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Nematologia: Introdução e sintomatologia

- Ciclo de relações patogeno – hospedeiro

❖NEMATOIDE NEMA= FIO+OID = SEMELHANTE


O que são nematoides?
❖REINO: ANIMALIA
❖FILO: NEMATA ou NEMATODA

❖São vermes microscópicos.


❖Corpo não segmentado,revestido pela cutícula(transparente).
❖Simetria bilateral.
FONTES NUTRICIONAIS

❖ Predadores
❖ Bacteriófago
❖ Micófago
❖ Algívoros
❖ onívoros
IMPORTÂNCIA DOS FITONEMATOIDES

❖Reduzem a produtividade.
❖Reduzem a qualidade dos produtos agrícolas.
❖Desvalorizam a terra.
❖Destroem viveiros e áreas de produção de sementes.

PERDAS DEVIDO A FITONEMATOIDES

Dependerá da combinação de vários fatores:


❖ espécie/cultivar hospedeira + espécie do fitonematoides + condições edafoclimáticas
+ densidade populacional, etc.
Morfologia

1. Procorpo
2. Metacorpo
3. Ístimo
4. Bulbo basal
Forma e tamanho do corpo

❖ Comprimento: 0,3 -3 mm
❖ Diâmetro: 15-50 μm
Forma e tamanho do corpo

Reniforme
(ex. Rotylenchulusspp.)

Limoniforme, piriforme
Fusiforme, filiforme, vermiforme (ex. Meloidogynespp. e Heteroderaspp).
(ex. Pratylenchus spp.)
FITOPARASITAS PREDADORES* PREDADORES BACTERIÓFAGOS
EXCETO: Xiphinema, longidorus e
Trichodorus que são fitoparasitas
ALGUNS GÊNEROS MAIS IMPORTANTES

❖Meloidogyne (nematoidedas galhas)


❖Heterodera (nematoidedo cisto)
❖Pratylenchus (nematoidedas lesões)
❖Helicotylenchus (nematoide espiralado)
❖Radopholus (nematoide cavernícola)
❖Rotylenchulus (nematoide reniforme)
❖Aphelenchoides (nematoide foliar)
❖Tylenchulus
❖Ditylenchus (nematoidede caules e bulbos)
FITONEMATOSES

Ação direta de fitonematoides para causar doenças:

❖ Injúria mecânica ou destruição de células vegetais e tecidos;

❖ Secreção de enzimas que interferem na fisiologia normal da planta;

❖ Indução da formação de células especializadas de alimentação (dreno na planta);

Ação indireta de fitonematoides para causar doenças:

❖ Abertura de portas de entrada para outros patógenos;

❖ Predisposição da planta a outros patógenos;

❖ Vetores de viroses.
Órgãos e/ou tecidos vegetais parasitados por fitonematoides

Órgãos subterrâneos
❖Raízes
❖Tubérculos
❖Rizomas
❖Bulbos
❖Frutos hipógeos, etc.

Parte aérea
❖Folhas
❖Frutos
❖Inflorescências
❖Hastes
❖Sementes.
Sintomas –parte aérea
Reboleira Amarelecimento/descoloração

Subcrescimento

Murcha nas horas mais quentes


Sintomas –parte aérea
Galha em folhas, hastes e sementes Chochamento de sementes

Manchas foliares Morte dos ponteiros Deformação foliar


Sintomas – parte aérea

Descoloração dos tecidos:


Anel vermelho do coqueiro
SINTOMAS EM TECIDOS SUBTERRÂNEOS
Galhas nas raízes

Crescimento desordenado de células (hiperplasia) formando um tumor.


SINTOMAS EM TECIDOS SUBTERRÂNEOS

Ramificação de raízes Rachaduras na superfície de raízes


e órgãos de reserva.

Lesões necróticas Morte de radicelas.


