Você está na página 1de 11

ALBERTO LEAL ENGENHARIA ESTRUTURAL

PROF. DR. LUIZ ALBERTO ARAÚJO DE SEIXAS LEAL


DISCIPLINA: FORMAÇÃO GALPÕES TRELIÇADOS ASSUNTO: ANTEPROJETO DE TRELIÇAS
PARA GRANDES VÃOS PRINCIPAIS
DATA 13/01/23 FOLHA

o Vão livre – Treliça Principal (𝐿 𝑇𝑃 )...................36.000 mm


o Vão livre – Terças (𝐿 𝑇 )...................................11.000 mm
o Espaçamento entre terças (𝑒𝑇 )........................2.000 mm
o Declividade das águas de cobertura................3%
o Aço CIVIL 300

1º Passo: Determinação dos carregamentos gravitacionais atuantes na cobertura.

Peso Próprio – Telhas......………..……………………………………………..0,10 kN / m2

Peso Próprio – Terças (Estimativa)...............………...……………………..0,05 kN / m2

Placas Solares..........................................….............…...……………...0,15 kN / m 2

Ação Variável......................……....................……….…………………....0,25 kN / m 2

** A ação variável foi definida a partir das informações indicadas na Tabela 6.1 da
ABNT NBR 6120:2019.
ALBERTO LEAL ENGENHARIA ESTRUTURAL
PROF. DR. LUIZ ALBERTO ARAÚJO DE SEIXAS LEAL
DISCIPLINA: FORMAÇÃO GALPÕES TRELIÇADOS ASSUNTO: ANTEPROJETO DE TRELIÇAS
PARA GRANDES VÃOS PRINCIPAIS
DATA 13/01/23 FOLHA

3º Passo: Determinação dos carregamentos de vento atuantes no plano de


cobertura.

Fator 𝑆1 (terreno plano ou fracamente acidentado)....................................... .1,000


Fator 𝑆2 (parâmetros de cálculo indicados a seguir)...................................... .0,926
Fator 𝑆3 (indústria com alto fator de ocupação – Tabela 3 )..............................1,000
Velocidade básica de vento (𝑉0 )................................................................30,00 𝑚⁄𝑠
Velocidade característica 𝑉𝑘 ....................................................................28,62 𝑚⁄𝑠
Pressão dinâmica de vento 𝑞...............................................................0,51 𝑘𝑁⁄𝑚2

o Classe B: Toda edificação ou parte de edificação para qual a maior dimensão


horizontal ou vertical da superfície frontal exceda 50 m. No caso em
questão, a maior dimensão totaliza 44,0 m. (Item 5.3.2 da ABNT NBR
6123:1988)

o Categoria III: Terrenos planos ou ondulados com obstáculos, tais como


sebes e muros, poucos quebra-ventos de árvores, edificações baixas e
esparsas. (Item 5.3.1 da ABNT NBR 6123:1988)

𝑏 = 0,94 𝑆2 = 𝑏 ∙ 𝐹𝑟 ∙ (𝑧⁄10)𝑝

𝑝 = 0,105 𝑆2 = 0,94 ∙ 0,98 ∙ (14⁄10)0,105

𝐹𝑟 = 0,98 𝑆2 ≅ 0,954 (item 5.3.3 da ABNT NBR 6123:1988)

Coef. de pressão interna (item 6.2.6 da ABNT NBR 6123:1988).....𝐶𝑝𝑖 = −0,2 ou 0,0*

*Aplicável às edificações efetivamente estanques.

Coef. de pressão externa (Tabela 6 da ABNT NBR 6123:1988)...... 𝐶𝑝𝑒 = −1,0 e −0,9
para ventos orientados a 45 graus.

Tabela 1 – Coeficientes de pressão externa para coberturas com 1 (uma) água.


