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; @ A * Qual é o papel das pessoas na organização?
Cada organização tem uma ideologia própri ria a respeito do papel das pessoas na tarefa
organizacional. A denominação dada às pessoas as pode refletir qual o papel que a organização
confere a elas. Veja abaixo as possíveis denomiinações e escreva ao lado o que cada
denominação sugere como papel das pessoas:
Denominação: Pap
pel sugerido pela denominação:
Mão-de-obra __________________
__________________________
Operário __________________
__________________________
Trabalhador __________________
__________________________
Empregado __________________
__________________________
Funcionário __________________
__________________________
Recurso Humano __________________
__________________________
Colaborador __________________
__________________________
Parceiro: __________________
__________________________
Talento Humano __________________
__________________________
Capital Humano __________________
__________________________
Capital Intelectual __________________
__________________________
Outras denominações:
________________ __________________
__________________________
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Mão-de-obra _________________
___________________________
Operário ______________________
_____________________
Trabalhador _________________
___________________________
Empregado _________________
___________________________
Funcionário _________________
___________________________
Recurso Humano _________________
___________________________
Colaborador _________________
___________________________
Parceiro: ______________________
_____________________
Talento Humano ______________________ _____________________
Capital Humano ______________________ _____________________
Capital Intelectual _________________
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Gest
stão
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Resultados Finai
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Práticas éticas Produtos e serviços
se Qualidade
e socialmente competitivos
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responsáveis alta qualida
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E-J- + ' ,
Órg
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Humaanos
Divisão
de Divisão Divisão Divisão Divisão Divisão
Recrutamento de de de de de
e Seleção Cargos e Benefícios Treinamento Higiene e Pessoal
de Pessoal Salários Sociais Segurança
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Título do Cargo: Diretor de Recursos Humanos ,
Família do Cargo: Recursos Humanos Divisão: Pesqu quisa e Desenvolvimento Farmacêutico
Descrição do Cargo:
Assume a responsabilidade pela direção da equipe de apoio
a de Recursos Humanos na empresa.
Oferece consultoria aos gerentes para avaliar e desenvnvolver estratégias para implementação da mudança.
Assegura o alinhamento com as diretrizes corporativas e regulatórias. Assegura a oferta e integração de
serviços das múltiplas disciplinas de RH para apoiar ass operações da empresa. Desenvolve estratégias para
alinhar a divisão aos objetivos de negócios. Administra a função de relações com empregados na empresa,
proporciona apoio em compensação e excelência no desempenho.
de
Habilidades/Requisitos de experiência:
Conhecimento das operações farmacêuticas e de pesq quisa e desenvolvimento biológico, mais de 10 anos de
experiência progressiva em liderança de RH em múltipl iplas disciplinas de RH. Experiência neste nível deve
incluir aplicações domésticas e internacionais. Habilidad
ade demonstrada para negociar eficazmente com os
gerentes de linha para alcançar simultaneamente objetietivos de RH e objetivos do negócio. Habilidades de
relações com empregados. Habilidades demonstradas de liderança. Experiência prévia em gestão de
projetos.
Requisitos educacionais:
rio preferível.
