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AGA0100
17/06/2021
Diagrama HR
Propriedades
fundamentais
das estrelas
Temperatura
→ Fluxo: inverso do quadrado da distância
● Escalas de magnitude
→ magnitude aparente e absoluta
● Índices de cor
● Classificação espectral
● Diagrama HR
Propriedades físicas (intrínsecas) das estrelas
Propriedades fundamentais que
controlam a evolução estelar
Propriedades físicas derivadas
(essa aula) (aula passada)
MASSA
● Temperatura e cor
(quantidade de matéria)
● Luminosidade
+
● Gravidade superficial
COMPOSIÇÃO QUÍMICA
(proporção de elementos ● Raio/tamanho
mais pesados que He) ● Rotação
+ ● Binaridade
MASSA
● Temperatura e cor
(quantidade de matéria)
● Luminosidade
+
● Gravidade superficial
COMPOSIÇÃO QUÍMICA
(proporção de elementos ● Raio/tamanho
mais pesados que He) ● Rotação
+ ● Binaridade Vamos focar nessas
grandezas principais
● Ventos estelares nessa aula/nesse curso
IDADE
Propriedades físicas (intrínsecas) das estrelas
Propriedades fundamentais que
controlam a evolução estelar
Propriedades físicas derivadas
(essa aula) (aula passada)
MASSA
● Temperatura e cor
(quantidade de matéria) A posição de
● Luminosidade uma estrela no
+ diagrama HR
● Gravidade superficial depende dessas
COMPOSIÇÃO QUÍMICA quantidades
(proporção de elementos ● Raio/tamanho
mais pesados que He) ● Rotação
+ ● Binaridade Vamos focar nessas
grandezas principais
● Ventos estelares nessa aula/nesse curso
IDADE
Propriedades físicas das estrelas
Como determinar/medir? (uma compilação geral)
Propriedades físicas das estrelas
Como determinar/medir?
● Temperatura efetiva
→ índices de cor
→ intensidade das linhas espectrais
Calibração de
temperatura em função
de cores no sistema UBV
Propriedades físicas das estrelas
Como determinar/medir?
Lei do inverso do
● Temperatura efetiva quadrado da distância
→ índices de cor
→ intensidade das linhas espectrais
● Luminosidade
→ fluxo / magnitude absoluta
→ depende da distância! (aula 14)
Propriedades físicas das estrelas
Como determinar/medir?
● Temperatura efetiva
→ índices de cor
→ intensidade das linhas espectrais
● Luminosidade
→ fluxo / magnitude absoluta
→ depende da distância! (aula 14)
● Raio
→ com T e L, temos o R
(Lei de Stefan-Boltzmann)
área superficial temperatura
de uma esfera efetiva
Propriedades físicas das estrelas
Como determinar/medir? TIPO ESPECTRAL
GIGANTES
● Luminosidade
SE RIN
→ fluxo / magnitude absoluta
Q CI
P
UÊ P
→ depende da distância! (aula 14)
NC AL
IA
● Raio mas e quando
não temos a
→ com T e L, temos o R distância e/ou a
(Lei de Stefan-Boltzmann) luminosidade? Russel (1914)
TEMPERATURA OU COR
Propriedades físicas das estrelas
Como determinar/medir?
● Gravidade superficial
→ largura equivalente das linhas
espectrais
● Gravidade superficial
→ largura equivalente das linhas
espectrais
● Composição química
→ presença e intensidade de linhas
Propriedades físicas das estrelas
Como determinar/medir?
● Gravidade superficial
→ largura equivalente das linhas
espectrais
● Composição química
→ presença e intensidade de linhas
● Massas
Em um sistema binário, podemos aplicar as Leis de
→ sistemas binários visuais Kepler para determinar as massas dos objetos!
→ também dependem da distância!
Precisamos da distância até o sistema para
converter medidas angulares para posições e
velocidades do sistema!
Propriedades físicas das estrelas
Como determinar/medir?
● Composição química
→ presença e intensidade de linhas
Idades variadas
● Massas
→ sistemas binários
→ também dependem da distância!
● Idades
→ modelos teóricos (próx. slides / aulas)
Diagrama HR (Hertzprung−Russel)
TIPO ESPECTRAL
LUMINOSIDADE OU MAGNITUDE ABSOLUTA
Diagrama HR original
Russel (1914)
TEMPERATURA OU COR
Diagrama HR (Hertzprung−Russel)
TIPO ESPECTRAL Hipparcos (1997)
LUMINOSIDADE OU MAGNITUDE ABSOLUTA
Diagrama HR mais
moderno
● Cores indicam
densidade de
estrelas
Alguém sabe o
que são estas
estrelinhas
Russel (1914) aqui?
TEMPERATURA OU COR ~50 mil estrelas observadas pela
missão Hipparcos
Diagrama HR (Hertzprung−Russel)
TIPO ESPECTRAL Hipparcos (1997) Gaia (2018)
LUMINOSIDADE OU MAGNITUDE ABSOLUTA
Russel (1914)
TEMPERATURA OU COR ~50 mil estrelas observadas pela ~50 milhões de estrelas
missão Hipparcos observadas pela missão Gaia
Conhecendo o diagrama HR
Hipparcos (1997)
LUMINOSIDADE OU MAGNITUDE ABSOLUTA
S
A S
D
O TE
SE M N
PR QU R IGA
A
IN ÊN G
CI CI
PA A
L
TEMPERATURA OU COR
Conhecendo o diagrama HR
Hipparcos (1997)
LUMINOSIDADE OU MAGNITUDE ABSOLUTA
S
A S
D
O TE
SE M N
PR QU R IGA
A área superficial temperatura
IN ÊN G de uma esfera efetiva
CI CI
PA A
L Estrelas com mesma temperatura, mas maiores
luminosidades para um mesmo tipo espectral
TEMPERATURA OU COR
Conhecendo o diagrama HR
Hipparcos (1997)
LUMINOSIDADE OU MAGNITUDE ABSOLUTA
TEMPERATURA OU COR
Relação massa−luminosidade
Reid (1987)
↑ massa = ↑ temperatura
↑ massa = ↑ luminosidade
Relação massa−luminosidade
Reid (1987)
↑ massa = ↑ temperatura
↑ massa = ↑ luminosidade
↑ massa = ↑ temperatura
↑ massa = ↑ luminosidade
Percebam a importância
histórica das medidas de
massa e distância!