Fonte: ABNT NBR 6123:1988
ALBERTO LEAL ENGENHARIA ESTRUTURAL
PROF. DR. LUIZ ALBERTO ARAÚJO DE SEIXAS LEAL
DISCIPLINA: FORMAÇÃO GALPÕES TRELIÇADOS ASSUNTO: ANTEPROJETO DE TRELIÇAS
PARA GRANDES VÃOS PRINCIPAIS
DATA 13/01/23 FOLHA

Figura 1 – Descrição das zonas de pressão externa para coberturas com apenas 1
(uma) água. Fonte: ABNT NBR 6123:1988

Figura 2 – Isopletas da velocidade básica 𝑉0 (m/s). Fonte: Item 5.1 da ABNT NBR
6123:1988
ALBERTO LEAL ENGENHARIA ESTRUTURAL
PROF. DR. LUIZ ALBERTO ARAÚJO DE SEIXAS LEAL
DISCIPLINA: FORMAÇÃO GALPÕES TRELIÇADOS ASSUNTO: ANTEPROJETO DE TRELIÇAS
PARA GRANDES VÃOS PRINCIPAIS
DATA 13/01/23 FOLHA

3º Passo: Determinação dos coeficientes de majoração (segurança) para uma


combinação normal de ações (ELU).

𝛾𝑔1 = 1,25 (Peso próprio de estruturas metálicas)

𝛾𝑔2 = 1,35 (Peso próprio de elementos construtivos industrializados)

𝛾𝑞 = 1,50 (Ação variável de sobrecarga de cobertura)

𝛾𝑣 = 1,40 (Ação de vento)

− Os valores acima descritos foram obtidos através da Tabela 1 da ABNT NBR


8800:2008.

4º Passo: Determinação das combinações de carregamentos atuantes por unidade


de área, referentes aos ELU e ELS – DE.

2 = 0,60 (Sobrecarga de cobertura – Tabela 2 da ABNT NBR 8800:2008)

1 = 0,30 (Vento – Tabela 2 da ABNT NBR 8800:2008)

4.1 Combinações para Estado Limite de Serviço – Deslocamentos Excessivos

𝑄𝐸𝐿𝑆−01 = 𝐴𝑃 + 2 ∙ 𝐴𝑉 = 0,10 + 0,05 + 0,15 + 0,6 ∙ 0,25 = 0,45 𝑘𝑁⁄𝑚2

𝑄𝐸𝐿𝑆−02 = 1 ∙ 𝑉 = 0,3 ∙ (−1,0 ∙ 0,51) ≅ −0,153 𝑘𝑁⁄𝑚2 (ou −0,138 𝑘𝑁⁄𝑚2)

4.2 Combinações para Estado Limite de Último

𝑄𝐸𝐿𝑈−01 = 𝛾𝑔1 ∙ 𝑃𝑃𝑇 + 𝛾𝑔2 ∙ 𝑃𝑃𝑇𝑀 + 𝛾𝑔2 ∙ 𝑃𝑆 + 𝛾𝑞 ∙ 𝐴𝑉

𝑄𝐸𝐿𝑈−01 = 1,25 ∙ 0,05 + 1,35 ∙ 0,10 + 1,35 ∙ 0,15 + 1,50 ∙ 0,25 = 0,775 𝑘𝑁⁄𝑚2

𝑄𝐸𝐿𝑈−02 = 𝑃𝑃𝑇 + 𝑃𝑃𝑇𝑀 + 𝑃𝑆 + 𝛾𝑣 ∙ 𝑉

𝑄𝐸𝐿𝑈−02 = 0,05 + 0,10 + 0,15 + 1,40 ∙ (−1,0 ∙ 0,51) ≅ −0,414 𝑘𝑁⁄𝑚2 (ou −0,343 𝑘𝑁⁄𝑚2)

𝑄𝐸𝐿𝑈−03 = 𝑃𝑃𝑇 + 𝑃𝑃𝑇𝑀 + 𝛾𝑣 ∙ 𝑉

𝑄𝐸𝐿𝑈−03 = 0,05 + 0,10 + 1,40 ∙ (−1,0 ∙ 0,51) ≅ −0,564 𝑘𝑁⁄𝑚2 (ou −0,493 𝑘𝑁⁄𝑚2)

5º Passo: Determinação das combinações de carregamentos concentrados


atuantes na treliça principal, referentes aos ELU e ELS – DE.

