O documento recomenda que o governo moçambicano foque mais em coordenação intersetorial e regulamentação ao invés de implementação direta de ações de saúde ambiental. Também sugere expandir o foco para poluição do ar e contaminação da água, além de descentralizar competências para os níveis distrital, municipal e provincial. Finalmente, defende ampliar indicadores de saúde ambiental e equilibrar abastecimento de água e saneamento com incentivos para pagamento desses serviços e ajuda externa para investimentos de longo
O documento recomenda que o governo moçambicano foque mais em coordenação intersetorial e regulamentação ao invés de implementação direta de ações de saúde ambiental. Também sugere expandir o foco para poluição do ar e contaminação da água, além de descentralizar competências para os níveis distrital, municipal e provincial. Finalmente, defende ampliar indicadores de saúde ambiental e equilibrar abastecimento de água e saneamento com incentivos para pagamento desses serviços e ajuda externa para investimentos de longo
O documento recomenda que o governo moçambicano foque mais em coordenação intersetorial e regulamentação ao invés de implementação direta de ações de saúde ambiental. Também sugere expandir o foco para poluição do ar e contaminação da água, além de descentralizar competências para os níveis distrital, municipal e provincial. Finalmente, defende ampliar indicadores de saúde ambiental e equilibrar abastecimento de água e saneamento com incentivos para pagamento desses serviços e ajuda externa para investimentos de longo
dedique mais tempo à coordenação intersectorial, incluindo questões como política, elaboração e monitorização de normas e regulamentos, em vez de estar envolvido na planificação e implementação de acções específicas relacionadas com a saúde ambiental. Considerando que actualmente a maior parte da atenção é prestada à água e ao saneamento básico, também devem merecer atenção a poluição do ar interior e exterior, bem como a contaminação da água. A descentralização das competências para o nível distrital, municipal e provincial deve levar ao aumento das competências e da capacidade em relação ao ordenamento territorial, à planificação de projectos, à implementação, monitorização e avaliação dos factores que têm impacto na saúde ambiental. Para avaliar o impacto das acções que visam melhorar as condições susceptíveis de constituir um risco para a saúde pública, a lista de indicadores tem de ser alargada para abranger áreas fundamentais como água, ar, solo, ambiente biótico, saneamento, pobreza, descentralização e participação. O abastecimento de água e saneamento devem permanecer no topo da agenda da saúde ambiental e ambos os aspectos precisam ser equilibrados. É necessário criar diferentes modelos de incentivos para aumentar a capacidade das pessoas e a vontade de pagar pela prestação desses serviços, além de ser necessário procurar ajuda externa para realizar investimentos de longo prazo.
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