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→ Produtividade de 2 a 20 ton/ha/ano
→ Vento
Vento frio →queda de botões florais, escurecimento da
superfície dos frutos
→A gravioleira prefere os solos com boa drenagem,
profundos, com pH entre 6,0 e 6,5 e férteis naturalmente
ou corrigidos.
→Quanto ao clima, a gravioleira não tolera geadas e
vegeta muito bem em altitudes de até 1200 metros.
→Temperaturas inferiores a 12ºC provocam abortamento
de flores e quedas de frutinhos. Por ser uma “novidade”,
ainda não há dados sobre a existência de grandes plantios
comerciais de gravioleiras no sul de Minas Gerais.
→No Brasil, são conhecidas as cultivares nordestinas, Fao
(mexicana), Lisa, Morada e Blanca (cultivares
colombianas e venezuelanas).
→Dentre essas, as cultivares Morada e Lisa foram as
melhores quanto à produtividade e resistência a pragas e
doenças.
→A gravioleira pode ser propagada por sementes (pé
franco) e enxertia.
→Na maioria das regiões produtoras, é propagada
usualmente através da via sexual, isto é, por sementes.
Entretanto, essa metodologia pode originar plantas
diferentes da planta-mãe, às vezes de baixa
produtividade.
→Assim, a fim de ter uniformidade entre as plantas do
pomar, muitos produtores têm utilizado a enxertia.
→Substrato composto de terra fértil e esterco de curral
curtido em proporção de 3 partes de terra para 1 de
esterco de curral.
→A cada 1.000 litros dessa mistura, deve-se adicionar de 3
a 5 kg de superfosfato simples e 1 kg de cloreto de
potássio.
→Para produzir mudas enxertadas, utiliza-se a própria
gravioleira como porta-enxerto ou cavalo, seguindo-se os
mesmos passos descritos para a formação de mudas por
sementes.
→O tipo de enxertia mais utilizado é a garfagem.
→Outros araticuns
→Polinização manual
→ Ácaros
Controle: Calda sulfocálcica