𝑃𝐸𝐿𝑆−01 = 𝑄𝐸𝐿𝑆−01 ∙ 𝐿 𝑇 ∙ 𝑒𝑇 = 0,45 ∙ 11,00 ∙ 2,00 = 9,90 𝑘𝑁


ALBERTO LEAL ENGENHARIA ESTRUTURAL
PROF. DR. LUIZ ALBERTO ARAÚJO DE SEIXAS LEAL
DISCIPLINA: FORMAÇÃO GALPÕES TRELIÇADOS ASSUNTO: ANTEPROJETO DE TRELIÇAS
PARA GRANDES VÃOS PRINCIPAIS
DATA 13/01/23 FOLHA

𝑃𝐸𝐿𝑆−02 = 𝑄𝐸𝐿𝑆−02 ∙ 𝐿 𝑇 ∙ 𝑒𝑇 = −0,153 ∙ 11,00 ∙ 2,00 = −3,366 𝑘𝑁 (ou −3,036 𝑘𝑁)

𝑃𝐸𝐿𝑈−01 = 𝑄𝐸𝐿𝑈−01 ∙ 𝐿 𝑇 ∙ 𝑒𝑇 = 0,775 ∙ 11,00 ∙ 2,00 = 17,05 𝑘𝑁

𝑃𝐸𝐿𝑈−02 = 𝑄𝐸𝐿𝑈−02 ∙ 𝐿 𝑇 ∙ 𝑒𝑇 = −0,414 ∙ 11,00 ∙ 2,00 = −9,108 𝑘𝑁 (ou −7,546 𝑘𝑁)

𝑃𝐸𝐿𝑈−03 = 𝑄𝐸𝐿𝑈−03 ∙ 𝐿 𝑇 ∙ 𝑒𝑇 = −0,564 ∙ 11,00 ∙ 2,00 = −12,41 𝑘𝑁 (ou −10,846 𝑘𝑁)

6º Passo: Diagramas de carregamentos e de esforços axiais, referentes à análise


estrutural preliminar.

Figura 3 – Diagrama de carregamentos para combinação ELU – 01

Figura 4 – Diagrama de carregamentos para combinação ELU – 02

Figura 5 – Diagrama de carregamentos para combinação ELU – 03

Figura 6 – Diagrama de carregamentos para combinação ELS – 01

Figura 7 – Diagrama de carregamentos para combinação ELS – 02


ALBERTO LEAL ENGENHARIA ESTRUTURAL
PROF. DR. LUIZ ALBERTO ARAÚJO DE SEIXAS LEAL
DISCIPLINA: FORMAÇÃO GALPÕES TRELIÇADOS ASSUNTO: ANTEPROJETO DE TRELIÇAS
PARA GRANDES VÃOS PRINCIPAIS
DATA 13/01/23 FOLHA

Figura 8 – Diagrama de Esforços Axiais ELU – 01

Figura 9 – Diagrama de Esforços Axiais ELU – 02

Figura 10 – Diagrama de Esforços Axiais ELU – 03

7º Passo: Dimensionamento do banzo comprimido da treliça principal central para


esforços axiais e critérios de esbeltez máxima, referentes à análise estrutural
preliminar.

Serão admitidas, inicialmente, algumas premissas que deverão ser


confirmadas em etapas posteriores de análise de estabilidade elástica e avaliação
do modelo global.

o Comp. de flambagem flexão no plano da treliça 𝐿ef,y = 0,9 ∙ 2000 = 1800 𝑚𝑚

o Comp. de flambagem por torção 𝐿ef,z = 0,9 ∙ 2000 = 1800 𝑚𝑚

o Comp. de flambagem flexão fora do plano 𝐿ef,x = 0,9 ∙ 4000 = 3600 𝑚𝑚. OBS:
Premissa adotada para barras com compressão axial constante entre
contenções.

o Comp. de flambagem flexão fora do plano 𝐿ef,x = 𝐾𝑥 ∙ 4000. OBS: O coeficiente


𝐾𝑥 pode ser adotado para trechos com compressão axial variável entre
contenções. (𝐾𝑥 = 0,75 + 0,25 ∙ 𝑁𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 ⁄𝑁𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 ).

o O banzo inferior da treliça está travado através de mãos francesas de


interligação terça/banzo. O espaçamento entre contenções para flambagem
fora do plano totaliza 4.000 mm.