SINTOMAS EM TECIDOS SUBTERRÂNEOS
CICLO BIOLÓGICO DE UM NEMATOIDE
Estratégias de sobrevivência de fitonematoides em resposta ao
estresse ambiental

DIAPAUSA
❖ Suspensão do desenvolvimento em resposta às condições adversas (ex: temperatura,
ausência do hospedeiro);
❖ Ocorre na fase de ovo.
❖ A retomada do desenvolvimento é controlada por fatores endógenos.

QUIESCÊNCIA:
❖ Estado ametabólico induzido por condições ambientais adversas. A retomada do
desenvolvimento ocorre assim que as condições tornem-se satisfatórias ao
desenvolvimento do nematoide.

Ex: Anidrobiose, criobiose, anoxibiose, etc.


Estratégias de Sobrevivência
DISPERSÃO DE FITONEMATOIDES

a) Disseminação ativa:
❖ É limitada, menos de 1cm/dia ou até 1m/ano, geralmente formando reboleiras.

b) Disseminação passiva:
❖ Sob o ponto de vista epidemiológico é a mais importante.
❖ Deve-se ter cuidado com substrato de mudas, sementes, implementos, água de
irrigação.
Infecção/ entrada nas raizes

Não existe, aparentemente, restrição para entrada de nematoides nas raízes

Classificação de alguns gêneros quanto ao modo de parasitismo

❖ Ectoparasitas migradores: Helicotylenchus, Trichodorus, Xiphinema, Rotylenchus,


Criconemella, Belonolaimus, Hoplolaimus, etc.

❖ Endoparasitas migradores: Pratylenchus, Radopholus, Bursaphelenchus, etc.

❖ Endoparasitas sedentários: Meloidogyne, Heterodera, Globodera, Nacobbus, etc.

❖ Semi-endoparasitas sedentários: Tylenchulus e Rotylenchulus, etc


Ectoparasitas migradores

1. Ciclo completa no solo;


2. Alimentam-se externamente nas raízes;
3. Introduzem somente o estilete;
4. Deixam de se alimentar quando perturbados;
5. Depositam seus ovos livremente no solo

❖ Helicotylenchus,
❖ Trichodorus,
❖ Xiphinema,
❖ Rotylenchus,
❖ Criconemella,
❖ Belonolaimus,
❖ Hoplolaimus, etc
Endoparasitas migradores

1. Alguns são migradores, localizam-se no


parênquima cortical das raízes;

2. Depositam seus ovos livremente no solo e


no interior das raízes.

➢ Pratylenchus,
➢ Radopholus,
➢ Bursaphelenchus, etc
Endoparasitas sedentários

❖ Penetram nas radícula na forma de juvenil


de 2º estágio, permanecendo o resto do seu
ciclo vital dentro das raízes;

❖ Depositam seus ovos livremente no solo e


no interior das raízes.

❖ Meloidogyne,
❖ Heterodera,
❖ Globodera,
❖ Nacobbus, etc.
Semi - endoparasitas sedentários

1. A parte anterior do nematoide penetra a raiz e ele


forma um sítio de alimentação,

2. A parte posterior do nematoide engorda e ele perde


a motilidade,

3. Os ovos são depositados numa matriz gelatinosa.

❖ Tylenchulus e Rotylenchulus, etc


Infecção/ entrada nas raizes

Não existe, aparentemente, restrição para entrada de nematoides nas raízes


- Aplicação de nematicida

Nematicida na semente
Nematicida no solo
Colonização / reprodução
SISTEMA REPRODUTIVO FEMININO

Monodelfas ou Didelfas se tem uma ou duas gônadas respectivamente, e


Prodelfas, Opistodelfas ou Anfidelfas se o(s) ovário(s) é(são) para frente, para trás
ou um para frente e outro para trás.
SISTEMA REPRODUTIVO MASCULINO
Monórquios (um) ou Diorquios (dois) testículos
Região posterior de macho

ESPÍCULAS
Colonização / reprodução

Colonização e reprodução reprodução nematoide / planta hospedeira (especificidde)

Diversidade nematoide
❖ Diversidade planta hospedeira (suscetivel / resistencia)
- Planta resistente restrige (diminui) a reprodução de nematoide
Resistência A H. glycines

