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Doutrina Espírita
Breve Informação
Edison Carneiro
2 Doutrina Espírita Breve Informação
Prece inicial
Senhor!
Abençoa-nos a busca da Verdade, dilata-nos o Entendimento,
mas sobretudo aclara-nos a Consciência, para que todo o
conhecimento de Tuas Leis seja vivido com responsabilidade.
Auxilia-nos a compreendermos uns aos outros, a respeitarmos
nossas diferenças eventuais, a honrarmos nossa Semelhança
Essencial, que é sermos filhos do mesmo Deus, e a colocarmos
a Fraternidade, o Amor, acima das opiniões pessoais.
Fortaleçe-nos a Fé em Ti e em nós mesmos, Teus Filhos, para
que sejamos Leais Companheiros, Amigos, Irmãos, na Grande
Aventura da Vida: A Construção da Família Universal.
Edison Carneiro
18 de Fevereiro de 1984.
4 Doutrina Espírita Breve Informação
Índice
1.Introdução........................................................................................5
2.A Ciência Espírita apresenta os fatos.............................................8
Estrutura do Ser Humano...................................................................8
Reencarnação....................................................................................8
Sono e sonhos...................................................................................9
Esquecimento..................................................................................10
Mediunidade.....................................................................................10
Pluralidade dos Mundos Habitados..................................................17
3.A Filosofia Espírita explica as razões...........................................19
Deus................................................................................................. 19
Liberdade, Ação e Reação...............................................................20
Evolução..........................................................................................24
4.A Moral Espírita indica a conduta..................................................25
5.História e Doutrina Espírita...........................................................27
Antiguidade......................................................................................27
Jesus................................................................................................ 27
O Consolador...................................................................................28
Brasil................................................................................................ 29
6.A religião dos espíritos..................................................................30
A Doutrina Espírita é uma religião?..................................................30
Doutrina Espírita e religiosidade.......................................................30
Doutrina Espírita e religiões.............................................................31
Templos...........................................................................................33
Fé..................................................................................................... 33
Prece................................................................................................ 36
7.Os Grupos Espíritas......................................................................38
8.Missão dos espíritas......................................................................39
9.Resumo da doutrina espírita.........................................................42
Introdução 5
1.Introdução
Conceito de Doutrina.
Doutrina é um conjunto coerente de idéias. Há doutrinas
políticas, econômicas, filosóficas e sociais.
A Doutrina Rumo
Com
Espírita nos De Forma a
Relação
auxilia a Felicidade
Níveis
A Doutrina Espírita é estruturada em 3 níveis:
Moral
Filosofia
Ciência
Níveis da Doutrina Espírita
8 Doutrina Espírita Breve Informação
Reencarnação
Somos seres eternos cuja vidas se passam em dois
mundos:
Mundo Material, que é esse em que entramos ao nas -
1 cer, e no qual passamos a nossa vida carnal;
Mundo Espiritual, no qual adentramos ao morrer, le-
2 vando nossos conhecimentos, sentimentos, laços afeti -
vos etc. e o qual deixamos ao renascer. O mundo espi -
ritual é inacessível aos nossos órgãos dos sentidos materi -
ais (visão, audição etc).
A Ciência Espírita apresenta os fatos 9
Espírito MUNDO
Perispírito
ESPIRITUAL
Nascimento Morte
Encarnação Desencarnação
MUNDO Espírito
Perispírito
MATERIAL
Corpo Físico
Círculo das Encarnações
Sono e sonhos
Não é somente pela morte que nos desligamos do corpo
material; quando dormimos o corpo espiritual se desloca
do corpo carnal e adentramos no mundo espiritual; nessa
oportunidade entramos em contato com espíritos desencar -
nados e encarnados, bons e maus, que também “saíram do
corpo físico”, essas incursões no mundo espiritual dão ori -
gem a alguns sonhos.
Esquecimento
Quando “entramos” no nosso corpo físico nos esquecemos
de nossa estada no Mundo Espiritual, isso acontece tanto
no fenômeno do nascimento, quanto ao despertarmos do
sono.
