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Pontess Rolantes, Guindastes

Guindas ios e Acessórios 2011


Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

Técnicas de Instala
Instalação, Operação, Manutenção,, Testes e IInspeção:
Pontess Rolantes, Guindastes
Guindas ios e Acessórios 2011
Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

1. CONTEÚDO
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Giratórios
de Movimentação
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2. OBJETIVO

Este material
erial didático
didá foi desenvolvido com o fim específico
pecífico de orientar e
permitir um aprendiza
prendizado básico sobre técnicas de manutençã
anutenção, inspeção,
especificação e operação
operaçã de Guindastes giratórios, Pontes rolantes e Acessórios
de movimentação
ão de carga
ca para utilização no meio industrial.
Objetiva-se
se com esse treinamento, primeiramente
ente apresentar os
elementos básicos
icos que compõem o sistema de movimentação
tação de cargas, bem
com sua função
o dentro de cada subsistema ou equipamento.
ento. Dentro de cada
equipamento ou item específico serão tratados oss tema
temas: Inspeção,
Manutenção, Especificação,
Especific Operação e Requisitos de Seguran
Segurança, com um
enfoque direcionado
nado as normas e boas práticas utilizadas atualmen
tualmente no Brasil e
no mundo.
Busca-se como resultado
res de toda esta jornada aprimorar
rar os co
conhecimentos
profissionais já existent
existentes e somá-los aos novos conhecimentos,
s, na intenção de
melhorar a qualidade
alidade d
dos serviços através da aplicação de proce
procedimentos de
inspeção e manutenç
anutenção mais adequados as características
rísticas desta planta
industrial.
Essa condição
ição pro
proporciona, acima de tudo, a realização
ção de tr
trabalhos mais
seguros e eficientes
entes pa
para organização, garantindo maior confiabilid
onfiabilidade aos seus
equipamentos, e por co
conseqüência mais economia.

3. INTRODUÇÃO
HISTÓRICO:
Seja na implemen
mplementação das grandes obras ou na realização
alização de trabalhos
simplificados, torna--se indiscutível a importância da movimentaç
imentação de cargas
para o desenvolvimento
lvimento da humanidade
Desde o início
nício dos tempos o Homem convive, com a necessida
ecessidade frequente
de mover e transporta
ansportar objetos pesados e volumosos, além
lém do limite de sua
capacidade física.
ica. Os registros históricos indicam evidências
idências do uso de
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equipamentos de movimentação
entação de cargas
(guindastes) a partir do século I d.c, tendo
posteriormente seu uso mais dif
difundido para
construções de grandes catedrais
drais européias
eu ainda
na idade média. Naquela época
poca a força motriz
destes equipamentos era desen
desenvolvida por
dezenas de homens ou animais
animais, só sendo
substituída a partir do advento
a das máquinas a vapor;
O mais simples
mples do
dos equipamentos de movimentação compunha-se
compun apenas
de uma única estaca
staca fin
fincada no chão, que era erguida e sustentad
ustentada por um par
de cabos amarrados
rados em sua extremidade superior. Em seu
eu topo, era fixada a
roldana por onde
de corri
corria a corda utilizada para suspenderr os ma
materiais, corda
esta, que era normalmente
normalm operada por um molinete fixo
xo num dos lados da
estaca, junto à base.
Os equipamentos
amentos daquela época apresentavam grandes
des restr
restrições de giro,
equilíbrio, altura
ra de iç
içamento e mobilidade, que foram com o decorrer das
experiências e dificuldad
ldades, superadas pouco a pouco.

CONSIDERAÇÕES
ES GERAIS:
GERAIS
A técnicaa de movimentação
mo de cargas compreende
de as operações
o de
elevação, transporte
porte e descarga de objetos e/ou materiais,, e pode ser efetuada
manualmente ou
u com rrecurso a sistemas mecânicos.
A aplicação sistêmica
sistêm de recursos mecânicos permite
ite que, de um modo
planejado e seguro se movimentem
m cargas de um determinado
ado pon
ponto para outro
com baixos níveis
eis de fo
força humana aplicada. Em outras palavras
alavras eesses sistemas
podem ser entendidos
endidos como
c elementos multiplicadores de força e vvelocidade na
realização de operações
perações.
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Os sistemas
as de movimentação de cargas incluem
m no sseu grupo os
aparelhos e dispositivo
spositivos que elevam e movimentam cargas
as cujas massas estão
abrangidas pelos
os limites das suas capacidades nominais.
Entende-se por carga ou capacidade
ade nom
nominal, a carga
máx
máxima em operação que o aparelho
o de el
elevação pode
susp
suspender. Esta é definida ainda na etapa d
de projeto do
disp
dispositivo e nela encontra-se embutido todos o
os coeficientes
de segurança e critérios específicos de projeto do equipamento.

A eficiência
cia opera
operacional dos equipamentos de movimentação
mentação de cargas é
relação direta da espe
especificação técnica adequada a cadaa uso p
particular. Os
sistemas selecionados
ionados para o desempenho das mais variadas
operações estão
o dependentes
depen de muitos fatores, dentre os quais
devemos observar:
- O quê preciso
reciso transportar?
- Onde será
rá realiza
realizada a movimentação?
- Com que velocidade
velocid pretendo movimentar a carga?
- Como pretend
retendo movimentar a carga?
- A carga a ser movimentada deve ter todas as suas características
c
mapeadas, analisando
lisando-se: composição química, estado, físico, fo
forma, textura,
tipo de embalagem,
alagem, condições particulares de segurança
rança, massa total,
fragilidade...
- É necessário
neces conhecer, com precisão, o local
al da car
carga e descarga
e as respectivas
ivas particularidades
par destas locações (presença
resença de ventos,
movimentação sobre pr
processos, fluxo de pessoas, obstáculos
os aéreos
aéreos...)
– Deve-se analisar quanto tempo
empo se
será necessário
para efetuar o transporte
transp da carga (velocidade de içamento
içamento, translação,
descarga, giro,...)
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–Quais
Quais serão
se os movimentos e os deslocamentos
ntos nec
necessários para
a realização da movime
movimentação da carga. (elevação, giro, translação,.
nslação,...)
Essas dentre
tre outr
outras análises, são bastante importantee para eevitar os super
dimensionamentos
ntos e/ou a subutilização dos equipamentos de mov
movimentação de
cargas, bem como
mo possibilitar
possi trabalhos com padrões de segurança
gurança adequados.

RISCOS:
Em função
o da ele
elevada energia potencial (Quantidade
de de m
movimentos e
alturas) envolvida
ida nos processos de movimentação de cargas,
as, todos os trabalhos
desenvolvidos em seus processos apresentam um alto grau
au de ris
risco a vida e a
integridade das pessoas que o rodeam. Dentre os principaiss riscos p
podemos citar
o risco de morte ou lesões
lesõ graves por esmagamento em função
ção de:
a) Queda
ueda de
d objetos ou carga suspensa;
b) Agarramen
garramento ou arrastamento dos equipamentos;
c) Queda
ueda de mesmo nível ou em altura dos operadores;
adores;
d) Rompimen
mpimento súbito de elementos de máquinas do equipamento;
equ
e) Tombamen
mbamento de estruturas;

ANÁLISE ECONÔMICA
ÔMICA DE IMPLANTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
OS DE
MOVIMENTAÇÃO:

Na maiorr parte dos casos os estudos mostram boa


oa a rel
relação custo x
benefício na implantaçã
plantação de equipamentos de movimentação
ção de ccargas dentro
dos processos produti
produtivos. Com a implantação obtêm-se
se oportunidades
oport de
redução de custo:
sto: mã
mão de obra, materiais e despesas gerais; aumento da
capacidade produtiva
odutiva e melhoria nas condições de trabalho
abalho dando maior
segurança e reduzindo
duzindo a fadiga dos funcionários. No entanto
nto antes de qualquer
implantação faz-se
se necessário
ne um estudo de viabilidade
ade eco
econômica para
comparar os investim
investimentos de aquisição, manutenção
ão (mã
(mão de obra,
ferramental, espaço
paço físico,
físi treinamento,...) e depreciação destes eequipamentos,
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além disso, deve-se


se observar
ob a possibilidade de se ter um capital mal aplicado
em função doss altos jjuros impostos pelos financiamentos,
os, princ
principalmente se
estes equipamentos
ntos for
forem subutilizados.
Estudos mostram que para as grandes demandas de movi
movimentação os
ganhos em produtivi
tividade compensam substancialmente o investimento
atribuído a aquisição
isição. Devido a isto eles se adaptaram muito
uito bem em diversos
ramos da produção
ução ind
industrial como: automobilístico, aeronáutico,
náutico, naval, têxtil,
etc. Assim o uso
so de eq
equipamentos de movimentação nos process
processos industriais
deixou de serr novidade
novida e passaram a ser essenciaiss para garantir alta
produtividade ganhando importância dentro da área de produção.
dução.
Com estaa modific
modificação a movimentação de material e cargas passou a ser
vista com outros
os olhos e tomar um rumo para o campo logístico da produção,
que engloba o suprim
suprimento de materiais, componentes,, movim
movimentação e o
controle de produtos.
rodutos. Os profissionais reconheceram a necess
necessidade de se
estabelecer um conceito
concei bem definido de logística industrial,
ustrial, u
uma vez que
começaram a compreender
compree melhor o fluxo contínuo dos materiai
materiais, as relações
tempo-estoque na produção
prod e na distribuição e os aspectoss de flux
fluxo de caixa no
controle de materiais.
ateriais. Com isto as empresas desenvolveram
lveram aatividades de
controle globall capaz de apoiar firmemente cada fase do siste
sistema com um
máximo de eficiência
iência e um mínimo de capital investido.

VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO
UTILIZA DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO
ENTAÇÃO D
DE CARGAS

A) Redução
ção de Cu
Custos:
- Redução
o de cus
custo de mão de obra: a utilização dos equi
equipamentos de
manuseio vai implicar a substituição da mão de obra pelos
los meio
meios mecânicos,
liberando esta mão de obra para outros serviços dentro da empr
empresa, onde ela
não pode ser substituí
substituída, serviços esses que vão exigir esforço intelectual
i do
homem.
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- Redução de cust
usto de materiais: com um transporte mais rac
racional, o custo
de perdas durante
nte a arm
armazenagem é reduzido.
- Redução
o de cust
custo de despesas gerais : racionalizando-se
se os processos de
transporte e estoque
stoque diminuem-se
d os custos de despesass gerais, facilitando a
desobstrução dos
os locai
locais, evitando riscos de acidentes de pessoal e sinistro. O
processo adquire
re fluide
fluidez.

B) Aumento
to na ca
capacidade produtiva
- Aumento
to de produção:
pr o aumento de produção só é po
possível com a
intensificação no forne
fornecimento da matéria-prima, o que é conse
conseguido com a
introdução de equipam
equipamentos de transporte que permitam
am maio
maior rapidez na
chegada dos materiais
ateriais aaté as linhas de produção.
- Aumento
to da capacidade
ca de estoque: os equipamentos
entos p
para empilhar
permitem explorar
lorar ao máximo a altura disponível paraa armaz
armazenagem nos
edifícios,baumentando
entando assim a capacidade de estocagem dee produ
produtos acabados.
Permitem também
ém um melhor acondicionamento, contribuindo
indo pa
para o aumento
do espaço.
- Melhor distribu
distribuição de armazenagem: com a utilização
ização de dispositivos
para formação de carg
cargas unitárias e métodos para uma perfeita
erfeita u
utilização dos
estoques é possível
ssível m
montar um sistema de armazenagem
m organizado,
organ com a
utilização de métodos
étodos p
para uma perfeita utilização dos estoques.

C) Melhores
res cond
condições de trabalho
- Maior segurança
rança : com o uso de dispositivos destinados
dos a ca
cargas unitárias
e com a aplicação
ão de eq
equipamentos de manuseio, o risco dee acident
acidentes durante as
operações fica reduzido
reduzido, desde que o sistema seja utilizado corretam
corretamente.
- Redução
o de fadi
fadiga / maior conforto para o pessoall : quand
quando se trata de
manuseio por uma má
máquina, está liberando o homem para
ra serviç
serviços nobres, o
que lhe diminuii a fadig
fadiga. Ao mesmo tempo, os que continuam
uam tra
trabalhando em
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serviços de transporte
ansporte e estocagem de cargas trabalham
am com muito mais
conforto, pois o equipam
equipamento faz serviço pelo homem.

D) Distribuição
- Melhoria
ia na cir
circulação : com a criação de corredores
dores be
bem definidos,
endereçamento
o fácil e equipamentos eficientes, a circulação
ção das mercadorias
dentro de um fábrica é sensivelmente melhorada. Quando se integ
integra a unidade
produtora às unidades
nidades regionais de armazenagem de produtos
dutos ac
acabados, para
distribuição aoss pontos de venda, a utilização de métodos dee carga e descarga de
mercadorias, bem como
co de estocagem altamente eficientes
ficientes traz como
conseqüência melhor
elhor ci
circulação entre estes pontos.
- Reposição
ão de ma
material : a aplicação de sistemas de manusei
manuseio torna viável
a criação de pontos
ntos de armazenagem em vários locais distantes
antes da fábrica e que
estejam colocados
dos estr
estrategicamente próximos aos pontos consumidores.
consum Tudo
isso só é possível
ível graç
graças à utilização de equipamentos de mov
movimentação e
armazenagem, pois o uso
us de cargas unitárias minimiza os custos
ustos de processo.
- Melhoria
ia dos se
serviços ao usuário: estando as mercadoria
rcadorias muito mais
próximas dos centros
os consumidores, a chegada até o usuário
suário to
torna-se muito
mais rápida, com
m meno
menos riscos de deterioração ou quebraa e com menor custo,
ou seja, o consumidor
sumidor pode adquirir as mercadorias em melhor estado e por
melhores preços.
- Maior disponibi
isponibilidade: da mesma forma haverá sempre
mpre disponibilidade
di
de produtos em cada re
região.

4. EQUIPAMENTOS
NTOS DE MOVIMENTAÇÃO
M DE CARGA

Movimentar
tar mat
materiais é uma tarefa que demandaa grand
grande esforço. A
utilização de equipam
equipamentos adequados para cada tipo de m
material a ser
transportado pode contribuir
cont para uma melhor execução desta tar
tarefa. Cada vez
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mais, novos equipamen


uipamentos, mais modernos e sofisticados,, são int
introduzidos no
mercado, e a escolha do melhor equipamento depende de mui
muitas variáveis,
como o custo, o produt
produto a ser manuseada, a necessidade ou
u não de mão de obra
especializada, espaço
spaço di
disponível, entre outros.
São considerados
iderados equipamentos de movimentação dee cargas ou materiais,
os equipamentos
tos que levantam e movimentam para outros
tros loc
locais, materiais
diversos. Entree estes equipamentos destacam-se os elevadore
levadores de carga,
guindastes, monta-carg
cargas, pontes-rolantes, talhas, guinchos,
os, grua
gruas, caminhões
tipo munck, etc.
Neste item,
em, falaremos
fala um pouco sobre os principais
cipais eequipamentos
utilizados na moviment
ovimentação de cargas aplicáveis as áreas industr
dustriais, ressaltando
suas vantagens e desvan
desvantagens.

TIPOSS DE EQUIP
EQUIPAMENTOS

CARROS
MANUAIS DE CARGA:
São os equipamentos
e
mais simples.
Consiste
Consistem em
plataform
plataformas com
rodas e um timão
direcional. Servem
em para movimentar materiais em pequeno volume e baixo peso.
Possuem vantagens
agens ccomo baixo custo, versatilidade, manut
manutenção quase
inexistente. Desvantage
svantagens: Capacidade de carga limitada,, baixa velocidade e
produção, exigem grande
grand quantidade de mão-de-obra.
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PALETEIRAS: São carros de


movimentação de ca
cargas com braços
metálicos em forma
orma de garfo e e sistema de
elevação hidráulica.
ulica. Van
Vantagens: possibilidade
de trabalho com
m cargas unitizadas, operação
com esforço físico
ísico mod
moderado, versatilidade.
Desvantagens: pequena altura de elevação,
restrições de uso
so em função
fun do terreno.

