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Fiscalização de Obras Rodoviárias

Fiscalização de Obras Rodoviárias

Serviços de Pavimentação
Prof. André Mugayar
Prof. André Mugayar
(017) 99125-0404
Serviços
ç de p
pavimentação
ç
• Jazidas

• Camadas de sub‐base e base 

• Imprimação

• Pintura de ligação

• Concreto asfáltico

• Aquisição de ligantes asfálticos
Jazidas
Escolha: parâmetros técnicos 
e econômicos
e econômicos
Volume utilizável
Mi t
Mistura de materiais
d t i i
Serviços complementares
R
Remuneração da escavação
ã d ã
Transporte dos materiais

Controle tecnológico dos 
l ló d
materiais
Jazidas
Verificar se as jjazidas indicadas em p
projeto
j atendem em volume e
qualidade
Custos diferenciados p para transporte
p em rodovias p
pavimentadas,
rodovias com revestimento primário e rodovias em leito natural
O controle tecnológico deve seguir aos indicados nas normas
referentes à execução de determinado serviço
Solos Lateríticos
Solos Lateríticos
CONTROLE TECNOLÓGICO

•CBR ≥ 60% para N ≤ 5 x 106
•CBR ≥ 80% para N > 5 x 106
•LL ≤ 40% e IP ≤ 15%
•GC ≥ 100%
•Espessura máxima por camada acabada 20,0 cm
•1 ensaio de caracterização a cada 300 m ou a cada jornada de 8h 
ç j
•1 ensaio de compactação a cada 300 m ou a cada jornada de 8h
•1 ensaio de CBR a cada 300 m ou a cada jornada de 8h  
j
Solos Lateríticos
CONTROLE TECNOLÓGICO

•1 ensaio de teor de umidade a cada 100 m de pista, tolerância de ± 2%
•1 ensaio de densidade in situ a cada 100 m de pista
Solos Lateríticos
ACEITAÇÃO

•CBR e GC análise estatística
CBR GC áli t tí ti
•Expansão < 0,5 %
•LL ≤ 40% e IP ≤ 15%
Solos Lateríticos
CONTROLE GEOMÉTRICO

•± 10 cm para a largura da plataforma


•Para a flecha de abaulamento até 20% em excesso, não se admite falta
• ± 10 % para a espessura do projeto
Rachão ou Macadame Seco
Rachão ou Macadame Seco
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Distribuição Granulométrica
Rachão ou Macadame Seco
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Perda no ensaio de Durabilidade < 12%, 1 ensaio a cada mudança de 
material
•Abrasão Los Angeles < 50%, 1 ensaio a cada mudança de material
•1 ensaio de granulometria a cada 1.500 m²
•Verificação da compactação é visual
•Medida da deflexão a cada 40 m na mesma faixa de tráfego
Rachão ou Macadame Seco
ACEITAÇÃO

•Perda no ensaio de  •Espessura e deflexão análise estatística
Durabilidade < 12%
•Abrasão Los Angeles < 50%
Rachão ou Macadame Seco
CONTROLE GEOMÉTRICO

•+ 15 cm para a largura da plataforma, não se admite largura inferior ao 
15 l d l f ã d i l i f i
projeto
•Para as cotas, ‐2,0 cm a +1,0 cm
P t 20 +1 0
• ± 5 % para a espessura do projeto
•Para a flecha de abaulamento até ±
P fl h d b l t té ± 0,5 %
05%
Macadame Hidráulico
Macadame Hidráulico
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Distribuição Granulométrica
•Distribuição Granulométrica
Macadame Hidráulico
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Perda no ensaio de Durabilidade < 20%, 1 ensaio a cada mudança de 
P d i d D bilid d 20% 1 i d d d
material
•Abrasão Los Angeles < 50%, 1 ensaio a cada mudança de material
•Abrasão Los Angeles < 50% 1 ensaio a cada mudança de material
•2 ensaios de granulometria a cada jornada de 8h
•Verificação da compactação é visual
V ifi ã d t ã é i l
•Medida da deflexão a cada estaca
•Material de enchimento e bloqueio LL ≤ 40% e IP ≤ 6%, 1 ensaio a cada 
M i ld hi bl i LL 40% IP 6% 1 i d
jornada de 8h
Macadame Hidráulico
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Material de enchimento e bloqueio equivalente de areia ≥ 55%, 1 ensaio 
a cada jornada de 8h
a cada jornada de 8h
Macadame Hidráulico
ACEITAÇÃO

•Perda no ensaio de  •Análise estatística de todos os parâmetros
Durabilidade < 20%
•Abrasão Los Angeles < 50%
•Material de enchimento e 
bloqueio LL ≤ 40% e IP ≤ 6%
•Material de enchimento e 
bl
bloqueio equivalente de 
i i l d
areia ≥ 55%
Macadame Hidráulico
CONTROLE GEOMÉTRICO

