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Doenças das Plantas Cultivadas

Tomate
Turma: EA111 Dayenne Herrera
Docente: Hugo Dan Wagner Andreatta
Sumário
 Objetivo geral;

 Perspectivas da cultura;

 Doenças do tomateiro;

 Principais doenças do tomateiro – Rondônia;

 Etiologia, comportamento sintomatológico, controle, etc.;

 Referências.
Objetivo geral

Observar aspectos relacionados às doenças


transmissíveis (causadas por parasitas) do
tomateiro, em abordagens de etiologia,
comportamento na região, sintomas e
conjunto de medidas integradas de
controle.
(Lycopersicon esculentum Mill)
Aspectos da Cultura
 É a segunda hortaliça em importância econômica no
Brasil, sendo superada apenas pela batata;
Crescimento do
 Fator de expansão da cultura?
consumo
 Produção mundial per capita (pessoa/ano) em 19 kg;

 Produção de tomate em 2007 alcançou 3,2 milhões de


toneladas, em 57,6 mil ha-1.
65% Consumo in natura
35% Indústrias de ProcessamentoGrandes(AGRIANUAL,
lesões nas folhas
2008)
Aspectos da Cultura
 Goiás é o maior Estado produtor do Brasil;

Produção, em 2006, 759.706 ton de tomate


23% da produção nacional

Atualmente o Brasil ocupa o 6° lugar no ranking da


produção mundial;
(AGRIANUAL, 2008)

 Quanto a Rondônia, a produção em 10 anos aumentou


em mais de 150%.
Cacoal, Porto Velho, Ji-Paraná e Vilhena
(SIMÃO et al., 2008)
Doenças transmissíveis Doenças causadas por bactérias
Murcha-bacteriana ou Mancha-bacteriana
murchadeira
Cancro-bacteriano Pinta-bacteriana
Talo-oco ou podridão-mole Necrose-da-medula
Ou parasitárias

Doenças causadas por fungos


Tombamento-de-mudas Septoriose
Pinta-preta Mancha-de-estenfílio
Requeima ou mela Mancha-de-cladospório
Oídio Murcha-de-esclerócio
Bolor-cinzento Podridão-de-esclerotínia
Mancha-alvo Rizoctioniose
Murcha-de-fusário Murcha-de-verticílio
Grandes lesões nas folhas
Doenças transmissíveis Doenças causadas por vírus
Topo-amarelo Mosaico
Vira-cabeça Mosaico-do-vírus Y
Mosaico-dourado Superbrotamento
Doenças causadas por nematóides
Ou parasitárias

Nematóide-das-galhas
Doenças de pós-colheita
Podridão-mole Podridão-de-rizopus
Mofo-preto Podridão-azeda
Antracnose

Doenças não transmissíveis ou não parasitárias.


Grandes lesões nas folhas
Murcha
(Ralstonia solanacearum)
Murcha bacteriana
Doença de difícil controle, pois a bactéria ataca muitas
hospedeiras e permanece no solo por anos
Doença muito importante
Bacteriose em regiões
mais importante de clima tropical;
do tomateiro

 Regiões Norte e Nordeste do Brasil – é a doença mais


importante do tomateiro;

 Ocorrência comum nos meses mais quentes do ano;

Frequência em tomateiros sob cultivo protegido.


Grandes lesões nas folhas
Etiologia
Agente causal: Ralstonia solanacearum

 Sobrevivência favorecida pela alta umidade;

 Temperatura favorável do solo entre 24 e 35°C;

 Disseminação da bactéria dá-se através de água, solo,


tratos culturais, implementos agrícolas, etc.;

 A bactéria é patogênica a mais de 200 espécies de 33


famílias botânicas.

Grandes lesões nas folhas


Etiologia
Agente causal: Ralstonia solanacearum

 Compreende 5 biovares;

 Biovares 1 a 3 atacam o tomateiro;

 Na região Norte e Nordeste, predomina a biovar 3.

