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REPRODUÇÃO EM

ANGIOSPERMAS
• Tipos
• Ciclo de vida
• Polinização
• Dispersão
Reprodução

Propagação
vegetativa
Assexuada
Apomixia

Tipos de
reprodução Autogamia

Sexuada Alogamia

Mista
Reprodução assexuada

 Sem fusão de gametas, progênie idêntica ao parental


 Mitose de células somáticas
 Classificação
 Propagação vegetativa
 Apomítica
Reprodução assexuada

Propagação vegetativa: Divisão celular – Mitose


Órgãos vegetativos

Eugenia biflora

Hexaclamys edulis
Psidium guineense
Borges (2000)
Reprodução assexuada

Propagação vegetativa:

Estruturas propagadas naturalmente


Rebentos

Tubérculos Rizomas Folhas Estolhos


Reprodução assexuada
Propagação vegetativa: Propagação artificial

Estaquia
Mergulhia

Alporquia Enxertia
Reprodução assexuada
Apomixia ou agamospermia:
consiste na produção de sementes férteis na ausência
da fusão de gametas

 Sementes geneticamente
idênticas
 Diferença da apomixia de Gênero: Brachiaria
outros mecanismos:
 Formação de sementes
ocorre no órgão
reprodutivo feminino

Gênero: Citrus
Diminuição da variabilidade genética

Fraca capacidade adaptativa


Sucesso reprodutivo mesmo na ausência de
polinização
Reprodução sexuada

 Formação de gametas (por meiose)


 Gametas masculinos e feminino – Zigoto
 Sistema sexual
Dióica (Mauritia flexuosa)
Monóica
(Magonia pubescens)
Hermafrodita
(Hancornia speciosa) G.
Reprodução sexuada

 Sistema de cruzamento
 Autógamas - Autofecundação
 Alógamas - Fecundação cruzada
 Intermediário - Fecundação cruzada e
autofecundação
Reprodução sexuada

Autopolinização Polinização Cruzada


As plantas e o seu ciclo de vida
o Reprodução sexuada é importante: promover a variabilidade genética.

Objetivo principal:
Transmissão de genes à
descendência
* 13
O que é a polinização?

3
FECUNDAÇÃO

1 4 FRUTO /
2 SEMENTE

5 GERMINAÇÃO

* 14
Importância da polinização: frutos e
sementes!!!

* 15
Novidades evolutivas nas angiospermas:

FLOR
COM OS CARPELOS FUNDIDOS E OS ÓVULOS ENCERRADOS NO
OVÁRIO, ATRATIVAS AOS VISITANTES E COM RECURSOS.

FRUTO
ORIUNDO DO DESENVOLVIMENTO DO OVÁRIO, PARA PROTEGER
E NUTRIR O EMBRIÃO VEGETAL, MAS TAMBÉM ATRATIVO AOS
CONSUMIDORES.
* 16
Interação polinizador-planta

o Forma floral coincidentes com a morfologia do visitante...;

o Flor e polinizador: a atração e o encaixe perfeito!!!

* 17
Co-evolução: especialização e especiação

o Evolução simultânea de duas ou mais


espécies que interagem entre si.
o Influência recíproca, onde as
mudanças evolutivas de cada espécie
influenciam as mudanças evolutivas
da outra espécie.

Orquídea endêmica de Madagascar (Angraecum


sesquipedale Thours, Orchidaceae)
Mariposa noturna (Xanthopan morganii praedicta
Rothschild & Jordan, 1903)
* 18
Como atrair os polinizadores?

o A polinização é uma relação baseada em motivos egoístas:

As plantas querem ser


POLINIZADAS!
x Os polinizadores querem
ALIMENTO, ABRIGO, CALOR…

* 19
Vetores de polinização
+ 1.200 espécies de vertebrados
~100.000 espécies de invertebrados – 40% abelhas

Bióticos

Abióticos

* 20
Síndromes de polinização

CARACTERÍSTICAS DA
MORFOLOGIA E
ATRIBUTOS FLORAIS

ESTRATÉGIAS FLORAIS
CARACTERÍSTICAS
DA BIOLOGIA SÍNDROMES DE
FLORAL POLINIZAÇÃO

CARACTERÍSTICAS
DO AGENTE
POLINIZADOR

* 21
O que é uma síndrome?