1. Definição das características dos materiais


1.1 Tensão Esc Aço 30,0 kN/cm2 1.4 Mód Elast Trans (G) 7692 kN/cm2
1.2 Tensão Rup Aço 45,0 kN/cm2 1.5 Coef. Poisson ν 0,30 -
1.3 Mód Elast Long (E) 20000 kN/cm2 1.6 Coeficiente γα 1,20 -
Figura 11 – Características gerais associados à treliça de aço
ALBERTO LEAL ENGENHARIA ESTRUTURAL
PROF. DR. LUIZ ALBERTO ARAÚJO DE SEIXAS LEAL
DISCIPLINA: FORMAÇÃO GALPÕES TRELIÇADOS ASSUNTO: ANTEPROJETO DE TRELIÇAS
PARA GRANDES VÃOS PRINCIPAIS
DATA 13/01/23 FOLHA

2. Força Resistente - Flambagem Global


2.1 Seção Transversal 2xUE 200x75x20x3,75 2.7 Constante Emp Cw 0,00 cm6
2.2 Espessura 3,75 mm 2.8 Raio de Giração rx 7,76 cm
2.3 Área de Seção 27,40 cm2 2.9 Raio de Giração ry 6,69 cm
2.4 Momento Inércia I x 1650,0 cm4 2.10 Centro de Torção x 0,00 cm
2.5 Momento Inércia I y 962,7 cm4 2.11 Centro de Torção y 0,00 cm
2.6 Momento Inércia I z 1826,23 cm4 2.12 Raio de Giração r0 10,25 cm
3. Força Resistente - Flambagem Global
3.1 Compr Efetivo Lx 360,0 cm 3.7 Força Crít Ncrxz 2513,1 kN
3.2 Compr Efetivo Ly 180,0 cm 3.8 Força Crít Ncr,mín 2513,1 kN
3.3 Compr Efetivo Lz 180,0 cm 3.9 Esbeltez red λ0 0,57 -
3.4 Força Crít Ncrx 2513,1 kN 3.10 Fator χ 87%
3.5 Força Crít Ncry 5865,2 kN 3.11 Força Resis N c,Re 716,9 kN
3.6 Força Crít Ncrz 133823,1 kN
4. Força Resistente - Flambagem Local & Distorcional
4.1 Força Crít Local N Ɩ 1021,20 kN 4.4 Esbeltez Dist λdi s t 0,37 -
4.2 Força Crít Dist N di s t 5932,00 kN 4.5 Força Resis N c,RƖ 683,1 kN
4.3 Esbeltez Local λƖ 0,84 - 4.6 Força Resis N c,Rdi s t 822,0 kN
5. Avaliação do Estado Limite Último (ELU)
5.1 Esf Normal Solic (N cSd ) 524,1 kN 5.3 Esf Normal Res (N cRd ) 569,3 kN
5.2 Esf Normal Res (N cRk ) 683,1 kN 5.4 Razão η (NcSd /NcRd ) 92% OK
Figura 12 – Banzo superior comprimido (Comb. ELU – 01)