EMPILHADEIRAS: podem
em ser eelétricas ou de
combustão interna .São usadas
adas qua
quando o peso e
as distâncias são maiores (se
se comp
comparadas com o
carrinho) As mais comunss são as frontais de
contrapeso. Vantagens: livree escolha do caminho,
exige pouca largura dos corredores,
redores, segurança ao
operário e à carga, d
diminui a mão-de-obra. Desvantagens:
ens: ret
retornam quase
sempre vazias,, exige operador especializado, exige paletizaçã
aletização de cargas
pequenas.

PLATAFORMAS
RMAS DE CARGA E
DESCARGA: utilizadas
ilizadas n
no recebimento e na
expedição de mercado
mercadorias, facilitando o
trabalho de carga
rga e descarga
des de veículos e
containers. Geralmente
almente são fixas.
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MESAS E PLATAFORMAS HIDRÁULI


HIDRÁULICAS: usadas
basicamente na elevação da carga para
par auxílio em
processos de manutenção e m
montagem de
equipamentos.

GUINDASTES: usados
usa em pátios, construção pesada,, portos
portos, plataformas
marítimas e oficinas
cinas de manutenção. Podem ser do tipo fixo
o ou móv
móvel, com lança
treliçada ou telescópica
lescópica. Opera cargas não paletizadas, grandes
andes capacidades
ca de
carga, versátil, alcança locais de difícil acesso, mas apresenta
nta a desvantagem
des de
exigir espaço e ser lento.
lento

GRUAS: Fixo a terra,


te as Gruas ou guindastes
de torre oferecem
em a melhor
me combinação de altura e
capacidade, e são
ão usado
usados geralmente na construção
de edifícios ou estrutu
estruturas altas. Para conservar o
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espaço de trabalho
balho na
n obra, o eixo vertical do guindaste
ndaste é construído
frequentementee dentro e ao centro da futura edificação, que é eentão, após o
termino da obraa (quand
(quando o guindaste é desmontado) convertido
rtido ao vão por onde
passa o elevador. A estrutura
est horizontal contém uma espécie
écie de ttrilho onde se
desloca o equipamento
pamento responsável pelo içamento. Esta estrutura
strutura é balanceada
assimetricamente
te com o auxílio de contrapesos.

STACKER CRANE: Consiste


iste numa torre
apoiada sobre um trilho inferior e guiada por
um trilho superior muito utilizada a
almoxarifados e estoquess de carg
cargas unitizadas.
Pode ser instalada em corredore
orredores com menos
de 1 metro de largura e algumas torres atingem até 30m de altura.
altu Exige alto
investimento, mas
as ocas
ocasiona uma grande economia de espaço.

PÓRTICOS E SEMIPÓTI
SEMIPÓTICOS: São
equipamentos de uma os duas vigas elevadas e
auto-sustentáveis sobree trilho
trilhos. Possuem
sistema de elevação semelhante
elhante ao
a das pontes
rolantes e comando desde o piso, por
botoeiras ou cabina, podendo
endo es
esta ser fixa na
viga ou móvel junto
ao carro. Os pórticos
são utilizados no
o armaz
armazenamento em locais descobertos
e apresentam velocidades
velocidad de elevação e translação de
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acordo com as necessid


necessidades operacionais. Sua capacidade de carg
carga pode chega
atingir 80 Ton e seu vão chega atingir 40m.
O pórtico,, devido a seu tipo de construção, não precisa
cisa de n
nenhum apoio
como o semipórtico,
órtico, p
para ser montado, por isso é a solução ideal para o
transporte de materia
materiais em espaços livres ou em prédios
dios que não foram
dimensionados para est
este fim.
Vantagens:
ns: maior capacidade de carga que as pontess rolante
rolantes, não requer
estrutura. Desvantagen
vantagens: menos seguro, interfere com o tráfego no piso, e é
mais caro.
. PONTES ROLANT
ROLANTES: Viga suspensa sobre um vão livre, qu
que roda sobre
dois trilhos. São
ão em
empregadas em fábricas ou depósitos
tos que permitem o
aproveitame
oveitamento total da
áreaa útil Vantagens:
elevada
ada durabilidade,
movimentam
vimentam cargas
ultrapesadas
apesadas, carregam e
descarregam
carregam em
qualquer
lquer ponto,
posicionamento
o aéreo.
Desvantagens:
gens: exigem
e estruturas, investimento elevado,
elevad área de
movimentação definida
definida, profissional capacitado.
GUINDASTES GIRATÓRI
IRATÓRIOS:
Apresentam como característica
básica a condição
ondição de serem
equipamentos de área de
movimentação limita
limitada para o
manuseio de materi
materiais e visam
atender locais
ais d
de trabalho
específicos.
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5. GUINDASTES
ES GIRATÓRIOS
GIRATÓR

Os guindastes giratórios
órios sã
são guindastes
com pontos de apoio fixos, utilizados para
manuseio de cargas e materia
materiais em áreas
restritas de movimentação.
tação. Apresentam
restrições angulares e de alcance em
e função da
forma e local dee instalaç
instalação.

CLASSIFICAÇÃO:

São subdivididos
ivididos b
basicamente em duas classes: Os guindastes
indastes giratórios de
coluna e de parede,
rede, sen
sendo o primeiro montado sobre colunas
nas met
metálicas fixadas
ao piso e o segundo
undo fixa
fixado em paredes ou colunas de concreto.

GUINDASTES
INDASTES DE
D PAREDE:

Por serem fixados


fixado a paredes ou colunas de concreto,
to, o
os guindastes de
parede apresentam
ntam maiores
m restrições quanto a mobilidade
dade em função dos
empecilhos impostos
ostos pe
pelas paredes onde os mesmos são montados
ontados. Apresentam
normalmente restriçõe
restrições de giro não permitindo passeios
ios com angulações
maiores do que 180°.
Em função
o do se
seu modo construtivo, necessitam dee análise minuciosa e
criteriosa quanto
to a resi
resistência estrutural da parede ou coluna
luna de concreto que
vai recebê-lo antes
ntes de ssua montagem, principalmente para as construções
const onde
não tenha sido previsto
prev em seu projeto a sustentação
ação deste tipo de
equipamento. Exige p
procedimento de fixação adequado,
do, por profissionais
habilitados, através
avés da aaplicação de sapatas metálicas ou estruturas
struturas especiais em
função das cargas
rgas ap
aplicadas. Como podemos observarr abaixo apresentam
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de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

características construtivas
construt diferenciadas em função das capacidad
idades de cargas
desejadas.

GUINDASTES
NDASTES D
DE COLUNA:

São equipamento
ipamentos de movimentação mono-apoiados
dos em mancais de
deslizamento ou rolam
rolamento dispostos na estruturas das colunas
colun metálicas.
Diferentementee dos guindastes
gu de parede podem permitir giros de
d até 360°, a
depender dos obstáculo
obstáculos impostos pela vizinhança da instalação.
alação. Assim
A como o
guindaste de parede esta classe de equipamentos trabalham
trabalh com a
movimentação de carga
cargas unitizadas ou não, e são operados a partir do solo sob o
comando de joystick
ystick e/
e/ou botoeiras de comando acionadas por ope
operador
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Guindas ios e Acessórios 2011
Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

COMPONENTE
MPONENTES BÁSICOS

COLUNA:
OLUNA: Estrutura metálica, sob a qual a lança é instalada,
fabricada
da em aaço estrutural através da união de partes m
metálicas por
solda e monta
ontada no sentido vertical. Responsável pela absorção de
esforçoss de fflambagem e flexo-torção transmitidos
smitidos pela carga
movimentada
entada aatravés da viga horizontal.
Normalme
ormalmente construída por tubos ou união de perfis
perfis, apresentam
núcleo oco que proporciona leveza a estrutura e favorecem
vorecem a resistência
a flambagem .

LANÇA:
Estrutura
construída em aço, composta por perfis metálicos estruturais
uturais o
ou viga “tipo
caixão” fechadaa por sold
solda. Responsável pela sustentação dee todos os
o esforços de
flexão provocados
dos pela movimentação espacial da talha em con
conjunto com a
carga sob movimentaçã
mentação.
Encontra-se
se fixada
fixad a coluna ou a parede por meio de artic
articulações com
pinos, tendo a outra ext
extremidade livre de sustentação.
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Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

TROLLEY: Unidade
Unidad de translação horizontal composta
posta p
por elemento
transportador responsável
responsá pela suportação da talha, composto
mposto por rodízios
metálicos montados
tados em estrutura de chapas e eixos fechados
ados e eencaixados no
interior das vigas
as por on
onde percorrem transladando de umaa extrem
extremidade a outra
da lança. Podem
m apresentar
aprese sistema de auto-propulsão através
avés do uso de motor
elétrico e caixa de reduç
redução acoplada diretamente a estrutura
ra do tro
trolley.

TALHA: Montada
ontada sob o carro trolley, fixada através dee gancho ou manilha,
é destinada basicamen
sicamente ao deslocamento vertical de cargas,
argas, sustentando-as
su
e/ou deslocando-as
as por meio de cabos de aço ou correntes.

A depender
er do m
modo de acionamento
podem ser subdividid
bdivididas em três classes:
Talhas Manuais,, Elétrica
Elétricas ou Pneumáticas.

TALHAS MANUAI
MANUAIS: Por apresentarem
dimensões portáteis
táteis aas talhas manuais são
mais utilizadas para ser
serviços leves de montagem e manutenção que necessitam
de baixa a moderada
erada ca
capacidade de carga. São isentas de sistema de propulsão
própria, mas podem
odem se
ser instaladas em carros do tipo trolley
olley pa
para permitir a
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Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
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movimentação em viga
vigas com perfil tipo “I”. Com capacidades
idades d
de carga que
variam de 250Kg a 6Ton
6 e elevação média de 3m são composta
mpostas basicamente
por:

• Roda dentada de oper


operação da corrente;
• Dispositivo limitador
itador de sobrecarga que impede que a máquina eleve cargas
superiores à sua capac
apacidade nominal.
• Corrente principal;
• Corrente de propulsão
ropulsão;
• Ganchos fabricados
icados em aço-liga, tratados termicamente e dotados
dotado de trava de
segurança;
• Carcaça;
• Alavanca quando
ndo aplic
aplicável;

TALHAS ELÉTRICAS:
Apresenta seus movimentos de descida
descid e subida
acion
acionados por motor elétrico agregado
do a um
uma caixa de
reduç
redução, acionada por sistema de botoeira
otoeira com fio ou
wirele
wireless. Ao contrário das talhas manuais apresentam
const
construções mais robustas e em função de sua m
mobilidade são
norm
normalmente aplicadas em guindastes giratór
giratórios e pontes
rolantes para realização
ealização de trabalhos mais pesados que ass manua
manuais. Em função
da maior robustez
tez e mo
mobilidade são na maioria dos casos aplicadas
plicadas em processos
de movimentação
ão de carga,
ca podendo realizar trabalhos com cargas de até 50 Ton
(talhas mais usuais)
uais) e al
alturas de elevação a depender das condiçõe
ondições construtivas
do equipamento. São compostas
c basicamente pelos seguintes
tes comp
componentes:

• Joistick de comando;
mando;
• Motor elétrico;
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de Movimentação
vimentação de Cargas
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• Caixa de redução;
• Dispositivo limitador
itador de sobrecarga que impede que a máquina eleve cargas
superiores à sua capac
apacidade nominal.
• Chaves fim de curso;
• Cadernal;
• Polias de carga;
• Tambor de enrolamen
rolamento dos cabos;
• Cabo de aço dee elevaç
elevação;
• Ganchos fabricados
icados em aço-liga, tratados termicamente e dotados
dotado de trava de
segurança;
• Carcaça;
• Trolley integrado
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TALHAS PNEUMÁT
NEUMÁTICAS:
Apresenta seus movimentos
entos de
d descida e
subida acionados por motor pneumático
pneumát integrado
ao corpo da talha, que acionado
do atravé
através da força de
impulsão do ar comprimido.. Uma das
d principais
vantagens e a possibilidade utilizaçã
utilização em áreas

class
classificadas (áreas que não podem ser submeti
submetidas a chamas
ou arcos
a elétricos).
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6. GUINDASTES
ES GIRATÓR
GIRATÓRIOS – ESPECIFICAÇÃO
TALHAS – ESPECIFICAÇÃO

Segue abaixo
baixo algumas
a características a serem observa
observadas para a
especificação dee talhas aplicadas aos guindastes giratórios e pontes rolantes

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE CABOS DE AÇO PARA TALHAS


Na seleção
ão do sistema
si de cabos, devem ser considerados
derados os seguintes
parâmetros:
a) Tipo de serviço, caracterizado pelo grupo de classificação;
icação;
b) Diâmetro
tro do cabo;
ca
c) Diâmetro
tro do tambor,
tam polias de carga e polias compensadora
ensadoras;
d) Ranhuras.

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE MOTORES DE ELEVAÇÃO PARA


A TALHAS
Na seleção
o de motores
mo de elevação e translação devem
vem ser considerados
os seguintes parâmetro
râmetros:
a) Regimee de operação
op (períodos de utilização, intermitênc
ência no serviço,
duração
ão das operações)
Potencia
cia nomi
nominal necessária;

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE MOTORES DE TRANSLAÇÃO PARA


ARA TALHA
TALHAS
Na seleção
o de motores
mo de elevação e translação devem
vem ser considerados
os seguintes parâmetro
râmetros:
a) Regimee de operação
op (períodos de utilização, intermitênc
itência no serviço,
duração
ão das operações)
b) Potencial
cial nominal
nom necessária;
c) Conjugado
gado nec
necessário para vencer a inércia;
d) Conjugado
gado de aceleração;
e) Tempo
o de ace
aceleração;
f) Coeficiente
ciente de atrito e perdas por escorregamento;
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7. GUINDASTES
ES GIRATÓR
GIRATÓRIOS – INSTALAÇÃO

TALHAS
ALHAS – INSTALAÇÃO

ESTRUTURA SUPORTE
UPORTE
A estrutura
ra suporte
supor onde está instalada a talha, tal como m
monovia, braço
giratório, deve ser dimensionada
dim considerando as cargas às quais
qua devem ser
submetidas em função d
da utilização da talha.
Devem ser
er observadas,
obser ainda as dimensões mínimas
as requ
requeridas, assim
como as tolerâncias
âncias pe
permissíveis (dimensão, forma, posição),
ição), va
valores esses a
serem indicadoss pelos ffabricantes.

ELEMENTOS DE COMANDO
Os elementos
ntos de comando pendentes tais como botoeira
botoeiras, devem ser
localizados a umaa altura adequada para o operador.

ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA
ENERG – TALHA ELÉTRICA
A linha de alime
alimentação, a ser dimensionada conforme
forme in
indicações do
fabricante da talha, d
deve ser seccionável da rede porr disjuntor
disjunt ou chave
seccionadora dee fácil ac
acesso.
A seqüência
ncia de fazes deve ser respeitada para que a direção dos
movimentos (gancho,
gancho, trole) coincida com a marcação dos elementos
e de
comando. Em caso
aso de d
divergência, devem ser invertidas duas
as fazes na linha; não
é permitida qualquer
alquer m
modificação nas ligações do motor ou dos eelementos de
comando.
O equipamento
mento de
deve ser convenientemente aterrado.

ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA
ENERG – TALHA PNEUMÁTICA
As talhas pneumá
pneumáticas devem ser adequadamente ligadas
gadas às linhas de ar,
que devem suprir
prir a vazão,
va pressão e características de ar compatíveis
compa com a
talha, de acordo
o com as indicações do fabricante.
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vimentação de Cargas
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POSTO DE OPERAÇÃO
RAÇÃO
Ao operador dee talhas d
deve ser assegurado posto de operação
ção segu
seguro, do qual o
acesso à corrente
te ou alavanca
al de comando seja fácil, e quee permita boa postura
e visão da talha e da car
carga.

8. GUINDASTES
ES GIRATÓR
GIRATÓRIOS – INSPEÇÃO
TALHAS - INSPEÇÃO
INSPEÇ INICIAL

a) Todas as talhas
lhas dev
devem ser inspecionadas pelo fabricante,
cante, aantes do seu
fornecimento ao clien
cliente; as talhas que tenham sido consertadas
sertadas ou alteradas
devem ser inspecionad
pecionadas antes da sua instalação, para garantir
rantir a conformidade
c
com a NBR 10981
981 e com
co as especificações do fabricante.
b) Nova inspeção
o visual deve ser efetuada pelo responsávell da mon
montagem antes
da instalação da talha
talha, para certifica-se de que a talha e/ou
u seus aacessórios não
foram danificados
ados no ttransporte, armazenamento ou manuseio.
useio.

INSPEÇÃO

Inspeçõess freqüen
freqüentes e periódicas do equipamento deverão ser inseridas
nos programas de man
manutenção do equipamento. Essa ação
o dever
deverá ser tomada
tanto no sentido de fornecer subsídios para as ações de manuten
anutenção, como de
evitar que falhas
as ou d
defeitos não-detectados nas manutenções
tenções venham a se
converter em fatores
atores de risco.
Após cadaa inspe
inspeção realizada é necessária a emissão
ssão de relatório de
inspeção que deverá conter todos os itens avaliados
iados e respectivas
recomendações.
As inspeções
ções pod
podem ser classificadas em inspeção inicial d
de segurança,
inspeção diária e inspeção
inspeç periódica de segurança.

INSPEÇÃO DIÁRIA
As inspeções
ões diári
diárias devem objetivar, no mínimo:
a) A constatação
ação do correto funcionamento dos sistemas:
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de Movimentação
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- Avaliar o correto funcionamento dos fins-de-curso;


- Avaliar a correta
corret atuação dos comandos e de eventuais
ntuais dispositivos
d de
proteção;
b) O exame visual do estado de conservação:
- Elementos
tos de máquinas submetido a ação das cargas:
s: (Parafusos,
(Para cabos,
correntes, porcas,
as, pinos,
pinos eixos, polias, etc...)
- Ganchos,
s, moitõe
moitões e/ou dispositivos de carga, verificando
icando a existência de
deformações ou
u outros danos.
NOTA: As deficiên
iciências devem ser cuidadosamente examinada
aminadas, e corrigidas
e eliminadas ass suas ccausas. Deformações excessivas do
o gancho geralmente
indicam que o sistema ffoi operado de forma imprópria e quee pode sser induzido a
danos em outros
os componentes.
compo

INSPEÇÃO PERIÓDICA:
ICA:
As inspeções
ções per
periódicas na talha devem ser completas,
pletas, rrealizadas em
intervalos definidos,
inidos, profissional habilitado dependendo da severidade do
serviço, das condições
ndições ambientais e das indicações específicas
cíficas d
do fabricante.
Além das indicadas
das na sseção.
As inspeções
ções pe
periódicas devem abranger, no mínimo,
ínimo, as
a partes do
equipamento, indicadas a seguir, constatando:
a) fixação e aperto de parafuso e/ou rebites;
b) desgaste
te das ro
roldanas;
c) desgaste
te excessivo,
excess corrosão, deformação ou ruptura
ura de el
elementos, tais
como: rolamentos,
tos, eixo
eixos, engrenagens, pinos;
d) desgaste
te excess
excessivo dos componentes do mecanismo
o de frei
freio;
e) desgaste
ste excessivo,
exce corrosão, deformação ou trincas
incas na corrente de
carga;
f) estado do gan
gancho: pelo menos uma vez por ano
o o gan
gancho deve ser
inspecionado com
om líqu
líquido penetrante, ou outro meio apropriad
propriado, visando a
determinar a inexistênc
existência de fissuras;
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g) estado da porca e trava do gancho dos elementos do moitã


moitão, tais como:
anéis de retenção,
ão, pinos,
pino soldas ou rebites;
h) desgastes
stes ano
anormais ou deterioração dos componentes
nentes elétricos, em
especial contadores,
ores, cha
chaves fim-de-curso
e) estado da botoeira
boto de comando;
i) estado do tro
trole, em especial das rodas, parafusos
sos de fixação e/ou
fechamento e mecanism
ecanismo de acionamento;
j) estado das est
estruturas suporte, monovia e seus complementos
complem e dos
elementos de fixação;
ixação;
l) estado das llinhas de alimentação e do que
ue poss
possa influir na
operacionalidade
de do eq
equipamento e na segurança do pessoal,
al, tais ccomo: limpeza
em geral e, em
m especial
espec das botoeiras e demais mecanismos
anismos de controle,
mantendo os símbolos
ímbolos llegíveis.
NOTA: As deficiências
deficiên devem ser cuidadosamente examinada
aminadas, e corrigidas
e eliminadas ass suas ccausas. Protocolos das inspeções efetuada
efetuadas devem ser
elaborados e assinado
assinados pelos responsáveis, ficando em
m fácil acesso para
realização de auditorias
uditorias e análise dos resultados.

9. GUINDASTES
ES GIRATÓR
GIRATÓRIOS – MANUTENÇÃO

Segue abaixo
aixo algu
algumas recomendações e procedimentos
tos a sere
serem realizados
na manutenção
o das ta
talhas que equipam as pontes rolantes
ntes e o
os guindastes
giratórios:

a) as correntes
entes de carga e de comando devem ser mantidas
antidas limpas
l e livres
de oxidação e de qua
qualquer material abrasivo ou que possa
ossa se acumular na
corrente alterando
ndo o seu
se módulo ou reduzindo sua capacidade de articulação.
a O
processo de limpeza
peza não deve provocar avarias nas correntes;
b) as correntes
rrentes d
de carga articulam-se sob altas pressões
ressões específicas e
devem ser lubrificadas
ificadas de
d acordo com as recomendações do
o fabrica
fabricante da talha.
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Giratórios
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vimentação de Cargas
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Na falta dessass recome


recomendações, lubrificar a corrente com óleo mineral de alta
viscosidade, aplicando
cando em
e pequena quantidade, porém com
m grand
grande freqüência,
visto que o óleo
o se dispe
dispersa com uso da talha.
Nota: As correntes
corren de comando que atuam sob esforço
esforços reduzidos,
normalmente, não necessitam
nece de lubrificação.

se o estabelecimento
c) Recomenda-se e de um plano de manutençã
anutenção preventiva,
devidamente
nte desenvolvido
des por profissional habilitado,
ilitado, baseado nas
recomendações
dações do
d fabricante e em análise criteriosa
riosa d
das condições
operacionais
ais dos eequipamentos em questão.

PRECAUÇÕES
ÕES NA MANUTENÇÃO
Antes do início d
dos reparos ou ajustes na talha, as seguintes
seguinte precauções
devem ser tomadas.
a) Se a talha possui acionamento elétrico, o circuit
circuito deve ser
desenergizado
ergizado através da chave seccionadora do suprimento
suprime de força
da talha,
lha, send
sendo que a referida chave deve ser bloqueada
bloquead na posição
“desligada”
gada” at
através de cadeados ou similares.
b) Se a talha ti
tiver acionamento pneumático, a válvula na linha de
fornecimento
cimento de ar deve ser fechada e bloqueada.
c) Placass contendo
conten as indicações de “em reparo”,
”, “man
“manutenção” ou
similares
res deve
devem ser colocadas na talha, de forma a ficar
fica claramente
indicado
do que o equipamento não pode ser utilizado.
d) Após o términ
término dos reparos e ajustes, a talha não
ão deve ser posta em
funcionament
namento antes que todas proteções tenham sido re
reinstaladas, os
dispositivos
sitivos d
de segurança reativados e todos os equip
equipamentos de
manutenção
tenção rremovidos.
e) Se a talha bl
bloqueou com uma carga suspensa,, retirar a carga por
qualquer
uer meio seguro antes de desmontar qualquer
er comp
componente.
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LUBRIFICAÇÃO
Todas as partes m
móveis da talha, para as quais esteja
teja espe
especificada uma
lubrificação, devem
evem se
ser lubrificadas periodicamente, nos interva
intervalos indicados
pelo fabricante.. Os po
pontos que devem ser lubrificados, assim co
como o tipo e
qualidade de lubrificant
brificante, devem seguir as indicações do fabricant
fabricante. Devem ser
tomadas precauções
es equivalentes
eq às descritas acima, quando
do a tal
talha estiver em
lubrificação.

AJUSTES E REPAROS
AROS
a) Qualquer
uer cond
condição de insegurança ou não-conformidade
rmidade determinada
pelas inspeçõe
inspeções deve ser corrigida antes de pôr a talha novamente
no em
uso, salvo aas condições que apresentem baixa cr
criticidade ao
funcionament
namento do equipamento;
b) Alguns ajustes
justes devem ser efetuados visando a garantir
rantir a boa operação
dos mecanism
ecanismos, tais como: freios, catracas, mecanismo
canismos limitadores
(fins dee curso)
curso);
c) Reparos
os ou
o substituições devem ser efetuadas
das opo
oportunamente,
conforme
rme requ
requeridos para o correto funcionamento
to do eq
equipamento.
d) Devem ser substituídas
sub todas as peças vitais que apresen
apresentem desgaste
ou estejam
tejam de
deformadas, quebradas ou apresentem fissura
fissuras.
Nota: Soldas no ganchos ou elementos estruturais
rais que compõem o
equipamento
amento não devem ser realizas sem acompanhamen
anhamento técnico de
um profissiona
rofissional habilitado;

TALHAS UTILIZADAS
ADAS DE FORMA DESCONTÍNUA
As talhas utilizada
utilizadas de forma descontínua, sujeitas à paralisaç
paralisação da ordem
de um mês ou mais, d
devem ser preparadas (trabalho de preservação)
preserva para os
períodos de paralisação
ralisação, de forma adequada às condições ambient
ambientais, visando a
defendê-las da umidific
umidificação dos componentes elétricos e da corr
corrosão de uma
forma geral. É recomen
recomendável, que pelo menos uma vez ao mês, se
seja simulado o
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Giratórios
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vimentação de Cargas
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uso da talha. Recomend


ecomenda-se também a continuidade de execução
ecução d
dos planos de
inspeção para estes
stes equ
equipamentos.
Nota: Noss casos em
e que os equipamentos tiverem passado
assado mais 03 meses
parados recomenda-se
se a realização de uma inspeção conforme
rme iten
itens da inspeção
inicial e/ou periódica
iódica [P
[Prática Recomendada]

10.GUINDASTES
ES GIRATÓR
GIRATÓRIOS – ENSAIOS E TESTES

TALHAS – ENSAIO
NSAIO OPERACIONAIS
OPE

Cada talhaa deve sser ensaiada antes de sua entrada em


m serviç
serviço. O primeiro
ensaio, mesmo quando
ando não realizado no estabelecimento do
o fabrica
fabricante, deve ser
efetuado sob sua
ua respo
responsabilidade técnica (ART – Anotação
o de Resp
Responsabilidade
Técnica).
O fabricante
nte deve fornecer ao comprador um certificado
ado com os resultados
dos ensaios, atestando
estando que a talha fornecida encontra-se conforme
onforme os requisitos
da Norma ABNTT NBR 11327 e seus Anexos.

VERIFICAÇÕES
Antes da realizaçã
realização dos ensaios operacionais, os seguintes
uintes pontos
p devem
ser verificados:
a) apoioss e/ou eelementos de fixação;
b) batentes
tes na m
monivia ou trave de ponte ou do braço
ço girató
giratório, conforme
o caso;
c) ligações
es elétri
elétricas ou pneumáticas, conforme o caso;
d) níveiss de óleo e pontos de lubrificação;
e) condições
ições da ccorrente e sua acomodação nas roldanas;
f) dispositivo
sitivo fim
fim-de-curso, se houver;
g) terminais
ais da corrente.
co
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PROCEDIMENTOS
OS DE ENSAIO
ENS
Tanto as talhas no
novas como as que tenham sido reparadas
radas ou modificadas,
bem como as que ten
tenham permanecido inoperantes porr mais d
de trinta dias,
devem ser ensaiadas
aiadas sob
so a orientação de pessoa devidamente
nte qual
qualificada, antes
do início ou reinício
nício da ssua operação.

AVALIAÇÃO
ÃO DE COMPATIBILIDADE
COM
É necessário
ário comprovar
com a compatibilidade da talha
lha com os demais
equipamentos e com o local de operação. Deve-se avaliar as eventuais
obstruções fixass ou mó
móveis no caminho da talha ou de seus ace
acessórios, bem
como no caso da existê
existência de desvios, sistemas de segurança,
nça, nec
necessariamente
independente da atuaç
atuação do operador ou de terceiros, devem im
impedir que a
telha tenha acesso
sso a ob
obstruções ou a descontinuidade da viga
iga de rol
rolamento.

ENSAIOS EM VAZIO
São efetuados
uados p
para constatação de funcionamento
o e reg
regularidade de
atuação de todos
os os com
comandos e funções, devendo ser ensaiados,
aiados, n
no mínimo, os
seguintes itens:
a) os movimentos
vimentos de subida e descida do gancho e de desl
deslocamento do
trole, se houver,
r, observando-se
observ coincidência com as marcações;
b) a atuação
ção dos ffreios;
c) a atuação
ão dos d
dispositivos limitadores e de segurança.