•± 10 cm para a largura da plataforma
•Para a flecha de abaulamento até 20% em excesso, não se admite falta
• ± 10 % para a espessura do projeto
Brita Graduada Simples
p ((BGS))
Brita Graduada Simples
p ((BGS))
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Distribuição Granulométrica
•Distribuição Granulométrica
Brita Graduada Simples
p ((BGS))
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Perda no ensaio de Durabilidade < 20%, 1 ensaio a cada mudança de 
material
•Abrasão Los Angeles < 50%, 1 ensaio a cada mudança de material
•2 ensaios de granulometria a cada jornada de 8h
•Equivalente de areia > 55%, a cada jornada de 8h
•CBR ≥ 100%, 1 ensaio a cada 10.000 m²
•Expansão ≤ 0,3%, 1 ensaio a cada 10.000 m²
Brita Graduada Simples
p ((BGS))
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Índice de forma > 0,5, 1 ensaio a cada mudança de material
•1 ensaio de teor de umidade a cada 250 m², tolerância de ‐ 2% a +1%
•1 ensaio de compactação sempre que a curva granulométrica se 
encontrar fora da faixa de trabalho
•1 ensaio de densidade in situ a cada 250 m², GC > 100%
•Determinação das deflexões a cada 40 m na mesma faixa de tráfego
Brita Graduada Simples
p ((BGS))
ACEITAÇÃO

•Perda no ensaio de  •Análise estatística de todos os parâmetros
Durabilidade < 20%
•Abrasão Los Angeles < 50%
•Índice de forma ≥ 0,5
•Equivalente de areia ≥ 55%
•Teor de umidade ‐2% a +1%
Brita Graduada Simples
p ((BGS))
ACEITAÇÃO

•Perda no ensaio de Durabilidade < 20%
•Abrasão Los Angeles < 50%
•Índice de forma ≥ 0,5
•Equivalente de areia ≥ 55%
•Teor de umidade ‐2% a +1%
•CBR ≥ 100%
•Expansão < 0,3%
Brita Graduada Simples
p ((BGS))
ACEITAÇÃO

•Análise Estatística de
granulometria,
granulometria
densidade in situ,
espessura e deflexão
Brita Graduada Simples
p ((BGS))
CONTROLE GEOMÉTRICO

•Não se admite largura inferior ao projeto
•Para as cotas, ‐2,0 cm a +1,0 cm
• ± 5 % para a espessura do projeto
•Para a flecha de abaulamento até ± 0,5 %
•Variação máxima entre dois pontos de contato das réguas (réguas de 3 
m e 1,2 m) não deve ser superior a 0,5 cm
Base Estabilizada Granulometricamente
Base Estabilizada Granulometricamente
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Distribuição Granulométrica
•Distribuição Granulométrica
Base Estabilizada Granulometricamente
CONTROLE TECNOLÓGICO

•LL ≤ 25% e IP ≤ 6%, 1 ensaio a cada 200 m
•Equivalente de areia > 30%, 1 ensaio a cada 200m
•Ensaio de compactação, 1 a cada 200 m
•CBR ≥ 60% para N ≤ 5 x 106, 1 ensaio a cada 400 m
•CBR ≥ 80% para N > 5 x 106, 1 ensaio a cada 400 m
•Abrasão Los Angeles < 55%
g
•Teor de umidade ‐2% a +1%, 1 ensaio a cada 100 m
•Espessura mínima 10 cm e máxima de 20 cm por camada
p p
•Densidade in situ, GC ≥ 100%, 1 ensaio a cada 100 m
Base Estabilizada Granulometricamente
ACEITAÇÃO

•LL ≤ 25% e IP ≤ 6% •Análise estatística de todos os parâmetros
•Equiv. de areia > 30%
•CBR ≥ 60% ‐ N ≤ 5 x 106
•CBR ≥ 80% ‐ N > 5 x 106, 
•Los Angeles < 55%
•Teor de umidade ‐2% a +1%
•GC ≥ 100%
Base Estabilizada Granulometricamente
CONTROLE GEOMÉTRICO

•± 10 cm para a largura da plataforma


•Para
Para a flecha de abaulamento até 20% em excesso, não se admite falta
• ± 10 % para a espessura do projeto
Solo Brita
Solo Brita
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Distribuição Granulométrica
•Distribuição Granulométrica