Grau universitário indispensável. Grau pós-universitário
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Órgão
Órgão de
de ARH
ARH Gestor
Gestorde
de Pessoas
Pessoas
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Tomar
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suporte subordinados
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Executaras
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deRH
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consultoriainterna
internade
deRH
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deRH
Proporcionarserviços
serviçosde
deRH
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• Flexibilidade organiz
izacional • M elhor desempenho
Aplicar • M aior produtividade
• Cultura participativa
a
Pessoas • M elhor qualidade
• Espírito de equipe
• Satisfação das pessoas
Recom pensar • Reconhecimento e cconfiança
• Comprometimento
• Ênfase em metas e oobjetivos
Pessoas • M enor rotatividade
• Desafios e oportunid
idades
• M enor absenteísmo
• Aprendizagem organanizacional • Aumento do capital humano
Desenvolver • M aior produtividade
• Valor do conhecimenento
Pessoas • Liderança de lideran
nças • M elhor qualidade
• Tecnologia da inform
rmação • Retroação
Monitorar • Sistema de informaçção gerencial • Autonomia e liberdade
Pessoas • Fluxo informacionall • Avaliação holística
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P-E- & ! # ' :& ' -
Era Industri
trial Clássica
Desenho Me
ecanístico
* Muitos níveis hierárquicos e coordennação centralizada
* Departamentalização funcional para a assegurar especialização
* Padrões rígidos de comunicação e cargos
ca definitivos e limitados
* Pequena capacidade de processamen ento da informação
* Cargos individuais especializados coom tarefas simples e repetitivas
* Ênfase na eficiência da produção, noo método e na rotina
* Adequado para ambiente estável e imimutável e tecnologia fixa e permanente
* Nenhuma capacidade para mudança a e inovação
P-P- & ! # ' -
Era Industria
ial Neoclássica
Desenho
o Matricial
* Desenho híbrido: estrutura funcio
ional acoplada a estrutura de P/S.
* Coordenação descentralizada sob b dupla subordinação: autoridade
funcional e autoridade de projeto
to (produto/serviço).
* Padrões duplos de interação em cargos
c mutáveis e inovadores.
* Aumento da capacidade de proces essamento da informação
* Cargos adequados para tarefas mais
m complexas e inovadoras.
* Ideal para ambiente instável e mut
utável e tecnologia mutável.
* Razoável capacidade para mudanç nça e inovação
P-M- & ! V ' -
Era da Inf
nformação
Desenho
o Orgânico
* Ênfase em equipes autônomas e nã ão mais em órgãos ou departamentos.
* Elevada interdependência entre as s redes
r internas de equipes.
* Organização ágil, maleável, fluida,, simples
s e inovadora.
* Intensa interação através de cargos s auto-definidos e mutáveis.
* Cargos flexíveis e adequados a tarerefas complexas e variadas.
* Capacidade expandida de processa amento da informação.
* Ênfase na mudança, na criatividade e e na inovação.
* Ideal para ambiente mutável e dinâ âmico e tecnologia de ponta.
P-O- & % & & + = &
Eras: Era da Industrialização Era d
da Industrialização Era da Informação
Clássica Neoclássica
N
Períodos: 1900-1950 1950-1990 Após 1990
Mis
ista, matricial, com
Burocrática, funcional, ênfa
fase na departamen- Flúida, ágil e flexível,
Estrutura piramidal, centralizado- totalmente descentralizada.
taliz
ização por produtos
Organizacional ra, rígida e inflexível. ou se
serviços ou unidades Ênfase nas redes de
Predominante Ênfase nos órgãos. estra
ratégicas de negócios. equipes multifuncionais.
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5.Conhecimento: na Era da Informação o recurso organizaciona nal mais importante – o capital financeiro – cede o pódio para o
capital intelectual. É o conhecimento e sua aplicação que perm
mite captar a informação disponível para todos e transformá-la
em oportunidade de novos P&S antes que os concorrentes o façam.