Conjunto de características que ocorrem juntas


numa espécie e revelam adaptação a um agente
polinizador ou dispersor.
 Convergência evolutiva
 Co-evolução

Agente polinizador  ... filia


Agente dispersor  ... coria
Síndrome Agente polinizador
Anemofilia vento
Hidrofilia água
Ornitofilia aves
Quiropterofilia morcegos
Melitofilia abelhas
Falenofilia mariposas
Cantarofilia besouros
Miofilia moscas
Sapromiofilia Moscas saprofíticas
Síndromes de polinização

VENTO (ANEMOFILIA)
* 24
Síndromes de polinização

o Vetores abióticos (20%): Vento (Anemofilia)

o Flores: reduzidas e agrupadas em inflorescências; pouco atrativas ou


inconspícuas; inodoras, díclinas e sincrônicas.

o Perianto: fortemente reduzido ou ausente (nuas); sem coloração


(verde, esbranquiçado).

o Recurso: flores sem néctar, mas grande produção de pólen.

o Estruturas reprodutivas: unissexuais ou dicogâmicas nítidas; estigma


longo, exposto, ramificado e com grande superfície; estames grandes
e expostos, com anteras versáteis; pólen seco, leve e pulverulento.

* 25
Síndromes de polinização

Inflorescência masculina (localizada no ápice) Inflorescência feminina (abaixo do ápice)

Zea mays L. (Poaceae)


* 26
Síndromes de polinização

ÁGUA (HIDROFILIA)
* 27
Síndromes de polinização

o Vetores abióticos (20%): Água (Hidrofilia)

o Flores: díclinas ou dioicas, flutuantes ou submergidas; femininas fixas a


um grande pedúnculo floral; masculinas se desprendem.

o Perianto: fortemente reduzido ou ausente (nas ♂).

o Recurso: flores sem néctar.

o Estruturas reprodutivas: dicogâmicas; estigma exposto, e com grande


superfície com mucilagem, bífido e rígido; grãos de pólen aderidos em
mucilagem ou filiformes, com unidades aderentes entre si.

* 28
Síndromes de polinização

o Vetores abióticos (20%): Água (Hidrofilia)

Vallisneria spiralis L. (Hydrocharitaceae)

Zostera marina L. (Zosteraceae)

Castro, S. (2010)

* 29
Como atrair os animais polinizadores?

o Atrativos visuais
Cor
Dimensão
Forma

o Atrativos olfativos
Odores atrativos
Odores fétidos
Hormônios sexuais

o Recompensas florais
Néctar
Pólen
Óleo/Resina
Calor
Essência

o Mimetismo
* 30
Agente bióticos de polinização

Vetores bióticos (80%): Zoofilia


o Cantarofilia: besouros

o Falenofilia: mariposas

o Melitofilia: abelhas

o Miofilia: moscas

o Ornitofilia: aves

o Psicofilia: borboletas

o Quiropterofilia: morcegos

o Sapromiofilia: moscas

o Terofilia: mamíferos não voadores


* 31
Síndromes de polinização

ABELHAS (MELITOFILIA)
* 32
Síndromes de polinização
o Vetores bióticos (80%): Abelhas (Melitofilia)

o Flores: antese diurna (ou crepusculares*), delicadas; com plataforma de


pouso: labiadas, papilionadas, em forma de disco ou infundibuliformes;
odor presente e “agradável” ao olfato humano.
o Perianto: conspícuo, vistoso, com cores variando do UV ao amarelo;
guias visuais de recursos (néctar ou pólen).

o Recurso: néctar (muitas vezes escondido), em pequena quantidade e


com concentração alta de açucares; pólen, óleo, resinas e voláteis
florais.

o Estruturas reprodutivas: são contatadas a partir do movimento de coleta


dos recursos.