Gerações de astrônomas/os
trabalharam para construir
as técnicas necessárias Atenção: essa relação idade−luminosidade está bem
definida em um intervalo pequeno de massas (entre
~0.1 até ~10 massas solares)
Relação massa−luminosidade
Reid (1987)
↑ massa = ↑ temperatura
↑ massa = ↑ luminosidade
A partir do gráfico log−log, podemos
definir a relação massa−luminosidade ~4
com uma lei de potência cujo expoente
será o coeficiente angular da reta!
↑ massa = ↑ temperatura
↑ massa = ↑ luminosidade
A partir do gráfico log−log, podemos
definir a relação massa−luminosidade ~4
com uma lei de potência cujo expoente
será o coeficiente angular da reta!
TEMPERATURA OU COR
Conhecendo o diagrama HR
Hipparcos (1997)
Sequência principal
LUMINOSIDADE OU MAGNITUDE ABSOLUTA
TEMPERATURA OU COR
Conhecendo o diagrama HR
Hipparcos (1997)
Sequência principal
LUMINOSIDADE OU MAGNITUDE ABSOLUTA
TEMPERATURA OU COR
Conhecendo o diagrama HR
Hipparcos (1997)
Sequência principal
LUMINOSIDADE OU MAGNITUDE ABSOLUTA
IMPORTANTE
Por que as estrelas de alta massa evoluem mais
rápido se elas possuem mais H para queimar?
TEMPERATURA OU COR
Conhecendo o diagrama HR
Hipparcos (1997)
Sequência principal
LUMINOSIDADE OU MAGNITUDE ABSOLUTA
IMPORTANTE
Por que as estrelas de alta massa evoluem mais
rápido se elas possuem mais H para queimar?
TEMPERATURA OU COR
Conhecendo o diagrama HR
Hipparcos (1997)
Gigantes vermelhas
LUMINOSIDADE OU MAGNITUDE ABSOLUTA
TEMPERATURA OU COR
Conhecendo o diagrama HR
Hipparcos (1997)
Gigantes vermelhas
LUMINOSIDADE OU MAGNITUDE ABSOLUTA
Subgigantes
● Fase de transição entre sequência principal e
TEMPERATURA OU COR gigante vermelha
Conhecendo o diagrama HR
Hipparcos (1997)
IMPORTANTE (2)
LUMINOSIDADE OU MAGNITUDE ABSOLUTA
TEMPERATURA OU COR
Conhecendo o diagrama HR
Hipparcos (1997)
Ramo horizontal
LUMINOSIDADE OU MAGNITUDE ABSOLUTA
TEMPERATURA OU COR
Conhecendo o diagrama HR
Hipparcos (1997)
Ramo horizontal
LUMINOSIDADE OU MAGNITUDE ABSOLUTA
Super gigantes
Anãs marrons
Anãs brancas
(aula 12)
TEMPERATURA OU COR
Conhecendo o diagrama HR
Hipparcos (1997)
LUMINOSIDADE OU MAGNITUDE ABSOLUTA
Super gigantes
Anãs marrons
Anãs brancas
(aula 12)
https://astro.unl.edu/mobile/HRdiagram/HRdiagr
amStable.html
outro:
das.inpe.br/simuladores/diagrama-hr
Tempo de vida na sequência principal
Portanto:
tempo de vida massa de H disponível
na sequência para ser consumida
principal no núcleo
Dica: será necessário utilizar a energia liberada através da cadeia p-p por
unidade de massa que vimos na aula 4!
Tempo de vida na sequência principal
SA
●
au ... )
= mc 2 (equivalência massa−energia)
la
Energia produzida pela fusão nuclear: E
da sa
CA
es ca
id m
A partir dessas equações, é possível estimar o tempo de vida na sequência
sl e
s os
principal do Sol (t☉)
RA
no m
a ta
Dica: será necessário utilizar a energia liberada através da cadeia p-p por
st es
unidade de massa que vimos na aula 4!
po já
PA
es o,
: r as
PS o c
(n
Tempo de vida na sequência principal
Dica: será necessário utilizar a energia liberada através da cadeia p-p por
unidade de massa que vimos na aula 4!
Tempo de vida na sequência principal
(relação massa−luminosidade)
A partir dessas duas relações, é possível
escrever o tempo de vida de uma
estrela na sequência principal como
função da massa
(relação massa−luminosidade)
A partir dessas duas relações, é possível
escrever o tempo de vida de uma
estrela na sequência principal como
função da massa
massas e temperaturas/cores
APOD 18 Setembro 2004.
massas e temperaturas/cores
APOD 18 Setembro 2004.
● Subgigantes
● Gigantes vermelhas
● Ramo horizontal
● Subgigantes
● Gigantes vermelhas
● Ramo horizontal
● Subgigantes
● Gigantes vermelhas
● Ramo horizontal
● Subgigantes
● Gigantes vermelhas
● Ramo horizontal
● Subgigantes
● Gigantes vermelhas
● Ramo horizontal
turnoff
turnoff
Aglomerados estelares
Populações com idades diferentes possuem pontos de turnoff diferentes
turnoff
próxima aula!