2. Força Resistente - Flambagem Global


2.1 Seção Transversal 2xUE 200x75x20x2,00 2.7 Constante Emp Cw 0,00 cm6
2.2 Espessura 2,00 mm 2.8 Raio de Giração rx 7,88 cm
2.3 Área de Seção 15,07 cm2 2.9 Raio de Giração ry 6,73 cm
2.4 Momento Inércia I x 934,8 cm4 2.10 Centro de Torção x 0,00 cm
2.5 Momento Inércia I y 536,0 cm4 2.11 Centro de Torção y 0,00 cm
2.6 Momento Inércia I z 999,66 cm4 2.12 Raio de Giração r0 10,36 cm
3. Força Resistente - Flambagem Global
3.1 Compr Efetivo Lx 360,0 cm 3.7 Força Crít Ncrxz 1423,8 kN
3.2 Compr Efetivo Ly 180,0 cm 3.8 Força Crít Ncr,mín 1423,8 kN
3.3 Compr Efetivo Lz 180,0 cm 3.9 Esbeltez red λ0 0,56 -
3.4 Força Crít Ncrx 1423,8 kN 3.10 Fator χ 88%
3.5 Força Crít Ncry 3265,4 kN 3.11 Força Resis N c,Re 395,9 kN
3.6 Força Crít Ncrz 71657,8 kN
4. Força Resistente - Flambagem Local & Distorcional
4.1 Força Crít Local N Ɩ 157,38 kN 4.4 Esbeltez Dist λdi s t 0,55 -
4.2 Força Crít Dist N di s t 1485,00 kN 4.5 Força Resis N c,RƖ 245,4 kN
4.3 Esbeltez Local λƖ 1,59 - 4.6 Força Resis N c,Rdi s t 452,2 kN
5. Avaliação do Estado Limite Último (ELU)
5.1 Esf Normal Solic (N cSd ) 89,8 kN 5.3 Esf Normal Res (N cRd ) 204,5 kN
5.2 Esf Normal Res (N cRk ) 245,4 kN 5.4 Razão η (NcSd /NcRd ) 44% OK
Figura 13 – Banzo inferior comprimido (Comb. ELU – 02)
ALBERTO LEAL ENGENHARIA ESTRUTURAL
PROF. DR. LUIZ ALBERTO ARAÚJO DE SEIXAS LEAL
DISCIPLINA: FORMAÇÃO GALPÕES TRELIÇADOS ASSUNTO: ANTEPROJETO DE TRELIÇAS
PARA GRANDES VÃOS PRINCIPAIS
DATA 13/01/23 FOLHA

2. Força Resistente - Flambagem Global


2.1 Seção Transversal 2xUE 200x75x20x2,00 2.7 Constante Emp Cw 0,00 cm6
2.2 Espessura 2,00 mm 2.8 Raio de Giração rx 7,88 cm
2.3 Área de Seção 15,07 cm2 2.9 Raio de Giração ry 6,73 cm
2.4 Momento Inércia I x 934,8 cm4 2.10 Centro de Torção x 0,00 cm
2.5 Momento Inércia I y 536,0 cm4 2.11 Centro de Torção y 0,00 cm
2.6 Momento Inércia I z 999,66 cm4 2.12 Raio de Giração r0 10,36 cm
3. Força Resistente - Flambagem Global
3.1 Compr Efetivo Lx 360,0 cm 3.7 Força Crít Ncrxz 1423,8 kN
3.2 Compr Efetivo Ly 180,0 cm 3.8 Força Crít Ncr,mín 1423,8 kN
3.3 Compr Efetivo Lz 180,0 cm 3.9 Esbeltez red λ0 0,56 -
3.4 Força Crít Ncrx 1423,8 kN 3.10 Fator χ 88%
3.5 Força Crít Ncry 3265,4 kN 3.11 Força Resis N c,Re 395,9 kN
3.6 Força Crít Ncrz 71657,8 kN
4. Força Resistente - Flambagem Local & Distorcional
4.1 Força Crít Local N Ɩ 157,38 kN 4.4 Esbeltez Dist λdi s t 0,55 -
4.2 Força Crít Dist N di s t 1485,00 kN 4.5 Força Resis N c,RƖ 245,4 kN
4.3 Esbeltez Local λƖ 1,59 - 4.6 Força Resis N c,Rdi s t 452,2 kN
5. Avaliação do Estado Limite Último (ELU)
5.1 Esf Normal Solic (N cSd ) 124,7 kN 5.3 Esf Normal Res (N cRd ) 204,5 kN
5.2 Esf Normal Res (N cRk ) 245,4 kN 5.4 Razão η (NcSd /NcRd ) 61% OK
Figura 14 – Banzo inferior comprimido (Comb. ELU – 03)

8º Passo: Dimensionamento das diagonais/montantes comprimidos para esforços


axiais, referentes à análise estrutural preliminar.

