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 Classificação baseada no agente causal

 Doenças causadas por fungos


 Doenças causadas por bactérias
 Doenças causadas por vírus, etc.

 Classificação baseada no hospedeiro


 Manuais de Fitopatologia
 Compêndios de doenças, etc.
 Classifica as doenças em seis grupos
independentemente do hospedeiro
 Permite estabelecer relações entre os grupos
e
 Tipo de parasitismo
 Sintomas mais típicos
 Patógenos típicos
 Medidas de controle
 Acúmulo de nutrientes em órgãos de armazenamento
para o desenvolvimento de tecidos embrionários.
 Desenvolvimento de tecidos jovens às custas dos
nutrientes armazenados.
 Absorção de água e elementos minerais a partir de um
substrato.
 Transporte de água e elementos minerais através do
sistema vascular.
 Fotossíntese.
 Utilização pela planta, das substâncias elaboradas
através da fotossíntese.
 Sintomas - Podridões moles (ação de enzimas
celulolíticas e pectinolíticas)
 Sinais frequentemente presentes
 Patógenos
 Necrotróficos
 Penetração por ferimentos
 Enzimas pectolíticas (podridões moles)
 Não específicos
 Alta umidade (70-90%) e alta temperatura
(25-30°C);
 Ferimentos no órgão vegetal.
 MEDIDAS
 Alterar fatores ambientais que propiciam o desenvolvimento
da doença e evitar a ferimentos.
 Escolha do local;
 Espaçamento adequado;
 Proteção com produtos químicos;
 Eliminação de órgãos afetados.
 Compreendem diversos tipos de podridão que
ocorrem em frutos, sementes, órgãos de reserva e
madeira.
 Processo: Acúmulo de nutrientes em órgãos de
armazenamento para o desenvolvimento de tecidos
embrionários.
 Cerca de 90% das culturas alimentares no mundo são
propagadas por sementes.
 Semente: Alicerce da Agricultura – insumo básico na
produção agrícola.
 Atributos de uma boa sementes:
 Qualidade genética (características da cultivar)
 Qualidade fisiológica (germinação e vigor)
 Pureza(física e genética: ausência de detritos e outras sementes
 Qualidade sanitária (ausência de patógenos)
 Sanidade de Sementes - Negligenciada
 Relação dos patógenos com sementes:
 Os patógenos podem colonizar tanto os tecidos
internos (infectam as sementes) quanto os tecidos
externos (infestam as sementes)
 Sementes secas → embebição das sementes sob
condições ambientais adequadas → emergência e
protrusão da radícula → semente germinada emite
parte aérea e raiz normal → emergência da Plântula
do solo.
 Aborto de sementes: exemplos típicos causados por carvões
(Ustilago spp.), Drechslera sorokiniana e algumas espécies de
Fusarium;
 Redução do tamanho da semente: Alternaria brassicicola e
Phoma lingam em brassicáceas, Stagonospora nodorum em
trigo, Drechslera teres em cevada, fungos causadores de
míldio em cereais, etc;
 Podridão de sementes em pré e pós emergência:
 Esclerotização: a transformação do órgão floral ou da
semente em esclerócio;
 Necroses em sementes;
 Descoloração das sementes;
 Redução de viabilidade e perda de germinação.
 Perda da germinação devido à invasão do embrião,
especialmente em sementes de gramíneas;
 Descoloração das sementes, causando problemas de redução
da viabilidade, do valor nutricional e do valor comercial do
produto;
 Aumento da taxa de ácidos graxos, causando rancificação do
óleo, sendo a taxa de ácidos graxos livres um indicativo da
deterioração das sementes;
 Aquecimento da massa de sementes, com consequente
aumento da taxa respiratória, podendo levar as sementes a
uma rápida deterioração;
 Produção de toxinas, causadas tanto por Aspergillus como
por Penicillium, as quais podem ser letais ao homem e aos
animais.
 Evitar a introdução de patógenos em áreas isentas;
 Prevenir futuros prejuízos devido ao aparecimento
e desenvolvimento de doenças no campo;
 Racionalizar o tratamento das sementes-escolha
do fungicida adequado a ser utilizado;
 Comparar a qualidade de diferentes lotes,
complementando os testes fisiológicos;
 Decidir pela eliminação de lotes de sementes
altamente contaminados por determinados
patógenos.