fa
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P-G- & & 0 & ' # 7 -
Globaliz
lização
Tecnol
ologia
Inform
mação
Tendencias
Conhec
ecimento
Gestão
Atuais do
Servi
rviços de
Mundo
Pessoas
Ênfase n
no Cliente
Moderno
Qualid
lidade
Produtitividade
Compet
etitividade
P-J- & " & %4 & 0 ,-
De:
De: Para:
Para:
Administrativo Consultivo
Administração de Administração da
Estratégias de RH Transformação e Mudança
Foco
Foconos
nos Foco
Foconas
nas
Processos
Processos Pessoas
Pessoas
Administração da Administração da
Infra-Estrutura da Empresa Contribuição dos Funcionários
Foco
Focono
noCotidiano
CC
Cotidiano
Operaci
cional
Operac
acional
P-EN- 0 % %4 & ,-
Car
aracterística
Papel de RH Resultado Atividade
P
Principal
Construção Es
specialista Reengenharia dos processos
Administração da Adm
dministrativo da organização:
Infra-Estrutura da de uma
infra-estrutura para
a reduzir custos Serviços em comum
Empresa e au
umentar valor para a melhoria contínua
eficiente
Agente de
Ag Gerir a transformação
Administração da Criação de uma Mudaança e Inovação e a mudança:
Transformação e organização para
ra melhorar a Assegurar capacidade
da Mudança renovada capac
cidade de mudar para mudança e identificação
e solução de problemas
P-EE- & " &' ' :& ' & ,-
ANTES AGORA
* Visão voltada para o presente e passado * Visão voltada para o futuro e destino
ANTES AGORA
Habili
ilidade
Compe
petência
Conhecimento Hab
bilidade Competência
SABER SABER
ER FAZER SABER FAZER ACONTECER
ESTRUTURA INTERNA:
Capital Interno
no Conceitos, modelos, processos,
sistemas administrativos e
informacionais.
ESTRUTURA EXTERNA:
COMPETÊNCIAS INDIVIDUAIS:
Capital Humano
no Habilidades das pessoas em agir em
determinadas situações.
A pesquisa do Progep – Programa de Estudos em Gest stão de Pessoas da FIA/USP – sobre o futuro da GP foi
feita com uma amostra de formadores de opinião e utili tilizou a técnica Delphi bastante utilizada na previsão de
cenários futuros. Nesta metodologia, os consultados trocam
tro informações que são submetidas a diversas
rodadas de respostas até que se chegue a resultados considerados
c satisfatórios pelo próprio grupo. A idéia é
identificar quais as tendências que impulsionarão as mu udanças na ARH. Essas novas tendências deverão
incidir sobre princípios, filosofias e estratégias da área ded RH e que deverão afetar profundamente práticas e
instrumentos de gestão. E essas mudanças se refletem m na estrutura, organização e forma de atuação da
área. Assim, um aspecto importante na conformação do modelo de GP é a maneira pela qual a função de RH
se organiza e opera. A velha estrutura formal e departa tamentalizada do RH tradicional não comporta a
flexibilidade exigida por processos integrados e estrategtegicamente orientados tão necessária nos dias atuais.
Assim, três tendências despontam fortemente na ARH:
Os membros das equipes ao redor do mundo deveriam m ser os parceiros empresariais e tornar suas unidades
mais competitivas. Para transformar essa visão em ação, os profissionais de RH receberam quatro
metas específicas.
O RH deve:
Com tais metas em mente, as equipes se dedicaram a 4 papéis diferentes, como na figura 2.18.
P-EJ- % ' & % %4 & 0 ,-
Foco
FocononoFu
uturo
Fu
Futuro
Estratégic
ico
Estratégi
gico
Necessidade do cliente: estratégias Necessidade do cliente: eficácia organizacional
empresariais e de RH eficazes
Autoridade: 85% da linha Autoridade: 51% da linha
15% do RH 49% do RH
Função de RH: alinhamento Função de RH: gestão da mudança
Papel do Gerente de Pessoal: administração Papel do Gerene de Pessoal: agente de mudança
das estratégias de RH
Competências do Gerente de Pessoal: Competências do Gerente de Pessoal:
* Conhecimento da empresa * Habilidades para gestão da mudança
* Formulação de estratégias de RH * Consultoria/facilitação/treinamento
* Habilidades para influenciar * Habilidades em análise de sistemas
Foco
Foconos
nos Foco
Foconas
nas
Processos
Processos Pessoas
Pessoas
Necessidade do cliente: dedicação do
Necessidade do cliente: eficiência dos
processos adminsitrativos funcionário
Autoridade: 98% da linha
Autoridade: 5% da linha
2% do RH
95% do RH
Função de RH: apoio adminsitrativo
Função de RH: execução de serviços
Papel do Gerente de Pessoal: defensor dos
Papel do Gerente de Pessoal: gerente da
funcionários
função de RH
Competências do Gerente de Pessoal:
Competências do Gerente de Pessoal:
* Avaliação do ambiente de trabalho
* Conhecimento de conteúdo
* Desenvolvimento da relação entre
* Melhoria de processos
Foco administração/funcionário
* Informatização Focono
noCoti
tidiano
Cot
otidiano * Gestão do desempenho
* Relações com cliente Operacion
onal
Operacio
ional
* Avaliação das necessidades do serviço
1
8 B C B + 3
As definições dos quatro papéis de RH deram aos espe
pecialistas de RH um claro sentido do propósito e uma
definição do valor a acrescentar à empresa.