•Para N > 107 não utilizar faixas IV e V
Solo Brita
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Granulometria, 1 ensaio a cada 1.500 m²
•LL ≤ 25% e IP ≤ 6%, 1 ensaio a cada 1.500 m²
•Abrasão Los Angeles < 50%, 1 ensaio a cada mudança de material
•Perda no ensaio de durabilidade < 20%, 1 ensaio a cada mudança de 
material
•Índice de forma > 0,5, 1 ensaio a cada mudança de material
•CBR ≥ 80% para base, 1 ensaio a cada 1.500 m²
•CBR ≥ 30% para sub‐base, 1 ensaio a cada 1.500 m²
Solo Brita
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Teor de umidade ‐2% a +1%, 1 ensaio a cada 150 m²
•Espessura mínima 10 cm e máxima de 20 cm por camada
•Densidade in situ, GC ≥ 100%, 1 ensaio a cada 350 m²
•Deflexão a cada 40 m na mesma faixa de tráfego
•Expansão < 0,5 % para base, 1 ensaio a cada 1.500 m²
•Expansão < 1,0 % para sub‐base, 1 ensaio a cada 1.500 m²
p p
Solo Brita
ACEITAÇÃO
•Análise estatística de CBR, granulometria, 
•Análise estatística de CBR granulometria
•LL ≤ 25% e IP ≤ 6% umidade e GC e deflexão
•Los Angeles < 50%
•CBR ≥ 80% ‐ base
•CBR ≥ 30% ‐ sub‐base
•Durabilidade < 20%
•Índice de forma > 0,5 
•Teor de umidade ‐2% a +1%
•GC ≥ 100%
Solo Brita
CONTROLE GEOMÉTRICO

•Não se admite largura inferior ao projeto
•Para as cotas, ‐2,0 cm a +1,0 cm
• ± 10 % para a espessura do projeto
•Para a flecha de abaulamento até ± 0,5 %
•Variação máxima entre dois pontos de contato das réguas (réguas de 3 
m e 1,2 m) não deve ser superior a 0,5 cm
Solo‐cimento
Solo‐cimento
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Distribuição Granulométrica
•Distribuição Granulométrica
Solo‐cimento
CONTROLE TECNOLÓGICO

•LL ≤ 40% e IP ≤ 18%, 1 ensaio a cada 100 m
LL ≤ 40% IP ≤ 18% 1 i d 100
•Cimento conforme DNER‐EM 036/95, Plano de Amostragem DNER‐PRO 
277/97
•Ensaio de compactação, Plano de Amostragem
•Quantidade de cimento, Plano de Amostragem
Q tid d d i t Pl d A t
•Teor de umidade 0,9 a 1,1 vezes a Hot, Plano de Amostragem
•Densidade in situ, GC ≥ 100%, Plano de Amostragem
D id d i i GC 100% Pl d A
•RCS aos 7 dias ≥ 2,1 MPa, Plano de Amostragem
•Cura com material definido em projeto ou material asfáltico
ld f d l fál
Solo‐cimento
ACEITAÇÃO

•LL ≤ 40% e IP ≤ 18% •Análise estatística de todos os parâmetros
•RCS ≥ 2,1 MPa
•Teor de umidade 0,9 a 1,1 
vezes a Hot 
•GC ≥ 100%
•Quantidade de cimento
Solo‐cimento
CONTROLE GEOMÉTRICO

•± 10 cm para a largura da plataforma
•Para a flecha de abaulamento até 20% em excesso, não se admite falta
• ± 10 % para a espessura do projeto
Solo melhorado com cimento
Solo melhorado com cimento
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Distribuição Granulométrica
•Distribuição Granulométrica
Solo melhorado com cimento
CONTROLE TECNOLÓGICO
•LL
LL ≤ 40% e IP ≤ 18%, 1 ensaio a cada 100 m
≤ 40% e IP ≤ 18% 1 ensaio a cada 100 m
•Cimento conforme DNER‐EM 036/95, Plano de Amostragem DNER‐PRO 
277/97
•Cura de 72h
•Após
Após cura LL ≤ 25% e IP ≤ 6%, Plano de Amostragem
cura LL ≤ 25% e IP ≤ 6% Plano de Amostragem
•Após cura CBR ≥ 80%, Plano de Amostragem
•Após
Após cura expansão ≤ 0,5%
cura expansão ≤ 0 5%
•Ensaio de compactação após a cura
•Espessura mínima de 10 cm e máxima de 20 cm por camada
•Espessura mínima de 10 cm e máxima de 20 cm por camada
Solo melhorado com cimento
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Quantidade de cimento (2 a 4%), Plano de Amostragem
•Teor de umidade ±2%, Plano de Amostragem
•Densidade in situ, GC ≥ 100%, Plano de Amostragem
Solo melhorado com cimento
ACEITAÇÃO

•LL ≤ 25% e IP ≤ 6% após  •Análise estatística de todos os parâmetros
cura de 72h
•CBR ≥ 80%
•Teor de umidade ±2%
•GC ≥ 100%
•Expansão ≤ 0,5%
•Quantidade cimento
Solo melhorado com cimento
CONTROLE GEOMÉTRICO

