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Especificação
NTC-52
Revisão 1
ÍNDICE
1. OBJETIVO 1
2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2
3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 4
4. CONDIÇÕES GERAIS 6
4.1 Condições de Operação 6
4.2 Identificação 6
4.3 Acabamento 6
4.4 Dimensões 6
4.5 Embalagem 7
4.6 Garantia 7
5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 8
5.1 Material e Fabricação 8
5.2 Características Mecânicas 12
5.3 Características Elétricas 13
5.4 Características Luminotécnicas 14
5.5 Características Fotométricas com Lâmpada Vapor de Sódio Alta Pressão 14
5.6 Aprovação de Protótipo 15
6. INSPEÇÃO E ENSAIOS 16
6.1 Generalidades 16
6.2 Ensaios de Tipo 17
6.3 Ensaios de Recebimento 18
6.4 Descrição dos Ensaios 18
6.5 Aceitação ou Rejeição 20
ANEXO A TABELAS 21
TABELA 1 RELAÇÃO DE ENSAIOS EXIGÍVEIS PARA AS LUMINÁRIAS 21
TABELA 2 ELEVAÇÃO DA TENSÃO DE ARCO 21
TABELA 3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS PARA AS LUMINÁRIAS FECHADAS SEM
ALOJAMENTO PARA EQUIPAMENTO AUXILIAR 22
TABELA 4 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS PARA AS LUMINÁRIAS FECHADAS
COM ALOJAMENTO PARA EQUIPAMENTO AUXILIAR 23
TABELA 5 DESEMPENHO FOTOMÉTRICO 23
TABELA 6 TORQUE DE INSTALAÇÃO PARA AS PEÇAS ROSCADAS 24
TABELA 7 IK SEGUNDO EN 50102 - VALOR DA ENERGIA DO IMPACTO EM JOULES 24
TABELA 8 PLANO DE AMOSTRAGEM PARA OS ENSAIOS DE RECEBIMENTO 25
ANEXO B DESENHOS 26
DESENHO 1 LUMINÁRIA FECHADA PARA LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 50/70 W
TIPO LF-1 26
DESENHO 2 LUMINÁRIA FECHADA PARA LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 100/150/250
W TIPO LF-2 27
DESENHO 3 LUMINÁRIA FECHADA PARA LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 400 W –
TIPO LF-3 28
ASTM A 153 Standard Specification for Zinc Coating (Hot-Dip) on Iron and
Steel Hardware.
ASTM A 239 Standard Practice for Locating the Thinnest Spot in a Zinc
(Galvanized) Coating on Iron or Steel Articles.
ASTM B 571 Standard Practice for Qualitative Adhesion Testing of Metallic
Coatings.
ASTM E 376 Standard Practice for Measuring Coating Thickness by Magnetic-
Field or Eddy-Current (Electromagnetic) Examination Methods.
Notas:
1) A utilização de normas de quaisquer outras organizações credenciadas
será permitida desde que elas assegurem uma qualidade igual ou melhor
que as anteriormente mencionadas e não contradigam a presente norma.
2) No caso de outras normas serem usadas, elas devem ser mencionadas nos
documentos de licitação e, se julgar necessário, um exemplar de cada
norma deverá ser enviado a CELG.
NTC-52 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 2
3) Todas as normas referidas neste capítulo devem estar à disposição do
inspetor da CELG no local da inspeção.
Altura de Montagem
Avanço
Diagrama de Distribuição
Distribuição Lateral
Espaçamento
Fator de Operação
Emín.
U=
Emed.
Onde:
Emín. = iluminância mínima
Emed. = iluminância média
Linha traçada em uma esfera imaginária, com a fonte ocupando seu centro. Esta linha
liga todos os pontos correspondentes àquelas direções nas quais as intensidades
luminosas são iguais. Usualmente a representação é feita num plano.
Linha Isolux
Lugar geométrico dos pontos de uma superfície onde a iluminância tem o mesmo
valor.
Linha de Largura
Linha radial (linha que faz maior ângulo com a linha de referência) que passa pelo
ponto de meia intensidade máxima na linha de distribuição lateral de intensidade,
traçada na superfície do cone de máxima intensidade.
4.2 Identificação
4.3 Acabamento
Nota:
Não é permitida utilização de aço a não ser inoxidável.
4.4 Dimensões
- a sigla CELG;
- luminária fechada sem/com alojamento para equipamento auxiliar;
- tipo: LF-1/LF-2/LF-3/LE-1/LE-2/LE-3;
- nome do fornecedor;
- número de luminárias contidas em cada volume;
- massa total do volume (massa bruta), em kg;
- número do CFM;
- número da nota fiscal.