ENSAIOS COM CARGA


CARG
Os ensaioss com ccarga, tanto nas talhas novas como nas rep
reparadas e cujo
meios de levantamento
tamento tenham sido substituídos ou alterados,
rados, de
devem atender
ao prescrito naa NBR 1
10981 quanto aos ensaios dinâmicos
os e do
dos freios, com
exceção das medidas
edidas de
d velocidade e de percurso de frenagem,
agem, qu
que podem ser
substituídos porr contro
controle visual, caso o ensaio inicial já tenha
ha sido
sid executado
pelo fabricante.
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Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

Devem ser
er tomados,
tomad durante os ensaios, todos os cuidados exigidos em
operação normal
al acres
acrescidos de cautela de içar inicialmente
te a car
carga na menor
altura possível, elevand
elevando-a, após constatação da correta atuação
uação dos
do freios.
Uma sobrecarga
recarga d
de 25% acima da capacidade nominal
al deve ser elevada e
abaixada, com a alimen
alimentação de energia (tensão/pressão) nos valo
valores nominais,
sem alteração expressiva
expressiv das velocidades.
Condicionado
ado a que a alimentação de energia, seja el
elétrica ou ar
comprimido, esteja
steja den
dentro dos valores nominais indicados;
os; as ve
velocidades de
elevação e abaixamento
ixamento de uma carga correspondente a capacidad
apacidade nominal da
talha, devem ser, no máximo,
m 5% menores ou maiores do que a velocidade
nominal indicada
da pelo fabricante. Nestas condições, nas
as talhas elétricas, a
corrente medidaa não deve
de ultrapassar a indicada pelo fabricante.
cante.
Ensaios estáticos
státicos não são usualmente realizados. Se solicitad
solicitados, em casos
especiais devem
m ser objeto.
ob de entendimento entre fabricante
icante e consumidor.
Estes ensaios devem ser realizados com uma sobrecarga
rga de até 50%. da
capacidade nominal, até a capacidade 80 t., e de até 40% acima
cima desta.
des

11.GUINDASTES
ES GIRATÓRIOS
GIRATÓR – RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇ
URANÇA

a) A capacidade
cidade d
de carga das talhas deve estar claramente
mente po
posicionada no
corpo da talha,, bem co
como o trilho também deve ter assinalada
alada su
sua capacidade
de carga;
b) As talhas
has deve
devem estar seguramente presas aos seus suportes
su ou ao
trolley através de manilha
manil ou gancho com travas que não permitam o escape da
talha;
c) As talhas
as elétri
elétricas devem ser providas com limite de fim de curso que
não permita ao cabo de aço sobre-enrolar no tambor, provocando
vocando o choque da
carga contra a estrutura da talha, e romper-se;
d) O botão
o de su
subida da talha deve ser projetado dee forma que requeira
permanente pressão
essão para
pa levantar ou abaixar a carga;
Pontess Rolantes, Guindastes
Guindas ios e Acessórios 2011
Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

e) Os trilhos
os por o
onde correm as talhas devem ter batente
tente de fim de curso
para evitar a queda
eda da ttalha;
f) O tambor
bor das talhas com entalhe simples para acomoda
acomodação do cabo
deve ser livre dee projeções
proj que possam danificar o cabo;
g) Só utilizar
lizar talh
talhas que apresentem cabos, correntes,
es, ganc
ganchos e demais
componentes em
m adequ
adequadas condições de uso;
h) Manterr mãos e dedos distantes de pontos de fixação
ão ou gui
guias;
j) Não permanece
rmanecer sob cargas suspensas;
l) Quando
o destin
destinada ao manuseio de cargas de alto risc
risco como, por
exemplo: metais
is em fusão
fus e materiais radioativos a talha deve
eve ser rreclassificada,
pela redução em 1/3 da sua capacidade nominal determin
eterminada em sua
classificação;
m) O cabo
o elétrico da caixa de comando deve ser sustentado
stentado por um cabo
ou corrente paralela
ralela pro
protegendo o cabo de possíveis esforços
os e dan
danificações;
n) A talha deve se
ser aterrada de maneira a evitar possível
vel choque
choq elétrico no
operador em caso
aso de falha
fa do circuito;
o) Um mínimo
nimo de duas voltas de cabo deve permanecer
cer no tambor
ta quando
o bloco do gancho
cho estiv
estiver no piso mais baixo do edifício onde
de a talha opera.

12.GUINDASTES
ES GIRATÓR
GIRATÓRIOS - OPERAÇÃO

A operação
ção deste
des tipo de equipamento requerr muita atenção e
responsabilidadee já que sua operação envolve bastante risco
co no qu
que se refere a
segurança das pessoas e processos em volta de sua movimentação.
ntação.

OPERADORES
Pontess Rolantes, Guindastes
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Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

São os profission
profissionais habilitados a realizar as manobras
nobras e operações
referentes ao uso
so do equipamento.
eq As talhas devem ser operadas
eradas ssomente pelas
seguintes pessoas:
a) Operadores
ores especificamente
esp designados e treinadoss para ta
tais tarefas;
b) Pessoal
al de m
manutenção e testes, desde que necess
necessário para o
cumprimento dee suas fu
funções;
c) Inspetores.

PRÁTICAS
TICAS OPE
OPERACIONAIS

Na operação
ção da talha,
ta as seguintes práticas gerais devem
em ser o
observadas:
a) o operador
rador de
deve evitar que, durante a operação
ão com a talha, sua
atenção seja desviada
sviada p
por outras tarefas ou motivos;
b) caso tenham
nham si
sido colocadas na talha placas indicativas
tivas de que
q a talha se
encontra em reparos,
eparos, ajustes, etc., o operador não deve
ve acion
acioná-la, até que
pessoas responsáveis
nsáveis tenham terminado o serviço e retirad
retirado as placas
indicativas;
c) antes de coma
comandar qualquer movimento da talha,
lha, o op
operador deve
certificar-se de que a operação
op não coloca em perigo pessoas
as que eestão na área;
d) o operador
ador dev
deve familiarizar-se com o equipamento
o e com os cuidados a
serem tomados.
s. Caso ajustes
a ou reparos tornem-se necessários,
ários, ou se danos lhe
forem conhecidos
dos ou ssuspeitados, deve comunicá-los prontament
ntamente às pessoas
pertinentes. Em caso d
de troca de turno, deve ser informada
da ao n
novo operador
qualquer anomalia;
e) Todos os contr
controles devem ser testados pelo operador
dor ante
antes de iniciar a
jornada. Caso algum ccontrole não esteja funcionando satisfatori
tisfatoriamente, este
deve ser ajustado
do ou re
reparado antes de iniciar o serviço.
f) antes de opera
operar a talha, o jogador deve assegurar-se
se de que as mãos
estejam afastadas
das das partes
p da talha que entrarão em movimento.
vimento.
Pontess Rolantes, Guindastes
Guindas ios e Acessórios 2011
Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

QUALIFICAÇÃO
AÇÃO E RESPONSABILIDADES INERENTES AOS
OS OPERADORES
OPER
Os operadores
ores selecionados
se devem ter alto grau dee respo
responsabilidade e
bom entendimento
ento de eequipamentos mecânicos.
Nota: O trabalho com talhas e equipamento similares
ilares po
pode acarretar
situações de perigo,
erigo, p
para pessoas e equipamentos, que soment
somente podem ser
evitadas atravéss de uma
um operação cuidadosa e responsávell pelos o
operadores de
tais equipamentos.
Testes práticos,
áticos, limitados
lim ao equipamento específico a ser ope
operado, devem
ser efetuados com
om o pessoal
pe a ser selecionado.

MANIPULAÇÃO
NIPULAÇÃO DA CARGA

Na manipulação
ulação d
da carga, devem ser observadas, no mínimo, as práticas e
as restrições descritas
scritas abaixo:
a
CAPACIDADE: Nenhuma
Nen talha deve ser carregada acima
ma de sua
su capacidade
nominal, exceto
o para ef
efeito de teste devidamente autorizado.
FIXAÇÃO: A corrente
corren da talha não pode ser enrolada naa carga. A carga deve
ser fixada ao gancho
ncho da talha através de laços ou outros meios
ios adeq
adequados ao seu
manuseio, cuidando
ando-se que não haja possibilidade de deslizame
deslizamento, mesmo
quando a carga oscilar ccom os movimentos do trole.
MOVIMENTAÇÃO
NTAÇÃO:
a) A carga
ga não pode
po ser elevada mais do que uns poucos
ucos cen
centímetros, até
se constatar
nstatar que
q está devidamente balanceada nos
os laços ou nos meios
de manuseio
nuseio da
d carga.
b) Deve-se
se cuidar,
cuida durante o içamento, para que:
• a corrente não esteja “dobrada” ou retorcida e, no ccaso de vários
ramais,
mais, qu
que estes não estejam enrolados entre si;
• a carga não esteja impedida por qualquer obstrução.
trução.
Pontess Rolantes, Guindastes
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Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

c) A talha
ha deve estar centralizada acima da carga de tal forma que o
içamento
nto seja feito verticalmente, sem arrastes que
ue possam
possa danificar a
talha.
Nota: Somente
nte em
e casos excepcionais e após verificar
car que tanto a talha
como a sua fixação
ção não sofrerão danos, pode-se admitir um desvio d
desta regra.
d) talhas não dev
devem ser utilizadas para o transporte de pess
pessoas, a menos
que esteja especificam
pecificamente autorizado pelo fabricante,, e o sistema seja
devidamente aprovado
provado pelas autoridades competentes;
e) O operador
rador nã
não deve passar com cargas acima de pessoa
pessoas. No caso de
serem utilizadoss dispos
dispositivos pega carga, tais como eletroímãs,
ãs, siste
sistema de vácuo
e similares, estaa proibição
proibi é absoluta e extensiva a uma faixa
ixa de se
segurança a ser
determinada em
m cada caso;
c
f) Caso a talha op
opere regularmente com cargas pequenas
enas em relação à sua
capacidade nominal,
minal, o operador deve testar os freios cadaa vez qu
que operar com
uma carga próxima
xima da capacidade
c nominal, levantando a carga
arga um pouco acima
do piso ou do suporte da carga, e verificando a ação do freio. ssomente após
constatando o bom func
funcionamento do freio, pode ser feito o içamen
içamento da carga;
g) O operador
ador deve
dev evitar ligações desnecessárias do(s)
(s) motor
motor(es) da talha,
a fim de evitar eventuai
eventuais danos por excesso de ligações;
h) O operador
rador nã
não deve abandonar a carga suspensaa pela ta
talha, a menos
que sejam tomadas
adas as d
devidas precauções;
i) Os meios
os de co
comando (por exemplo, botoeira) devem
vem est
estar sempre ao
alcance da mão do oper
operador quando estiver manipulado a carga;
j) Dispositivos
itivos de sobrecarga da talha não devem ser ut
utilizados pelo
operador para limitar o percurso do gancho.

13.PONTES ROLANTES
LANTES

As Pontess rolantes
rolant são equipamentos usados para
ra transp
transportar cargas
dentro de um espaço ffísico pré determinado. Tem o nomee de "p
"ponte rolante"
Pontess Rolantes, Guindastes
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Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

por ser constituída


ituída b
basicamente de uma viga principal
al apoia
apoiada em cada
extremidade por
or apoios rolantes que se deslocam sobre dois
ois trilho
trilhos elevados e
paralelos afastados
dos um do outro, o comprimento aproximado
do da vig
viga.
Estes equipamen
uipamentos se destinam à movimentação horizont
horizontal e vertical,
sendo geralmente
ente eempregadas no transporte e elevação de cargas
(equipamentos e ma
materiais) em instalações indústria (fundi
(fundições, usinas
siderúrgicas, linhas
has de m
montagem, em casas de máquinas dee usina, elétricas, em
pátio de carga, depósitos,
depósito etc.) e nos canteiros de obras.

O deslocamento
camento da viga
principal é no seu sentido
tranversal, tanto
to para a direita
como para a esque
esquerda, pela
extensão dos trilhos
rilhos e ggeralmente
em planos horizontais
rizontais ou, em
casos especiais os trilh
trilhos podem
seguir trajetóriaa curva e os planos
serem levemente
te inclinados.
inclina
Acrescentado
tado à viga
principal geralmente
lmente existe um
guincho capaz de sus
suspender as
cargas verticalmente
mente do
d chão até aproximadamente a altura
ura da vviga principal.
Este guincho frequente
requentemente está instalado sobre um carro qu
que se desloca
longitudinalmente
nte atrav
através da viga principal.
A ponte rolante ttem seus movimentos longitudinal, transver
transversal e vertical
motorizados. Dependen
ependendo de seu tamanho e potência, tem os seu
seus movimentos
comandados por
or um op
operador na cabina, ou por botoeira ao
o nível do
d piso.
O movimento
ento lon
longitudinal esquerdo ou direito é feito
o pelas rodas
ro sobre os
trilhos. O transversal
sversal eesquerdo ou direito é feito pelo carro
rro sobr
sobre a ponte. O
Pontess Rolantes, Guindastes
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de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

vertical ascendentee ou descendente é feito pelo


o enro
enrolamento ou
desenrolamento
o do cab
cabo de aço ou corrente.
Os tipos de pon
pontes rolantes variam em função dos
os fabri
fabricantes e são
grandes opções oferecidas.
oferecid Sua capacidade podem variar dee 0,5 à 3
300 toneladas,
porém de formaa geral, as pequenas têm uma potência de carga
arga até 3 toneladas e
as grandes podem
dem ch
chegar até 120 toneladas, podendo ser montadas
m em
pequenos vãos,, de apr
aproximadamente 6m, até em grandess vãos que
q chegam a
30m. Pontes com
om capacidade
capa acima de 120 toneladas podem
dem ser consideradas
como pontes dee uso esp
especial.
Convencionou--se dividir as pontes em grupos levando
o em co
consideração a
capacidade de carga::
- Grupo leve:
ve: Pont
Pontes rolantes de 3 à 15 ton;
- Grupo médio
édio : Po
Pontes rolantes de 15 às 50 ton;
- Grupo pesado:
esado: P
Pontes rolantes de 50 à 120 ton.
- Grupo extra
xtra pesa
pesado: Pontes rolantes com capacidadee acima d
de 120 ton.

Diferentemente
mente do
d grupo leve, os grupos de pontes médios e pesados são
equipados com dois sistemas
sis de elevação no carro, sendo
o um de
deles o gancho
auxiliar, que permite
te maior
m versatilidade no levantamento da carg
carga, pois opera
com maior velocidade.
cidade.

Em função
ão de ccapacidade de carga as pontes rolantes podem ser
constituídas de uma ou duas vigas principais suspensas, sobre um vão livre, e
apoiadas rigidamente
mente ssobre as cabeceiras (vigas testeiras) móveis. As cabeceiras
se deslocam sobre
bre trilh
trilhos (caminhos de rolamento) apoiados
ados sob
sobre estruturas
metálicas ou de concret
concreto.

Para aplicações
cações q
que exigem menor capacidade de elevação
elevaçã e menores
áreas de varredura,
dura, utilizam-se
uti pontes rolantes com talha móvel, que constam
de um viga “I”, em cuja aba inferior se apoia uma talha com trole.
Pontess Rolantes, Guindastes
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vimentação de Cargas
Carg

Outra possibilida
ssibilidade de classificação pode ser desenvolvida
volvida eem função do
fator de utilização
ão da po
ponte rolante. Podemos classificá-las como us
uso:
a) ocasional – com duas a cinco operações a plena
na carga por hora, a
velocidades baixas,
ixas, usad
usadas em usinas de força;
b) leve – de cinco
ci a dez operações a plena cargaa por h
hora, a baixa
velocidades, em oficinas mecânicas e armazéns;
c) moderado – trabalham em regime de 10 a 20 operações
operaçõe horárias, a
velocidades médias,
dias, em fundições leves e pátios de carga;
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de Movimentação
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d) constante – funcionam de 20 a 40 vezes por hora,


ora, a plena
p carga, a
velocidade maiss elevada
elevada, principalmente linhas de montagem
m e fund
fundições
pesadas;
e) pesado – conjugam
con elevadas velocidades com grande capacidade,
realizando maiss de 40 o
operações por hora.

TIPOS DE PONTES ROLANTE:

Com basee em su
suas características construtivas as pontes rolantes são
subdivididas em:
1) Apoiada
a) Univiga
b) Dupla-viga
Dupla
2) Suspensa
spensa
3) De console

PONTE
TE DO TIPO APOIADA

A viga da ponte rolante corre por cima dos trilhos do caminho de


rolamento. Estes trilhos são sustentados pelas colunas de concreto
oncreto do prédio ou,
no caso do projeto
jeto do p
prédio não ter previsto a instalação de uma p
ponte rolante,
colunas de aço especialmente
especialm fabricadas para a estrutura do
o caminh
caminho.

A) UNIVIGA

A ponte rolante apoiada


apoi univiga é
constituída por duas
uas cab
cabeceiras, uma
única viga e um ou
u dois carros trolley
que sustentam a(s) talha(s).
talha O carro
trolley corre na aba
a inferior
da viga da ponte rolante. Dependendo
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de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

da capacidade do vão, aas vigas principais podem ser constituídas


ituídas de viga tipo “I”
laminada ou viga
ga tipo “c
“caixão” soldada. Geralmente este tipo
o de ponte
pon é aplicada
para capacidadee de carg
cargas que podem chegar a até 15 toneladas..