•Acabamento por motoniveladora, rolo de pneu e rolo liso vibratório
Brita Graduada Tratada com Cimento (BGTC)
( )
Brita Graduada Tratada com Cimento (BGTC)
( )
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Distribuição Granulométrica
•Distribuição Granulométrica
Brita Graduada Tratada com Cimento (BGTC)
( )
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Abrasão Los
Ab ã L Angeles < 50%, 1 ensaio a cada mudança de material
A l 50% 1 i d d d t i l
•Equivalente de areia > 55%, 1 ensaio a cada jornada de 8h
•Perda no ensaio de durabilidade < 20%, 1 ensaio a cada mudança de 
d d d bld d d d d
material
•Índice de forma > 0,5, 1 ensaio a cada mudança de material
Í di d f >05 1 i d d d t i l
•Teor de cimento definido em projeto, 2 determinações a cada jornada 
de 8h
de 8h
•Granulometria, 2 ensaios a cada jornada de 8h
Brita Graduada Tratada com Cimento (BGTC)
( )
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Teor
Teor de umidade 
de umidade ‐2%2% a +1%, 1 ensaio a cada 250 m
a +1% 1 ensaio a cada 250 m²
•Cura com RR‐2C
•Espessura mínima 12 cm e máxima de 18 cm por camada
•Espessura mínima 12 cm e máxima de 18 cm por camada
•Ensaio de compactação no início e sempre que houver alteração no 
material
•Densidade in situ, GC ≥ 100%, 1 ensaio a cada 250 m²
•RCS
RCS aos 28 dias a cada 250 m
aos 28 dias a cada 250 m² ‐ 2 CPs
2 CPs – o resultado adotado é o maior 
o resultado adotado é o maior
valor obtido
•RCS
RCS aos 7 dias a cada 750 m
aos 7 dias a cada 750 m² ‐ 2 CPs
2 CPs – o resultado adotado é o maior 
o resultado adotado é o maior
valor obtido
Brita Graduada Tratada com Cimento (BGTC)
( )
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Resistência à tração por compressão diametral aos 28 dias a cada 250 
m² ‐ 2 CPs – o resultado adotado é o maior valor obtido
•Deflexões a cada 40 m na mesma faixa de rolamento
•Tempo de pega do cimento
•Aplicação com vibroacabadora
•Transporte com caminhões protegidos por lona
Brita Graduada Tratada com Cimento (BGTC)
( )
ACEITAÇÃO

•Abrasão Los Angeles < 50%
•Perda no ensaio de durabilidade < 20%
•Índice de forma > 0,5
•CBR ≥ 80% para base N > 5 x 106, 1 ensaio a cada 1.500 m²
•CBR ≥ 70% para base N < 5 x 106, 1 ensaio a cada 1.500 m²
•CBR ≥ 30% para sub‐base
p
•Teor de umidade ‐2% a +1%, 1 ensaio a cada 150 m²
Brita Graduada Tratada com Cimento (BGTC)
( )
ACEITAÇÃO

•Densidade in situ, GC ≥ 100%
•Teor de cimento ±0,5%
•GC > 100%
•RCS e resistência por compressão diametral, análise estatística e 
nenhum valor individual menor que 90% da resistência de projeto
Brita Graduada Tratada com Cimento (BGTC)
( )
ACEITAÇÃO
•Análise estatística de granulometria RCS RCD GC espessura e deflexão
•Análise estatística de granulometria, RCS, RCD, GC, espessura e deflexão
Brita Graduada Tratada com Cimento (BGTC)
( )
CONTROLE GEOMÉTRICO

•Não se admite largura inferior ao projeto
•Para as cotas, ‐2,0 cm a +1,0 cm
• ± 10 % para a espessura do projeto
•Para a flecha de abaulamento até ± 0,5 %
•Variação máxima entre dois pontos de contato das réguas (réguas de 3 
m e 1,2 m) não deve ser superior a 0,5 cm
Concreto Compactado
p com Rolo ((CCR))
Concreto Compactado
p com Rolo ((CCR))
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Distribuição Granulométrica
•Distribuição Granulométrica
Concreto Compactado
p com Rolo ((CCR))
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Cimento conforme DNIT 050/2004‐EM
•Perda no ensaio de Durabilidade < 12%, 1 ensaio a cada mudança de 
material
•Abrasão Los Angeles < 50%, 1 ensaio a cada mudança de material
•Emulsões RR ou RM para cura
•Resíduo por evaporação, para cada carregamento
•Viscosidade Saybolt Furol, para cada carregamento
•Carga da partícula para cada carregamento
Concreto Compactado
p com Rolo ((CCR))
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Para cada 100 t viscosidade Saybolt Furol em diferentes temperaturas 


para curva viscosidade x temperatura
•Ensaio de compactação
•Granulometria, 1 ensaio a cada 2.500 m²
•Teor de umidade ±1%, a cada 2 ou 4 caminhões
•Fck ≥ 5 MPa
•RCS, 12 CPs a cada 2.500 m²
•Trecho experimental
•Coeficiente de recalque do subleito (k) a cada 100 m
Concreto Compactado
p com Rolo ((CCR))
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Cura com emulsão asfáltica, 0,8 a 1,5 l/m²
•GC ≥ 100%, 6 determinações a cada 2.500 m²
•Espessura, ‐1cm, 6 determinações a cada 2.500 m²
Concreto Compactado
p com Rolo ((CCR))
ACEITAÇÃO

