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16/05/2023

SISTEMA NERVOSO
PERIFÉRICO

Divisão Anatômica do Sistema Nervoso


- Telencéfalo
Encéfalo Cérebro
- Diencefalo
Sistema Nervoso
Cerebelo
Central
Tronco Encefálico
- Mesencéfalo
Sistema - Ponte
Nervoso - Bulbo Raquídeo

Medula Espinhal

Cranianos
Nervos Espinhais
Sistema Nervoso
Periférico Receptores Nervosos
Gânglios Nervosos

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Divisão Anatômica e Funcional


Sistema Nervoso Periférico

Sistema Nervoso Periférico Sistema Nervoso Periférico

Cranianos Aferente
Nervos Somático
Espinhais Eferente

Receptores Nervosos
Aferente
Visceral
Gânglios Nervosos Eferente = SNA
-Simpático
-Parassimpático

SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO


Cranianos → 12 pares
Nervos
Espinhais → 31 pares
Sistema Nervoso
Periférico Receptores Nervosos → Frio, Calor, Tato, Dor
Gânglios Nervosos

 O SNP inclui todos os neurônios situados fora do SNC.


 O SNP consiste de vias de fibras nervosas entre o SNC e todas as estruturas do corpo
(Periferia).
 Funcionalmente o SNP está dividido em :
- Divisão Aferente ou Sensitiva: Impulsos da Periferia → SNC.
- Divisão Eferente ou Motora: Impulsos do SNC → Periferia.

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NERVO

ANTERIOR

POSTERIOR
VIAS NERVOSAS
EFERENTES

VIAS NERVOSAS
AFERENTES

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NERVOS CRANIANOS
Destinam-se a estruturas situadas na cabeça e no pescoço.
Os Nervos Cranianos são numerados em algarismos romanos de superior para inferior, na
sequência em que deixam o Encéfalo e o Tronco Encefálico.

 Os Nervos Cranianos são os seguintes:


I par → Olfatório VII par → Facial
II par → Óptico VIII par → Vestibulococlear
III par → Oculomotor IX par → Glossofaríngeo
IV par → Troclear X par → Vago
V par → Trigêmeo XI par → Acessório
VI par → Abducente XII par → Hipoglosso

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→ I – Par: Nervo Olfatório

II – Par : Nervo Óptico →

→ III – Par: Nervo Oculomotor

IV – Par: Nervo Troclear →

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V – Par:
NERVO
TRIGÊMEO

VI – Par:
Nervo Abducente

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VII – Par: NERVO FACIAL

VIII – Par: Nervo Vestibulococlear

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IX – Par: NERVO GLOSSOFARINGEO

X – Par:
NERVO VAGO

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XI – Par:
Nervo
Acessório

XII – Par:
NERVO
HIPOGLOSSO

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NERVOS ESPINHAIS
8 cervicais
12 torácicos
Existem 31 pares de Nervos Espinhais 5 lombares
5 sacrais
1 coccígeo
Formação, Ramos e Distribuição:
União das raízes ventral e dorsal da Medula Espinhal.
Todos são mistos (motor e sensitivo).
Cada nervo espinhal se divide em um ramo dorsal e um ramo ventral.
Nervos sensitivos nos ramos são distribuídos em faixas denominadas Dermátomos.

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dorsal

ventral

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Plexos de Nervos Periféricos:

 Plexo Cervical

 Plexo Braquial

 Plexo Lombar

 Plexo Sacral

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Plexo Cervical:

Formado por ramos ventrais dos 4 primeiros


Nervos Cervicais (C1 até C4);

Supre músculos e pele da cabeça, pescoço, ombro e tórax;

Nervo Frênico → destinado ao Músculo Diafragma.


Alça Cervical → destinado aos MM Infra-Hióideos

Junção dos Nervos Cervicais C1, C2, C3 + Hipoglosso


(XII par craniano)

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Plexo Braquial:
Formado por ramos ventrais dos 4 últimos
Nervos Cervicais (C5 até C8) e do 1.º Nervo Torácico (T1);
Supre pele e músculos do ombro, dos braços, antebraços e mãos;
Supre músculos extensores e flexores dos braços e antebraços.
Nervo Musculocutâneo
Nervo Axilar
Nervo Radial
Nervo Mediano
Nervo Ulnar

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Nervo Musculocutâneo

Plexo Lombar:

Formado pelos ramos ventrais dos 4 primeiros


Nervos Lombares (L1 até L4) e algumas fibras do
12.º Nervo Torácico (T12).

Supre a porção inferior do abdomen e as porções anterior


e medial dos membros inferiores

Nervo Femoral
Nervo Obturatório

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Plexo Sacral:

Formado por ramos ventrais dos 2 últimos


Nervos Lombares (L4 e L5) e dos 4 primeiros
Nervos Sacrais (S1 até S4).
Supre a porção inferior do dorso, pelve e face posterior da coxa e perna, bem como
para as faces dorsal e ventral do pé.

Nervo Ciático
→ é o maior nervo do corpo;
→ músculos e pele da face posterior da coxa.