 Lavagem cuidadosa das sementes;
 Limpeza e catação manual das sementes;
 Limpeza das máquinas e instalações de
beneficiamento;
 Controle das condições ambientais do local
de armazenamento;
 Tratamento de sementes.
 Impedem que fungos infectantes de raízes
colonizem órgãos radiculares;
 Impedem que fungos associados a sementes
alcancem a superfície e colonize órgãos aéreos das
plantas;
 Evitam a transmissão de fungos do interior do
endosperma para os órgãos aéreos (processo que
não requer germinação dos esporos)
 Damping off de pré-emergência: Após
entumecimento das sementes.
 Damping off de pós-emergência: danos em
plântulas e tombamentos.
 Tecidos escuros, sem rigidez e em
decomposição.
 Manchas encharcadas, que aumentam de
tamanho e escurecem.
 Morte da semente e da plântula
 Ex: Damping off de pré-emergência em
algodoeiro, causado por Rhizoctonia sp.
 Manchas encharcadas no colo.
 Progressão rápida para lesões deprimidas de
coloração escura.
 Fendilhamento e constrição do caule.
 Tombamento da plântula.
 Ex: Damping off de pós-emergência em
feijoeiro, causado por Rhizoctonia solani.
 Falhas de plantio e tombamento de plântulas em
reboleiras.
 Ocorrência de reboleiras: evidência de que a
redução no número de plantas está associada a um
agente patogênico e não a problemas fisiológicos
da semente.
 Falhas em gramado, causadas por Rhizoctonia sp.
 Facultativos: Gêneros Pythium, Rhizoctonia e
Phytophthora.
 Eventuais: Gêneros Colletotrichum, Phoma,
Fusarium, Helminthosporium, Cercospora e
Botrytis.
 BACTÉRIAS: Gêneros Xanthomonas e Pseudomonas
 Diminuir o inóculo, promover o rápido
desenvolvimento da plântula e evitar condições
ambientais que favoreçam o patógeno;
 Sanidade da semente: tratamento de sementes;
 Evitar excesso de irrigação;
 Uso de sementes com alto vigor;
 Plantio em profundidade adequada;
 Evitar excesso de nitrogênio;
 Usar menores populações de plantas;
 Tratamento do solo.
 Absorção de água e nutrientes.
 Interferem no desenvolvimento da planta.
 Redução do número de plantas/área,
causando subdesenvolvimento destas
 Acentuada redução na produtividade.
 Áreas escuras (escurecimento gradual).
 Decomposição (encharcamento e
amolecimento dos tecidos), desintegração.
 Lesões necróticas (apodrecimento) de forma
desordenada.
 Caule: abaixo ou acima da superfície do solo
 Lesões deprimidas, marrom: hifas e escleródios
 Caules tenros
 Enfraquecimento da região atacada (tombamento)
 Estrangulamento da planta
 Caules lenhosos
 Fendilhamento e escamamento
 Porta de entrada de patógenos
 Sintomas reflexos Característicos:
 folhas (murcha, amarelecimento, seca e morte).
 arbusto (seca parcial / total ramos, má formação,
queda de folhas, flores e frutos, declínio, morte).
 Campo: podridões em reboleiras (aumentos do
inóculo).
 Plantas doentes na linha de plantio (irrigação
sulco).
 I. Acúmulo de nutrientes em sementes,
frutos, tubérculos desenvolvimento de
tecidos embrionários.
 II. Crescimento de tecidos jovens da plântula
III. Absorção de água e minerais do solo
 IV. Transporte de água e minerais através do
sistema vascular
 V. Fotossíntese
 VI. Consumo de Energia armazenada
 I. Doenças que destroem as sementes, frutos,
Tubérculos
 II. Doenças que causam Danos nas plântulas
III. Doenças que causam Danos as raízes
 IV. Doenças que causam Danos ao xilema e
floema
 V. Doenças que interfere na fotossíntese
 VI. Altera a utilização da energia
 É a ocorrência de morte de sementes
Durante a fase de germinação ou
posterior a fase de plântula.
 Sementes atacadas antes de
germinarem, escurecem e morrem.
 Sementes atacadas depois de
emergirem as primeiras plântulas,
estas morrem, devido ao
enfraquecimento do tecido vegetal
junto a linha do solo
 Condições do ambiente favoráveis ao
Damping off
 Estresse hídrico
 Excesso de água no solo off
 Impedimento físico no solo
 Variação Térmica entre dia e noite.
 Esses fatores atrasam ou Dificultam o processo de
Germinação.
Obrigado!!!

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