Grandes lesões nas folhas


Inicia-se pela murcha das folhas mais velhas,
culminando com a murcha geral da planta;

 Rápida evolução dos sintomas ocasiona a morte da


planta 2 a 4 dias após os sintomas iniciais;

 A bactéria é capaz de penetrar no hospedeiro por


qualquer ferimento ou abertura natural;

 Após penetração, a bactéria coloniza os vasos


lenhosos;

 Dificulta o fluxo de seiva;


Métodos de controle
A estabilidade da resistência é dependente das condições
ambientais

Rotação de cultura Isolamento de focos iniciais:


com gramíneas evitar irrigação de plantas
contaminadas
Eliminação de plantas
daninhas, especialmente Controle de nematóides:
as solanáceas dificulta entrada do patógeno

Plantio em áreas onde não


há histórico de ocorrência
Grandes lesões nas folhas
Métodos de controle
Recomendação de cultivares
Região Norte do Brasil C38-D e Majestade
Tomateiro estaqueado Caraíba e o híbrido C38-D
Rodade Vênus
Saturno Hawaii 7996
CRA-66 Caraibe
PT-3027 Tainan n° 2

Em pequeno foco de infestação, recomenda-se arrancar as


plantas e queimá-las

Grandes lesões nas folhas


Podridão mole
(Pectobacterium spp. (antiga Erwinia spp.))
Podridão mole (talo-oco)
Complexo bacteriano associado ao apodrecimento mole
de órgãos suculentos da planta
 Doença muito comum em
tomateiro;

Distribuição generalizada;

 Sua ocorrência é dependente das


condições ambientais e do estado
nutricional das plantas.
Grandes lesões nas folhas
Etiologia
Agente causal: Pectobacterium spp.

Pode viver como saprófita nos solos na ausência de


hospedeiros;

 Favorecido por temperaturas entre 25 e 30°C e alta


umidade relativa;

A bactéria penetra na planta através de ferimentos


(transplante, capinas, desbrota, insetos, etc.);

A água é o veículo mais eficiente na disseminação do


patógeno.
As folhas murcham e as mais velhas apresentam
amarelecimento inicial;

O caule da planta apresenta-se externamente


encharcado (desintegração da medula);

Pode ou não apresentar fendas onde escorre o líquido


contendo a bactéria;

Frutos perfurados por insetos permitem a infecção pela


bactéria e se decompõe internamente;
Métodos de controle
Uso de solos bem
Evitar ferimentos nas plantas
drenados

Evitar plantio em épocas


Adubação equilibrada, muito úmidas e quentes
evitando excesso de N

Controlar os insetos que


Em verões chuvosos, provocam ferimentos
aumentar o espaçamento
entre plantas Grandes lesões nas folhas
Pinta preta
(Alternaria solani)
Pinta preta
Talvez seja a principal doença do tomateiro no Brasil

Mofo-preto Cancro-da-haste Podridão-basal

Ocorre com frequência em todas as localidades onde é


cultivado;

 Provoca perdas elevadas quando o controle químico é


mal feito;
Podridão basal provocando
quebra do Grandes
caule lesões nas folhas
Etiologia
Agente causal: Alternaria solani

 Conídios são disseminados pelo vento e por insetos;


Permanecem viáveis por longo
 Germinação entre 6 a 34°C (35-45 min.);
período de tempo em restos de cultura
 Temperatura favorável entre 25 a 30°C;

 Penetra diretamente através da cutícula ou da parede


celular após formação do apressório;

Lesões visíveis em 2 a 3 dias após penetração.


Grandes lesões nas folhas
Sintomas
Toda a parte aérea da planta pode ser infectada em
qualquer idade

Sintomas localizados nas folhas, frutos e caule

As lesões são mais abundantes nas folhas mais velhas

Grandes lesões nas folhas


Onde a doença é primeiramente detectada;

Lesões necróticas, pardo-escuras, bordos definidos,


circulares no início e irregulares posteriormente;

Denominação Pinta-preta;

 Diâmetro de 3 a 20 mm;

 Quando a lesão atinge a nervura da folha, esta é


destruída, interrompendo a circulação da seiva;

Com a seca das folhas pelo ataque severo, os frutos são


expostos à queima pelo sol.
Lesões são semelhantes às da folha;

Manchas marrons, arredondadas ou alongadas;

Caracterizam o Cancro-da-haste;

Tendem a circunscrever o órgão e pode provocar a


morte do tecido;
 Lesões iniciam-se com a cor marrom ou preta;

 Apresentam-se a partir das sépalas (região peduncular)


ou na face inferior do fruto;

 Causam podridão seca;

Conhecido como Mofo-preto;

 Em condições de alta umidade, toda a lesão fica


coberta pelas frutificações do patógeno.
Métodos de controle
Conjunto de medidas preventivas de controle

 Tratamento de sementes com fungicidas (thiram,


captan, etc.);

 Rotação de culturas com gramíneas para reduzir


inóculo;

 Escolha do local para produção e instalação da cultura;

Pulverizações preventivas com fungicidas, como


mancozeb, iprodione, cúpricos e outros.
Grandes lesões nas folhas
Murcha-de-
(Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici)
Murcha-de-fusário
Limitante à produção da cultura do tomateiro

Trata-se de uma doença disseminada em todo mundo

 Doença de ataque a partir do sistema radicular;

 Pelo seu aspecto destrutivo, só não é mais limitante


devido a existência de diversas cultivares resistentes.