* 33
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Abelhas (Melitofilia)

* 34
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Abelhas (“Polinização das


orquídeas”)

* 35
Abelhas e as flores: relação íntima
o Polinizadores por excelência!!

o 2/3 produção (~73%) de alimentos


(FAO, 1998 e 2004).

o Dependentes dos recursos florais


Imaturos: Pólen + Néctar
Adultos: Néctar

o Estruturas especializadas de coleta e transporte


Corbícula
Pelos
Aparelho bucal especializado

o Diversidade de espécies

o Socialidade

o Comportamento e constância nas flores


* 36
Abelhas e as flores: relação íntima
Recursos florais: Diferentes comportamentos de coleta!!!

* 37
Síndromes de polinização

AVES (ORNITOFILIA)
* 38
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Aves (Ornitofilia)

o Flores: antese diurna, inodoras, mecanicamente fortalecidas ,


forma de tubo, pincel, goela e labiada (às vezes); sistema capilar que
faz que o néctar flua apenas quando tocado e não escorra da flor.

o Perianto: cores facil percepção: vermelho, amarelo, laranja, azul,


lilás; zigomorfo;

o Recurso: néctar em grande quantidade, geralmente profundamente


escondido, em baixa concentração.

o Estruturas reprodutivas: que realizam a deposição polínica específica.

* 39
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Aves (Ornitofilia)


Babiana ringens (L.) (Ericaceae)

Lotus section Rhyncholotus (Fabaceae)

Castro, S. (2010)

* 40
Síndromes de polinização

Passiflora mucronata Lam.


(Passifloraceae)

MORCEGOS (QUIROPTEROFILIA)
* 41
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Morcegos (Quiropterofilia)

o Flores: antese noturna, forte odor noturno; inflorescências grandes,


robustas; forma campanulada, labiada, pincel; expostas: caulifloria.

o Perianto: cores pouco conspícuas: esbranquiçadas, pálidas,


avermelhadas, esverdeadas ou acastanhadas; sem guias de néctar;
carnoso e com abertura ampla.

o Recurso: grande quantidade de néctar e pólen.

o Estruturas reprodutivas: estames muito numerosos, expostos.

* 42
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Morcegos((Quiropterofilia)

Adansonia digitata L.
(Cactaceae) Pseudobombax sp. (Malvaceae) (Malvaceae)
* 43
Síndromes de polinização

MARIPOSAS (ENFINGOFILIA + FALENOFILIA)


* 44
Síndromes de polinização
o Vetores bióticos (80%): Mariposas (Sphingidae + Noctuidae)
(Falenofilia)

o Flores: antese e liberação de odor noturno muito forte doce; delicadas,


orientação horizontal (frequentemente); com tubos florais estritos e
compridos ou em forma de pincel; sem plataforma de pouso;

o Perianto: cores brancas ou cremes, pálidas; sem guias de néctar.

o Recurso: néctar profundamente escondido (rico em sacarose), pouco


concentrado e produzido em grande quantidade.

o Estruturas reprodutivas: normalmente dicogamicas (podem ser


cleistogâmicas).

* 45
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Mariposas (Falenofilia)


Plumeria
(Apocynaceae)

* Ipomoea alba L. (Convolvulaceae)


46
Síndromes de polinização

BORBOLETAS (PSICOFILIA)
* 47
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Borboletas (Psicofilia)

o Flores: antese diurna, delicadas, eretas; frequentemente tubulares, às


vezes com odor agradável.

o Perianto: cores amarela, laranja, vermelho, azul, branco, roxo e rosa;


com plataforma de pouso.

o Recurso: néctar escondido.

o Estruturas reprodutivas: poucos grãos de pólen, protoandria.