Índice de fêmeas (IF%)

❖ IF<10 Resistentes
❖ IF 10 – 30 Moderadamente resistente
❖ IF30 - 60 Moderadamente suscetível
❖ IF > 60 Suscetível

Fator de Reprodução (FR = Pf/ Pi): FR < 1 -resistente


Reprodução

Tipos de reprodução:

1 –Fertilização cruzada (anfimixia)

2 –Partenogênese(mitótica ou meiótica)
Classificação taxonómica de fitonematoides
Maneio x Controlo
Erradicação do nematoide (impraticável)
Controlo

Ação única

Reduzir população ( nível de dano económico)

Maneio
Conjunto de práticas, ação contínua
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MANEIO DE FITONEMATOIDES
1. Prevenção da dispersão
DISPERSÃO ATIVA x DISPERSÃO PASSIVA
❖Máquinas e implementos

❖Material de plantio*

❖Água (irrigação e enxurrada)

❖Animais

❖Vento
Prevenir a introdução ou a reinfestação de fitonematoides em uma área.
1. Prevenção da dispersão

I - QUARENTENA/INSPEÇÃO

❖ Impedir a entrada e dispersão do nematoide por meio de medidas


quarentenárias(Pragas quarentenárias).

❖ Fiscalização e inspeção de viveiros e áreas de produção de sementes(pragas


não quarentenárias regulamentadas)=> Emissãode Laudos Fitossanitários.
1. Prevenção da dispersão

II – Limpeza dos equipamentos

❖ Impedir a entrada e dispersão do nematoide por meio de medidas sanitárias.

❖ Cuidados com água de irrigação, enxurradas, máquinas e implementos.

❖ Desinfestação de equipamentos
1. Prevenção da dispersão

III - Usar material propagativo sadio

❖ As mudas devem ser produzidas em solo ou substrato livres de nematoides.

❖ Mudas certificadas devem ser adquiridas sempre que possível


2 –Tratamento Físico: Termoterapia

Pontos de inativação térmica


2 –Tratamento Físico: Termoterapia
I -Imersão em água quente
- Tratamento de material de plantio por imersão em água quente
2 –Tratamento Físico: Termoterapia
II - Coletor solar (Solarização)
- O coletor solar possibilita a inativação de nematoides de solo para a produção
de mudas, utilizando apenas a energia solar.

Temperaturas obtidas no coletor solar


2 –Tratamento Físico: Termoterapia
II - Solarização do solo
Éum método de pasteurização e pode reduzir a população de nematoides

COMO ÉFEITA? COMO FUNCIONA?

Aumento da temperatura + condutividade térmica + liberação de gases tóxicos


2 –Tratamento Físico: Termoterapia

Solarização do solo SEM SOLARIZAÇÃO COM SOLARIZAÇÃO

Vantagens: controlo simultâneo de patógenos, insetos,


❖ Período óptimo depende: da plantas infestantes, etc.; aumenta a disponibilidade de
quantidade de radiação solar, nutrientes para planta; não forma vácuo biológico.
características físico-químicas
do solo, tempo disponível para Desvantagens: custo; aplicação limitada; alguns
solarização nematoides são mais persistentes (ex: Meloidogyne
❖ Manter por 6 a 8 semanas. spp.)
3. Práticas Culturais

❖ Plantio direto

❖ Rotação de culturas

❖ Plantas antagonistas e adubos verdes

❖ Adição de matéria orgânica

❖ Biofumigação

❖ Pousio ou Alqueive

❖ Remoção de plantas doentes e restos culturais


3. Práticas Culturais

I. Plantio Direto

❖ Previne a dispersão de nematoides, principalmente do Nematoide do Cisto da Soja


(Heterodera glycines).

❖ Promove o desenvolvimento da microbiota antagonista.