2. Força Resistente - Flambagem Global


2.1 Seção Transversal 2xUE 150x60x20x2,00 2.7 Constante Emp Cw 0,00 cm6
2.2 Espessura 2,00 mm 2.8 Raio de Giração rx 5,91 cm
2.3 Área de Seção 11,87 cm2 2.9 Raio de Giração ry 5,25 cm
2.4 Momento Inércia I x 415,2 cm4 2.10 Centro de Torção x 0,00 cm
2.5 Momento Inércia I y 257,2 cm4 2.11 Centro de Torção y 0,00 cm
2.6 Momento Inércia I z 462,71 cm4 2.12 Raio de Giração r0 7,91 cm
3. Força Resistente - Flambagem Global
3.1 Compr Efetivo Lx 395,0 cm 3.7 Força Crít Ncrxz 525,3 kN
3.2 Compr Efetivo Ly 395,0 cm 3.8 Força Crít Ncr,mín 525,3 kN
3.3 Compr Efetivo Lz 395,0 cm 3.9 Esbeltez red λ0 0,82 -
3.4 Força Crít Ncrx 525,3 kN 3.10 Fator χ 75%
3.5 Força Crít Ncry 325,4 kN 3.11 Força Resis N c,Re 268,2 kN
3.6 Força Crít Ncrz 56897,9 kN
4. Força Resistente - Flambagem Local & Distorcional
4.1 Força Crít Local N Ɩ 221,40 kN 4.4 Esbeltez Dist λdi s t 0,43 -
4.2 Força Crít Dist N di s t 1943,00 kN 4.5 Força Resis N c,RƖ 213,9 kN
4.3 Esbeltez Local λƖ 1,10 - 4.6 Força Resis N c,Rdi s t 356,2 kN
5. Avaliação do Estado Limite Último (ELU)
5.1 Esf Normal Solic (N cSd ) 155,5 kN 5.3 Esf Normal Res (N cRd ) 178,2 kN
5.2 Esf Normal Res (N cRk ) 213,9 kN 5.4 Razão η (NcSd /NcRd ) 87% OK
Figura 15 – Diagonal comprimida (Comb. ELU – 01)
ALBERTO LEAL ENGENHARIA ESTRUTURAL
PROF. DR. LUIZ ALBERTO ARAÚJO DE SEIXAS LEAL
DISCIPLINA: FORMAÇÃO GALPÕES TRELIÇADOS ASSUNTO: ANTEPROJETO DE TRELIÇAS
PARA GRANDES VÃOS PRINCIPAIS
DATA 13/01/23 FOLHA

2. Força Resistente - Flambagem Global


2.1 Seção Transversal 2xUE 150x60x20x2,00 2.7 Constante Emp Cw 0,00 cm6
2.2 Espessura 2,00 mm 2.8 Raio de Giração rx 5,91 cm
2.3 Área de Seção 11,87 cm2 2.9 Raio de Giração ry 5,25 cm
2.4 Momento Inércia I x 415,2 cm4 2.10 Centro de Torção x 0,00 cm
2.5 Momento Inércia I y 257,2 cm4 2.11 Centro de Torção y 0,00 cm
2.6 Momento Inércia I z 462,71 cm4 2.12 Raio de Giração r0 7,91 cm
3. Força Resistente - Flambagem Global
3.1 Compr Efetivo Lx 412,0 cm 3.7 Força Crít Ncrxz 482,8 kN
3.2 Compr Efetivo Ly 412,0 cm 3.8 Força Crít Ncr,mín 482,8 kN
3.3 Compr Efetivo Lz 412,0 cm 3.9 Esbeltez red λ0 0,86 -
3.4 Força Crít Ncrx 482,8 kN 3.10 Fator χ 73%
3.5 Força Crít Ncry 299,1 kN 3.11 Força Resis N c,Re 261,6 kN
3.6 Força Crít Ncrz 56897,9 kN
4. Força Resistente - Flambagem Local & Distorcional
4.1 Força Crít Local N Ɩ 221,40 kN 4.4 Esbeltez Dist λdi s t 0,43 -
4.2 Força Crít Dist N di s t 1943,00 kN 4.5 Força Resis N c,RƖ 210,4 kN
4.3 Esbeltez Local λƖ 1,09 - 4.6 Força Resis N c,Rdi s t 356,2 kN
5. Avaliação do Estado Limite Último (ELU)
5.1 Esf Normal Solic (N cSd ) 78,9 kN 5.3 Esf Normal Res (N cRd ) 175,3 kN
5.2 Esf Normal Res (N cRk ) 210,4 kN 5.4 Razão η (NcSd /NcRd ) 45% OK
Figura 16 – Diagonal comprimida (Comb. ELU – 02)