Esse esquecimento não é completo, as impressões do
mundo espiritual perduram no nosso inconsciente e aflo -
ram na nossa vida cotidiana, trazendo-nos conhecimentos
que parecem inatos, simpatias e antipatias aparentemente
gratuitas, sensações de já conhecer lugares ou pessoas
que nesta encarnação estamos vendo pela primeira vez.
Na verdade esse esquecimento é parcial, esquecemos
datas, nomes, acontecimentos, mas as virtudes, os
talentos, os afetos e desafetos ficam registrados no nosso
espírito originando as virtudes, defeitos, afetos e desafetos
inatos.
Mediunidade
É a faculdade que nos permite entrar em contato com o
Mundo Espiritual, notadamente com espíritos
desencarnados.
Todos possuímos mediunidade, mas em graus diferentes.
Através da mediunidade podemos ser influenciados para o
bem ou para o mal, muitas vezes sem saber que essas
influencias são praticadas por espíritos desencarnados
A Ciência Espírita apresenta os fatos 11
MEDIUNIDADE
Através do mé-
dium o espírito
transmite a um
encarnado a
sua mensagem.
Espírito
Médium Encarnado
Mediunidade curativa
Um gênero importante de mediunidade, que se manifesta
ora através de efeitos físicos, ora por intermédio de efeitos
intelectuais, é a mediunidade curativa; neste caso os es-
píritos contribuem para a cura de doenças através de pro -
cessos como:
■ Passe curativo
■ Sopro curativo
■ Prescrição de tratamentos à base de remédios alopáti -
cos ou homeopáticos (médiuns receitistas);
■ Indicação de diagnósticos;
■ Intervenções cirúrgicas utilizando-se de efeitos físicos;
■ Transmissão de orientação, ou intervenções diretamente
na mente, efetuando tratamentos psicoterápicos.
■ Influência em profissionais de saúde (médicos e enfer -
meiros) intuindo-os quanto a melhor conduta terapêutica.
A Ciência Espírita apresenta os fatos 13
Mediunidade e Dinheiro
Toda ação mediúnica deve ser executada gratuitamente,
sem remuneração. Os espíritos não cobram, e o médium,
portanto, deve seguir o ensinamento de Jesus: “Dêem de
graça o que de graça receberam”
Milagres e predições
Muitas vezes, grandes revelações de natureza religiosa,
artística ou científica que nos parecem súbitos lampejos de
genialidade, na verdade se constituem em fenômenos me -
diúnicos, onde espíritos superiores transmitem suas idéias
através de processos mediúnicos que passam despercebi -
dos.
Através do estudo da mediunidade descobrimos igualmente
que fatos tidos por sobrenaturais ou miraculosos foram na
verdade fenômenos mediúnicos.
Características mediúnicas
As características mediúnicas mais importantes são:
■ Espontaneidade: algumas pessoas entram em transe
mediúnico com extrema facilidade, mesmo de forma
involuntária, enquanto outras necessitam de ambiente
adequado, preparação etc.; Quanto mais espontânea a
faculdade, mais necessita de educação mediúnica, para
que não ocorram transes indesejáveis.
■ Precisão: alguns médiuns transmitem com grande
fidelidade o pensamento dos espíritos, enquanto que
outros misturam seus próprios pensamentos e
sentimentos ao dos espíritos.
Graus de evolução
Essas comunidades estão em vários graus de evolução:
■ Inferiores: o mal predomina sobre o bem, por exemplo,
a Terra.
■ Intermediários: há mistura entre o bem e o mal.
■ Superiores: o bem supera o mal.
■ Divinos: o bem reina inteiramente
À medida que o espírito progride em moralidade e
sabedoria vai habitando mundos superiores.
