tratando-se de uma região
de costumes sertanejos, o fenômeno UFO não poderia ser visto de outro aspecto.
Para a maioria dos moradores, esses fenômenos causam pânico, obviamente pela
forma hostil em que se apresentam. O Cicoani coletou centenas de casos nesta
região, no qual podemos afirmar com segurança, trata-se de um local único no
Brasil. Somente o Cicoani realizou mais de 280 expedições, e acredito que muitas
ainda serão realizadas.

Foi possível traçar um perfil destes UFOs e seus tripulantes?

H – Admiro e respeito a atitude idealista e otimista de alguns ufólogos que ainda


encaram a presença dos UFOs entre nós como fator de esperança e até de
salvação da humanidade. Mas não compartilho de seu otimismo. A análise desses,
associada à daqueles colhidos e filtrados por pesquisadores de várias regiões do
mundo, permite o afloramento de algumas conclusões que, apesar de
provisórias, têm o mérito de se basearem em fontes confiáveis.
Nos numerosos municípios por nós percorridos, colhemos mais de 500 casos de
aproximação de 0º a 5º graus. Especialmente em alguns municípios que margeiam
o Rio das Velhas e que abrangem a Serra do Cipó, a atividade de pesquisa do
Cicoani se tornou sistemática e intensiva, desde 1969. Constatamos que em
nenhuma das centenas de aproximações os “ufonautas” revelaram sinais
inequívocos de amistosidade e cooperação. Pelo contrário, na maioria das vezes
a maneira súbita e sorrateira com que eles se aproximam de transeuntes isolados
em noites escuras revelam insensibilidade ante o sofrimento humano.

Quais são as perspectivas de um contato com seres extraterrestres?

H – A revelação total do segredo UFO reside essencialmente nas eventuais


revelações dos próprios alienígenas, que até agora têm tido um comportamento
evasivo, sorrateiro e enganoso.
A tecnologia humana, por mais avançada que seja, tem se revelado incapaz de
penetrar no âmago desse segredo. Os seres alienígenas têm demonstrado possuir
um conhecimento muito mais avançado do que aquele que a ciência humana
propicia e não estão interessados em ser descobertos. Ao contrário: estão
implantando muitas fantasias nas mentes humanas, com o objetivo de confundi-
las, evitando a descoberta de sua verdadeira origem, natureza e propósitos.
A ciência estuda os UFOs paralelamente ao trabalho dos ufólogos?

H – As ciências humanas empregam outros métodos de pesquisa além do método


experimental porque nem todos os fenômenos são suscetíveis de abordagens
atráves do método experimental. Não temos a facilidade que os cientistas das
exatas têm de detectar fisicamente, mensurar e trabalhar em laboratórios com
os dados de determinado fenômeno. Avaliamos sempre que possível o
comportamento humano, baseados em instrumentos adequados e na utilização do
método estatístico, usando as medidas de tendência central para avaliação de
comportamento humano.

Há muita divergência entre os cientistas e ufólogos?

H – Quando impera o ceticismo no meio científico em geral, o ufólogo lança o


seguinte desafio: “Saiam para fazer pesquisa de campo, aplicando os seus
conhecimentos básicos e chegarão fatalmente à conclusão de que o fenômeno
UFO é real e não imaginário”. Na realidade falta por parte dos cientistas uma
atitude ativa e não passiva face ao fenômeno, lembrando que é de extrema
importância e urgência o esclarecimento desse fenômeno para o bem de toda a
sociedade humana.

Este esclarecimento não pode ser dado pelos próprios ufólogos?

H – A impossibilidade de reprodução controlada em laboratório não é o único


obstáculo que se interpõe ao estudo dos “Discos Voadores”.
A imprevisibilidade das manifestações do fenômeno no espaço e no tempo tem
tornado improdutiva – salvo casos isolados – a providência de mobilizar equipes
de observadores especialmente treinados e equipados. A fugacidade das
aparições tem impedido quase sempre, que os sistemas de alarme e detecção
sejam acionados a tempo de se registrar o fenômeno. Em conseqüência, a
solução do problema tem dependido, primordialmente, da interpretação de
dados por observadores casuais não-qualificados. E isso não basta para que a
ufologia dê respostas definitivas para o mistério.

Como psicólogo, fica mais fácil trabalhar com estes depoimentos, e avaliar
com mais profundidade a credibilidade das testemunhas?

H – O psicólogo Roger N. Shepard, da Universidade de Stanford, diz que “um


estudo científico deste fenômeno não é impossível, apenas difícil. Porque
defrontamos, na maioria das vezes, com um problema: não o de fazer
mensuração física, mas o de interpretar relatórios verbais. Em reesumo,
deparamos com um problema pertinente mais aos métodos do psicólogo do que
aqueles do cientista físico.”