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Sistema Nervoso voluntário


Somático(SNS)

SISTEMA NERVOSO
PERIFÉRICO (SNP)
Simpática
Sistema Nervoso
Autônomo (SNA)
Parassimpática

Nervos cranianos,
espinhais, gânglios e Coordena
terminações nervosas principalmente os
órgãos internos-
involuntários

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REFLEXOS AUTONÔMICOS E A HOMEOSTASE


PropriedadesdahomeostasedeWalterCannon(1929):
1. Preservação dodesempenho domeiointerno
2. Regulaçãodoaumenta/diminui pelo controletônico
3. Controleantagonista excitatória/inibitória
4. Sinais químicos comdiferentesefeitos/diferentestecidos

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO


Reflexos autonômicos e a homeostase Sistema
endócrino e comportamental

MANIFESTAÇÕES VEGETATIVAS
1. Alerta
2. Sono
3. Locomoção e equilíbrio
4. Comportamento agressivo/defensivo
5. Comportamento de ingestão de líquidos
6. Comportamento de ingestão de alimentos
7. Controle da temperatura corpórea
8. Controle da respiração
9. Controle da circulação sanguínea
10.Controle da digestão
11.Controle do sistema renal e miccção
12.Controle sexual

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Organização do Sistema Nervoso

SISTEMA NERVOSO
SistemaNervosoEferente
➢ Somático–músculosesqueléticos(voluntário)
➢Autônomo–músculocardíacoeliso, glândulas epartedo tecidoadiposo.
PermiteocontrolevisceralpeloSNCeéinvoluntário

SistemaNervosoAutônomo
➢ SNASIMPÁTICO
➢ SNAPARASSIMPÁTICO

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• Componente de entrada do SNP →Neurônios sensitivos ou aferentes - SNC


• Componente de saída de neurônios motores ou eferentes → Músculos e glândulas

Aferente

Eferente

Fonte: SILVERTHORN (2010)

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Lent, R. Cem bilhões de neurônios. Atheneu, 2001.

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No sistema nervoso somático, a estimulação de m músculo esquelético é sempre excitatória; no sistema


nervoso autônomo, os efetores viscerais podem ser excitados ou inibidos

Fibras nervosas SNA

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SISTEMA SIMPÁTICO

SISTEMA SIMPÁTICO

Organização anatômica

Núcleos da ME:
Intermédio-lateral,
corno anterior,
intercalado e da
comissura dorsal

Cadeias
paravertebrais

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SISTEMA SIMPÁTICO

Gânglios pré-
vertebrais

PLEXO CELÍACO: fibras dos nervos esplâncnicos maior e menor,


nervo vago e gânglios celíacos esquerdo e direito

FÍGADO, ESTÔMAGO, BAÇO, RINS E ADRENAIS

PLEXO MESENTÉRICO SUPERIOR: TAMBÉM CONTÉM FIBRAS PS.

PÂNCREAS, ID ATÉ COLO DESCENDENTE

PLEXO MESENTÉRICO INFERIOR: recebe fibras dos nervos


esplâncnicos. Da origem a plexos secundários que inervam o
colo descendente, colo ilíaco, reto.

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Plexo hipogástrico:

RETO, BEXIGA E OUTRAS VÍSCERAS PÉLVICAS

SISTEMA PARASSIMPÁTICO

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SISTEMA PARASSIMPÁTICO

Organização anatômica

-Craniano
- Sacral

Neurônios ganglionares próximos dos


órgãos inervados ou no interior dos
órgãos

Parassimpático craniano:

Nervo oculomotor (III): fibras


terminam no gânglio ciliar e dele
emergem pós-ganglionares para o
esfíncter pupilar e músculo ciliar

Nervo intermédio (VI): fibras


terminam no gânglio pterigopalatino
e as fibras pós-dirigem-se para as
glândulas lacrimais, vasos
sanguíneos, gl palato e cav nasal.

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Nervo gossofaríngeo (IX):


terminam no gânglio óptico de
onde parterm fibras pós-
ganglionares para a g. parótida

Nervo Vago (X): coração,


pulmões, esôfago, estômago,
intestino, fígado, pâncreas

Parassimpático Sacral
Fibras pré-ganglionares que
emergem da medula convergem
para o nervo pélvico ou nervo
esplâncnico pélvico. Inervam as
partes distais do colo, reto,
bexiga, esfínceter interno da
uretra, órgãos genitais

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Sinapse ganglionar

PPSE inibe
lento PPSE
lento

PPSE
lento

ativa

PPSI lento

(Canal de potássio
retificador interno regulado
por proteína G)
Kandel, E.R. et al. Princípios de neurociências. Artmed, 2014.

Sinapse
neuroefetora

Kandel, E.R. et al. Princípios de neurociências. Artmed, 2014.

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Sinapse
neuroefetora

Jotz, G.P. et al.


Neuroanatomia
Clínica e Funcional.
Guanabara Koogan,
Lent, R. Cem bilhões de
2017.
neurônios. Atheneu, 2001.

REMOÇÃO/DEGRADAÇÃO DA NORADRENALINA NA SINAPSE


(VARICOSIDADE)

Difusão – Remoção - Metabolização


Fonte: SILVERTHORN (2010)

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REMOÇÃO/DEGRADAÇÃO DA ACETILCOLINA NA SINAPSE

Fonte: SILVERTHORN (2010)

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TRANSMISSÃO SIMPÁTICA

Neurônios espinhais simpáticos são ativados por meio de conexões oriundas de numerosos
sistemas sensitivos ( baroceptores, quimioceptores centrais, periféricos )

NTS e Nucleos reticulares – Bulbo e ponte

Informações eferentes enviadas via axônios de


neurônios espinhais simpáticos

Neurônios ganglionares

ÓRGÃO EFETOR

Kandel, E.R. et al. Princípios de


neurociências. Artmed, 2014.

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Purves, D. et al.
Neurociências. Artmed,
2010.

Receptores

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