MUNDOS:
Inferiores Intermediários Superiores Divinos
BEM
BEM
BEM BEM
MAL MAL MAL
18 Doutrina Espírita Breve Informação
Uranografia
Uranografia é a parte da Doutrina Espírita que trata da
“geografia” do mundo espiritual
As principais regiões da Terra, do ponto de vista espiritual,
são:
■ Crosta: é o solo onde pisamos. Nesse plano convivem
encarnados e desencarnados.
■ Trevas: são as regiões que estão abaixo da crosta, são
assim chamadas, pois nelas não chega a luz do sol. São
habitadas por espíritos renitentes no mal.
■ Umbral: são as regiões que ficam acima da crosta, onde
os acúmulos de matéria mental, exalada por encarnados
e desencarnados 1 , criam paisagens atormentadas
habitadas por desencarnados em sofrimento.
■ Regiões superiores: são regiões que ficam acima do
umbral e que são habitadas por espíritos de condição
moral mais elevada. Quando no futuro, resolvermos os
nossos problemas morais, iremos habitá-las.
E GIÕES SUPERIORES
R
UMBRAIS
contituem a matéria mental C
1
RO
Quando pensamos emitimos formas STessas
mentais, A formas que
REVAS
A Filosofia Espírita explica as razões 19
Deus.
Deus é a inteligência suprema, a causa primária de todas
as coisas.
Não podemos conhecer a Deus na sua essência, mas
devemos conhecer seus atributos.
Deus é:
■ Único: há um só Deus.
■ Impessoal: Deus não tem as paixões, imperfeições ou
limitações humanas.
■ Eterno: Deus está além do tempo, não tendo tido
começo, nem terá fim.
■ Justo: Deus premia o bem e corrige o mal. As aparentes
injustiças que vemos decorrem de termos um
conhecimento parcial da realidade, desconhecendo
causas passadas e conseqüências futuras.
■ Misericordioso: Deus não quer a morte do pecador,
mas que ele se converta e viva. A misericórdia de Deus
se manifesta pela renovação de oportunidades e não
pela revogação da sua justiça.
■ Bom: Deus nos criou para sermos felizes.
■ Onipresente: Deus está presente em todo o universo
durante todo o tempo.
■ Onisciente: Deus sabe tudo, é impossível enganá-lo.
20 Doutrina Espírita Breve Informação
Espíritos Santificados
Jesus, embora sendo a mais perfeita criatura que
conhecemos, é uma criatura, não devendo ser confundido
com o Deus, o Criador
Deus atende às suas criaturas através das próprias
criaturas, notadamente por intermédio dos espíritos
santificados. Os espíritos santos cumprem a vontade de
Deus, mas são criaturas, distintos de Deus, que é único.
Leis Divinas
Deus se manifesta através de leis naturais que dirigem os
fatos materiais e morais, individuais e coletivos.
Ao contrário das leis humanas, as leis de Deus são
perfeitas e imutáveis.
À medida que purificarmos os nossos sentimentos iremos
tendo uma visão mais aperfeiçoada de Deus.
Re
ão
aç
Aç
ão
Liberdade
Ciclos
Os ciclos de liberdade, ação e reação são:
1. Dispondo de liberdade
2. Praticamos o mal que é o mesmo que desamor,
3. Recebemos reações más do mal praticado, a se
expressarem em:
a. sofrimento pelos sentimentos de culpa
b. sofrimento por perda de liberdade
c. sofrimento pelo distanciamento do bem
4. O sofrimento leva ao
5. Arrependimento que leva à
6. Reparação que leva à
7. Purificação que leva ao
8. Repúdio do mal que leva ao
9. Incentivo para fazermos o melhor
Deus permite que escolhamos entre os ciclos da boa ou da
má ação, para firmar em nós, pela experiência, que a melhor
escolha sempre é a da boa ação.
Reação
As conseqüências morais (reação) de nossos atos
poderão manifestar-se:
■ Nesta vida;
■ No plano espiritual (após a morte);
■ Numa próxima encarnação.
A lei de ação e reação atinge todos os departamentos
de nossa vida:
■ O corpo pela saúde e pela doença;
■ O sentimento pelos afetos e desafetos;
■ Os bens pela riqueza ou pela miséria.