Grandes lesões nas folhas


Etiologia
Agente causal: Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici

Disseminação através do movimento de solo;


Também através da água de irrigação,
 Pode sobreviver em restos culturais ou por meio das
mudas infectadas, etc.
estruturas de resistência (clamidósporos);

 O tubo germinativo, sobre as raízes, penetra


diretamente a superfície vegetal ou através de ferimentos;

 Causam a degradação local da parede celular.


(Beckman, 1987)
A ação do patógeno é favorecida por temperaturas
entre 21°C e 33°C, sendo ótimo Grandes
a 28°Clesões nas folhas
Etiologia
Agente causal: Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici

Agrupada em três raças fisiológicas (1, 2 e 3);

Conforme as suas habilidades de infectar e causar doença


em uma série de cultivares diferenciadas possuidoras de
genes em diferentes loci de resistência
(Bohn & Tucker, 1940)

Grandes lesões nas folhas


(Bohn & Tucker, 1940)

As raças 1 e 2 encontram-se
distribuídas em todo mundo

A raça fisiológica 3 está limitada a


algumas regiões geográficas

 No Brasil, todas as raças fisiológicas do


patógeno já se encontram estabelecidas

Figura 1. – Reações de cultivares em relação ao Fusarium oxysporum


f.sp. Lycopersici. P = Ponderosa (suscetível às raças 1 e 2), I = IPA-5
(resistente a raça 1 e suscetível à raça 2), F = Floradade (resistente às
raças 1 e 2) e B = BHRS-2,3 (resistente às raças 1, 2 e 3).
O sintoma mais evidente é o amarelecimento das
folhas, a partir das mais velhas;

Progride para as novas de forma rápida, normalmente


seguido de murcha da planta;

Primariamente a murcha ocorre nos horários mais


quentes do dia, até que se torne irreversível;

Os sintomas iniciais podem ser observados somente de


um lado da planta.

Local onde a infecção vascular ocorre


com maior intensidade
Quanto se corta o caule de uma planta doente, pode-se
observar o típico escurecimento dos vasos;

 Avanço sistêmico do fungo através do xilema;

Evidência da presença do patógeno;

 O escurecimento dos tecidos vasculares infectados é


mais intenso na base do caule;

 A planta quando infectada pode apresentar


crescimento retardado.
Métodos de controle
a) Uso de cultivares resistentes;

b) Manipulação da fertilidade do solo (acidez);

c) Impedir a drenagem de água de local infestado para


novas áreas;

d) Permitir que o solo repouse antes do plantio;

e) Uso da rotação de culturas com plantas não


hospedeiras;
Métodos de controle
f) Prevenir disseminação do patógeno eliminando o
movimento de solo infestado;

g) Eliminar restos culturais (diminuição do inóculo inicial);

h) Nenhuma medida de controle químico é efetiva e


economicamente viável.

Grandes lesões nas folhas


Vira-cabeça
(Vírus do vira-cabeça do tomateiro – TSWV, TCSV, GRSV)
Vira-cabeça
Principal complexo virótico do tomateiro

 Ocorre em todas as regiões do país;

 Acarreta enormes prejuízos econômicos;

Danos em cultivos
 É muito variável,comerciais compor
transmitido incidência em tornode
várias espécies de
50 ade90%
tripes, e possui vasta gama plantas hospedeiras.
Mais de 70 famílias botânicas
Grandes lesões nas folhas
Etiologia
Agente causal: Espécies dentro do gênero Tospovirus

Pelo menos três espécies dentro do gênero Tospovirus:

1. Tomato Chlorotic Spot Virus (TCSV);

2. Groundnut Ring Spot Virus (GRSV);

3. Impatiens Necrotic Spot Virus (INSV);

Partículas envoltas por envelope lipoprotéico , de


diâmetro em torno de 70-90 nm, contendo RNA
Grandes lesões nas folhas
Etiologia
Agente causal: Espécies dentro do gênero Tospovirus

Disseminação ocorre somente pelo tripes, sendo


conhecidas nove espécies vetoras;

 Adquire o vírus durante o estádio larval e só o


transmite após estádio adulto;