•Perda no ensaio de  •Análise estatística de todos os parâmetros
Durabilidade < 12%
•Abrasão Los Angeles < 50%
•Fck ≥ 5 MPa
•Teor de umidade ±1%
•GC ≥ 100%
•Espessura ‐1cm
Concreto Compactado
p com Rolo ((CCR))
ACEITAÇÃO
Concreto Compactado
p com Rolo ((CCR))
CONTROLE GEOMÉTRICO

•Largura, 6 determinação a cada 2.500 m², não se aceita largura inferior
•Em relação às cotas ±10 mm
Solo‐cal
Solo‐cal
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Cal conforme DNIT 418/2019‐EM, para todo carregamento
•Solo deve ser argiloso ou siltoso, 1 verificação a cada 100 m
•Dosagem do teor de cal considerando CBR, RCS e módulo de resiliência
•Teor de umidade ±1%
•Espessura mínima de 12 cm e máxima de 20 cm por camada acabada
•Cura com emulsão asfáltica
•Verificação do teor de cal
Solo‐cal
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Verificação da espessura solta a cada 50 m
•CBR e expansão, 1 ensaio a cada 300 m
•GC ≥ 100%, conforme Plano de Amostragem
•Deflexão após no mínimo 7 dias de cura, no mínimo 15 determinações 
por segmento
Solo‐cal
ACEITAÇÃO

•CBR e expansão ≥ projeto •Análise estatística de todos os parâmetros
•Teor de umidade ±1%
•GC ≥ 100%
•Quantidade de cal
•Deflexão 
Solo‐cal
CONTROLE GEOMÉTRICO

•± 10 cm para a largura da plataforma


•Para
Para a flecha de abaulamento até 20% em excesso, não se admite falta
• ± 10 % para a espessura do projeto
Reciclagem
g in situ com cimento
Reciclagem
g in situ com cimento
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Distribuição Granulométrica
•Distribuição Granulométrica
Reciclagem
g in situ com cimento
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Cimento conforme DNIT 050/2004‐EM, todo carregamento
•Cimento conforme DNIT 050/2004 EM todo carregamento
•Perda no ensaio de Durabilidade < 12%, 1 ensaio a cada mudança de 
material
•Abrasão Los Angeles < 55%, 1 ensaio a cada mudança de material
•Índice de forma > 0 5 1 ensaio a cada mudança de material
•Índice de forma > 0,5, 1 ensaio a cada mudança de material
•Equivalente de areia > 40%, 1 ensaio por dia de trabalho
•Cura com emulsão asfáltica 0 4 a 0 6 l/m²
•Cura com emulsão asfáltica, 0,4 a 0,6 l/m²
•Taxa de cimento
Reciclagem
g in situ com cimento
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Taxa de cimento, 1 ensaio a cada 250 m
•1 ensaio de granulometria a cada 250 m
•Umidade, 1 ensaio a cada 250 m
•RCS aos 7 dias, 2,1 a 2,5 MPa, 3 CPs a cada 250 m
•RCD aos 7 dias, 0,25 a 0,35 MPa, 3 CPs a cada 250 m
•Exigir projeto de dosagem
g p j g
•GC ≥ 98% 
•Prazo de trabalhabilidade de 2h
•Resíduo por evaporação, para cada carregamento
Reciclagem
g in situ com cimento
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Carga da partícula para cada carregamento
•Carga da partícula para cada carregamento
•Viscosidade Saybolt Furol, para cada carregamento
•Para cada 100 t viscosidade Saybolt Furol em diferentes temperaturas 
•Para cada 100 t viscosidade Saybolt em diferentes temperaturas
para curva viscosidade x temperatura
•Deflexão a cada 20 m
•Deflexão a cada 20 m
Reciclagem
g in situ com cimento
ACEITAÇÃO

•Perda no ensaio de  •Análise estatística de todos os parâmetros
Durabilidade < 12%
•Abrasão Los Angeles < 55%
•RCS aos 7 dias, 2,1 a 2,5
•RCD aos 7 dias, 0,25 a 0,35 
Mpa
•GC ≥ 98% 
Reciclagem
g in situ com cimento
CONTROLE GEOMÉTRICO