4.6 Garantia
A luminária fechada, com ou sem alojamento para equipamento auxiliar, deve ter
corpo em chapa de alumínio, fundido, estampado, injetado em liga SAE-305, SAE-
323, SAE-383 ou ainda poliéster reforçado com fibra de vidro.
Nota:
Quando o corpo da luminária for em chapa de alumínio, a sua parte interna
pode ser usada como refletor desde que conforme o acima descrito.
Fundido em liga de alumínio com espessura mínima de 3 mm, com baixo teor de
cobre e ferro, SAE-305, SAE-323, SAE-383 ou similar, conforme SEA J 453 C e
ASTM B 244.
Nota:
Quando o corpo da luminária for em poliéster, pescoço e aro podem ser em
outro material, diferente do alumínio fundido, desde que atendam às exigências
mecânicas desta norma.
5.1.3 Porta-lâmpada
O corpo deve ser de porcelana vitrificada reforçada, as partes condutoras devem ser
em latão niquelado com roscas E-27 e E-40, conforme Tabelas 3 e 4, contato central
com efeito de mola e dispositivo antivibratório, terminais e parafusos, para fixação
dos condutores, em latão niquelado. Devendo todas essas características obedecer as
prescrições das NBRs 5033 e 5112.
Sua existência não é obrigatória, entretanto, caso exista, deve ser em alumínio
anodizado ou outro material resistente à corrosão, não sendo aceito aço a não ser
inoxidável.
As arruelas, porcas e parafusos externos devem ser em aço inoxidável, tendo suas
roscas profundidade mínima de uma vez e meia o diâmetro nominal do parafuso
usado.
5.1.6 Cabos
O cabo do rabicho para ligação à rede deverá ter comprimento mínimo de 40 cm,
condutor de cobre flexível, 750 V, têmpera mole, seção 3 x 1,5 mm², com camada
isolante em policloreto de vinila (PVC) em cores diferentes para cada condutor e,
capa protetora externa em PVC, na cor preta.
O cabo de maior comprimento, cor branca, deve ser ligado ao contato central e o de
menor comprimento, cor preta, ao contato lateral.
A conformidade deve ser verificada pelo ensaio correspondente, conforme NBR IEC
60598-1, porém com uma força de tração de 60 N e um torque de 0,25 N.m.
Nas luminárias sem alojamento a conexão deve ser feita por intermédio de conectores
do tipo torção ou blocos terminais, conforme respectivos desenhos.
As luminárias com alojamento devem ser equipadas com conector do tipo Mate-N-
Lok, de maneira a permitir fácil desconexão do conjunto reator/ignitor/capacitor, da
seguinte forma: o conector macho deve estar acoplado à luminária e o fêmea ao
reator. Os conectores devem ser de 3 circuitos, devidamente identificados (1, 2 e 3)
corrente e tensão nominais de 15 A e 600 V, respectivamente, invólucro de nylon ou
material equivalente, pinos e soquetes de latão estanhado, selo de vedação e próprios
para condutores de 1,5 mm2.
Deve suportar a tensão de pico do ignitor e o seu isolamento deve ser compatível com
a tensão eficaz do reator.
5.1.8.2 Dobradiça
5.1.8.3 Fecho
O fecho deve ser do tipo presilha de pressão, com mola em aço inoxidável,
garantindo perfeito ajuste e aperto do refrator ao corpo da luminária, além de permitir
a abertura e fechamento do aro sem auxílio de ferramenta.
5.1.8.4 Refrator
O refrator deve ser em vidro plano temperado, com espessura mínima de 3 mm, vidro
borosilicato prismático ou policarbonarto injetado, grau mínimo de resistência ao
choque de IK 08, segundo EN 50102 (ver Tabela 6), resistência térmica compatível
com a função, incolor, possuir baixo fator de absorção de luz e ter transparência
mínima de 90%. Não deve apresentar manchas, bolhas ou outras imperfeições
decorrentes de sua fundição.
O refrator deve ser suportado sobre toda a sua área, de modo a garantir que as
partículas não se espalhem durante a fragmentação e que a movimentação das
partículas seja evitada. Quebrar o vidro com um golpe central, em um ponto situado a
30 mm do ponto médio de um dos lados maiores do vidro, em direção ao centro.
Num intervalo de tempo não superior a 5 min após a fratura, contar as partículas em
um quadrado de 50 mm de lado, localizado aproximadamente no centro da área de
fratura mais grossa, mas sempre dentro dos limites do vidro.