3. Práticas Culturais
II. Rotação de culturas

Condições:
- Conhecer as espécies/raças de nematoides
- Conhecer a suscetibilidade das plantas/cultivar

Dificuldades:
- Presença de duas ou mais espécies/raças polífagas
- Ampla gama de hospedeiros/nematoide

Duração: 2-3 ou mais anos vai depender da espécie(s) de nematoide(s)


3. Práticas Culturais

II. Rotação de culturas


3. Práticas Culturais
II. Rotação de culturas

Ferraz & Brown (2016)


Maneio de P. brachyurus
Avaliação da resistência de 12 híbridos de milho a P. brachyurus
Mário M. Inomoto
3. Práticas Culturais

III - Plantas antagonistas


Suprimem a população de fitonematoides, seja atrasando ou paralisando o
desenvolvimento após a penetração do nematoides nos tecidos da planta, seja por
conter/liberar substâncias tóxicas a esse patógenos.

Mucuna spp Pennisetumpurpureum Crotalaria spectabilis


Cajanus cajan
3. Práticas Culturais
III - Plantas antagonistas

Vantagens:

❖ Microrganismos antagonistas.

❖ Nutrição da planta => algumas fixam nitrogênio e produção de biomassa.

❖ Melhora a estrutura do solo.

❖ Incorporação ao solo controla fitonematoides pela liberação de compostos tóxicos.


3. Práticas Culturais
III - Plantas antagonistas
Aplicações:
❖ Plantio intercalado, rotação de culturas, sucessão ou adubação verde.

Limitação:
❖ Falta de rentabilidade da cultura.

❖ Presença de duas ou mais espécies/raças polífagas.

❖ Podem ser suscetíveis a outros patógenos.

❖ Perigo de se tornar planta daninha.

❖ Podem ter efeito antagonista contra a cultura principal (consórcio).

❖ Obtenção de sementes e algumas não são adaptadas a certas regiões do país.


3. Práticas Culturais
IV –Adição de Matéria Orgânica

❖ Hácentenas de anos o homem adiciona resíduos vegetais e animais para aumentar


a fertilidade do solo.

❖ Os mais eficientes –baixa relação C/N (liberam amônia)

❖ Estimulam fungos e bactérias antagonistas.

Limitação de uso: disponibilidade e custo com transporte dos resíduos orgânicos atéa
propriedade.
3. Práticas Culturais
IV –Adição de Matéria Orgânica
Exemplos:

❖ Quitina (cascas de camarão, caranguejo, lagosta)

❖ Nim(árvore sagrada da Índia)

❖ Estercos(bovino, aviário, caprino)

❖ Composto orgânico (resíduos vegetais + esterco)

❖ Tortas de oleaginosas (Ricinus, mostarda, gergelim, amendoim) e outros resíduos


da agroindústria.
3. Práticas Culturais
V–Biofumigação

❖ Vários tipos de matéria orgânica podem ser utilizados para a biofumigação.

Exemplo: Brássicas
❖ Glicosinolatos + H2O + mirosinase = isotiocianatos, cianidos orgânicos etiocianatos
iônicos.
3. Práticas Culturais
VI – Pousio ou alqueive

❖ Manter o solo sem cultivo de qualquer planta.

❖ Uso de aração e gradagem ou herbicidas.

OBS:pousio húmido(estimula a eclosão e saída do estádio de anidrobiose).

DESVANTAGENS:

❖ ↑risco de erosão;
❖ ↓Matéria orgânica (oxidação) e fertilidade do solo;
❖ ↓Microbiota benéfica;
❖ ↑Custo elevado
❖ Tempo necessário para redução da população de nematoides é variável.
3. Práticas Culturais

VII –Remoção de plantas doentes ou restos culturais


Controlo biológico
Principais agentes de controlo biológico de fitonematoides:

Bactérias

❖ Endoparasitas(Pasteuriaspp.)

❖ Rizobactérias(Bacillusspp.; Pseudomonasspp.) e bactérias endofíticas.

Fungos

❖ Predadores (ex: Arthrobotrys e Monacrosporium).

❖ Parasitas de ovos e fêmeas (Purpureocillium; Pochonia).