Existem muitos temas polêmicos ligados a ufologia. Um deles é referente a


possível procedência extraterrestre de Jesus Cristo. O que o senhor acha
disso?
H – Não existem elementos para sustentar esta afirmação. Jesus Cristo, filho do
criador de todo o universo, que demonstrou poder suficiente para derrotar a
morte e, se quisesse, destruir seus inimigos com um simples sopro, apesar de
perfeitamente inocente permitiu ser submetido às tremendas torturas físicas,
psicológicas e espirituais que culminaram com sua morte na cruz. Fez isto para
revelar à cegueira o único, estreito e inarredável caminho da verdade e da
salvação. Todavia, ele não é seguido pelos ETs e seus porta-vozes, os quais,
quando o citam, é para negar sua divindade, mediante sua equiparação a
“mestres” e “profetas” de inspiração pagã.

Em 1999 o senhor divulgou uma carta na qual dava sua opinião definitiva
sobre o tema. Qual era o conteúdo deste documento?

H – São minhas respostas atuais sobre a questão ufológica, como resultado de


uma análise da casuística regional e mundial.
São elas:
1 – Os seres que controlam os UFOs são de outro mundo – não são humanos –
mas não vêm de outros planetas. Vivem na atmosfera, nos recônditos da Terra e
através do Cosmo.
2 – Têm grande poder sobre os elementos da natureza, em macro e micro escala,
incluindo a mente humana.
3 – Conhecem o comportamento humano desde os primórdios da humanidade e
estão, mais do que nunca, atualizando estes conhecimentos, para agregar mais
agentes ao seu “exército” e “atuar” de forma mais eficaz no momento apropriado.

H – Como reflexão para a geração atual, que ainda vê com descrença a


possibilidade de outras civilizações coexistirem no universo, deixo uma crônica
que escrevi na época para o jornal UFO-lógico (hoje extinto, publicado pela
AMPEU). “Os Índios e os Discos Voadores”. Que a leitura do mesmo possa de
alguma forma mudar a visão egocêntrica dos seres humanos.