Para que seja aprovado no ensaio um vidro deve ter mais de 60 partículas no
quadrado citado, excluindo desta contagem as lascas e pedaços de vidro menores que
a espessura máxima do vidro. Para vidros de tamanhos menores, onde uma área de 50
mm x 50 mm não seja possível, o número de pedaços necessários na contagem deve
ser reduzido proporcionalmente.
Notas:
Quando a amostra ensaiada permanece como uma lâmina, as linhas de
fragmentação normalmente são usadas para indicar fragmentos, sendo
avaliados o tamanho e o número de partículas, a menos que reforço ou filme
sejam empregados.
Deve ser em alumínio fundido, com espessura mínima de 3 mm, ter fixação feita por
dobradiça na parte inferior do pescoço e com parafuso imperdível.
A base deve estar embutida na parte superior do pescoço, com seu dispositivo de
fixação permitindo rotação de ±180º em torno de seu eixo longitudinal e situada em
qualquer posição.
A luminária deve suportar esforço de vento com velocidade de 100 km/h, por um
período de 5 minutos, sem apresentar deformações, fissuras, folgas em componentes,
rotação em relação ao braço, desfocalização da lâmpada ou qualquer anomalia que
venha a comprometer o seu uso ou vida útil. Deve-se repetir o ensaio para vários
ângulos de incidência, de 0º a 180º, em intervalos de 15°.
Partes das luminárias ou de seus componentes externos que são fixadas de outra
forma, que não seja através de pelo menos dois dispositivos (por exemplo, parafusos
e outros meios equivalentes), devem possuir proteção extra, de modo a prevenir
queda dessas partes, no caso de falha de um desses dispositivos.
A conformidade dos meios de fixação deve ser verificada por meio de inspeção,
sendo que, para luminárias ou partes componentes externas montadas em suportes,
topo de postes, extremidades de braços ou prolongamentos de postes metálicos; a
mesma deve ser conferida através do ensaio de carga estática, descrito a seguir:
a luminária ou a parte externa deve ser montada de modo que a superfície mais crítica
seja carregada, sendo esta determinada através do cálculo do maior valor de:
Cd x S
Onde:
Cd é o coeficiente de arrasto (1,0 ou o valor medido conforme NBR 15129);
S é a área da superfície a ser carregada, em metros quadrados.
A carga aplicada à superfície mais crítica deve ser constante e igualmente distribuída
pelo tempo de 10 min, sendo dada por:
F = ½ x Rh x S x Cd x V² (N)
Onde:
Rh é densidade do ar (1,225 kg/m³);
V é a velocidade do vento, em metros por segundo;
Cd é o coeficiente de arrasto (1,2 ou o valor medido conforme NBR 15129);
S é a área da superfície a ser carregada, em metros quadrados.
Após o ensaio, não deve haver falha visível que prejudique a segurança, nem
deformação permanente da fixação que exceda uma inclinação maior que 2 cm/m e
nenhuma rotação em volta do ponto de fixação.
As peças roscadas devem ser projetadas para suportar, sem deformação ou ruptura de
componentes, 120% dos torques descritos na Tabela 5.
O torque a ser dado no conjunto (parafuso instalado no pescoço), fica limitado ao tipo
de material da rosca do pescoço, mas não deve ser inferior a 1,5 daN.m.
O grau de proteção mínimo para as luminárias deve ser IP55 para o compartimento
óptico e IP33 para o alojamento dos equipamentos auxiliares.
A luminária deve ser projetada para suportar durante 1 min uma tensão de 2,5 kV, à
freqüência de 60 Hz, entre as partes condutoras e não condutoras, sem apresentar
descargas disruptivas.
A tensão da lâmpada vapor de sódio não deve aumentar mais que 12 V quando a
lâmpada é transferida da operação estabilizada ao ar livre para operação estabilizada
na luminária.
A elevação de temperatura no alojamento da lâmpada deve ser tal que não provoque
elevação na tensão de arco da lâmpada superior a 12 V, para temperatura ambiente de
40ºC, em qualquer ponto do alojamento dos equipamentos, com tensão de
alimentação de 242 V.
A luminária, com a lâmpada, deve ser ensaiada durante 168 horas, obedecendo 7
ciclos de 24 horas ligada com tensão de rede de 242 V, seguido de 3 horas desligada.
A temperatura máxima no porta-lâmpada não deve exceder 160°C para temperatura
ambiente de 25°C, sem corrente de ar, durante os 7 ciclos.
As medições devem ser repetidas para cada tipo e potência de lâmpada aplicável.
a) longitudinal curta;
b) lateral média (tipo II);
c) controle moderado.
