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A polonização é a transferência dos grãos de pólen das anteras de uma flor para o estigma de
outra flor ou para o seu próprio estigma.
TIPOS DE POLINIZAÇÃO
Há dois tipos de polonização։ a polonização directa e a polinização cruzada.
POLINIZAÇÃO DIRECTA
A polonização directa é aquela que os grãos de pólen de uma flor são depositados no estigma
da mesma flor ou no estigma de uma outra flor da mesma planta (caso que só ocorre quando a
planta é hermafrodita). É pouco frequente, ocorre na ervilha, no tabaco, no algodão e em muitos
cereais, exceção do milho e centeio.
POLINIZAÇÃO INDIRECTA
indireta ocorre quando os grãos de pólen são levados da antera de uma flor até o estigma da
outra flor da mesma planta.
POLINIZAÇÃO CRUZADA
A polonização cruzada ocorre quando os grãos de pólen são transferidos das anteras de flores
de uma planta para os estigmas das flores de outras plantas. A polinização cruzada distingue-se
da autopolinização porque no primeiro caso, o pólen de uma flor fecunda o estigma de outra flor,
de um mesmo indivíduo ou de outro.
As plantas são organismos vivos que não se locomovem e, por isso, nem sempre sua
reprodução é fácil. Algumas espécies realizam autopolinização, fazendo com que o pólen
chegue até a parte feminina do vegetal. Na maioria das espécies, no entanto, para que a
polinização aconteça, é necessário que alguns agentes externos garantam o transporte do
pólen.
Vento: A polinização feita pelo vento é denominada de anemofilia. Esse tipo de polinização
é comum em pinheiros, milho, trigo e arroz. Como não precisam de atrair polinizadores, as
flores não possuem néctar, apresentam coloração pouco chamativa e não têm cheiro.
Os agentes citados podem ser divididos em dois grupos: abióticos e bióticos. Os fatores
abióticos são aqueles que não possuem vida, tais como o vento e a água. Os fatores bióticos
são os agentes vivos, como insetos, aves e mamíferos.