* 48
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Borboletas (Psicofilia)

Bidens sulphurea (Cav)


Sch. Bip. (Asteraceae)

Lantana sp. (Verbenaceae)


Ixora coccinea L. (Rubiaceae)

(Asteraceae)
* 49
1. Evolução das estratégias 3. Estratégias de dispersão
Síndromes de polinização

BESOUROS (CANTAROFILIA)
* 50
1. Evolução das estratégias 2. Estratégias de polinização 3. Estratégias de dispersão
Síndromes de polinização
o Vetores bióticos (80%): Besouro (Cantarofilia)

o Flores: antese noturna ou crepuscular (geralmente); inflorescências


abertas em forma de disco ou formando um câmara de polinização;
robustas, grandes, termogênese, com odor forte.

o Perianto: sem coloração específica (verdes ou esbranquiçadas); pétalas


maciças, carnosas e nutritivas; capaz de produzir calor.

o Recurso: calor (termogênese), pólen, florivoria, partes florais.

o Estruturas reprodutivas: flores hermafroditas, protogínicas,


autocompatíveis e com grande produção de pólen (poliandria).

* 51
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Besouros (Cantarofilia)

Escaravelhos (Cyclocephala
colasi) Philodendron
solimoesense AC
Seymour R et al. 2001. Heat reward for insect pollinators. Nature 426: 243-244. Sm. (Araceae)
* 52
Síndromes de polinização

MOSCAS (MIOFILIA)
* 53
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Moscas (Miofilia)

o Flores: antese sem periodiocidade; abertas em forma de discos ou com


tubo floral curto; inodoras (ou não), pequenas, actinomorfas.

o Perianto: amarela, esverdeada ou creme (cores claras); superfície


verrucosa (podem apresentar).

o Recurso: pouco néctar (com acesso livre) (rico em hexoses); variedade


de recursos.

o Estruturas reprodutivas: verticilos reprodutivos expostos.

* 54
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Moscas (Miofilia)

* 55
Síndromes de polinização

MOSCAS (SAPROMIOFILIA)
* 56
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Moscas (Sapromiofilia)

o Flores: odor muito forte, desagradável (putrefação); pouco delicadas,


às vezes muito grandes; frequentemente perto da superfície do solo.

o Perianto: armadilhas que mantêm moscas presas; com cores castanha,


vermelha com manchas; com brilho forte, superfície verrucosa

o Recurso: sem recursos florais (geralmente); abrigo, local para


reprodução e oviposição e calor; pouco néctar (mas rico em
aminoácidos).

o Estruturas reprodutivas: flores protogínicas e hermafroditas.

* 57
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Moscas (Sapromiofilia)

Stapelia sp. (Asclepiadaceae): Flor mimetiza pele com pelos

Dracula chestertonii
(Apocynaceae): Labelo
mimetiza o aspecto de carne
* 58
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Moscas (Sapromiofilia)

Dracula chestertonii (Apocynaceae): Labelo mimetiza o aspecto de carne


* 59
Síndromes de polinização

MAMÍFEROS NÃO-VOADORES (TEROFILIA)


* 60
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Mamíferos não-voadores (Terofilia)

o Flores: regiões onde polinizadores voadores são raros ou ausentes em


ilhas; antese noturnas e diurnas: depende do grupo eretas ou
pendulares, robustas; próximas ao chão ou apontadas para baixo.

o Perianto: atrativo.

o Recurso: pólen e néctar muito abundante e de fácil acesso, dispostos


em câmaras rasas com aberturas amplas.

o Estruturas reprodutivas: expostas, e fáceis de serem manipuladas.

* 61
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Mamíferos Não-Voadores (Terofilia)

Cercatetus nanus (Desmarest, Telopea speciosissima


1818) (Marsupialia) (Sm.) R.Br. (Proteaceae)

Massonia depressa Houtt. ((Hyacinthaceae) e roedor polinizador


(Gerbillurus paeba Smith, 1836) a alimentar-se se néctar
Castro, S. (2010) http://www.amjbot.org/cgi/content/full/88/10/1768
* 62
Síndromes de polinização

VESPAS
* 63
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Vespas

o Flores: caso extremo de especialização (família Agaonidae) sincrônicas


com o ciclo de vida das vespas, exalam substâncias voláteis nos sicônios
receptivos; generalistas: visitadas por vespas generalistas.

o Perianto: com tépalas, fortemente reduzido ou ausente mais compacto


nas flores pistiladas.

o Recurso: local para oviposição no sicônio (flores pistiladas).

o Estruturas reprodutivas: monoicas (com flores pistiladas e estaminadas


no mesmo figo) ou ginomonoicas, femininas heterostílicas.