Os Índios e os Discos Voadores


Era grande o alvoroço na taba. Mais um índio vinha, agitado relatar uma fantástica
aparição de canoas no mar. Grandes, velozes e estranhas canoas que ele, como os
demais que afirmavam ter visto, não sabiam como descrever.
Não admira que no despertar do século XVl a esmagadora maioria dos silvícola
recebesse com incredulidade e chacota a repetição de tais noticias. As descrições que as
“testemunhas” faziam dos misteriosos barcos não se casavam absolutamente com os
conhecimentos técnicos dos peritos da tribo. Os indígenas que dominavam a técnica da
construção de embarcações e os que estavam mais familiarizados com os segredos do
mar recebiam quase como insultos pessoais os depoimentos relativos a presença de
gigantescos barcos navegando ao longo da costa - Como? - diziam eles. Não existem
arvores de troncos suficientemente grandes e largos com que se possam construir as
igaras descritas. E, se existissem, faltariam os conhecimentos técnicos e os
equipamentos para fabricá-las.
Apesar destas restrições, as histórias sobre estranhos fenômenos marítimos continuavam
a circular de boca em boca, alimentadas pelas incessantes manifestações de novas
testemunhas. Algumas destas chegavam a afirmar terem visto grandes barcos se
aproximando da costa para descarregar seres que de humanos tinham apenas a forma,
discernível através de espessos envoltórios de cores bizarras, a lhes cobrir os corpos.
Suas esquisitas faces, parcialmente cobertas por longos pelos tinham a cor pálida da
areia, assim como suas mãos, que invariavelmente portavam estranhos tacapes. Estes
estranhos objetos quando apontados para algum animal, tinham o poder de fulminá-los à
distância, com um terrível ruído de trovão. Após cuidadosos e discretos exames na orla
das matas, os estranhos seres retornavam as suas gigantescas canoas, sobre as quais se
empinavam incompreensíveis cobertas, brancas como as espumas das ondas.
Naturalmente a multiplicação destes boatos começou a preocupar o cacique e os demais
chefes da tribo. Alguns indígenas tinham a petulância de afirmar terem entrado em
contato direto com os seres brancos, trocando com eles mensagens em mímica. Isso já
era demais.
Em reuniões secretas, o conselho da tribo, composto pelos homens mais respeitados pelo
seu saber e experiência, iniciou a discussão de todas as hipóteses que pudessem explicar
as aparições, afim de tomar uma orientação face a avalanche de depoimentos. A maioria
não chegava a admitir nenhum vislumbre de veracidade nas histórias. Era tudo
mistificação ou obra de maus espíritos (naquela época não se falava em “psicose”, muito
menos entre os indígenas...).
Mas sempre havia aqueles que, após terem coligido informações e comparado
cuidadosamente os depoimentos, inclinavam a acreditar na realidade das aparições dos
grandes barcos e seus homens brancos, a despeito das provas definitivas. Nesse grupo,
duas correntes surgiram. Uma, dos que admitiam serem os barcos oriundos de tribos
mais progressistas:
- “é impossível que todos estejam a mentir ou se enganar diziam. Os grandes barcos
devem existir e são, possivelmente, inventos secretos das tribos x ou y, de cujos grandes
progressos nossos olheiros nos tem dado conhecimento”.
Todavia, os da outra corrente já estavam convencidos de que mesmos as tribos mais
avançadas não tinham, nem de longe, capacidade para fabricar embarcações daquele
porte e características. Ademais, julgavam que não se podiam desprezar as continuas
referencias aos homens brancos, bem diferentes dos nativos da terra. E concluíam:
_ os barcos devem vir de outras terras, situadas alem das grandes águas e, certamente,
são tripulados por uma raça diferente e muito mais sábia que a nossa”.
Tal raciocínio, como era natural, não agradou a maioria do conselho, que considerava
absurda, face aos profundos conhecimentos, a simples menção a possíveis terras
habitadas, alem do mar. Então, o conselho das tribo concluiu:
_ “Quando subimos aos mais altos montes da costa, nada avistamos nos confins do
mar. Nossos mais determinados navegantes, explorando bem longe da praia, nenhum
sinal de terra encontraram, apenas a fúria das águas e dos ventos e a ameaça dos
terríveis monstros que ali habitam. Ainda que houvesse terras habitadas do outro lado do
mar, ninguém conseguiria vencer as enormes distâncias e os insuperáveis perigos das
águas. Ai estão os fatos. Qualquer argumentação alem destes fatos é mera fantasia, que
não se devam habitar em mentalidades evoluídas como as nossas”. Estes, os termos em
que a “ciência oficial” da tribo colocou a questão.
Naturalmente, os europeus que pela primeira vez exploravam as terras deste
continente não sabiam que sua presença causava tantas discussões no fundo das matas...
aliás, eles próprios se admiravam ao avistar nativos por estas bandas. “- como esse povo
veio parar aqui !?” o fato é que continuaram se aproximando, fazendo paciente
levantamento de toda a costa, selecionando pontos estratégicos para, finalmente,
desembarcar em massa de seus veleiros e começar a conquista de uma terra tão rica e
dadivosa. O que foi essa conquista e como terminaram as discussões dos índios, não é
preciso dizer.
Afinal, o que tem haver os índios e os veleiros do século XVI com os “Discos Voadores”
do século XXI ? Nada absolutamente nada. Foi por um lapso que “Os Discos Voadores”
entraram no título desta crônica. Até porque não se deve falar de uma coisa que não
existe. Nossos sábios, cientistas e pajés, em sua maioria, já não impugnaram a
existência desses intrusos? Não importa que milhões de pessoas de todas as tribos da
terra os tenham visto e que a maioria dessas pessoas estivessem antes de prestar seus
depoimentos, é obvio – classificadas no rol de criaturas idôneas e qualificadas para fazer
observações corretas. Que importam as fotografias, as indicações dos radares, as marcas
deixadas no solo e uma série imensa de outras manifestações que os “Discos Voadores”
nos tem proporcionado, um pouco em toda parte? Provavelmente, tudo isso é
coincidência, ilusão ou fenômeno atmosférico ainda incompreendido. O mais é grosseira
mistificação, charlatanismo, etc.
Mas... já que os “Discos Voadores” parecem não tomar conhecimento de nossa
opinião e insistem em continuar aparecendo, contrariemos um pouco a palavra de ordem
de nossa “ciência oficial”, para fazer-lhes uma ultima concessão: eles podem existir,
mas terão de ser da terra mesmo. Algum invento milagroso de uma tribo dominante.
Pôrem, virem de outro mundo, isso não podemos consentir!
- Ouviram, seres importunos que controlam os “Discos Voadores”? como vocês
insistem em se mostrar, vá lá que existam. Mas decretamos que vocês sejam deste
planeta. Já vasculhamos todo o céu com telescópios gigantes e eles nos demostraram
que não pode existir vida inteligente como a nossa em outros mundos. E, se houvesse,
como conseguiriam vocês atravessar o espaço antes de nós, os reis do universo?
Impossível!
Já evoluímos muito, ganhamos mentalidade objetiva, rigorosa, cientifica! Qualquer
argumentação fora de nossos atuais conhecimentos é pura fantasia. Nossos “sputniks e
sondas espaciais” já rondaram a parte mais distante do espaço que havemos de
conquistar. Não admitimos concorrência! Estamos na era das células tronco, dos
genomas conseguimos fabricar bombas que matam milhões num abrir e fechar de olhos!
Sabem lá o que é isso? Progresso tremendo, inigualável!
E agora vem vocês com pinta de seres de outro mundo, ameaçando modificar nossas
verdades cientificas, interferir em nossos negócios, em nossas santas guerras e ferir de
morte o justificado orgulho que temos pela nossa condição de reis do universo? Vocês
não podem ser de outro mundo, ouviram? Ou são da terra ou não existem.
Escolham!!!
.....................
Fontes consultadas:
 Jornal Estado de Minas – pág. 11 9 de junho de 1997
 Trechos de entrevista cedida ao CIPFANI em 22/05/1994
 Revista UFO-lógica nº 01 (Ampeu)– dezembro de 1987
 Entrevista ao programa Ponto de Vista – outubro de 1997
 SHEPARD, Roger N. Symposium on Unidentifield Flyng Objects. Washington, Committee on Science
Compilação e montagem: Paulo H. Baraky Werner
Direitos de reprodução cedidos à Revista UFO - CBPDV –MS. 29/10/2006

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