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CARIOCA
PROFESSOR:
ALINE B.F. MORAIS
ALUNOS:
DAVI DOS SANTOS
EDUARDO SILVA JOABE RIBEIRO
MARY VICTORIA
QUESSIA HAYLLA
TÉCNICO EM
VICTOR HUGO
REGIANE PEREIRA AGROPECUARI
SUMÁRIO
1. Apresentação.
2. Sumario.
3. Feijão carioca.
4. Classificação botânica.
5. A importância do feijão
6. Clima.
7. Fotoperíodo
8. Temperatura.
9. Déficit hídrico
10. Fatores importantes
11. Solo
12. Espaçamento, densidade e profundidade ideais de plantio
13. Tratos Culturais
14. Mofo branco
15. Lagarta-elasmo
FEIJÃO CARIOCA
Não é nenhuma novidade que a comida mais
comum na mesa dos brasileiros seja o famoso
“feijão com arroz". No entanto, você sabe que tipo
de feijão você consome? Feijão carioca ou
feijão de corda? Esses são os dois tipos de feijão
mais preferidos nacionalmente, mas o feijão
carioca ou feijão carioquinha é o tipo mais
consumido.
O feijão carioca pertence a espécie Phaseolus
vulgaris L., sendo está uma cultura que ocupa
posição de destaque no cenário agrícola nacional.
No Brasil, o feijão carioca é cultivado em todo o
território nacional, com diferentes épocas de
plantio, dependendo do local.
.
CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA
Reino Vegetal
Sub ramo = Angiosperma
Classe = Dicotiledônea
Ordem = Fabales
Família = Fabaceae
Subfamília = Faboideae
Tribo = Phaseoleae
Gênero = Phaseolus
haseolus vulgares L.
A IMPORNTÂNCIA DO FEIJÃO
Originário da América do Sul (segundo alguns autores) e
México e Guatemala;
Solos férteis;
Areno-argilosos;
Com bom teor de matéria orgânica;
Bem arejados;
pH em torno de 6,0 (5,0 a 6,5).
Espaçamento, densidade e profundidade ideais de
plantio
Densidade
Outro fator importante na hora da semeadura é a densidade de plantio. A densidade ideal para o feijão é
aquela em que as plantas recobrem toda a área durante o florescimento.
A média recomendada é de no mínimo 10 e no máximo 15 sementes a cada metro. O número de plantas
varia em média de 250 mil a 300 mil plantas/ha.
Entretanto, no momento de definir a densidade, é necessário considerar o histórico de doenças na lavoura.
Espaçamento
Feijões do tipo 1 e 2 requerem um espaçamento em torno de 40 cm a 50 cm entre linhas. Para feijões do
tipo 3, o espaçamento varia de 50 cm a 60 cm entre linhas.
Pesquisas da Embrapa relatam que os melhores rendimentos têm sido obtidos com espaçamentos de 40
cm a 60 cm entre linhas e com 10 a 15 plantas/m.
TRATOS CULTURAIS
Escolha da época de semeadura;
Rotação de culturas;
Preparo do solo;
Aumento do espaçamento;
Cobertura morta do solo;
Controle da água de irrigação;
Pulverizações foliares com
fungicidas/inseticidas;
Destruição dos resíduos de culturas
infectadas.
Mofo branco
(Sclerotinia sclerotiorum)
É considerada uma das doenças mais agressivas da cultura, sendo mais problemática
no florescimento.
A doença é favorecida pela alta umidade e temperaturas amenas. Como sintomas,
ocorrem lesões encharcadas na parte aérea da planta. E, com o progresso da doença,
há o crescimento de um micélio branco, com aspecto de algodão, sobre essas lesões.
Há ainda a formação de escleródios. Os escleródios são um enovelamento/agregado
de hifas, que são estruturas de resistência do fungo. Assim, este fungo pode sobreviver
no solo através dessas estruturas por vários anos.
Mofo branco
(Sclerotinia sclerotiorum)
Micélio branco
Lagarta-elasmo
(Elasmopalpus lignosellus Lepidoptera: Pyralidae)