• Flexibilidade organiz
izacional • M elhor desempenho
Aplicar • M aior produtividade
• Cultura participativa
a
Pessoas • M elhor qualidade
• Espírito de equipe
• Satisfação das pessoas
Recom pensar • Reconhecimento e cconfiança
• Comprometimento
• Ênfase em metas e oobjetivos
Pessoas • M enor rotatividade
• Desafios e oportunid
idades
• M enor absenteísmo
• Aprendizagem organanizacional • Aumento do capital humano
Desenvolver • M aior produtividade
• Valor do conhecimenento
Pessoas • Liderança de lideran
nças • M elhor qualidade
• Tecnologia da inform
rmação • Retroação
Monitorar • Sistema de informaçção gerencial • Autonomia e liberdade
Pessoas • Fluxo informacionall • Avaliação holística
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M-E- &" & (& ' & # &
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* Não-ceticism
mo * Honestidade e integridade
3. Recompensas: a gestão bem-sucedida identifica e recompensa o sucesso. Ela adota o valor da recompensa: o desempenho excelente deve ser
recompensado.
6. Economia: cada atividade custa dinheiro e alguém deve pagar. A gestão bem--sucedida adota o valor da economia: nada é grátis.
9. Lei e ordem: a gestão bem-sucedida decorre de um sistema apropriado de leis e regras apropriadas. Ela adota o valor da lei e da ordem: a justiça deve
prevalecer.
11. Competitividade: a gestão bem-sucedida cuida de todos os passos necessá ssários para ser competitiva. Ela conhece o mundo dos negócios e tenta
sobreviver nele da melhor maneira possível. Ela adota o valor da competitividade
de: o melhor sobrevive.
Planejamento
to Estratégico
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* Nossos ônibus têm 10 de vida média * Queremos ônibus com média de 2 anos
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0 " " #% & ' # # para obtenção de efeitos sinergísticos. Isto significa
que a estratégia é um mutirão de esforços convergente
tes, coordenados e integrados para proporcionar
resultados alavancados. Na verdade, a estratégia organ
anizacional não é a soma das táticas departamentais ou
de suas operações. Ela é muito mais do que isso. Para
ra obter sinergia, a estratégia precisa ser global e total e
não um conjunto de ações isoladas e fragmentadas.
1 2 3 4
Fo rm ular a
D e finir o D e finir um a estra tég ia Im p le m entar
negó cio e v isão e para a lçan çar a
d ese nv olv er o es ta belec er os os objetiv os e stratégia
s entido de m issã o objetiv os e stratétic os
A v aliar os
res ulta dos e
faz er a s co rreç ões
ne ces sá rias
M-F- 0 # & 4 ' - Missão
Visão
Objetivos
O
Organizacionais
Quais as oportunida
ades Quais as forças e
e ameaças que exist
stem fraquezas que temos
no ambiente? na organização?