B) DUPLA-VIGA

A pontee ro
rolante apoiada
dupla-viga é constituída
constitu por duas
cabeceiras, duas vigas e um ou
dois carros trolley qu
que sustentam
a(s) talha(s). O carro trolley corre
em trilhos que
ue são normalmente
fixados naa part
parte superior
da viga da ponte
onte rola
rolante.
O aproveitamento
itamento da altura é particularmente vantajoso
joso ness
nessa construção
podendo o gancho
cho de carga ser içado entre as duas vigass princip
principais da ponte
rolante. Geralmente são fabricadas para aguentar cargas de até 50 toneladas
Em comparação
aração aas pontes do tipo univiga, apresentam
am maior
maio capacidade
de carga em função
nção do uso
u de duas vigas

PONTE
E ROLANTE SUSPENSA

Transladam
m na aaba inferior da viga de rolamento
nto que é montada
diretamente na estrutura
estrutu do prédio, aproveitando assim o máxi
máximo de altura
disponível e eliminando
minando a necessidade de estrutura auxiliar no piso.
A viga da ponte rolante corre por baixo dos trilhos das vigas do caminho de
rolamentos. Estes trilhos
trilho são sustentados pelas colunas dee concre
concreto do prédio
ou, no caso do projeto do prédio não ter previsto a instalação
alação d
de uma ponte
rolante, colunas de aço especialmente fabricadas para a estrutura
trutura d
do caminho.
Pontess Rolantes, Guindastes
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de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

As aproximações
imações laterais do gancho são menores do
o que qu
qualquer outro
tipo de construção
ção de p
ponte rolante, pois a viga principal avança
vança além
al do vão do
caminho de rolamento,
lamento, possibilitando o máximo aproveitamento
amento da largura do
prédio. Outra particu
particularidade dessa construção de ponte rolante é a
possibilidade de combinação
com com outras pontes rolantes
lantes o
ou monovias
utilizando-se dee um ún
único mecanismo de elevação e translação
nslação da carga. Em
geral
suportam
até 10000
kg.

PONTE ROLANTE
LANTE TIPO CONSOLE

A ponte rolante ttipo console movimenta-se em um nível próprio,


pró debaixo
das grandes pontes
ntes rol
rolantes. Com isso, ela proporciona um
m fluxo de materiais
sem atritos através
avés de possibilidades de movimentação adicionai
dicionais para outras
áreas de produção
ção de fo
forma conseqüente.
Com coordenada
rdenadas de ângulos retos, ela pode, nesse
esse cas
caso, atender a
mais de um local
al de trab
trabalho. As pontes rolantes do tipo console
nsole tipo
tip console são
geralmente encontrada
contradas para capacidades de até 5t e comprimento
primentos de lança de
até 10m.
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14.PONTES ROLANTES
LANTES - COMPONENTES
PONTE

É a estrutura
utura principal
p propriamente dita. Suporta
rta maio
maior parte dos
componentes e realiza o movimento de translação da ponte
te rolante que cobre o
vão de trabalho.. Uma p
ponte rolante é constituída por duas cabeceir
cabeceiras e uma uni-
viga ou dupla-viga.

CABECEIRAS

Estão localizadas
alizadas n
nas extremidades da viga. Nas cabeceiras
ceiras estão
es fixadas as
rodas, uma das quais ge
geralmente é acionada por uma caixa de engrenagem,
engr que
por sua vez é acionada por um motor elétrico, o que permite
mite o movimento
m de
translação da ponte
onte ro
rolante. Estas rodas se movem por sobre o
os trilhos que
compõem o caminho
minho de rolamento.

VIGA

É a viga principal
principa da ponte rolante. Quando o proje
projeto da ponte
rolante utiliza apenas uma viga tem-se uma ponte chamada
mada de uni-viga, e
quando o projeto da ponte rolante utiliza duas vigas tem-see uma po
ponte chamada
de ponte dupla-viga
viga. Sobre ou sob esta viga, dependendo
do do ttipo de ponte
rolante desloca-se
se o carro
car da talha.

CARRO TALHA
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de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

O carro talha se movimenta sobre as vigas principais


ais da ponte e é o
mecanismo onde
de se lo
localiza o sistema de elevação (talha).
). É responsável
resp pelo
deslocamento transvers
transversal e vertical da carga.

TALHA

A talha pode
ode ser montada no carro ponte e é
resposável pelo
o movim
movimento de elevação da carga.
Geralmente a talha utiliza um cabo de aço para
levantar um bloco de gancho ou dispositivo de
elevação. Para parar o movimento de elevação é
utilizado um motor
moto elétrico com freio
eletromagnético
o chamado
chama de motofreio. A talha também pode
ode ser montada sob
a viga principall da pont
ponte com o auxílio de um Trolley para poder sse deslocar na
transversal da ponte, nã
não sendo necessário o carro ponte.

TROLLEY

O trolley movime
movimenta a talha sob a viga da ponte rolante
olante. Geralmente o
movimento do trolley é realizado por um motor elétrico que aciona
acio uma caixa
de engrenagens.

CAMINHO
INHO DE RO
ROLAMENTO

Trata-se de um par
p de trilhos ferroviários, normalmente
ente fixa
fixados nas vigas
laterais do edifício,
ício, que servem como caminho para o deslocament
ocamento longitudinal
da Ponte Rolante.
nte. Ess
Esse par de trilhos é posicionado abaixo d
das rodas da
cabeceira e deve
eve ser cuidadosamente calculado para resistir aos esforços
existentes no trabalho
rabalho d
deste equipamento.

BOTOEIRA PENDENTE

A botoeira
ira pend
pendente é a forma mais tradicional
nal de controlar os
movimentos dee uma ponte rolante. Entretanto, como a botoeira pendente é
ligada ao painel
nel elétr
elétrico da ponte rolante através de um cabo,
cab ela pode
contribuir para:
a: aume
aumentar o risco da operação (devido
o a pro
proximidade do
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de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

operador com a carga que


q está sendo movimentada), diminuir a produtividade
pro (o
operador podee ter di
dificuldade em se movimentar porr entre máquinas e
materiais, pois está pre
preso a ponte rolante pela botoeira pendente
endente) e aumentar
os custos de manutenç
anutenção (pois o cabo está sujeito a enroscar
nroscar em algo e a
botoeira pendente
nte está sujeita a golpes e pancadas).

CONTROL REMOTO
CONTROLE

Outra maneira
neira de controlar os movimentos de uma ponte
onte rola
rolante é através
do uso de um controle remoto via rádio frequência. Este tipo
ipo de eq
equipamento é
composto por um rece
receptor de rádio frequência conectado
ado elet
eletricamente ao
painel da ponte rolante
lante, um transmissor portátil para seleção
ção dos movimentos,
carregador de baterias
bateria e bateria (química). O uso do cont
controle remoto
via rádio frequência
ncia oferece
ofe algumas vantagens sobre a botoeira
toeira pe
pendente:
O transmissor
issor do controle remoto é portátil, assim,, assegur
assegura um melhor
posicionamento
o do ope
operador em relação a carga que está sendo m
movimentada,
ou seja, mais segurança
gurança na operação da ponte rolante.
O controle
le remot
remoto permite que o operador se posicione
cione a u
uma distância
segura do receptor
ptor que está conectado ao painel da ponte
te rolant
rolante, ou seja, o
operador pode escolhe
escolher a melhor e mais eficiente rota dentro
entro da configuração
de instalação dee fábrica para se locomover, aumentando a produtividade.
produtivi
Com o uso
o do con
controle remoto, a botoeira pendente pode se
ser retirada ou
pode continuarr instalad
instalada atuando como reserva do controle
le remot
remoto. Em ambos
os casos o desgast
desgaste dos cabos será mínimo, reduzindo
eduzindo os custos
de manutenção da ponte
pont rolante.

CABINE

Outra maneira
neira de controlar os movimentos da uma ponte
onte rola
rolante é através
de uma cabine de oper
operação que é localizada na própria ponte
nte rola
rolante. Este tipo
de controle é utilizado quando o ambiente abaixo da ponte
nte é mu
muito agressivo
e/ou quando o operad
operador precisa visualizar a operação pelo alto
alto, como, por
exemplo, a movimentaç
vimentação de um container (transporte).
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de Movimentação
vimentação de Cargas
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CAIXA
IXA DE ENG
ENGRENAGEM:

Compostaa por engrenagens de dentes


retos ou oblíquos,
líquos, de funcionamento
silencioso e construçã
onstrução leve, fornecem a
necessária resistência
sistência ao momento de
torque de acionament
onamento. Estão disponíveis
quatro relaçõess de tran
transmissão diferentes por modelo

15.PONTES ROLANTES
LANTES – INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

ESTRUTURA
RUTURA DE SUPORTE

CHECANDO APERTO
ERTO NOS PARAFUSOS:
Note o acúmulo
úmulo de
d sujeira e/ou tinta
Trincas naa pintur
pintura ou acúmulo de sujeira geralmente
te são causados por
parafusos folgados.
1. Verifique
ue todo
todos os parafusos quanto à folga, a falta ou a parafusos
quebrados.
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Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

2. Uma boa
oa dica é verificar se há trincas na pintura em torno do
d parafuso, o
que mostra quee houve m
movimento.
3. Às vezess um acúmulo
acú de sujeira ou graxa pode fazerr a mesm
mesma coisa.
4. Usar uma
ma chave de torque para verificar o aperto nem sem
sempre funciona,
pois a corrosão poderia lhe dar uma leitura falsa.
5. Substitua
ua um pa
parafuso solto ou deformado, em vez de aper
apertá-lo. É muito
provável que tenha
nha sido danificado.
6. Se houver por perto outros parafusos que mostrem
trem sin
sinais de folga,
substitua todos.

TRINCAS EM
E SOLDAS

INSPEÇÃO DE TRINCAS
RINCAS EM SOLDAS:
1. Verifique se existem
exi trincas na estrutura e em todass as sold
soldas.
2. Uma trinca na solda terá sempre início na superfície
rfície e caminhará ao
longo de toda solda
olda até falhar completamente.
3. Muitas vezes, u
uma trinca na pintura vai ser uma pista pa
para uma solda
que está falhando.
4. Se diagnosticad
gnosticada no início, a trinca pode muitas vezes se
ser removida e
reparada.
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Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

5. Antes de solda
soldar qualquer parte da ponte rolante, verifique se você tem
um soldador certificad
ertificado, e se esta parte for uma parte estrutural
estrutu da ponte
rolante, deve-se obter os procedimentos do fabricante, ou especifi
especificá-los através
de um profissional
nal habil
habilitado;
6. Além disso,, em primeiro lugar tente determinar a razão da trinca. A
ponte rolante esta
sta send
sendo sobrecarregada ou utilizada indevidament
idamente?

INSPEÇÃO DOS ACOPLAMENTOS


ACOP

1.Checar o acoplamento
acopla quanto a:
- presençaa de parafusos
para folgados;
- presençaa de folgas
folg excessivas nos contatos do acoplamento
amento;
- presençaa de trincas;
trinc
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CAMINHO
NHO DE ROLAMENTO
RO

Avaliar a possível
el presen
presença de desgaste na superfície do caminho
inho de rolamento e
desgaste e no flange
lange da roda. (O desgaste pode se dá em ângulo
gulo ou centralizado,
a depender do alinhamento
alinhame da ponte em relação ao caminho
o de rol
rolamento);
A escala de avaliação
ava do desgaste deverá ser classificad
lassificada em: Leve,
moderado ou severo;
evero;
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INSPEÇÃO
NSPEÇÃO D
DO TAMBOR

Hoist
oist drum:
d tambor da talha
Wire rope: cabo de aço
Rope clamp
clamp: braçadeira para cabos
Seizings tipo de nó de junção
Seizings:

1. Verificar
ar o estado
estad do enrolamento do cabo de aço no tambor.
tambo
2.Verificarr o estad
estado da lubrificação dos mancais do tambor.
mbor.
3. Verificar a fixação
fixaç do cabo no tambor.
4. Nunca desça a talha até um ponto em que fiquee meno
menos de 2 voltas
faltando no tambor
5. Verificar o estado
estad de lubrificação do cabo sob o tambor.
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MAQUINÁRIO
AQUINÁRIO DA TALHA

1. Verificar o desgaste
desg nos sulcos do tambor;
2.Verificar o desgaste
desga nas roldanas;
3.Verificar desgaste
desgas da manilha de sustentação;
4.Verificar o funcionamento
funci dos fins de curso;

POLIAS

1. Verificar
ar o seu d
desgaste e lubrificação.
2. Verificar
ar os flan
flanges e as bandas.
3. Avaliar o proces
processo desgaste do sulco utilizando o calibre
libre de roldanas.
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CORRENTE DE CARGA

!
" # $

GANCHOS
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Procurar por: (Desgaste


Desgaste, Deformação, Rachaduras,..)
1.Verificar a funcionalid
ncionalidade das Travas de segurança
2. Ganchos com ro
rosca e porcas precisa ter tópicos inspecionados
periodicamente.
3. Ganchos só podem
odem se
ser reparados por procedimentos do fabricant
fabricante.
4. A trava dee segurança
segur do gancho deve estar presentes
esentes e funcionar
adequadamente.
5. Um aumento na aber
abertura da garganta do gancho de mais
is de 15% é motivo de
remoção.
que no gancho
6. Qualquer torque g de mais de 10% é motivo de remoção
remoção.

1.aberturaa da garganta.
garg
2. gancho retorcid
retorcido.
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MOITÃO

1.Verificarr o apert
aperto dos parafusos da placa lateral do moitão;
2.Verificarr a folga do pino da polia e rolamento do distocedor
tocedor;
3.Verificarr o funci
funcionamento da trava de segurança do gancho
gancho;

CONDUTORES
DUTORES ELÉTRICOS
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1.Verificarr o estad
estado das terminações dos cabos;
2.Verificarr a livre ccirculação do carrinho;
3.Verificarr o estad
estado dos isoladores;
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4.Verificarr o apert
aperto dos conectores elétricos;
5.Verificarr a existê
existência de corrosão nas terminações elétricas;
létricas;
6.Verificarr a prese
presença de parafusos ou elementos soltos;
7.Verificarr a tensã
tensão da mola de retorno;

DISPOSITIVOS
SITIVOS DE COMANDO

1. Certifique-se
se de que todos os botões estão marcados
os e legíveis.
legív
2. Verifique
ue se há botões que estão quebrados ou avariados.
riados.
3. Verifique
ue o func
funcionamento do botão de parada de emergência.
emergên

16.ACESSÓRIOS
S DE MOVIMENTAÇÃO
MOVI DE CARGAS

Qual acessório
sório para qual aplicação?
Para movimentar
imentar cargas se faz necessária a utilização
ão de ac
acessórios com
meios de interligação
igação en
entre as cargas e os equipamentos de movime
movimentação.
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Dentre estes acessórios podemos


emos ci
citar: as Lingas
de cabo de aço e corrente, as cintas, as
a cordas, os
travessões, os ganchos, os moitões,, etc...
A escolha dos acessórios deveria
everia sser feito pela
engenharia de produção ou pelo planejamento,
plane no
entanto, mas na maioria das vezes, quem
q tem de
escolher é o próprio movimentador. Por isso iremos
apresentar algumas informações relevant
relevantes quanto a
escolha e ao uso de alguns desses
esses aacessórios de
movimentação. Seguem os acessórios
rios e sua
suas respectivas
aplicações:
• Cabos
bos de Aço: Utilizado para cargas com superfície
erfície lilisa, oleosa ou
escorregad
corregadia, assim como laços de cabo de aço
ço com ganchos para
aplicação
licação n
nos olhais da carga.
• Correntes:
rrentes: Utilizada para materiais em altas temperat
emperaturas e cargas
quee não te
tenham chapas ou perfis. Lingas de corrente
corren com gancho
podem
dem ser acoplados aos olhais da carga.
• Cintas
ntas e LLaços Sintéticos: Utilizados para cargas
argas com
co superfícies
extremam
tremamente escorregadias ou sensíveis, como p
por exemplo,
cilindros
lindros d
de calandragem, eixos, peças prontas e pintad
pintadas.
• Cordas
rdas de Sisal e Sintéticas: Utilizadas para cargas co
com superfície
sensível,
nsível, de
d baixo peso, como tubos, peçass de aq
aquecimento e
refrigeraçã
frigeração ou outras peças passíveis de amassamento
ssamento.
• Combinaçã
mbinação Cabo e corrente: Utilizado para o transpo
transporte de perfis
e trefilados.
trefilado Neste caso a corrente deve ficarr na área de desgaste
onde
de pos
possivelmente existam cantos vivos e o ca
cabo fica nas
extremidad
tremidades exercendo função de suporte
rte e facilitando a
passagem
ssagem da Linga por baixo das cargas.
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RECOMENDAÇÕES
ÕES GERAIS:
GERAIS
• Para
ra o transporte
tr de chapas na perpendicular
icular d
devemos usar
grampos
ampos pega-chapa.
p
• Desde
esde abr
abril de 1979 é obrigatório que estes ganchos tenham uma
trava.
ava. A pega
p (abertura) do grampo deve serr indicada
indicad na própria
peça.
• Para
ra o transporte
tra de chapas devemos usar sempre dois grampos
quee tenha
tenham uma pega compatível com a espessura
pessura da chapa. Os
dois
is gramp
grampos são necessários para que se garanta
anta a es
estabilidade da
carga,
rga, pois,
poi se a chapa balança, as ranhurass da gar
garra desgastam
rapidamen
pidamente, podendo se quebrar nos cantos.
• Antes
ntes de movimentar,
m sempre travar os grampos.
• Para
ra o transporte
tran de perfis existem diversos tipos
ipos de dispositivos
d de
moviment
ovimentação, os quais nem sempre são dotados
otados d
de travas que
não
o permi
permitam que a carga se solte.
• Estes
tes dispo
dispositivos são projetados para cargas específica
specíficas e só devem
serr usados para as quais foram construídos.
• Também
mbém p
para movimentar as chapas na horizontal,
izontal, d
devemos usar
grampos
ampos com
c trava, pois chapas finas tendem
m a se dobrar o que
pode
de fazer com que se soltem dos grampos e caiam.