•+ 10 cm para a largura da plataforma, não aceita‐se largura menor que o 
projeto
•Para a flecha de abaulamento até 20% em excesso, não se admite falta
fl h d b l é 20% ã d i f l
• ± 10 % para a espessura do projeto
Reciclagem
g in situ com espuma
p asfáltica
Reciclagem
g in situ com espuma
p asfáltica
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Distribuição Granulométrica
•Distribuição Granulométrica
Reciclagem
g in situ com espuma
p asfáltica
CONTROLE TECNOLÓGICO

•CAP conforme DNIT 095/2006‐EM, todo carregamento
•Penetração, 1 ensaio em todo carregamento
•Saybolt Furol, 1 ensaio em todo carregamento
•Espuma de asfalto, expansão ≥ 10%
•Espuma de asfalto, meia vida ≥ 8 segundos (tempo necessário para a 
espuma assentar até a metade do volume máximo alcançado
•Perda no ensaio de Durabilidade < 12%, 1 ensaio a cada mudança de 
material
Reciclagem
g in situ com espuma
p asfáltica
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Abrasão Los Angeles < 55%, 1 ensaio a cada mudança de material
•Índice de forma > 0,5, 1 ensaio a cada mudança de material
•Equivalente de areia > 40%, 1 ensaio por dia de trabalho
•Cura com emulsão asfáltica
•Taxa de expansão e meia vida a cada 500 m
•RCD seca > 0,25 MPa, 3 CPs a cada 250 m
•RCD saturada > 0,15 MPa, 3 CPs a cada 250 m
Reciclagem
g in situ com espuma
p asfáltica
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Umidade
Umidade 0,9 a 1,1 vezes a Hot, 1 ensaio a cada 250
0 9 a 1 1 vezes a Hot 1 ensaio a cada 250
•Ensaio de compactação, 1 ensaio a cada 250 m
•Granulometria 1 ensaio a cada 250 m
•Granulometria, 1 ensaio a cada 250 m
•Teor de betume, 1 ensaio a cada 250 m
•RCD seca e saturada com CPs Marshall, após 72h de cura em estufa, a 
•RCD seca e saturada com CPs Marshall após 72h de cura em estufa a
cada 250 m
•Massa
Massa específica aparente com CPs
específica aparente com CPs Marshall, após 72h de cura em 
Marshall após 72h de cura em
estufa, a cada 250 m
•Módulo
Módulo de resiliência, a cada 250 m
de resiliência, a cada 250 m
Reciclagem
g in situ com espuma
p asfáltica
CONTROLE TECNOLÓGICO

•GC ≥ 100%, a cada 250 m
•Deflexão a cada 20 m
Reciclagem
g in situ com espuma
p asfáltica
ACEITAÇÃO
•Perda
Perda no ensaio de Durabilidade < 12%
no ensaio de Durabilidade < 12%
•Abrasão Los Angeles < 55%
•Índice de forma > 0 5
•Índice de forma > 0,5
•Equivalente de areia > 40%
•Espuma de asfalto expansão ≥ 10%
•Espuma de asfalto, expansão ≥ 10%
•Espuma de asfalto, meia vida ≥ 8 segundos RCD aos 7 dias, 0,25 a 0,35 
Mpa
•GC ≥ 100% 
•RCD seca > 0 25 MPa 3 CPs a cada 250 m
•RCD seca > 0,25 MPa, 3 CPs a cada 250 m
Reciclagem
g in situ com espuma
p asfáltica
ACEITAÇÃO
•RCD saturada > 0,15 Mpa
•RCD saturada > 0 15 Mpa
•Umidade 0,9 a 1,1
•Módulo de resiliência
•Módulo de resiliência
•Deflexão
Reciclagem
g in situ com espuma
p asfáltica
ACEITAÇÃO

•Análise estatística de todos os parâmetros
A áli t tí ti d t d â t
Reciclagem
g in situ com espuma
p asfáltica
CONTROLE GEOMÉTRICO

•+ 10 cm para a largura da plataforma, não aceita‐se largura menor que o 
projeto
•Para a flecha de abaulamento até 20% em excesso, não se admite falta
• ± 10 % para a espessura do projeto
Imprimação
p ç

Falha de bico
Imprimação
p ç
CONTROLE TECNOLÓGICO
•CM‐30
CM 30, taxas da ordem 0,8 a 1,6 l/m
taxas da ordem 0 8 a 1 6 l/m²
•Emulsão asfáltica para imprimação – EAI, taxas da ordem 0,9 a 1,7 l/m²
•Temperatura de aplicação adequada – viscosidade Saybolt
•Temperatura de aplicação adequada – viscosidade Saybolt Furol, medida 
Furol medida
antes da aplicação
•Tolerância
Tolerância ±0,2 l/m
±0 2 l/m², cinco determinações a cada 4.000 m
cinco determinações a cada 4 000 m²
•Liberação do tráfego da obra após a completa cura
•Não
Não sobrepor aplicações
sobrepor aplicações
•Não aplicar em dias de chuva
•Certificado do fabricante
•Certificado do fabricante
Imprimação
p ç
CONTROLE TECNOLÓGICO – ASFALTO DILUÍDO