❖ Produtores de metabólitos tóxicos (Trichoderma, etc).


Agente de biocontrolo: Bactérias
1. Pasteuria penetrans: bactéria formadora de endósporos
Supressão de Meloidogynespp.

Limitações:
❖ Supressividade é dependente da textura de solo (arenoso)e temperatura(25-30°C).
❖ Alta especificidade ao nematoide-alvo.
❖ Multiplicação da bactéria in vivo limita a exploração comercial
Agente de biocontrolo: Bactérias

2. Rizobactériase Bactérias endofíticas

❖ Colonizam a rizosfera/rizoplano de plantas, muitas são


promotoras de crescimento.

❖ Colonizam o interior das plantas sem causar danos e podem


protegê-las contra o ataque de patógenos.

Exemplos de rizobactérias no controlo de nematoides:


❖ Pseudomonas e Bacillus são as mais frequentes.
Modo de ação
Agentes de biocontrolo: FUNGOS

❖ Produzem armadilhas para capturar nematoides.

Fungos predadores

Arthrobotrys Arthrobotrys–redes
– anel constritor Monacrosporium-
adesivas Nódulos adesivos
Fungos parasitas de ovos e de fêmeas

Purpureocilliumlilacinum(sin. Paecilomyceslilacinus)
-Parasitam principalmente ovos de nematoides
sedentários.

Pochonia chlamydosporia Sin. Verticillium chlamydosporium


- Mata ovos e fêmeas de nematoides, coloniza as raízes das plantas,

tem boa capacidade saprofítica e produz esporos de resistência.


Clamidósporos de
P. chlamydosporia

ovo morto do
nematoide
Controlo químico

❖ População inicial

❖ Época de aplicação Eficiência de controlo

❖ Método de aplicação
Grupos de Nematicidas

❖ Nematicidas fumigantes: Bloqueiam a respiração. Ex: metam sódio(Bunema).

❖ Nematicidasnão-fumigantes: inibem a acetilcolinesterase. Ex: carbofuran


(Furadan), fenamifós (Nemacur), Terbufós (Counter) e Etoprofós (Rhocap).

-Eles afetam a atividade neuromuscular (eclosão, migração, localização do


hospedeiro, alimentação, etc).

-Problema: efeito sobre nematoides é reversível.


Relação de alguns dos Principais Nematicidas
Controlo varietal

Resistência genética de plantas a fitonematoides

❖ Habilidade da planta suprimir ou inibir a reprodução do nematoide sem que


haja danos elevados ao desenvolvimento e produtividade dessa planta.

Resistência/suscetibilidade: relacionam-se à incapacidade/capacidade do


nematoide se desenvolver e reproduzir na planta.

Tolerância/intolerância: relacionam-se aos danos causados à planta pelo


parasitismo do nematoide.
DESENVOLVIMENTO DO NEMATOIDE ≠RESPOSTA DO HOSPEDEIRO
Efeito das plantas sobre os nematoides que resulta em resistência

❖ Menor penetração nas raízes de plantas resistentes (produção de substâncias


tóxicas e/ou repelentes).
Ex: Plantas de pepino que produzem Cucurbitacina → repele e mata J2 Meloidogyne.

❖ Incapacidade das fêmeas atingirem a maturidade ou ciclo de vida fica mais longo.
(os sítios de alimentação formados são anormais).

❖ Reação de hipersensibilidade (HR) ou acúmulo de fitoalexinas causando a morte


dos nematoides.
- Acúmulo de gossypolem variedades de algodeiro confere resistência a
algumas raças de M. incognita.

HR em raízes
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA A Meloidogyne spp.:

1.Índice de galhas e de massa de ovos

G ou MO IG ou IMO Fator de Reprodução (FR = Pf/ Pi):


0 0 { FR < 1 -resistente
1-2 1 resistente
3-10 2 Resistência A H. glycines:
11-30 3 Índice de fêmeas (IF%)
31-100 4
> 100 5 Resistente
IF< 10% EM RELAÇÃO A ‘LEE - Resistente

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