 O período latente é de 4 a 10 dias após a aquisição;

 A transmissão pelo tripes realiza-se durante sua


Frankliniella schultzei
alimentação superficial na epiderme foliar do hospedeiro.
Grandes lesões nas folhas
Os sintomas mais característicos são cloroses
acentuadas nas folhas jovens;

 Paralisação no desenvolvimento da planta;

Em estádio avançado, as folhas apresentam-se


distorcidas com áreas necróticas no limbo e pecíolo;

Em pouco tempo, todo o ponteiro pode necrosar e,


com frequência, curvar-se para um dos lados;
 Os frutos podem ser produzidos aparentemente
sadios;

Tamanhos menores;

Frutos ainda não maduros, após infecção, podem


desenvolver manchas anelares necróticas;

 Frutos maduros mostram-se vermelho-pálidos, com


áreas amareladas com anéis concêntricos;
Métodos de controle
 Várias
Rotação com espécies
práticas culturaisnão-suscetíveis;
podem minimizar as perdas
devidas à doença, embora seu controle total seja difícil
 Escolha do local apropriado;

 Eliminação de hospedeiros alternativos do vetor;

 Plantio do tomateiro fora da época quente e úmida do


ano, onde a incidência do vetor é maior;

 Uso de mudas livres do vírus;


Métodos de controle
 Aplicação regular de inseticidas granulados e
sistêmicos;

 Plantio de barreiras vivas com milho ou crotalária;

 O controle genético ainda é pouco estudado e os


resultados deste não satisfatórios;

Espécies selvagens Lycopersicon peruvianum, L.


glandulosum e L. pimpinellifolium
Nematóides
Nematóides
Os nematóides causadores de galhas, do gênero
Meloidogyne, são os mais importantes em tomateiro

 M. incognita e M. javânica são os mais comuns;

 A severidade de ataque dos nematóides depende


muito da suscetibilidade da cultivar plantada,
espécie/raça do nematóide, tipo de solo, etc.

Grandes lesões nas folhas


Etiologia
Agente causal: Gênero Meloidogyne

 A disseminação se dá pelo transporte de solo ou raízes


contaminadas, como mudas, máquinas, implementos, etc.;

Sobrevivem na lavoura principalmente em plantas vivas,


uma vez que são parasitas obrigatórios;

 No entanto, ovos e larvas podem sobreviver por


períodos prolongados na matéria orgânica e em camadas
mais profundas;
Os nematóides sobrevivem melhor em regiões com
temperatura de solo acima de 28°Clesões nas folhas
Grandes
As plantas atacadas caracterizam-se pelo baixo vigor e
pouco desenvolvimento da parte aérea;

Tais sintomas são reflexos típicos da presença de galhas


e de massas de ovos nas raízes;

As plantas inoculadas consequentemente apresentam


um amarelecimento notável.
Métodos de controle
Recomendações para reduzir a população de nematóides
 Rotação de cultura;

 Não realizar plantio sucessivo com batata, tomate,


etc.;

 Não plantar em áreas de conhecimento de infestação;

 Fazer aração profunda e deixar o solo exposto ao sol;

 Plantio de cultivares resistentes.


Referências
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2007.
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CARNEIRO, R.M.D.G.; MORAES, E.C. Avaliação de resistência de cultivares de tomateiro ao
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LIMA, H.E.; RÊGO, E.R.; CAVALCANTE, G.P.; RÊGO, M.M.; COTA, L.V. Reação de campo à
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In: ZAMBOLIM, L.; LOPES, C.A.; PICANÇO, M.C.; COSTA, H. (Eds.). Manejo Integrado
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LOPES, C.A.; SANTOS, J.R.M. dos. Doenças do tomateiro. Brasília: Embrapa-Centro


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MALAVOLTA JUNIOR, V. A. Doenças bacterianas em tomateiro: etiologia e controle..


In: Seminário de atualização: Cadeia produtiva do tomate., 2004, Mogi Mirim, 2004.

MALAVOLTA JUNIOR, V.A.; RODRIGUES NETO, J. Controle de doenças causadas por


bactérias em tomateiro. In: II Encontro Nacional de Produção e Abastecimento de
Tomate, UNESP, Jaboticabal, 1991.

SIMÃO, R.; RODRÍGUEZ, T.D.M. Evolução da produção de tomate de mesa no Estado


de Rondônia. Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural,
Rio Branco-AC, 2008.
Obrigado pela
atenção!
Doenças das Plantas Cultivadas

Tomate

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