6.1 Generalidades
k) Nenhuma modificação nas luminárias deve ser feita "a posteriori" pelo fabricante
sem a aprovação da CELG. No caso de alguma alteração, o fabricante deve
realizar todos os ensaios de tipo, na presença do inspetor da CELG, sem qualquer
custo adicional.
Devem ser realizados em pelo menos uma unidade, retirada das primeiras unidades
construídas de cada lote, para verificação de determinadas características de projeto e
do material.
Quando da aplicação dos limites dados na NBR IEC 60598, devem ser deduzidos
10ºC das temperaturas medidas nas luminárias na câmara de ensaio, para ter em conta
os efeitos do movimento natural do ar que ocorre nas vizinhanças da posição de
utilização da mesma.
Aplicar 2 vezes a tensão nominal mais 2000 V, com um mínimo de 2500 V, durante 1
minuto, à freqüência de 60 Hz, entre cabos e o porta-lâmpada observando se há
ocorrência de descargas disruptivas.
A corrente de fuga medida entre as partes condutoras e não condutoras, não deve
ultrapassar 0,5 mA com tensão aplicada de 242 V (Vnom+10%).
A luminária deve ser ensaiada durante 168 horas, com lâmpada, obedecendo 7 ciclos
de 24 horas ligada e 3 horas desligada, com tensão de 242 V; após este período a
luminária não deve apresentar deterioração ou chamuscamento, e a temperatura
máxima no porta-lâmpada não deve exceder 160ºC, para temperatura ambiente de
25ºC, sem corrente de ar.
As medições devem ser repetidas para cada tipo e potência de lâmpada aplicável.
O ensaio deve ser repetido para cada tipo e potência de lâmpada aplicável, estando a
lâmpada acesa por um período de uma hora.
6.4.6 Químico
6.4.7 Anodização
Os componentes ferrosos devem ser zincados por imersão a quente, de acordo com a
NBR 6323 ou ASTM A 153.
Três amostras do refrator devem ser resfriadas a uma temperatura de -5°C ± 2°C, e
mantidas nessa temperatura durante 3 horas.
Cada uma das amostras com a temperatura mantida nos níveis anteriormente
mencionados, deve suportar, nos pontos presumidamente mais fracos, sem indicio de
quebras, rupturas, rachaduras ou outro tipo de falha, 3 quedas de uma esfera de aço
com diâmetro de 50 mm, pesando 0,51 kg, de uma altura de 1,3 m, de modo a
produzir uma energia de impacto de 6,5 N.m.
As amostras devem ser colhidas, pelo inspetor da CELG, nos lotes prontos para
embarque. A amostragem para os ensaios de recebimento deve estar de acordo com a
Tabela 7.
Os ensaios relacionados a uma falha ocorrida por erro de produção, devem ser
repetidos em amostra de tamanho duas vezes maior, não sendo admitida então
nenhuma falha.
TABELA 1
TABELA 2
Acréscimo
Potência da
máximo de tensão
Lâmpada (W)
de arco (V)
70 2
100 6
150 7
250 10
Notas:
1. Uniformidade
1.1 Geral – Fator de uniformidade mín - Emín/Emed;
1.2 Variação da iluminância entre pontos adjacentes, distantes entre si de 0
a 1,5 m, na pista de rolamento da via motorizada – d = Emenor/Emaior.
2. Iluminância horizontal
2.1 Média geral – Emed. (lux);
2.2 Mínima, em pista de rolamento (B até H) (lux);
VSA-50
E-27 ≥1/6
4 LE-1 VSA-70 ≥0,65
VSA-100
≥1/8
VSA-150 ≥0,70 0,02 ≤100 ≤50
5 LE-2 VSA-250 E-40 ≥1/6 ≥0,80
VSA-400 ≥1/8
6 LE-3 VSA-400 ≥1/6 ≥0,65
Notas:
1. Uniformidade
1.1 Geral – Fator de uniformidade mín - Emín/Emed;
1.2 Variação da iluminância entre pontos adjacentes, distantes entre si de 0
a 1,5 m, na pista de rolamento da via motorizada – d = Emenor/Emaior.
