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INDICE
1 – INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 2
2 – DOCUMENTOS INICIAIS .......................................................................................... 2
3 - DOCUMENTOS RESULTANTES .............................................................................. 2
4 - CONSIDERAÇÕES..................................................................................................... 2
5 – AÇÕES ....................................................................................................................... 3
5.1 – Peso Próprio .......................................................................................................... 3
5.2 – Vento ....................................................................................................................... 3
5.3 Carga Permanente .................................................................................................... 6
5.4 – Sobrecarga ............................................................................................................. 6
6 ANÁLISE ESTRUTURAL ............................................................................................. 6
6.1 – Modelo estático ..................................................................................................... 6
6.2 – Carregamentos ...................................................................................................... 8
6.2.1 – Peso próprio - PP ............................................................................................... 8
6.2.2 – CP PISO ............................................................................................................... 8
6.2.2 – SC UTILIZAÇÃO.................................................................................................. 8
6.2.3 – Vento crítico ........................................................................................................ 9
6.3 – Reações de apoio ................................................................................................ 10
6.4 – Esforços solicitantes .......................................................................................... 12
6.5 – Deslocamento (flecha) ........................................................................................ 14
7 – DIMENSIONAMENTO ............................................................................................. 15
7.1 – Banzo da treliça ................................................................................................... 15
7.1 – Diagonal/montante da treliça ............................................................................. 17
7.1 – Pilar ....................................................................................................................... 19
8 BLOCOS DE FUNDAÇAO ......................................................................................... 20
9 CONCLUSÃO.............................................................................................................23
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1 – INTRODUÇÃO
Este memorial descritivo tem como objetivo apresentar o resumo da análise estrutural
para as Estruturas Metálicas de uma passarela a ser construída sobre a Rodovia SP
375, no município de Ourinhos-SP.
Foram levadas em consideração as condições mais desfavoráveis em relação a
carregamentos de uso e de ação de vento a fim de se assegurar a estabilidade e
segurança da estrutura ao longo de sua vida útil.
2 – DOCUMENTOS INICIAIS
- PASSARELA RODOVIA OURINHOS – PROJETO COMPLETO FL1
- PASSARELA RODOVIA OURINHOS – PROJETO COMPLETO FL2
3 - DOCUMENTOS RESULTANTES
- MEMORIAL PASSARELA OURINHOS SP 375.
4 - CONSIDERAÇÕES
A Estrutura Metálica trabalhará em sistema de pórtico espacial com ligações soldadas
e a geração de grelha de treliças contínuas.
Para cada elemento calculado será considerada a pior situação existente, ou seja, a
solicitação de esforços mais desfavoravel.
NORMAS APLICADAS:
• NBR6120/1980 – Cargas para o Cálculo de Estruturas
• NBR8681/2003 – Ações e Segurança nas Estruturas
• NBR6123/1988 – Forças devidas ao vento em edificações
• NBR8800/2008 – Projeto e Execução de Estruturas de Aço em Edificações
• NBR14762/2010 – Dimensionamento de Estruturas de Aço Constituídas por
Perfis Formados a Frio
Critérios:
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Combinações de ações:
ELU – Estado limite último:
1,3PP + 1,5CP + 1,5SC + 0,84VENTO
1,3PP + 1,5CP + 0,6SC + 1,5VENTO
5 – AÇÕES
5.2 – Vento
Velocidade básica do vento: 40m/s
Da tabela 2, têm-se:
Altura (m) S2
0a5 0,86
5 a 10 0,92
Rugosidade - Categoria: III: Terrenos planos ou ondulados com obstáculos, tais como
sebes e muros, poucos quebra-ventos de árvores, edificações baixas e esparsas.
Classe B: Toda edificação ou parte de edificação para a qual a maior dimensão
horizontal ou vertical da superfície frontal esteja entre 20 m e 50 m.
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Cálculo da velocidade característica do vento:
Vk = V0 .S1.S 2.S 3
q = 0,613.Vk2
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Coeficiente de arrasto:
Vk q Fa
Altura (m) S2 (m/s) (kgf/m²) Ca (kgf/m²)
0a5 0,86 34,4 73 1,0 73
5 a 10 0,92 36,8 83 1,0 83
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5.3 Carga Permanente
Será considerado uma carga distribuída pela área do piso igual a 250 kg/m².
CP PISO = 250kg/m² = 0.25tf/m²
5.4 – Sobrecarga
Será considerado uma sobrecarga de utilização distribuída pela área do piso igual a 500
kg/m².
CP PISO = 250kg/m² = 0.25tf/m²
6 ANÁLISE ESTRUTURAL
Segue abaixo apresentação das barras que compõem a estrutura metálica principal e o
pórtico central de apoio.
Sobre o piso será montada a laje pelo sistema steel deck cuja carga foi lançada em sua
área de projeção.
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A estrutura terá quatro apoios sobre blocos de concreto de fundação nos quatro vértices
extremos e, será apoiada no centro pelo pórtico central que se apoia, - por sua vez - em
dois blocos de concreto.
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6.2 – Carregamentos
6.2.2 – CP PISO
Será distribuída uma carga de 250kg/m² ao longo da área de utilização do piso da
passarela, onde a laje se apoia
6.2.2 – SC UTILIZAÇÃO
Será distribuída uma carga de 500kg/m² ao longo da área de utilização do piso da
passarela, onde a laje se apoia.
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6.2.3 – Vento crítico
A força de arrasto devida ao vento foi lançada nas barras verticais conforme ilustração:
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6.3 – Reações de apoio
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Reações de apoio sem ação do vento:
COMB 4: 1,0xPP + 1,0xCP + 1,0SC
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6.4 – Esforços solicitantes
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6.5 – Deslocamento (flecha)
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7 – DIMENSIONAMENTO
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7.1 – Diagonal/montante da treliça
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7.1 – Pilar
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8 BLOCOS DE FUNDAÇAO
O bloco de fundação adotado será para a reação de apoio mais intensa, de 37tf,
resultante da combinação 1:
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DADOS INICIAIS
B= 60,0 cm
FCK = 25,0 Mpa
Ap = 25,0 cm
Bp = 25,0 cm
CAPACIDADE DE CARGA DA ESTACA 250,0 KN
NORMAL = 370,0 KN
MOMENTO MX = 1000,0 KN.cm
MOMENTO MY = 1000,0 KN.cm
DISTÂNCIA ENTRE EIXOS DAS ESTACAS 75,0 cm
DIÂMETRO DA ESTACA 25,0 cm
COMPRIMENTO DE ANCORAGEM 44,0
Re,máx = 202,0 KN
VERIFICAÇÃO OK
NK = 404,1 KN
ND = 565,7 KN
ALTURA DO BLOCO
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PARA ALFA 45º D MÍN = 31,3 cm
PARA ALFA 55º D MÁX = 44,4 cm
ARMADURAS
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