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O Código de Deus / Livro de Gregg Braden

Os livros de Greg Braden combinam Ciência, História e Espiritualidade de uma forma


inteligente e compreensível; não são meras teorias mas fórmulas e ligações, documentos, fatos
e provas que ajudam a saber mais sobre "Quem Somos".

Livro: O Código de Deus - O Segredo do Nosso Passado, A Promessa do Nosso Futuro

Gene humano pode conter o Nome de Deus.

Deus não criou o homem à sua imagem e semelhança, conforme diz a Bíblia. Seus filhos apenas
compartilham os atributos do seu nome que estaria gravado em suas células. É o que sustenta
o escritor e pesquisador Gregg Braden ao ligar os alfabetos bíblicos, hebraico e árabe à química
moderna.

Aí, diz ele, encontra-se um código perdido, um alfabeto traduzível que é a chave para os
mistérios de nossa origem e vive conosco desde sempre. A pesquisa de Braden revela que os
elementos Hidrogênio, Nitrogênio, Oxigênio e Carbono, que formam o nosso DNA, podem ser
substituídos por letras das antigas línguas.

“Com isso, o código da vida se transforma em uma mensagem eterna. Traduzida, ela mostra
que as letras do antigo nome de Deus estão codificadas como informação genética em cada
célula da vida”, sustenta o cientista e pesquisador Gregg Braden.

A chave para traduzir o código do DNA para uma linguagem significativa é aplicar a descoberta
que converte os elementos em letras.

“Com base em seus valores equivalentes, o Hidrogênio se transforma na letra hebraica Yod
(Y), o Nitrogênio na letra Hey (H), o Oxigênio na letra Vav (V) e o Carbono na letra Gimel (G).
Essas substituições revelam que a antiga forma do nome de Deus, YH, existe como química
do nosso código genético. Por meio dessa ponte entre o nome de Deus e os elementos da
ciência moderna, é possível desvendar o mistério e descobrir um significado ainda maior no
antigo código que vive em cada célula do nosso corpo”, sustenta Braden.

O pesquisador considera que a sua pesquisa evidencia um Ato Divino:“Preservada dentro de


cada célula dos cerca de seis bilhões de habitantes do nosso mundo, a mensagem é repetida,
muitas vezes, para formar os elementos de nossa existência. Ela está dentro de cada um de
nós, independente de raça, religião ou crença”.

Descoberta pode levar à união dos povos. A pesquisa de Gregg Braden é polêmica. Mas ele
acredita que: “A Assinatura do Antigo Nome de Deus oferece um denominador comum inédito,
que nos permite resolver as diferenças. Essa evidência palpável nos dá também uma razão
para acreditar que a paz é viável e vantajosa. Como cidadão do mundo, somos muito mais do
que as religiões, crenças, modos de vida, fronteiras ou tecnologias que nos separam. Nos
momentos em que duvidamos dessa verdade imutável, basta lembrar da mensagem que
trazemos no corpo. Esse é o poder da mensagem que há dentro das nossas células”.
O nome de Deus tem as mesmas letras e o mesmo sentido em todas as línguas, alega o
pesquisador. Tanto a tradição judaica como a islâmica têm uma ancestralidade comum
representada pelo patriarca Abraão, mas suas interpretações dos ensinamentos diferenciaram-
se ao longo dos séculos.

“Mesmo levando em conta essas diferenças, o código numérico oculto dos Alfabetos Hebraico
e Árabe revela precisamente o mesmo valor e produz precisamente o mesmo segredo do
nome de Deus no nosso corpo. Com isso, o código leva a mesma mensagem de esperança para
as três religiões que congregam mais da metade da população do mundo: o Judaísmo, o
Islamismo e o Cristianismo”.

Braden interpreta que a mensagem “Deus Eterno Dentro do Corpo” possa ser traduzida de
várias maneiras.

“Seja qual for a fonte do nosso código genético, o alto grau de ordem contido na mensagem
diz que existe alguma coisa “lá fora”. A mensagem que trazemos no corpo é sem precedentes
como base comum para a resolução de nossas diferenças”.

Carbono nos torna diferentes de Deus. “Somos o produto de elementos e moléculas que se
combinaram ao acaso para produzir o milagre da vida, ou somos o resultado de um ato
intencional de Criação? Embora não se elucide a origem do código em nossas células, o
simples fato de sua existência e a pouca probabilidade de essa mensagem ter-se formado ao
acaso sugerem que há uma inteligência e uma intenção subjacente à nossa origem” , infere
Gregg Braden.

O pesquisador deixa claro que, antes de escrever o seu livro, foi preciso estabelecer com a
maior precisão possível o nome pelo qual a presença sobre o Monte Sinai se identificou para
Moisés. Após 12 anos de pesquisas, ele concluiu que “há um Nome que sobrevive como o Nome
Pessoal de Deus: YHVH, o eterno”.

Segundo Braden, “quando substituímos os elementos modernos pelas quatro letras do antigo
nome de Deus, temos um resultado inesperado, à primeira vista. Trocando o H final de YHVH
pelo seu equivalente químico, o Nitrogênio, o Oxigênio e Nitrogênio (HNON), todos eles são
gazes sem cor, sem cheiro e invisíveis. Substituir 100% do nome pessoal de Deus pelos
elementos deste mundo cria uma substância que é uma forma de criação intangível, mas
real”.

O pesquisador lembra que as primeiras definições de Deus dizem que Ele é onipresente e que,
no nosso mundo, assume a forma invisível aos olhos.

“Então Ele só pode ser conhecido por meio de suas manifestações. Os primeiros capítulos do
Gênesis relatam que é nessa forma não-física que o Criador estava presente no tempo da
criação”.

Braden deixa claro que a humanidade compartilha das três primeiras letras antigas que
representam 75% do nome do Criador, “mas a quarta e última letra do nosso nome químico
nos separa de Deus. Enquanto a presença de Deus é a forma invisível e impalpável dos três
gazes, Hidrogênio, Nitrogênio e Oxigênio, a última letra do nosso nome é aquilo que nos dá a
cor, o gosto, a textura e os sons do corpo: o Carbono. A única letra que nos separa de Deus é
também o elemento que nos torna reais no nosso mundo”.

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