2. Iluminância horizontal
2.1 Média geral – Emed. (lux);
2.2 Mínima, em pista de rolamento (B até H) (lux);
TABELA 5
DESEMPENHO FOTOMÉTRICO
Distância
Potencia da E médio Uniformidade
E mínimo entre postes
lâmpada mínimo geral
(lux) e largura de
(W) (lux) (%)
via (m)
70 5 0,2 1 35 x 10
100 8 0,2 1 40 x 10
150 14 0,2 1 40 x 10
250 17 0,25 1 35 x 10
TABELA 6
Torque (daN.m)
Material das peças roscadas
Medida das
Liga de cobre,
roscas
Alumínio e suas ligas Aço inoxidável bronze, latão e
similares
M8 0,8 2,1 2,1
M10 1,5 3,0 3,0
M12 3,0 4,7 4,7
M14 4,5 6,5 5,5
TABELA 7
IK SEGUNDO EN 50102
VALOR DA ENERGIA DO IMPACTO EM JOULES
IK 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
Joule 0,15 0,2 0,35 0,5 0,7 1 2 5 10 20
Notas:
a) Ac - número de luminárias defeituosas que ainda permite aceitar o lote;
Re - número de luminárias defeituosas que implica na rejeição do lote.
b) Se a amostra requerida for igual ou maior que o número de unidades do
produto constituintes do lote, efetuar inspeção em todas as unidades do
lote.
c) Para amostragem dupla o procedimento é o seguinte:
Deve ser ensaiado um número inicial de unidades igual ao da primeira
amostra obtida na Tabela; se o número de unidades defeituosas encontrado
estiver compreendido entre Ac e Re (excluindo estes valores), deve ser
ensaiada a segunda amostra.
O total de unidades defeituosas após ensaiadas as duas amostras, deve ser
igual ou inferior ao maior Ac especificado.
UNIDADE
ITEM DESCRIÇÃO
CARACTERÍSTICA
1. Tipo/modelo da luminária (número do catálogo do fabricante)
2. Classificação fotométrica da luminária
2.1 Alcance (informar ângulo e classificação)
2.2 Extensão (informar ângulo e classificação)
2.3 Controle (informar ângulo e classificação)
3. Fontes de luz
3.1 Tipo de lâmpada a que se destina
3.2 Potência da(s) lâmpada(s) aplicável(is) W
4. Propriedades do grupo óptico
4.1 Teor de pureza do refletor de alumínio %
4.2 Espessura mínima da chapa do refletor mm
4.3 Espessuras mínima e média da película de anodização μm
4.4 Tipo da proteção utilizada na anodização
4.5 Material e tipo do refrator
5. Propriedade do porta-lâmpada
5.1 Material isolante
5.2 Tipo e material da rosca Edison
6. Acabamento externo
6.1 Tipo de pintura
6.2 Cor (notação Munsel)
7. Componentes
7.1 Material da(s) juntas(s) de vedação
7.2 Transparência mínima do refrator quando em policarbonato %
8. Cabos de ligação
8.1 Material da isolação
8.2 Temperatura mínima de trabalho ºC
8.3 Seção nominal mm²
9. Características térmicas medidas na luminária ofertada
9.1 Temperatura no(s) refrator(es) ºC
9.2 Temperatura na base da lâmpada ºC
9.3 Temperatura no bulbo da lâmpada ºC
9.4 Temperatura no porta-lâmpada ºC
10. Características fotométricas
10.1 Iluminância média para 1000 lúmens lux
10.2 Fator de uniformidade no eixo longitudinal da pista (UL)
10.3 Fator de uniformidade geral (U0)
10.4 Tabelas com o levantamento fotométrico/iluminâncias
10.5 Rendimento hemisfério inferior %
11. Devem ser fornecidos os seguintes laudos técnicos, realizados
por laboratórios oficiais:
11.1 Resistência à força do vento
11.2 Teor de pureza da liga de alumínio do refletor
11.3 Material da(s) juntas de vedação
11.4 Material do fecho de pressão
Notas:
1) O fabricante deve fornecer em sua proposta todas as informações requeridas
no Quadro de Dados Técnicos e Características Garantidas.
2) Se o fabricante submeter propostas alternativas, cada uma delas deve ser
submetida com o Quadro de Dados Técnicos e Características Garantidas,
específico, claramente preenchido, sendo que cada quadro deve ser
devidamente marcado para indicar a qual proposta ele pertence.
3) Erro no preenchimento do quadro de características poderá ser motivo para
desclassificação.
4) Todas as informações requeridas no Quadro de Dados Técnicos e
Características Garantidas devem ser compatíveis com as informações
descritas em outras partes da proposta de fornecimento. Em caso de dúvidas,
as informações prestadas no referido quadro prevalecerão sobre as descritas
em outras partes da proposta.
5) O fabricante deve garantir que a performance e as características das
luminárias a serem fornecidos estarão em conformidade com as informações
aqui apresentadas.
A documentação técnica de licitação será integralmente aceita pelo proponente à exceção dos
desvios a seguir indicados.