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PARIS
AF AFP(https://www.em.com.br/busca?autor=AFP)
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07/03/2022 15:40
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A
possibilidade de um ataque ou acidente nuclear durante o conflito na
Ucrânia renovou o interesse pelos comprimidos de iodo, eficazes na
prevenção do câncer de tireoide em caso de emissões radioativas.
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Para evitar que a glândula retenha o iodo radioativo, é necessário o iodo estável.
Se a tireoide estiver saturada com esse iodo, as substâncias radioativas são
rapidamente excretadas pela urina.
O medicamento não protege contra outros elementos radioativos, como césio 134
ou 137.
Os comprimidos de iodeto de potássio não são uma vacina contra a radiação, nem
podem se tornar um tratamento permanente. Eles devem ser administrados
idealmente uma hora antes da exposição à radioatividade, ou no máximo nas 6 a
12 horas posteriores.
Sua eficácia é forte se a ingestão for realizada nas duas horas anteriores ao
aparecimento do iodo radioativo na atmosfera, e caí para 50% se o comprimido
for ingerido 6 horas após o início da contaminação.
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"É inútil tomar comprimidos de iodo de forma preventiva: além de inútil, pode
causar efeitos indesejáveis ou alergias", explicou a ASN à AFP.
Excesso de iodo pode causar disfunção da glândula tireoide, bem como certos
efeitos colaterais cardíacos ou renais.
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