•Ensaio de viscosidade cinemática, para todo carregamento
•Ponto de fulgor, para todo carregamento
g p g
•Viscosidade Saybolt Furol, em três temperaturas, para cada 100 t
•Ensaio de destilação, para verificação da quantidade de resíduo, para 
ç ,p ç q ,p
cada 100 t
Imprimação
p ç
CONTROLE TECNOLÓGICO – EAI

•Viscosidade Saybolt
Vi id d S b lt Furol, para todo carregamento
F l t d t
•Ensaio de resíduo por evaporação, para todo carregamento
•Ensaio de peneiração, para todo carregamento
d ã d
•Ensaio de carga da partícula, para todo carregamento
•Ensaio de sedimentação, para cada 100 t
•Viscosidade Saybolt Furol, em três temperaturas, para cada 100 t
Imprimação
p ç
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Taxa de resíduo, é a taxa resultante após a cura total
Imprimação
p ç
ACEITAÇÃO

•Análise estatística de todos os parâmetros
A áli t tí ti d t d â t
Pintura de Ligação
g ç
Pintura de Ligação
g ç
CONTROLE TECNOLÓGICO
•RR‐1C –
•RR 1C DNIT, taxa de 0,3 a 0,4 l/m² residual
DNIT taxa de 0 3 a 0 4 l/m² residual
•RR‐1C – DNIT, diluição de 1:1 com água, taxa de aplicação de 0,8 a 1,0 
l/m
l/m²
•RR‐1C, RR‐2C, emulsões modificadas por polímero – DER/SP
•Certificado do fabricante
•Certificado do fabricante
•Temperatura ambiente > 10º C
•Não aplicar em dias de chuva
•Não aplicar em dias de chuva
•Temperatura de aplicação adequada – viscosidade Saybolt Furol, medida 
antes da aplicação
antes da aplicação
Pintura de Ligação
g ç
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Tolerância ±0,2 l/m², cinco determinações a cada 4.000 m²
•Tolerância ±0 2 l/m² cinco determinações a cada 4 000 m²
•Liberação do tráfego da obra após a completa cura
•Não sobrepor aplicações
•Não sobrepor aplicações
•Viscosidade Saybolt Furol, para todo carregamento
•Ensaio de resíduo por evaporação, para todo carregamento
E i d íd ã t d t
•Ensaio de peneiração, para todo carregamento
•Ensaio de carga da partícula, para todo carregamento
E i d d í l d
•Ensaio de sedimentação, para cada 100 t
•Viscosidade Saybolt
d d b l Furol, várias temperaturas, para cada 100 t
l á d
Pintura de Ligação
g ç
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Taxa de resíduo, é a taxa resultante após a cura total
Pintura de Ligação
g ç
ACEITAÇÃO

•Análise estatística de todos os parâmetros
A áli t tí ti d t d â t
Tratamentos Superficiais
p
Tratamentos Superficiais
p ((Duplo)
p )
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Distribuição granulométrica •Taxas de aplicação
Tratamentos Superficiais
p
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Certificado do fabricante
•Temperatura ambiente > 10º C
•Não
Não aplicar em dias de chuva
aplicar em dias de chuva
•Temperatura de aplicação adequada – viscosidade Saybolt Furol, medida 
p ç
antes da aplicação
•DNIT – CAP 150/200 ou RR‐2C
•Melhorador de adesividade agregado/ligante, ensaio em todo 
g g / g ,
carregamento
•Los Angeles < 40%, plano de amostragem
•Índice de forma > 0,5, a cada 900 m³
Tratamentos Superficiais
p
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Perda no ensaio de durabilidade < 12%, plano de amostragem
•Granulometria, a cada jornada de trabalho
j
•Taxa de aplicação do ligante, ±0,2 l/m²
•Taxa de aplicação do agregado, ±1,5 kg/m²
p ç g g , , g/
Tratamentos Superficiais
p
CONTROLE TECNOLÓGICO – CAP

•Penetração, todo carregamento
•Viscosidade Saybolt Furol, todo carregamento
•Ponto de fulgor, todo carregamento
•Ensaio de espuma, todo carregamento
•Ponto de amolecimento, todo carregamento
•Saybolt Furol, várias temperaturas, a cada 100 t
Tratamentos Superficiais
p
CONTROLE TECNOLÓGICO – EMULSÃO

•Ensaio de resíduo por evaporação, para todo carregamento
•Ensaio de peneiração, para todo carregamento
•Ensaio de carga da partícula, para todo carregamento
•Viscosidade Saybolt Furol, várias temperaturas, para cada 100 t
Tratamentos Superficiais
p
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Taxa de resíduo, é a taxa resultante após a cura total
Tratamentos Superficiais
p
ACEITAÇÃO

