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Obje vos

 Introdução ao Estudo do Espiri smo (IEE),


des nado aos que se iniciam no conhecimento
Doutrina libertadora de consciências.

 Propiciar conhecimentos gerais acerca dos


princípios da Doutrina Espírita.
Apresentação

• Nossa proposta é orientar os iniciantes em suas dúv


e inquietações acerca da Doutrina Espírita e consola
aqueles que trazem problemá cas de vária ordem p
esclarecimento dos conceitos básicos oferecidos pel
Evangelho de Jesus.
3 - Qual é a fonte de nossos ensinos?
• O evangelho de Jesus!
Qual a diferença entre espiri smo e
espiritualismo?
Princípios Básicos da Doutrina
Existência de Deus e Sua obra;
Existência e imortalidade da alma;
Evolução dos Espíritos;
Pluralidade das existências dos Espíritos;
Pluralidade dos mundos habitados;
Comunicabilidade dos Espíritos;
Moral dos Espíritos Superiores.
Na concepção espírita, Deus Inspiração
possui os seguintes atributos:

• Eternidade;
• Imutabilidade;
• Imaterialidade;
• Unicidade;
• Onipotência;
• Jus ça e Bondade soberanas.
• (Fonte: KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Trad. Evandro Nole
Bezerra. 1. ed. bolso. Rio de Janeiro: FEB, 2011. Introdução, it.
O que é a doutrina espírita?
• O Espiritismo é o conjunto de princípios e leis
revelados pelos Espíritos Superiores, contidos n
obras de Allan Kardec, que constituem a
Codificação Espírita:
• O Livro dos Espíritos,
• O Livro dos Médiuns,
• O Evangelho Segundo o Espiritismo,
• O Céu e o Inferno
• A Gênese.
Tripé da Doutrina Espírita

• Filosofia, Ciência e Religião.


• “Assim como a Ciência propriamente dita tem por objeto o estudo da
leis do princípio material, o objeto especial do Espiri smo é o
conhecimento das leis do princípio espiritual. ”
• [...] “Ora, como este úl mo princípio [o espiritual] é uma das forças d
Natureza, a reagir incessantemente sobre o princípio material e
reciprocamente, segue-se que o conhecimento de um não é complet
sem o conhecimento do outro. ”[...]
• (AK – A Gêne
Aspecto Filosófico
• Filosofia: “Conjunto de concepções, prá cas ou
teóricas, acerca do ser, dos seres, do homem e
seu papel no universo. ”
• “Quando o Homem pergunta, interroga, cogita
quer saber o “como” e o “porquê” das coisas, d
fatos, dos acontecimentos, nasce a FILOSOFIA,
que mostra o que são as coisas e porque são as
coisas o que são. ”
Ciência
• [...] “Toda ciência, para definir-se como tal, deve necessariamente
recortar, no real, seu objeto próprio, assim como definir uma metodo
específica [...].
• Como toda ciência propriamente dita, a Ciência Espírita também tem
muito bem definido, seu próprio objeto de estudo, que é o Espírito: “
princípio inteligente do Universo(1) ” .
• “A Ciência Espírita se classifica, assim, entre as ciências posi vas ou
experimentais e se u liza do método analí co ou indu vo, porque ob
e examina os fenômenos mediúnicos, faz experiências, comprova-os.
Religião
• Religião pode ser entendida como um conjunto de cren
valores, ritos e prá cas que envolvem a relação do ser
humano com o sagrado, o divino ou o transcendental.

• “O laço estabelecido por uma religião, seja qual for o s


obje vo é [...] essencialmente moral, que liga os coraçõ
que iden fica os pensamentos, as aspirações, e não
somente compromissos materiais [...].
Religião
• [...] “O efeito desse laço material é o de estabelecer entre os
que ele une, como consequência da comunhão de vistas e de
sen mentos, a fraternidade e a solidariedade, a indulgência
benevolência mútuas. ”[...]

• [...] “No sen do filosófico, o Espiri smo é uma religião [...]


porque é a Doutrina que funda os vínculos de fraternidade e
comunhão de pensamentos, não sobre simples convenções,
mas sobre bases mais sólidas: as próprias leis da Natureza. ”
Sendo assim:
• “O Espiri smo é uma doutrina filosófica que tem consequências
religiosas, como qualquer filosofia espiritualista; por isso mesmo, v
ter forçosamente as bases fundamentais de todas as religiões: Deu
alma e a vida futura. ”[...]