2. Força Resistente - Flambagem Global


2.1 Seção Transversal 2xUE 150x60x20x2,00 2.7 Constante Emp Cw 0,00 cm6
2.2 Espessura 2,00 mm 2.8 Raio de Giração rx 5,91 cm
2.3 Área de Seção 11,87 cm2 2.9 Raio de Giração ry 5,25 cm
2.4 Momento Inércia I x 415,2 cm4 2.10 Centro de Torção x 0,00 cm
2.5 Momento Inércia I y 257,2 cm4 2.11 Centro de Torção y 0,00 cm
2.6 Momento Inércia I z 462,71 cm4 2.12 Raio de Giração r0 7,91 cm
3. Força Resistente - Flambagem Global
3.1 Compr Efetivo Lx 412,0 cm 3.7 Força Crít Ncrxz 482,8 kN
3.2 Compr Efetivo Ly 412,0 cm 3.8 Força Crít Ncr,mín 482,8 kN
3.3 Compr Efetivo Lz 412,0 cm 3.9 Esbeltez red λ0 0,86 -
3.4 Força Crít Ncrx 482,8 kN 3.10 Fator χ 73%
3.5 Força Crít Ncry 299,1 kN 3.11 Força Resis N c,Re 261,6 kN
3.6 Força Crít Ncrz 56897,9 kN
4. Força Resistente - Flambagem Local & Distorcional
4.1 Força Crít Local N Ɩ 221,40 kN 4.4 Esbeltez Dist λdi s t 0,43 -
4.2 Força Crít Dist N di s t 1943,00 kN 4.5 Força Resis N c,RƖ 210,4 kN
4.3 Esbeltez Local λƖ 1,09 - 4.6 Força Resis N c,Rdi s t 356,2 kN
5. Avaliação do Estado Limite Último (ELU)
5.1 Esf Normal Solic (N cSd ) 111,7 kN 5.3 Esf Normal Res (N cRd ) 175,3 kN
5.2 Esf Normal Res (N cRk ) 210,4 kN 5.4 Razão η (NcSd /NcRd ) 64% OK
Figura 17 – Diagonal comprimida (Comb. ELU – 03)
ALBERTO LEAL ENGENHARIA ESTRUTURAL
PROF. DR. LUIZ ALBERTO ARAÚJO DE SEIXAS LEAL
DISCIPLINA: FORMAÇÃO GALPÕES TRELIÇADOS ASSUNTO: ANTEPROJETO DE TRELIÇAS
PARA GRANDES VÃOS PRINCIPAIS
DATA 13/01/23 FOLHA

2. Força Resistente - Flambagem Global


2.1 Seção Transversal 2xUE 200x75x20x2,00 2.7 Constante Emp Cw 0,00 cm6
2.2 Espessura 2,00 mm 2.8 Raio de Giração rx 7,88 cm
2.3 Área de Seção 15,07 cm2 2.9 Raio de Giração ry 6,73 cm
2.4 Momento Inércia I x 934,8 cm4 2.10 Centro de Torção x 0,00 cm
2.5 Momento Inércia I y 536,0 cm4 2.11 Centro de Torção y 0,00 cm
2.6 Momento Inércia I z 999,66 cm4 2.12 Raio de Giração r0 10,36 cm
3. Força Resistente - Flambagem Global
3.1 Compr Efetivo Lx 360,0 cm 3.7 Força Crít Ncrxz 1423,8 kN
3.2 Compr Efetivo Ly 360,0 cm 3.8 Força Crít Ncr,mín 1423,8 kN
3.3 Compr Efetivo Lz 360,0 cm 3.9 Esbeltez red λ0 0,56 -
3.4 Força Crít Ncrx 1423,8 kN 3.10 Fator χ 88%
3.5 Força Crít Ncry 816,3 kN 3.11 Força Resis N c,Re 395,9 kN
3.6 Força Crít Ncrz 71657,8 kN
4. Força Resistente - Flambagem Local & Distorcional
4.1 Força Crít Local N Ɩ 157,38 kN 4.4 Esbeltez Dist λdi s t 0,55 -
4.2 Força Crít Dist N di s t 1485,00 kN 4.5 Força Resis N c,RƖ 245,4 kN
4.3 Esbeltez Local λƖ 1,59 - 4.6 Força Resis N c,Rdi s t 452,2 kN
5. Avaliação do Estado Limite Último (ELU)
5.1 Esf Normal Solic (N cSd ) 152,7 kN 5.3 Esf Normal Res (N cRd ) 204,5 kN
5.2 Esf Normal Res (N cRk ) 245,4 kN 5.4 Razão η (NcSd /NcRd ) 75% OK
Figura 18 – Montante de extremidade comprimido (Envoltória de esforços)