•Análise estatística de todos os parâmetros
A áli t tí ti d t d â t
Tratamentos Superficiais
p
CONTROLE GEOMÉTRICO

•Desvios longitudinais ± 5 cm
•Variação máxima entre dois pontos de contato das réguas (réguas de 3 
m e 1,2 m) não deve ser superior a 0,5 cm
Microrrevestimento asfáltico a frio
Microrrevestimento asfáltico a frio
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Distribuição granulométrica
b l é
Microrrevestimento asfáltico a frio
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Certificado do fabricante
•Temperatura ambiente > 10º C
•Não aplicar em dias de chuva
•Emulsão asfáltica modificada por polímero elastomérico, ruptura 
controlada, RC1C‐E e
l d C1C RL1C‐E
1C
•Aditivos retardadores de ruptura
•Los Angeles < 30%, plano de amostragem
•Equivalente de areia ≥ 65%, 1 ensaio por jornada de 8h
•Índice de forma > 0,5, plano de amostragem
Í
Microrrevestimento asfáltico a frio
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Perda no ensaio de durabilidade < 12%, plano de amostragem
•Perda no ensaio de durabilidade < 12% plano de amostragem
•Adsorção no azul de metileno, máximo 10 ml
•Granulometria 2 ensaios a cada jornada de 8h
•Granulometria, 2 ensaios a cada jornada de 8h
•Teor do ligante, Soxhlet, ±0,2 l/m², plano de amostragem
•Calibração da usina móvel, trecho experimental, taxa aplicação
C lib ã d i ó l t h i t l t li ã
•Saybolt Furol, a cada carregamento
•Resíduo, a cada carregamento
R íd d
•Peneiramento, a cada carregamento
•Carga da partícula, a cada carregamento
d í l d
•Recuperação elástica a cada carregamento
Microrrevestimento asfáltico a frio
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Dosagem pela ISSA (International Slurry Surfacing Association)
•Dosagem pela ISSA (International
Microrrevestimento asfáltico a frio
ACEITAÇÃO

•Análise estatística de todos os parâmetros
A áli t tí ti d t d â t
Microrrevestimento asfáltico a frio
CONTROLE GEOMÉTRICO

•Desvios longitudinais ± 5 cm
Microrrevestimento asfáltico a frio
CONDIÇÕES DE SEGURANÇA

•VRD ≥ 50
•Mancha de areia 0,3 mm ≤ HS ≤ 1,2 mm
Pré‐misturado a frio
Pré‐misturado a frio
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Distribuição granulométrica
b l é
•Teor de ligante
Pré‐misturado a frio
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Certificado do fabricante
•Não aplicar em dias de chuva
•Temperatura ambiente > 10º C
•Emulsão asfáltica RM‐1C, RM‐2C, RL‐2C
•Los Angeles < 40%, plano de amostragem
•Adesividade, 1 por mês ou quando houver mudança do material
•Índice de forma > 0,5, a cada 900 m³
•Perda no ensaio de durabilidade < 12%, plano de amostragem
•Equivalente de areia > 55%, 1 a cada jornada de 8h
Pré‐misturado a frio
CONTROLE TECNOLÓGICO

•Condições de vazios, estabilidade e fluência Marshall
Pré‐misturado a frio
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Resíduo, a cada carregamento
•Resíduo a cada carregamento
•Peneiramento, a cada carregamento
•Carga da partícula a cada carregamento
•Carga da partícula, a cada carregamento
•Saybolt Furol, várias temperaturas, a cada 100 t
•Sedimentação, a cada 100 t
S di t ã d 100 t
•Desemulsibilidade, a cada 100 t
•2 granulometrias, a cada jornada de 8h
2 l i d j d d 8h
•Los Angeles, quando houver mudança do material
•Durabilidade, quando houver mudança do material
bld d d h d d l
Pré‐misturado a frio
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Na usina:
•Na usina:
•Teor de ligante ± 0,3%
•Granulometria
•Características Marshall, 3 CPs a cada jornada de 8h
Pré‐misturado a frio
CONTROLE TECNOLÓGICO
•Na aplicação:
•Na aplicação:
•GC > 95%, através da extração de CPs, 5 verificações a cada jornada de 
8h
•Variação máxima entre dois pontos de contato das réguas (réguas de 3 
m e 1,2 m) não deve ser superior a 0,5 cm
m e 1,2 m) não deve ser superior a 0,5 cm
•QI ≤ 35 contagens/km
Pré‐misturado a frio
ACEITAÇÃO

•Análise estatística de todos os parâmetros
A áli t tí ti d t d â t
Pré‐misturado a frio
CONTROLE GEOMÉTRICO

•Desvios longitudinais ± 5 cm
•Espessura ± 10%
Pré‐misturado a frio
CONDIÇÕES DE SEGURANÇA

•VRD ≥ 50, medições a cada 200 m

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