Estraté
atégia Organizacional
Condições M-G- & & # & Competências
Ambientais & 4 #
#% & - Diferenciais
e Tendências
Capacidade:
Econômicas Financeira
Tecnológicas Gerencial
Sociais Organizacional
Políticas Conhecimentos
Culturais
Consideeração
Oportunidades de toda
as as Recursos da
combina
nações Empresa
e Riscos
Para ampliar ou
restringir
Identificação oportunidades
Pesquisa
Avaliação dos Avaliação par
ara determinar Identificação de
riscos a melhor adeq
equação entre pontos fortes e
oportunidade
es e recursos fracos
Programas para
aumento de
capacidade
Escolha dee Produtos
e Merc
rcados
Estratégia empresarial
e
. 1 / + 9
'
Planejamento
Planejamento para a Ambiente Assegurar
estabilidade previsível
Conservador continuidade
e Defensivo e estável do sucesso
Manutenção
Planejamento
para a Assegurar
Planejamento Ambiente
melhoria reação adequada
Otimizante dinâmico
às frequentes
e Analítico e incerto
Inovação mudanças
Planejamento Antecipar a
para a Ambiente
Planejamento mais eventos que
contingência
Prospectivo dinâmico podem ocorrer e
e Ofensivo e incerto identificar ações
Futuro apropriadas
M-L- & % && & % / # Objetiv
tivos e Estratégias
& 4 ' ,- Orrganizacionais
Objetiv
tivos e Estratégias
de RH
Atividades de ARH
Papel básico Manutenção Empreendedor Coordenação
Condições e Respost
stas Adequadas:
1. A demanda de trabalho excede a ofeferta de trabalho:
* Treinamento ou retreinamento to
* Planejamento de sucessões in internas
* Promoções de dentro da com mpanhia
* Recrutamento externo
* Subcontratação de autônomo os
* Utilização de pessoal temporá
rário ou em tempo-parcial
* Utilização de horas extras
2. A oferta de trabalho excede a deman nda de trabalho:
* Cortes de salários
* Horários reduzidos de trabalh
lho
* Compartilhamento de trabalhoho
* Demissões voluntárias
* Desligamentos
3. A demanda de trabalho é igual à ofer
erta de trabalho:
* Recolocação de desligados d de dentrou ou fóra da companhia
* Transferências internas ou redeployment
re
M-EM- " & 0 & / # & 4 ' ,
/ # / # / #
% " X # &
Os gere
rentes de linha e
As discussões cabem os prof
ofissionais de RH Os profissionais de RH
aos gerentes de linha, trab
abalham como trabalham no plano e
com envolvimento parceir
iros para garantir o apresentam aos
tangencial de a ocoorrência de um gerentes de linha.
profissionais de RH. proces
esso integrado de
planej
ejamento de RH.
Missão da Organização
O
Objetivos Org
rganizacionais
Requisitos dos Re
ecursos Humanos
Planejamento de Recursos
R Humanos
Ger
erente de Treinamento
O
Osvaldo Silveira (29)
Diretores 4 0 0 0 0 4
Gerentes 11 0 0 1 0 12
Supervisores 34 4 4 8 0 34
409 16 4 10 11 410
M-EG- % / # -
%%
&'
Condições
Organizacionais: An
nalise da
Fo
Força de
Planos Financeiros Trab
abalho Atual
Planos de Marketing
Planos de Produção Atração de
Mudanças na Mudanças nas Candidatos
Quantidade de Atividades dos Seleção e
Funcionários Funcionários Admissão
Promoções Remuneração
Desligamentos Treinamento
Demissões Desenho de Cargos
Transferências Comunicação
Aposentadorias
Pre
revisão de Previsão de
Previsão de Dispo
ponibilidade Suprimento
Demanda In
Interna Externo
Comparar
Quantidade com
Quan
antidade + Quantidade
Capacidade Capa
pacidade Capacidade
Diversidade Dive
ersidade Diversidade
Custos Cust
stos Custos
! ! " # ! $
M-EJ- % / #
,
Entradas Saídas
Admissões Desligamentos
Força de
Trabalho Aposentadorias
Transferências e
Promoções de
de uma
outras unidades Transferências e
Promoções para
Unidade
outras unidades
Organizacion
nal
Retornos de
Afastamentos Afastamentos Ausências
M-EL- ' && % / # # .& ' -
Questões
Questõesde
dePlanejamento
Planejamento Abordagem
Abordagemde
deDiagnóstico
Diagnóstico
Defin