* 64
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Vespas

Sicônios de Ficus spp. (Moraceae) e vespas Agaonidae spp.: forte relação evolutiva entre os pares de
*
espécies envolvidos 65
Síndromes de polinização

POLINIZAÇÃO POR ENGODO OU DECEPÇÃO


* 66
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Polinização por decepção

o Flores: sincrônicas com o ciclo de vida dos insetos odoríferas: similar ao


feromônio sexual do inseto; oportunidade de acasalamento: macho;
diferentes graus de especificidades

o Perianto: fortemente atrativo (secundariamente atrativo); mimetizando


visualmente as fêmeas.

o Recurso: sem recursos (visitantes ludibriados).

o Estruturas reprodutivas: masculinas em forma de polínias (“kit”),


aderidas ao corpo do visitante no momento do comportamento
“copulatório”.
* 67
Síndromes de polinização

o Vetores bióticos (80%): Polinização por decepção

Orchidaceae mimetiza a fêmea de uma Orchidaceae mimetiza a fêmea de uma vespa


mosca (Diptera) (Hymenoptera)
* 68
Da flor ao fruto

Fruto:
Ovário maduro que
contém a semente.

* 69
Síndromes de Dispersão

•Diásporo = fruto e/ou sementes


Síndromes de Dispersão
 Dispersão: É um processo dinâmico. Significa
espalhar pelo ambiente. É diferente de distribuição.
Distribuição: É o resultado do processo da dispersão
(estado passivo).
Diásporo: É a unidade funcional da dispersão. Pode
ser semente ou fruto com a semente que vai ser
dispersa.
Os agentes de dispersão podem ser bióticos (animais)
ou abióticos (vento ou água).
POLINIZAÇÃO DISPERSÃO

Insetos, aves e Formigas, aves e


Agentes
mamíferos mamíferos
Cores, odores,
Sinalização Polpa/arilo
formas
Elemento Diásporo
Pólen
transportado (fruto/semente)
Ambiente de Externo
Externo
transporte Interno
Sítio de
Endereço Estigma germinação e
estabelecimento
 Vantagens da dispersão:

 Evitar a ação de predadores


 Diminuição da competição
intra-específica
 Conquista de novos ambientes
Anemocoria
Hidrocoria

 Dispersão pela água


 diáporo capaz de flutuar
Autocoria: É um processo de dispersão
primária. Dispersa através da explosão de
seus frutos. Ex.: mamona.

Barocoria: O fruto despenca com o próprio


peso devido à forte ação da gravidade. Libera
as sementes para que outros agentes possam
dispersar.
Autococoria
Zoocoria: feita por animais
 Epizoocoria: É um processo involuntário. Ex.: frutos com estruturas para
"grudar", "fixar" no seu dispersor. Ex.: carrapicho.
 Sinzoocoria:Parcialmente voluntário. O diásporo é carregado na boca para
ser levado, geralmente, para o ninho. O fruto pode cair e ser dispersado.
 Diszoocoria:
Envolve predadores de sementes que geralmente enterram as
sementes. (Ex.: esquilos, pacas, cutias).
 Endozoocoria: Ela é transportada dentro do corpo do animal que pode ser no
esôfago ou intestino. O fruto tem que ser comido, passado pelo trato
digestivo ou regurgitado.
Endozoocoria

 Mamaliocoria - mamíferos
Quiropterocoria - morcegos

 Primatocoria - primatas
 Ornitocoria - aves
Obrigado

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