UTILIZAÇÃO INADEQUAD
ADEQUADA:
• Cabos
bos de Aço: para materiais com cantoss vivos ou em altas
temperatu
mperaturas.
• Correntes:
rrentes: para cargas com superfície lisa ou escorrega
scorregadia.
• Cintas
ntas e LLaços Sintéticos: para cantos vivoss e carg
cargas em altas
temperatu
mperaturas.
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17.CORDAS
Os mais antigo e simples acessório de amarração e movi
movimentação de
cargas é a corda. Elas são
sã produzidas a partir de fibras, naturais
rais ou aartificiais, que
são torcidas, trançadas
ançadas ou encapadas. Antigamente as fibrass que se utilizavam na
fabricação de cordas eeram fibras naturais como Sisal ou Cânham
Cânhamo. Hoje estas
fibras são substituíd
bstituídas por fibras
sintéticas como Poliamida,
Poliester ou Polipro
Polipropileno que às
vezes são comercializadas
comerci com
nomes comerciais
erciais como nylon,
diolen, trevira
ira e outr
outros.

COMO DIFERENC
DIFERENCIAR AS
DIVERSAS FIBRAS:
IBRAS:
Uma vez que
q existem
diversos tipos
pos de fibras com
diferentes capacidades,
capac é
necessário que se ssaiba qual é a
fibra para se co
conhecer sua
capacidade de carga
carga.
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Em cordas,
s, a part
partir de 3mm de diâmetro devemos ter
er uma filaça de uma
determinada cor
or para identificar a fibra mas, cordas abaixo d
de 16mm de
diâmetro, são muito fin
finas e não devem ser utilizadas para
ra movim
movimentação. Em
cordas a partir de 16m
16mm deveria haver identificação do fabricante
bricante e do ano de
fabricação. Por normaliz
normalização internacional as cores que identificam
ntificam as fibras são:
Cânhamo --------------------------------------------
---------- Verde
Sisal -----------------
--------------------------------------- Vermelho
Cânhamo de Man
Manilha ----------------------------- Preto
Poliamida --------------------------------------------
---------- Verde
Poliester -----------------------------------------------
----------- Azul
Polipropileno------
-------------------------------------- Marrom
A cor verde,
de, para cânhamo e poliamida, não é passível
vel de se
ser confundida
uma vez que o cânha
cânhamo tem um acabamento rústico
o e a p
poliamida um
acabamento muito liso.

18.CABOS DE AÇO:

A utilização
ão de ca
cabos de aço é bastante diversificada,, seja co
como elemento
estrutural, comandos
andos em equipamentos ou para transportee de carg
cargas e pessoas.
Este componente
nte está presente, por exemplo, na sustentação
tentação de grandes
pontes, acionamento
mento de “flaps” em aeronaves e em guindastes
astes de aplicações on
e offshore, e em
m todos os casos a importância dos trabalhos
hos de in
inspeção deve
sempre ser considerada
siderada.
Diversas são as ações demandas mesmo antess da in
instalação do
componente, como ggarantir a rastreabilidade de fornecime
imento, realizar
inspeções de recebim
recebimento, prever a disponibilidadee de acessos nos
equipamentos, presenç
presença de pessoal treinado para manutenção
ção e et
etc... A falha de
um cabo de aço p
pode trazer consequências graves
ves par
para empresas,
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interrompendo process
processos e causando prejuízos de ordem mater
material e pessoal,
poderiam ser evitados
vitados com
c custos bastante reduzidos.
Este material foi estruturado visando fornecer informações
mações básicas sobre
cabos de aço, relacion
relacionadas à sua construção e características
rísticas operacionais,
formando uma base par
para seleção e uso adequado destes componen
mponentes.

T
TERMINOLOGIA:

Estão relacionado
lacionados a seguir os termos mais utilizados
zados eem literaturas
técnicas sobre cabos d
de aço, a denominação em inglês é largame
largamente utilizada
para alguns, sendo,
endo, p
portanto interessante que nos familiarize
miliarizemos com as
mesmas.

ARAME OU FIOS:
ARAMES

Material metál
metálico obtido
através do processo
ocesso de
d trefilação,
que assume a função de estrutura
básica para a formação
ormação de ≅cabo
∞ de
aço. É assim classificad
lassificado em função
da seguinte relação
ção geo
geométrica entre
seu comprimento
to e diâm
diâmetro:

PERNAS (STRAND):

Conjunto de aram
arames trançados
em forma de hélice
élice e dispostos em
camadas sobre a alma do cabo, ou
sobre outra camada de pernas
internas.
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ALMA (CORE):

Núcleo em
m torno do qual as pernas são torcidas e ficam dispostas em
forma de hélice.
e. Sua fu
função principal é fazer com as pernas
as sejam posicionadas
de forma uniforme
rme perm
permitindo a distribuição equalizada dos
os níveis de tensão no
interior de cadaa perna.

CAMAD (LAYER)
CAMADA

Conjunto
de pernas
p de um
mes
mesmo nível em
relaç ao núcleo
relação
do cabo de aço.

CONSTRUÇÃO

Constituição de um cabo de aço em termos de


quantidade / tipo de arames e pernas.

PASSO (PITCH)

Corresponde
nde a di
distância medida no cabo de aço para
ra realiz
realização de uma
volta completa da perna em torno do núcleo.
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DIÂMETRO
O DE UM CABO
CA DE AÇO

O diâmetro real do cabo, deve ser obtido medindo-se


se em uma
um parte reta
de aço, em 2 posições com espaçamento mínimo de 1m.
m. Em ccada posição,
devem ser efetuadas
tuadas duas
d medições, com defasagem de 90º, do diâmetro do
círculo circunscrito.
rito. A m
média dessas 4 medições deve ser o diâmetro
âmetro real.

RESISTÊNCIA DOS ARAMES


ES (WIRE
(WIR TENSILE)

Medida expressa
xpressa em unidade de pressão, relativa a resistência
sistência a tração dos
arames empregados
ados na confecção das pernas de um cabo dee aço.

CARGA DE RUPTURA EFETIVA (MINIMUM


UM BREAK
BREAKING LOAD)

Medida expressa
xpressa em unidade de força, correspondente
te ao val
valor mínimo da
carga que o cabo
bo deve suportar
s anteriormente ao rompimento
ento em um ensaio de
tração.

CONSTRUÇÃO:

A diversidade
dade de construções de cabos de aço disponíveis
poníveis no mercado
atualmente é bastante elevada, de modo a atender as exigências
exigência de cada 5
aplicação, como
o as cit
citadas na introdução efetuada anteriormen
eriormente. O nosso
enfoque abordará
ará aqu
aquelas mais utilizadas no processo de movi
movimentação de
cargas.
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RELAÇÃO
ÃO PERNAS X ARAMES

A quantidade de perna
pernas presentes em um cabo de aço pode
ode ser indicada pelo
primeiro algarismo
smo situ
situado a esquerda da letra “x”, e o número
úmero d
de arames de
cada perna correspond
rresponderá ao algarismo situado à direita da mes
mesma letra. Por
exemplo:

6 x 19 – cabo de aço de 6 pernas,


rnas, co
com cada uma
dota de 19 arames;
dotada

19 x 7 – cabo de aço de 19 pernas,


as, com um totalde 7
arames por perna.

Esta formaa de den


denominação é empregada em cabos que seg
seguem a norma
API SPEC 9A1 (Specifica
Specification for wire ropes), mas não é necessariam
essariamente adotada
por outras normas,
rmas, co
como por exemplo, do sistema BSI2.
2. A rel
relação entre a
quantidade de pernas e performance de um cabo de aço po
pode ser bem
visualizada pelo
lo segu
seguinte exemplo: consideremos doiss cabos de mesmo
diâmetro, com mesma quantidade de pernas mas diferenciadas
iadas pe
pela quantidade
de arames nas pernas, um possui 7 e outro 25. No primeiro,
eiro, o diâmetro dos
arames das pernas
rnas seria
seri obrigatoriamente maior que os arames
rames d
do cabo de 25
pernas, o que lhe
he atribu
atribuiria uma maior resistência ao desgaste,
ste, tant
tanto por abrasão
como por corrosão.
osão. Po
Por outro lado, o segundo cabo apresentari
resentaria uma maior
flexibilidade. A sele
seleção da construção a ser empregad
mpregada depende
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fundamentalmente
ente da aaplicação a que se destina o componente,
nente, co
como veremos
mais à frente dee forma semelhante
s para outras características
cas construtivas.
const

TIPOS DE ALMA

O núcleo do cab
cabo de aço pode ser constituído de diferente
diferentes materiais e
estruturas, mass com um mesmo objetivo de dar suporte as dema
demais pernas do
cabo. Vejamos os tipos mais usuais:

Alma de aço (AA) – o elemento central é uma p


perna idêntica
as demais
d que constituem as camadas do cabo. Mas utilizada
em cabos de pequeno diâmetro.

Alma de aço de cabo independente (AACI) – a


composição da perna ccentral não corresponde a das demais
pernas que constituem
stituem as camadas.

Alma de fibra (AF) – fabricada em


m fibra n
natural como
sisal.
Alma de fibra artificial (AFA) – confeccionada
confecc em
mate
material artificial como polipropileno.

A seleção
o de cada tipo de alma influenciaráá em determinadas
características operacionais
operacio do cabo de aço, por exemplo,, a maio
maior flexibilidade
pelo emprego das almas
alma de fibra pode ser interessante, mesmo
smo dia
diante da menor
resistência mecânica
ânica do mesmo. Em alguns casos a necessidade
idade de utilização de
várias camadas de cabo
cabo, por exemplo, em um tambor, demanda
manda a necessidade
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de uma maior resistên


resistência à compressão disponibilizada pelas aalmas de aço,
mesmo que os esforço
esforços de tração não sejam elevados.

TORÇÃO

Os aramess podem ser torcidos em torno de uma perna


na e esta em torno da
alma para direita
eita ou para esquerda; isto resulta em pelo m
menos quatro
possibilidades dee monta
montagem, considerando-se um mesmo sentido
entido de
d torção para
as diferentes camadas
madas:

A - Arames
es das pernas
pe para esquerda e pernas para a direita em torno do
núcleo.
B - Arames
es das pernas
p para direita e pernas para esquerda
squerda em torno do
núcleo.
C - Aramess trançados
trança para direita nas pernas e estas trançada
trançadas para direita
em torno do núcleo;
D - Idem, desta vez
ve com arames e pernas trançadas para
ara esquerda;
esqu

Aos cabos
os com torção de arames e pernas de mesma
mesm orientação
denominaram-se
se como
com de torção LANG. Logo os cabos C e D são
respectivamente
te LANG a direita e LANG a esquerda.
Para o caso
aso de orientações
o opostas entre os trançados
ados do
dos arames nas
pernas e destass em relação
rela ao núcleo, identificaram-se a torção
rção com
como REGULAR.
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A orientação daa torção da perna determina a denominação do cabo


cabo, onde acima
temos A como REGULAR a direita e B, como regular a esquerda.

A estabilidade
idade de um cabo de aço quando submetido
tido ao ccarregamento
também é uma característica
caracte a ser avaliada na seleção do tipo de torção de um
cabo de aço. Por
or exem
exemplo, percebermos a maior tendência
ia do destrançamento
des
dos cabos LANG,
G, diante de uma montagem onde uma das extremid
extremidades é fixa, e
a outra livre para
ara ser ccarregada. Por outro lado, este mesma
sma torção
torç atribui ao
cabo uma maiorr resistê
resistência ao desgaste, uma vez que se verifica
rifica uma
um maior área
metálica exposta
ta dos ar
arames.

O CABO CONVENCIONAL X CABO


BO NÃO ROTATIVO

Nas montagens acima o mesm


mesmo sentido de
torção das pernas das camada
camadas foi mantido
para os diferentes níveis
íveis em relação ao
núcleo. Consideremos agora a alternância
de sentidos, ou seja, as perna
pernas da camada
mais interna são
o torcida
torcidas para direita e a seguinte para esquerda.
uerda.

Esta variação
ção é ca
característica de cabos denominados como NÃO
ROTATIVOS, enquanto
nquanto nos referiremos daqui em diante
te para os
demais como conven
convencionais. Como resultado desta montag
montagem,
podemos visualizar
alizar u
uma tendência menor ao destrançamento
amento das
pernas quando
o o ca
cabo é submetido ao carregamento.
nto. Isto é
fundamental, por
or exem
exemplo, em aplicações onde várias linhas
has de ccabo
são utilizadas em um mesmo moitão ou catarina, pois reduziri
reduziria a
tendência das pernas aao entrelaçamento. Além das diferentes
ntes tor
torções entre as
camadas, os cabos
bos não rotativos apresentam uma elevada quantida
quantidade de pernas,
por exemplo, 18x7
8x7 ou 3
34x7, o que permite identificá-los facilmente
cilmente. Estes cabos
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apresentavam tradicionalmente
tradicion valores de resistência a tração
ração inf
inferiores a dos
cabos convencionais,
ionais, m
mas atualmente com o advento do cabo ““compactado”
temos verificado
o o opos
oposto, com diferenças de capacidades da ordem de 30%.

ACABAMENTO

Os cabos de aço podem receber proteção anticorrosiva


siva por galvanização,
aplicada aos arames anteriormente a montagem das pernas a quente ou
eletrolicamente.
e. Diante da ausência desta proteção os cabos
bos são denominados
polidos e em geral, aatualmente, não se verificam diferenças
renças de
d resistência
mecânica entre os cabos
cabo polidos e galvanizados.