2. Força Resistente - Flambagem Global


2.1 Seção Transversal UE 150x60x20x2,00 2.7 Constante Emp Cw 1498,57 cm6
2.2 Espessura 2,00 mm 2.8 Raio de Giração rx 5,91 cm
2.3 Área de Seção 5,94 cm2 2.9 Raio de Giração ry 2,25 cm
2.4 Momento Inércia I x 207,6 cm4 2.10 Centro de Torção x 4,66 cm
2.5 Momento Inércia I y 30,0 cm4 2.11 Centro de Torção y 0,00 cm
2.6 Momento Inércia I z 0,08 cm4 2.12 Raio de Giração r0 7,86 cm
3. Força Resistente - Flambagem Global
3.1 Compr Efetivo Lx 350,0 cm 3.7 Força Crít Ncrxz 46,3 kN
3.2 Compr Efetivo Ly 350,0 cm 3.8 Força Crít Ncr,mín 46,3 kN
3.3 Compr Efetivo Lz 350,0 cm 3.9 Esbeltez red λ0 1,96 -
3.4 Força Crít Ncrx 334,5 kN 3.10 Fator χ 23%
3.5 Força Crít Ncry 48,4 kN 3.11 Força Resis N c,Re 40,6 kN
3.6 Força Crít Ncrz 48,9 kN
4. Força Resistente - Flambagem Local & Distorcional
4.1 Força Crít Local N Ɩ 110,70 kN 4.4 Esbeltez Dist λdi s t 0,96 -
4.2 Força Crít Dist N di s t 194,30 kN 4.5 Força Resis N c,RƖ 40,6 kN
4.3 Esbeltez Local λƖ 0,61 - 4.6 Força Resis N c,Rdi s t 138,2 kN
5. Avaliação do Estado Limite Último (ELU)
5.1 Esf Normal Solic (N cSd ) 14,3 kN 5.3 Esf Normal Res (N cRd ) 33,8 kN
5.2 Esf Normal Res (N cRk ) 40,6 kN 5.4 Razão η (NcSd /NcRd ) 42% OK
Figura 19 – Montante intermediário comprimido (Envoltória de esforços)
ALBERTO LEAL ENGENHARIA ESTRUTURAL
PROF. DR. LUIZ ALBERTO ARAÚJO DE SEIXAS LEAL
DISCIPLINA: FORMAÇÃO GALPÕES TRELIÇADOS ASSUNTO: ANTEPROJETO DE TRELIÇAS
PARA GRANDES VÃOS PRINCIPAIS
DATA 13/01/23 FOLHA

9º Passo: Deslocamentos verticais do sistema treliçado de cobertura para critérios


de conforto visual e de danos reversíveis.

𝛿𝑙𝑖𝑚−1 = 𝐿⁄250 = 36000⁄250 = 144 𝑚𝑚 (critério de conforto visual)

𝛿𝑙𝑖𝑚−2 = 𝐿⁄250 = 36000⁄250 = 144 𝑚𝑚 (critério de danos reversíveis)

𝜂1 = 𝛿𝑚á𝑥−1 ⁄𝛿𝑙𝑖𝑚−1 = 52,2⁄144,0 ≅ 37% OK

𝜂2 = 𝛿𝑚á𝑥−2 ⁄𝛿𝑙𝑖𝑚−2 = 13,3⁄144,0 ≅ 10% OK

Figura 20 – Deslocamentos verticais, em milímetros (Combinação ELS – 01)

Figura 21 – Deslocamentos verticais, em milímetros (Combinação ELS – 02)

Você também pode gostar