Na lei de ação e reação vemos a justiça e a misericórdia
de Deus
24 Doutrina Espírita Breve Informação
Evolução
Amar e Saber
Através das vidas sucessivas, com sua multiplicidade de
experiências nos dois mundos, espiritual e material, iremos
desenvolvendo o amor e a sabedoria, tornando-nos
melhores e mais felizes.
O principal conhecimento é o conhecimento de si mesmo.
A manifestação mais elevada de amor é a caridade cristã.
Auto-Educação
Embora não possamos regredir em capacidade de amar e
saber, a rapidez do aperfeiçoamento espiritual dependerá
de nosso esforço na auto-educação (reforma íntima).
A reforma íntima tem como ponto inicial o auto-
conhecimento, seguido do reforço dos bons hábitos
(virtudes) e a conseqüente diminuição dos maus hábitos
(vícios).
A virtude mais importante é a caridade, o pior vício é o
egoísmo.
Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal
é a lei. (Allan Kardec)
A Moral Espírita indica a conduta 25
Jesus
O modelo da perfeita conduta é Jesus Cristo, que nos
mostra no Evangelho o Caminho, a Verdade e a Vida.
Virtudes
As virtudes mais importantes são a caridade e a humildade
Vícios
Os piores vícios são o egoísmo e o orgulho.
A Justiça
Perdoai as nossas dívidas, assim como perdoamos aos
nossos devedores.
O Juiz
O juiz que devemos acatar sempre é a voz de Deus que
fala na nossa consciência.
O Importante
Na vida não vale tanto o que temos, nem tanto importa o
que somos. Vale o que realizamos com aquilo que
possuímos e acima de tudo importa o que fazemos de nós.
(Emmanuel)
26 Doutrina Espírita Breve Informação
História e Doutrina Espírita 27
Antiguidade
As idéias espíritas são muito antigas.
Deus nunca deixou a humanidade ao desamparo de idéias
que auxiliassem o homem a tornar-se melhor.
Desde a mais remota antiguidade, mensageiros
encarnaram-se em todos os povos do planeta trazendo a
luz da verdade.
Moisés, Fo-Hi, Crisna, Buda, Confúcio, Sócrates, Cícero
trouxeram idéias como: A unicidade de Deus, o corpo
espiritual, a lei de ação e reação, a reencarnação, a
evolução, a importância do amor, a comunicação dos
espíritos etc.
Jesus
Com a encarnação de Jesus, governador espiritual da
Terra, divinas claridades se derramam sobre a Terra. Da
manjedoura à ressurreição, sua vida foi uma demonstração
das verdades eternas, ensinadas com a autoridade do
exemplo.
Visto sua palavra revestir-se por vezes do véu do símbolo
para poder atingir a mentalidade da época, prometeu o
"Consolador", "Espírito de Verdade" "que ensinará todas as
coisas" e "vos fará lembrar de tudo o que tenho dito".
28 Doutrina Espírita Breve Informação
O Consolador
O consolador prometido por Jesus manifestou-se na Terra
com toda a sua intensidade no século 19, através de
revelações claras sobre as realidades espirituais, feitas por
espíritos superiores, através de inúmeros médiuns.
O Ev Segundo o
O Livro dos
O Livro dos
A Gênese
O Céu e o
Espiritismo
Espíritos
Médiuns
Inferno
Brasil
A Doutrina Espírita desenvolveu-se muito no Brasil, sendo
de se notar os vultos:
■ do médico Adolfo Bezerra de Menezes, que com sua
dedicação de apóstolo assentou as bases do espiritismo
na nossa pátria na última década do século 19;
■ do médium Francisco Cândido Xavier que, no século
20, por mais de 60 anos, enriqueceu a Doutrina Espírita
com a psicografia de mais de 400 livros.