PRÉ FORMAÇÃO X PRÉ E


ESTICAMENTO

É comum
co confundir pré-formação com pré- esticamento,
est em
função da
d pouca utilização da expressão “cabos de aço pré -
esticados Vejamos, portanto o que significa cada ação:
esticados”. aç

Pré
Pré-formação – os cabos de aço são
submetid
submetidos a cortes para realização de
montage em diferentes sistemas, e era
montagens
comum a abertura
rtura ab
abrupta das pernas ou arames das
pernas neste momento
omento, uma vez que a tensão resultante
da torção em hélice
élice era liberada.
A pré-formação
mação re
reduz o nível de tensão entre os arames,
mes, conformando-os
con
em hélice. As vantagens
vantagen desta operação não
se limitam ao descrito
escrito aacima, podemos ainda
citar a redução
o dos atritos
a internos entre
arames, além da maior
m facilidade do
manuseio do cabo.
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mento – em algumas aplicações não devem sser toleradas


Pré-esticamento
deformações dee compri
comprimento do cabo quando em serviço,, desta fo
forma o cabo é
submetido a um
m carre
carregamento superior a carga de trabalho,
alho, mas
m dentro do
limite elástico do mater
material por algumas horas. Máquinas dee tração utilizadas em
testes de cargaa são utilizadas,
u tracionando trechos do cabo eem toda sua
extensão.

RESISTÊNCIA
STÊNCIA DOS
DO ARAMES

O agrupamento
mento d
das resistências dos arames normalmente
ente em
empregado por
fabricantes de cabo de aaço, é efetuado conforme a TABELA 1 a seguir.
segu

A seleção da resistência
resis dos arames influenciará diretamente
nte na resistência
a ruptura do
cabo de aço,
ço, com
como pode ser visto no comparativo apresentad
resentado na TABELA
2.
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COMPOSIÇÃO

NÚMERO DE OPERAÇÕES
PERAÇÕES:
No princípio,
ípio, a m
montagem de um cabo de aço era efetuada em mais de
uma operação,, onde aas pernas da camada interna eram torcidas em torno do
núcleo, sendo posterior
posteriormente torcida uma segunda camada
da sobre a primeira e
assim sucessivamente.
mente. Por exemplo: a descrição 1 + 6/14 significa que 1 arame
deve ser “coberto”
rto” por 6 arames trançados em forma de hélice, e esta camada
resultante recebe
be a cobertura
co de mais 14 arames em umaa segunda
segun operação
semelhante .
Atualmente um cabo de aço pode
ser composto em uma ún
única operação
dependendo dass quan
quantidades de
arames envolvidass na mon
montagem, estas
por sua vez das caracterí
características que se
deseja obter. Na FIGURA
FIGU ABAIXO
podemos visualizar
izar um
uma linha de
montagem de um cabo de aço.

POR QUE MENOS


OS OPERAÇ
OPERAÇÕES?
Quando a relação de quantidade
de pernas não é adequa
adequada a montagem
em uma operação,
ção, ocorre
oco a defasagem
entre os passos
sos das pernas entre
camadas e conseqüentemente
conseqüe seu
cruzamento, sujeitando
ujeitando o cabo a ocorrência de danoss como “nicking” e
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de Movimentação
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desgastes causados
ados p
por atritos internos. A FIGURA ABAIXO mostra
mostr as possíveis
ocorrências resultantes
ultantes de quantidades diferentes de operações
ações pa
para montagem
de um cabo de aço.

COMPOSIÇÕ
OMPOSIÇÕES USUAIS

CABO TIPO FILLER:


Esta composição
mposição apresenta fundamentalmente
arames de “enchimen
nchimento” de menor diâmetro que os
demais em uma
ma pern
perna, cujo objetivo é permitir uma
melhor acomodação
dação d
dos arames que efetivamente são
sujeitos ao carregamen
rregamento, reduzindo atritos e desgastes
internos. Estes arames menores não são considerados como
o contr
contribuintes para
resistência mecânica
cânica do cabo de aço. Notemos que esta composiç
omposição também é
mais resistente a esforços
esfor de compressão pela ocupação dos va
vazios entre os
arames.

CABO TIPO SEALE:


A presença
ça de camadas
ca com mesma quantidade de
arames, apesar dos diferentes
dife diâmetros é a característica
desta composição,
ção, send
sendo que nesta montagem os arames
menores contribuem
ibuem para
pa a resistência mecânica do cabo,
e permitem ainda
da a me
melhor acomodação interna do cabo.. A cama
camada dotada de
arames de maior
or diâmetro
diâme irá apresentar uma maior resistência
ência ao desgaste, por
exemplo, por abrasão.
brasão.

CABO TIPO – WARRINGTO


ARRINGTON:
A alternância
ância de diâmetros entre arames de uma
mesma camadaa marca esta composição. Os dois diâmetros
Pontess Rolantes, Guindastes
Guindas ios e Acessórios 2011
Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

utilizados fazem com es


esta composição apresente uma boa resistênc
resistência à fadiga, e
mesmo a desgastes
stes por abrasão.

CABO TIPO - WARRINGTO


ARRINGTON-SEALE
A combinação
inação d
das composições acima é comum,
originando cabos
os warr
warrington-seale, de modo a obterem-se
características como melhor
me resistência a abrasão e fadiga.

ESPECIFICAÇÃO

Uma vez apresentadas


apresent as diferentes características construtiv
onstrutivas que de um
cabo de aço, é necessário
neces poder relacioná-las de maneira
neira ad
adequada, por
exemplo, para permitir a sua aquisição junto aos diversos fabrican
fabricantes. A seguir,
apresentamos a sequên
sequência usualmente utilizada para descrever
ever um cabo de aço.

a) Diâmetro
iâmetro;
b) Construçã
onstrução;
c) Composiç
omposição;
d) Torção;
orção;
e) Alma;
f) Resist
Resistência dos
arames;
g) Acabamen
cabamento;
h) Carga
arga de ruptura.

INTERPRETAÇ
ERPRETAÇÃO:
No exemplo
exemp a seguir
podemos visualiz
visualizar trecho de
Pontess Rolantes, Guindastes
Guindas ios e Acessórios 2011
Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

tabela típica de um ffabricante de cabos de aço. Nesta


ta vemo
vemos como são
apresentadas algumas
lgumas das diferentes características de cabos
abos de uma mesma
construção.
Para chegar
gar a esta
est tabela foi necessário previamente
te estab
estabelecer alguns
itens de interesse
sse por parte do usuário, como a construção
ão e tipo
tip de alma. A
torção dos arames,
mes, com
composição e acabamento, como em geral nã
não influenciam
na resistência do cabo podem ser definidas posteriormente,
te, em fu
função apenas
da disponibilidade
de na lin
linha de produção do fabricante.

SELEÇÃO E USO:

EM FUNÇÃO DO SERVIÇO
Conforme citado anteriormente, o sistema onde o comp
componente será
utilizado é quee determ
determina as características que serão necessárias
necessár ao cabo.
Tomemos como
o exemp
exemplo a montagem onde o percurso implicará
plicará eem passagem
por diversas polias,
olias, ne
neste caso é imediata à identificação
o da ne
necessidade de
emprego de um cabo flexível.
fl A fixação de queimadores dee gás em plataformas
de produção sugere
ugere m
maior resistência corrosão – portanto
o galvan
galvanização, e por
tratar-se de um cabo estático,
es a construção lang poderia ser cogitad
gitada. Portanto a
construção e composiçã
mposição de um cabo de aço devem ser rigorosame
orosamente avaliadas
quanto a adequabilida
quabilidade para uma determinada aplicação,
ção, um
uma vez que a
seleção equivocada
cada po
pode trazer prejuízos a curto ou médio p
prazo para as
instalações.

FATORES
ES DE SEGURANÇA
S

Os cabos de aço são utilizados com cargas inferiores


res a su
sua resistência
máxima, o quanto
anto infe
inferior dependerá da aplicação, maiss especi
especificamente do
risco potencial present
presente em seu emprego. Na tabela abaixo
aixo rela
relaciona alguns
exemplos de fatores
tores de segurança frequentemente utilizados.

TABELA – Fatores de segurança p/ serviços com cabos de aço


Pontess Rolantes, Guindastes
Guindas ios e Acessórios 2011
Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

Consideremos
emos o sseguinte exemplo: o cabo de um elevador
vador te
tem resistência
a ruptura da ordem
rdem de 10 toneladas, e opera com uma carga
rga de 0
0,5 toneladas.
Podemos constatar
atar a ap
aplicação de um fator de segurança de 20.

FREQÜÊNCIA DE INSPEÇÃO
INSPEÇ X VIDA ÚTIL

A determinação
inação da
d frequência de inspeção de um cabo
bo de aç
aço dependerá
da observação inicial d
do sistema. A coleta de dados como
mo méd
média horária de
operação, nívell de carregamento
carre e histórico de vida útil são
o ações fundamentais
para equipamentos
entos d
de movimentação de carga, visando
ndo a definição da
periodicidade dee inspeç
inspeção. A determinação da vida de um cabo de aço deve ser
na realidade resultado
esultado do tratamento de dados de inspeção,
eção, q
que permitem
identificar a causa
usa fund
fundamental que causou a reprovação do com
componente em
serviço, entre diversos
iversos períodos
p de operação.

Na tabela a seguir
seg apresenta um exemplo do acompan
acompanhamento de
performance dee cabos de
d aço de um guindaste offshore.

TABELA – Acompanhamento de vida útil de cabo de aço

Atenção também dever ser dada a montagens estáticas,


icas, onde
ond o principal
Pontess Rolantes, Guindastes
Guindas ios e Acessórios 2011
Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

fator que pode determ


determinar grave comprometimento à vida
ida do cabo
ca de aço é
corrosão.

CABOS APLICADOS EM PONTE R


ROLANTES:

Segue abaixo
aixo as ccaracterísticas técnicas de alguns cabos,
os, reco
recomendado por
um dos principais fabricantes
fabric de cabos do país:

A) Cabo dee elevaç


elevação
• 6x41 Warringto
arrington-Seale, alma de fibra (AF), torção regular
regular, polido, pré-
formado, IPS.
• PowerPac,
ac, torção
torçã regular, polido, 1960 N/mm . 2

• ProPac, torção regular,


r polido, 1960 N/mm 2

B) Cabo para
ara levan
levantar cargas quentes
• 6x41Warrington
arrington-Seale, alma de fibra (AF), torção regular
regular, polido, pré-
formado, IPS.
• PowerPac,
ac, torção
torçã regular, polido, 1960 N/mm . 2

Observações:
Pontess Rolantes, Guindastes
Guindas ios e Acessórios 2011
Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

• Nas instalações
talações que possuam dois ou mais cabos independe
dependentes poderão
ser utilizados torção
rção dir
direita e esquerda simultaneamente.
• Para trabalhos
balhos em
e atmosfera corrosiva, também é recomendado
recomen cabo de
aço com alma dee aço (A
(AACI).

19. CABOS DE AÇO - INSPEÇÃO:


INSPEÇ
INSPEÇÃO VISUAL

As ocorrências
ncias de danos em cabos de aço podem, em sua maioria, ser
detectadas através
vés de uma
u simples inspeção visual. Os pontos
tos crític
críticos do sistema
devem ser investigados
stigados, de modo a sugerir a expectativa do tipo de dano a que o
componente está
stá sujeit
sujeito. O aspecto de quebra dos arames de um ccabo pode ser
fundamental para
ara a det
determinação da causa do ocorrido, como
omo pod
podemos ver na
FIGURA ABAIXO onde os
o arames romperam por fadiga. Neste
ste tipo de ocorrência
os arames rompidos permanecem em suas posições originais,
ais, e a su
sua localização
exige uma atenção
ção muito
muit especial.

Na FIGURA A temos
tem os aspectos característicos de rupturas
pturas de arames por:
abrasão (a partir
tir da eesquerda), onde se percebe a redução
ção de espessura do
arame na região
ião anterior
ante à falha; por tração, neste a estricç
estricção da seção
transversal do arame aantes do rompimento é bem nítida; por fadi
fadiga e também
por fadiga associada
ciada à ccorrosão.
Pontess Rolantes, Guindastes
Guindas ios e Acessórios 2011
Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

Figura - A

ARAMES ROMPIDOS:

Na tabela a seguir
guir é uma
um transcrição
da norma CONTEC N-21613,
21613, onde estão
representadas as quantidades
quan de arames rompidos consideradas
ideradas como limite
para indicação de subst
substituição de um o cabo de aço.

TABELA – Limite de arames rompidos em um cabo de aço


Pontess Rolantes, Guindastes
Guindas ios e Acessórios 2011
Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

Notemos que a tabela depende de informações fundamen


undamentais como a
construção e torção,
orção, in
independente do diâmetro ou da resistênc
resistência do arame
utilizado. Como exemp
exemplo, consideremos um cabo 6 x 25 c// torção regular, tipo
bastante utilizado
ado em movimentações de carga, a identificação
ificação de 6 arames
rompidos em uma
ma distâ
distância equivalente a 6d ou 13 aramess em 30d indicariam a
retirada de operação
ração do cabo.

DEFEITOS:

Um cabo
o pode ser reprovado para operação por dan
danos que não
apresentem arames
ames rompidos,
rom mas que também comprometem,
etem, por
po exemplo, a
distribuição de esforço
esforços entre pernas e consequentemente
ente a resistência a
ruptura do component
mponente. As ilustrações apresentam alguns
ns defe
defeitos típicos e
permitem a percepção
rcepção da
d afirmativa acima.

FIGURA A - “Gaiola de passarinho”,


passarinh característico de
um alívio brusco de tensão
ão aplicada
aplicad ao cabo.

FIGURA B – amassamentos, resultantes


ltantes de esforços de compressão das camadas
superiores de cabo alojadas em umm tambo
tambor de um guincho.
Pontess Rolantes, Guindastes
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Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

FIGURA C– abrasão, a redução de diâmetro do cabo em valores


superiores a 10% determina a necessidade
ecessidade de substituição do
cabo. Observemos a camada externa
rna na ilu
ilustração.

FIGURA D – corrosão externa, o limite citado


tado anterior
ante – 10%, deve ser
considerado também para esta ocorrência. ncia. Há inúmeros tipos de
defeitos que podem determinar a substituição
tituição dde cabos em serviço,
como dobras, ruptura da alma, destrançamento
çamento de pernas e etc. A
literatura técnica sobre o assunto é vasta,
a, e indicamos
indica neste trabalho
referências importantes para eventuais consultas.
onsultas.

LIMITAÇÕES DO
O MÉTODO:
MÉTODO
A ocorrência
cia de corrosão
c interna em um cabo de aço é consid
considerada grave,
pois pode levarr o cab
cabo a falha abrupta, com cargas bastante
astante iinferiores em
relação a sua carga de ruptura. Ocorre por lubrificação deficiente
eficiente, e é comum
não ser anteriormente
rmente identificado indicio algum de comprometim
rometimento externo
que levasse a suspeita
uspeita d
da presença de corrosão internamente ao cabo.
cab

As figuras a e b ilustram bem o assunto.


Pontess Rolantes, Guindastes
Guindas ios e Acessórios 2011
Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

Figura- A Figura- B

Desta forma
ma a ins
inspeção visual nos deixa em situação
o descon
desconfortável para
emissão de um parece
parecer definitivo sobre a continuidade operacion
operacional de alguns
cabos, após longo
ongo te
tempo de exposição a ambientes corrosiv
corrosivos. Métodos
complementares
es de avaliação
av são utilizados, como o corte
te da ext
extremidade do
cabo e avaliação
o de sua integridade interna, ou a abertura do mesm
mesmo através do
uso de ferramentas
ntas como
com ilustrado na FIGURA C. Mas com o adven
advento do método
de inspeção eletromagn
tromagnética, a ser visto a seguir, deu-se um
m grand
grande salto para a
redução e mesmo
smo eliminação
elim de ocorrência de falhas dee cabos em serviço,
causadas por corrosão
orrosão iinterna.