finir a visão e formular os objetivos de
Onde queremos RH baseados
b na eficiência e eqüidade,
chegar? de ac
acordo com as dimensões básicas
dos
s parceiros envolvidos
Após dois anos a Construbase voltou a ser lucrati tiva. A Diretoria então pediu ao presidente para reavaliar
a estratégia da empresa, seu foco global e os prododutos, serviços e clientes. Após um ano, a estratégia
foi reavaliada e os ajustes efetuados. A Diretoria solicitou
s então ao presidente que verificasse se a
empresa possuía a tecnologia adequada e os siste stemas internos em condições de apoiar e manter sua
&
estratégia. Os sistemas foram aprimorados e ajus stados à estratégia. A Diretoria pediu ao presidente uma
terceira providência: se a empresa era dotada da estrutura organizacional adequada para implementar e
manter sua estratégia. Para realizar a auditoria org
rganizacional, o comitê executivo solicitou ao VP de RH
que analisasse as forças e fraquezas da organizaç ação, avaliasse a estrutura existente para implementar a
*
Questões:
9 & # % ' " 0 ' ( : ocorre quando um funcionário decide por razões
pessoais ou profissionais encerrar a relação de trabalho com m o empregador. A decisão de desligar-se depende de duas
percepções. A primeira é o nível de insatisfação do funcionári
ário com o trabalho. A segunda é o número de alternativas
atrativas que ele visualiza fora da organização, isto é, no mer
ercado de trabalho. O funcionário pode estar insatisfeito
com o trabalho em si, com o ambiente de trabalho ou com am ambos. Muitas organizações têm lançado incentivos
financeiros para tornar o desligamento mais atrativo, como os Planos de Demissão Espontânea (PDE), quando
pretendem reduzir o tamanho de sua força de trabalho sem se s enredar nos fatores negativos associados a um corte
unilateral. Esses planos envolvem o pagamento de alguns mesesme de salário, dependendo do tempo de casa, e a
extensão do benefício de assistência médico-hospitalar por alguns
a meses.
A entrevista de desligamento deve registrar as razões do desligamento: se foi por iniciativa do funcionário (qual a razão predominante para isso)
ou se foi por iniciativa da empresa (e qual foi a razão oferecida para isso).
).
Em função do gap existente entre as competências atuais e ass competências necessárias temos dois tipos de
desdobramentos:
1. Podemos adquirir essas competências necessárias que noss ssa organização não dispõe? Então se trata de uma questão de
agregar competências, isto é, buscar lá fora e agregar talentos que disponham de tais competências.
2. Podemos desenvolver essas competências necessárias que nossa organização não dispõe? Então se trata de uma
questão de desenvolver competências, isto é, buscar dentro da
a organização e desenvolver talentos para que adquiram tais
competências.
No primeiro caso, os processos de agregar pessoas ocupam o pódio e passam a ser estratégicos para a organização. No
segundo caso, os processos de desenvolver pessoas se tornam am fundamentais para o sucesso organizacional e se tornam
estratégicos para a organização. Isso mostra o caráter continge
gencial da Gestão de Pessoas.
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A pesquisa conduzida pelo Progep – Programa de Estudos em Gest stão de Pessoas da Fundação Instituto de Administração que
congrega professores da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo – FEA-USP – mostra
que os princípios mais relevantes que deverão orientar o modelo de gestão de pessoas nos próximos cinco anos são os seguintes
(22):
4. A área de RH deve ser integradora dos processos de GP entre si e aos objetivos da organização.
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