30 Doutrina Espírita Breve Informação
Templos
A Doutrina Espírita valoriza particularmente três templos:
3 Odiversas
templo da sociedade: onde em contato com as mais
pessoas oferecemos a Deus nosso amor
fraterno e universal.
Fé
Conforme conceituação de Emmanuel, destacado mentor
espiritual, fé é guardar no coração a certeza iluminada da
presença de Deus com todos os valores da razão, tocados
pelo perfume do sentimento.
34 Doutrina Espírita Breve Informação
A fé deve:
■ Ser alegre porque Deus é bom;
■ Ser corajosa porque Deus é presente;
■ Ser humilde porque Deus é perfeito;
■ Ser modesta porque Deus é todo-poderoso;
■ Ser paciente porque Deus é eterno;
■ Ser compassiva porque Deus é misericordioso;
■ Ser amorosa porque Deus é amor.
Utilidade da fé
A fé gera as virtudes ao despertar os sentimentos nobres
que nascem quando, através da razão e do sentimento,
identificamos a presença de Deus.
Quando descobrimos Deus através da razão e do
sentimento, ainda que seja num pequeno ângulo da vida,
nossas almas se povoam de forças novas, nascidas do
Amor de Deus, maravilhas do Amor de Deus.
A religião dos espíritos 35
Conquista da fé
A conquista da fé pode ser melhor visualizada através de
uma imagem, onde um jardineiro cultiva uma planta:
Para que a planta cresça, três fatores estarão sempre pre -
sentes no zelo do jardineiro:
■ Sol na medida certa;
■ Terra boa;
■ Água conforme as necessidades.
O jardineiro somos nós, a planta é a fé, e esses três
fatores deverão sempre estar presentes no nosso zelo,
para que nossa fé se desenvolva:
■ Sol, que é Estudo, Esclarecimento, Luz.
■ Terra, que é Trabalho;
■ Água, que é Renovação Interior.
Chuva Sol
Renovação Esclarecimento
Terra
Trabalho
Experiência
A Conquista da Fé
36 Doutrina Espírita Breve Informação
Prece
A expressão da fé chama-se oração.
A fé se expressa em pensamentos, emoções, palavras e
atos.
Assim, as preces poderão ser feitas através de: pensa-
mentos, emoções, palavras e atos.
São expressões de fé no bem e para o bem, e conseqüen -
te-mente preces:
■ A acurada concentração mental do cirurgião que busca o
alívio do enfermo confiado aos seus cuidados;
■ As fortes emoções da mãe angustiada face à queda mo -
ral do filho que ela procura reerguer;
■ A palavra boa, dita pela professora primária interessada
na formação de seu aluno;
■ O trabalho árduo do agricultor no amanho da terra
para a produção do alimento e sustento da família.
■ A súplica que o crente sincero faz a um poder maior
justo e bom, seja na mesquita, na sinagoga, no
templo budista, no centro espírita ou na igreja cristã.
Forma e conteúdo
A Doutrina Espírita afirma que na prece o que importa é o
que se irradia de nossa alma, na expressão de nossos
sentimentos; a forma nada conta.
Devemos orar de preferência com as expressões
espontâneas do nosso sentimento, ou se não pudermos,
podemos valer-nos de fórmulas memorizadas pelo
sentimento, que falar a Deus faz bem ao coração.
Eficácia da prece
Toda prece tem resposta; nem sempre será o que
esperamos, sempre será o que necessitamos:
A religião dos espíritos 37
3
O Evangelho Segundo o Espiritismo – FEB – Cap XX Os trabalhadores
de última hora
40 Doutrina Espírita Breve Informação
4
Na terceira edição francesa esta mensagem saiu incompleta e
sem assinatura. Completamo-la em confronto com a 1ª edição do
original. - A Editora da FEB, em 1948 .
42 Doutrina Espírita Breve Informação
9.Resumo da doutrina
espírita 5
5
Resumo feito por Allan Kardec, codificador da doutrina espírita, no
Livro dos Espíritos, item VI da Introdução.
Resumo da doutrina espírita5 43