• [...] “Mas não é uma religião cons tuída, visto que não tem culto,
nem rito, nem templos e que, entre seus adeptos, nenhum tomou
nem recebeu o tulo de sacerdote ou de sumo sacerdote. ”[...]
• "Podemos tomar o
Espiri smo, simbolizado
como um triângulo de
forças espirituais. A ciência
e a filosofia vinculam à Terra
essa figura simbólica [a base
do triângulo], porém a
religião é o ângulo divino
que a liga ao céu.
2 - Evangelho segundo o espiri smo

• O Cristo Consolador,
• Fora da Caridade não há Salvação,
• A fé que transporta montanhas,
• Sede perfeitos, entre outros.
• Não existe milagres, fantasias ou
fenômenos sobrenaturais. O que
acontece? Não conhecemos ainda, tudo
que a natureza pode ser capaz. Não
compreendemos todas as leis da
natureza.
• Como Cristo transformou água em vinho? Isso é um milagre, foi um milagre até hoje, entendendo como milag
algo que a ciência não consegue explicar.
• Falar sobre o consolador prome do
• - Conhecimento básico
• 1a revelação - Moises
• 2a. revelação - Jesus
• 3a. revelação - Doutrina espírita - o consolador prome do
Associação Espírita Jesus de Nazaré

• Fundada em Agosto de 1942 – 81 anos


• Atua na
“A DE não é a religião do futuro, ela é o
futuro das religiões.”

“Todos aceitarão a existência do


mundo espiritual e a comunicação com
nosso mundo.”
•O Espiri smo não é uma religião
que se frequenta, é uma doutrina
que se vivencia.
3 Para entender o espiri smo:
Conhecimento básico:
1a revelação - Moises
2a. revelação - Jesus
3a. revelação - Doutrina espírita - o consolador prome
4 - Jesus – Modelo e Guia.
5 - Existem Espíritos? – Provas da existência dos Espíritos.
6 - A prece – O poder da prece. Ação renovadora da prece
Efeitos da prece.
7 - Evangelho no lar – Por que fazê-lo? Como se faz? Bene
Para entender o espiri smo:
• 8 - Sofrimento – Por que sofremos. Causas anteriores e a
dos sofrimentos.
• 9 - Noções básicas de mediunidade – O que é mediunidad
Sou médium? O que preciso fazer?
• 10 - Influências dos Espíritos em nossos pensamentos e a
Com quem estou sintonizando?
• 11 - Reencarnação – Provas e jus ça da reencarnação (Le
Causa e Efeito). Con nuidade da vida
Para entender o espiri smo:
• 12 - Morte – O que é real? Para onde vamos? Onde estão nossos en
queridos que já foram? Podemos conversar com eles? Desencarnaç
cole vas.
• 13 - Perdão e autoperdão – Por que perdoar? Quem é mais
beneficiado?
• 14 - Família – Quais os obje vos? Relacionamentos; casamento. M
educadora dos pais. Gra dão em família. Os vários pos de família
• 15 - Valorização da vida – Cuidar do corpo e do Espírito.
Para entender o espiri smo:
• 16 - Suicídio – Suas causas e consequências. Acolhimento dos
familiares e amigos (sobreviventes do suicídio).
• 17 - Espiri smo – Breve histórico. Diferença entre Espiri smo e
Espiritualismo; entre Espiri smo e religiões afro-brasileiras. Relaçã
com o co diano. Espiri smo e ecologia.
• 18 - O passe – O que é o passe? Ação do passe.
• 19 - A caridade moral e material
Para entender o espiri smo:
• [...]a quem quer que deseje tratar seriamente da matéria, diremos que primeiro leia O l
espíritos, porque contém princípios básicos, sem os quais algumas partes deste se torna
talvez dificilmente compreensíveis.
• Na mesma obra, no capítulo 3 – Do método, it. 35, Kardec nos diz: “Aos que quiserem a
essas noções preliminares pela leitura das nossas obras, aconselhamos que as leiam nes
ordem”:
• O que é o espiri smo;
• O livro dos Espíritos;
• O livro dos Médiuns e a
• Revista Espírita,
• Óbvio que cabe ao espírita, que efe vamente deseja conhecer o Espiri smo, seguir com
estudo também de O Evangelho Segundo o Espiri smo, O céu e o inferno, A gênese, enfi
a obra de Kardec.

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