INSPEÇÃO ELETROMAGNÉTICA:
ELETROM

PRINCÍPIO:
A indução
o de um campo magnético em torno de um cabo de aço e a
captação das alteraçõ
alterações causadas por defeitos como presença de arames
rompidos e perda
rda de massa, causada por corrosão ou abrasão, tornam este
método uma grande
rande op
opção para a emissão de um laudo sobre
obre a ccondição física
de cabos de aço.
o. O equi
equipamento é um conjunto constituído de um cabeçote para
geração do campo
po eletromagnético,
eletr que envolve trecho do cabo de aço, e de um
console que recebe
cebe os ssinais a proporção que o cabo é movimenta
vimentado através do
cabeçote e os plota
lota em um gráfico.
Pontess Rolantes, Guindastes
Guindas ios e Acessórios 2011
Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

Figura- A

Figura-B

Neste pode-se
se verificar
ve o tipo de defeito, a distância a partir do cabeçote
onde este está
stá localizado
loca e, em caso de perda de mas
massa, avaliá-la
quantitativamente.
nte. Vol
Voltemos a ilustração acima, nesta podemo
podemos perceber a
alteração da curva
rva infer
inferior mais a direita do gráfico, representando
tando uma redução
de massa que poderia ocorrer por corrosão interna, notemos
emos ta
também que a
curva superiorr apres
apresenta no mesmo trecho a ocorrência
rrência de “ruídos”
característicos da prese
presença de arames rompidos. Quanto aos
os arame
arames, a inspeção
visual complementaria
entaria a avaliação, uma vez que não é possív
possível efetuar a
contagem dos mesmos apenas com o aparelho.
A calibração
ão deve
dever ser efetuada para cada tipo de cabo
bo a ser inspecionado,
i
considerando-see dados como área metálica do cabo e sua construçã
onstrução.

VANTAGENS:

Não há dúvida
ida que
qu a identificação de ocorrência de corrosã
corrosão interna é a
principal vantagem
gem do m
método, mas podemos citar também:

• A possibilidade
possibili de identificação de defeitos sem a remoção em
excesso
cesso da lubrificação aplicada para proteção
o do cab
cabo – uma vez
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Giratórios
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vimentação de Cargas
Carg

quee tal aç
ação seria restrita as regiões onde foram
am cons
constatados sinais
de defeitos;
defeito
• Mapeamen
apeamento de defeitos de forma precisa
sa para monitoração
periódica
riódica de
d cabos.

Contudo não dev


devemos considerar que este método substitu
substitua a inspeção
visual, pois ainda
da há a dependência da mesma para a constatação
statação quantitativa
dos arames rompidos,
pidos, e que tão pouco reduza o tempo dee inspeçã
inspeção dos cabos,
pois na prática tem--se constatado que pela indicação de diferen
diferentes níveis de
defeito, a pesquisa
uisa visu
visual tem tomado mais tempo. A definição
nição de um plano de
inspeção eletromagné
romagnética deve ser considerado, com
m a frequência
fr de
intervenções a ser definida
defin da mesma forma descrita no item
em 7.3, aacrescendo-se
dos resultados das prim
primeiras inspeções realizadas por este método.

20. CABOS DE AÇO - MANUTENÇÃO:

Os cuidados
dos requ
requeridos por cabos de aço são relativamen
ativamente simples e
podem estender
der sig
significativamente a vida útil destes
estes ccomponentes.
Consideremos as indica
ndicações a seguir:

NO RECEBIMENTO:
O cabo dee aço po
pode ser entregue pelo fornecedor simplesme
plesmente enrolado,
o que ocorre em ge
geral quando se trata de comprimento
imento reduzido, ou
acondicionado em uma bobina, sendo esta a maneira mais adequad
adequada. Em ambas
as situações deve
eve ser evitar desenrolar o cabo de aço pelo piso,
pis como nas
FIGURAS abaixo,, uma vez
ve que a sujeira pode contaminar a lubrificaç
lubrificação aplicada e
até danificar oss arame
arames quando em serviço, por exemplo,
lo, na passagem
p em
roldanas ou mesmo
smo no contato entre as voltas em um tambor.
Pontess Rolantes, Guindastes
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de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

É comum também verificarmos o desenrolar de cabos


os de aç
aço a partir de
rolos o u bobinas
as apoiad
apoiadas no piso (FIGURAS C e D).

Tal ação é extrem


extremamente inadequada, pois certamente
ente poderá
pod induzir a
torções no cabo
o e, cons
conseqüentemente, a formação de nós nas regiõ
regiões indicadas.
A maneira correta
eta é o posicionamento do cabo enrolado ou bobin
bobina sobre uma
mesa rotativa (FIGURA
FIGURA E), sendo que diante de cabos de grande diâmetro ou
extensão provenientes
enientes em bobinas o uso de um cavalete
avalete passa a ser
imprescindível (FIGURA
FIGURA F).
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de Movimentação
vimentação de Cargas
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NA INSTALAÇÃO:
Quando a retirada do cabo de aço é seguida diretamente
nte da montagem em
um equipamento
to de m
movimentação de cargas, por exemplo,
lo, em um
u tambor de
um guincho, se deve atentar para o cuidado com a torçã
torção do cabo.
Consideremos a bobina posicionada a frente ao tambor, se o cabo deixa
d a bobina
na parte superior
rior em direção ao guincho e é ancorado na part
parte inferior do
tambor FIGURA abaixo teremos a inversão da torção utilizada
lizada na acomodação
fornecida pelo fabrican
fabricante, uma vez que a ancoragem deveria
eria ocorrer
oco na parte
superior do tambor FIGURA
FIG abaixo. Quando posto em serviço
viço o cabo tenderá a
se acomodar como o
originalmente entregue, ou mesmo
o durante
duran a própria
operação de montage
ontagem o que poderá resultar em danos
nos com
como dobras ou
amassamentos entre vo
voltas no tambor.

Em alguns
ns caso
casos anteriormente a retirada do cabo destinado a
substituição, o mesmo é utilizado como guia para o novo cabo,
abo, ou se lança mão
de um cabo de menor d
diâmetro para tal função. Atenção especial
special d
deve ser dada
para que a união
o efetua
efetuada não danifique o novo cabo, assim
m como para que não
ocorra a transferência
ferência de torção inadequada do cabo guia par
para aquele em
instalação. Em substitu
substituição a pontos de solda entre as extremidad
tremidades dos cabos
em questão, é bastante comum o emprego do “chapéu chinês”
inês” (FI
(FIGURA I), pois
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de Movimentação
vimentação de Cargas
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além de permitir
tir a visualização
visua do nível de torção transferida
da ao ca
cabo novo, é de
fácil instalação.

Outro aspecto
ecto imp
importante na montagem em tamboress é a realização
rea desta
tarefa com um nível de tensão da ordem de 1 a 2% da cargaa de rup
ruptura do cabo,
o que garantirá o enrola
enrolamento adequado da primeira camada
da de cabo
ca alojada no
tambor. Se isto não for efetuado, as voltas de cabo na camada
ada segu
seguinte, quando
carregadas, podem
dem penetrar
pe entre as voltas da camada inferior provocando
danos como amassamen
assamentos entre as diferentes voltas (FIGURA -J).

EM SERVIÇO:
A preservação
ação de um cabo de aço é sem dúvida alguma
ma fund
fundamental para
este componente,
te, com
como já citado anteriormente quando falamos de inspeção.
Não apenas para
ra evita
evitarmos a incidência de corrosão externa
erna ou interna, mas
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também para atenuar a ocorrência de efeitos como abrasão


rasão ou desgaste. A
freqüência de aplicaçã
aplicação do lubrificante deve ser efetuada
da de aacordo com a
severidade operacional
eracional a que o equipamento está submetida
etida, assim como a
seleção do tipo de lubrif
lubrificante.
Vejam alguns
uns exem
exemplos:

– Para aplicação
licação eem guindastes, mas especificamente nos cab
cabos de carga e
lança, atualmente
nte tem ssido empregada a graxa GCA, lubrificante
cante à b
base de sabão
de cálcio, contendo
ontendo grafite da LUBRAX INDUSTRIAL.
AL. Est
Esta apresenta
características que lhe dão resistência à lavagem por água, com elevada
adesividade, permitindo
rmitindo o uso em grandes extensões, sem gotejame
gotejamento.
– Para cabos
bos estáticos
estát expostos ao tempo, a LUBRAX INDUSTR
INDUSTRIAL GBA-300,
lubrificante de base as
asfáltica, também possui características
icas de aadesividade e
resistência à lavagem
vagem p
por água, formando uma película flexível
exível qu
que permanece
aderida às superfícies
rfícies lu
lubrificadas mesmo em equipamentoss expost
expostos ao tempo.
Em função de sua visco
viscosidade deve ser aquecida a cerca de 70
70ºC antes de ser
aplicada.

A aplicação
ão pode ser efetuada manualmente ou através
ravés de emprego de
dispositivos de lubrific
lubrificação pressurizada, como o apresentado
ntado n
na FIGURA A.
Semelhantemente
nte ao cabeçote de inspeção eletromagnética,
nética, o dispositivo
“abraça” o cabo,
o, recebe
recebendo graxa sob pressão.
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Carg

21.CORRENTES

CORRENTES
RENTES PARA
PA LINGAS

Correntess são fabricadas


fab em diversas
formas e qualidades.
lidades. Primeiramente os
elos são dobrados
rados e depois soldados.
Posteriormente é feito o tratamento térmico (correntes de grau) e ensaio de
tração. Diversoss testes são feitos durante e após a fabricação
bricação para que as
correntes sejam certificadas.
certific Durante a produção, alguns elos são dobrados em
diversos sentidos
os para vverificar a solda e após a produção e tratam
tratamento térmico,
são realizados testes de tração e ruptura.
O passo de um el
elo é o seu comprimento interno. Somente
mente ccorrentes que
tenham elos com
m passo igual a três vezes o seu diâmetro podem ser utilizadas
para movimentação
tação e amarração de cargas. Esta regra se explica pelo fato de
que correntes assim construídas,
co quando aplicadas em ângulos
os retos,
ret os elos se
apoiamos elos vizinhos
vizinhos, evitando assim que a corrente see dobre. As correntes
podem ser fabricadas
icadas at
através do processo de soldagem ou forjamen
forjamento

LINGAS
INGAS DE C
CORRENTES

• Lingas
ngas sim
simples - em
aço
o forjado usadas em
fundições,
ndições, Pontes
rolantes
lantes, Empreiteiros
de Construção
Constru e para
todos
dos os trabalhos
onde
de sse tornam
necessário
cessários Guindastes para remoção de material,
terial, co
como cargas e
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Guindas ios e Acessórios 2011
Giratórios
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vimentação de Cargas
Carg

descargas
scargas de navios e caminhões. Segue tabela d
de cargas de
trabalho.
abalho.

QUADRO DE CARGAS
ARGAS DE TRABALHO

COMO ESPECIFICAR
IFICAR UMA LINGA DE
CORRENTE?

1. Identifiqu
entifique o peso da
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de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

carga a ser movimentad


imentada.
2. Verifique
ue se a ccarga possui pontos de içamento adequados.
quados.
3. Leve em
m consideração
consid a altura do pé direito de suass instalaç
instalações.
4. Verifique
ue o dim
dimensional do gancho da ponte rolante,
olante, guindaste ou
dispositivo no qual a lin
linga será acoplada, para garantir a compatib
ompatibilidade com o
elo de sustentação.
5. Escolhaa a linga com os componentes que maiss se ade
adequam à sua
operação.
6. Se a carga
rga for assimétrica,
a possuir cantos vivos, ou for mov
movimentada em
ambientes com tempe
temperaturas mais elevadas considere o fator de redução de
carga.
7. Defina o núme
número de ramais e o comprimento total
tal de aacordo com o
detalhamento abaixo:

1 ramal 2 ramais 3 ramais 4 ramais

1 RAMAL
AMAL

Recomenda-se comprimento
ento m
mínimo de
1000mm.
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de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

2 RAMAIS

É preciso levar em consideraç


nsideração a maior
distância entre os pontos de içamento
çamento, conforme a
figura abaixo.

A = abertura máxima entre os pontos


ontos de içamento

Pode-se aplicar uma


u fórmula simplificada, multiplicando
ndo a di
distância entre
os pontos de içamento
amento por 0,85. O resultado é o comprimento
nto mín. da linga com
ângulo ß até 45°.

Exemplo

L = 1000 x 0,85 =
850mm
(850mm
m é igual ao
comprimento
imento mínimo da
linga ß<== 45°)

4 RAMAIS
Pontess Rolantes, Guindastes
Guindas ios e Acessórios 2011
Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

É preciso levar em consideraç


nsideração a maior
distância entre os pontos de içamento
çamento, conforme a
figura abaixo.

A = abertura máxima entre os pontos


ontos de içamento

Pode-se aplicar uma


u fórmula simplificada, multiplicando
ndo a di
distância entre
os pontos de içamento
amento por 0,95. O resultado é o comprimento
nto mín. da linga com
ângulo ß até 45°.
Exemplo

L = 1000 x 0,95 =
950mm
(950mm
m é igual ao
comprimento
imento mínimo da
linga ß<== 45°)

Por fim, recomend


ecomendamos o mínimo de 30% acima do comprim
omprimento indicado
pelo cálculo, de modo a aumentar a versatilidade da linga.

SISTEMA DE CLASSIFIÇÃO
CLASSIFIÇ EM GRAU

A classificação
ação do grau da corrente é conferida de acordo
ordo com a tensão de
ruptura, ou seja,
a, a capacidade
capa da corrente.
A correntee grau 8 é aquela que suporta de 800N/mm2
2 ou mais
mais.
A correntee grau 10 é a corrente que suporta 1000N/mm2
m2 ou mais.
m
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Guindas ios e Acessórios 2011
Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

A correntee grau 12 é a corrente que suporta 1200N/mm2


m2 ou mais.
m
Exemplo: Grau de qualidade x Carga de trabalho

Este sistema
ma de cl
classificação em graus também é aplicado
icado a gganchos, elos,
conectores, manilhas
anilhas e outros acessórios, indicando a compatibil
mpatibilidade destes,
em termos de resistênc
esistência, com o grau apropriado da corrente.

REDUÇÃO DA CAPACIDAD
APACIDADE DE CARGA

TEMPERATURA:
Entre -40°C
°C e 200°C:
200° Não há alteração na capacidade de carga
carga.
Entre 200°C
°C e 300°C:
300 Redução de 10%.
Entre 300°C
°C e 400°C:
400 Redução de 25%

CANTOS VIVOS:
Redução da capac
capacidade de carga em 20%. Considera-se
se canto vivo, quando
o raio é menor que o diâmetro nominal da corrente.

Raio no canto
anto da p
peça menor do que o diâmetro nominal
inal da lilinga.
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vimentação de Cargas
Carg

CARGAS ASSIMÉTR
ASSIMÉTRICAS: Redução da capacidadee de ca
carga em 50%
quando o içamento
ento ocorrer
oco com lingas de 2 ou mais ramais.

assimétri
ssimétrico simét
simétrico

ÂNGULO DE TRABALHO
RABALHO DAS
D LINGAS
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de Movimentação
vimentação de Cargas
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Exemplos:

Içamento
o com
co Içamento com
m linga de dois
linga de um rama
ramal, ramais, ângulo
lo de 45
45°, força
sem inclinação,
inclinaçã aplicada em cada ramal
força aplicada
licada aao aproximada de 70% d
do peso
ramal correspond
rresponde da carga.
ao peso da carga.
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de Movimentação
vimentação de Cargas
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Içamento
o com linga
lin de dois ramais, ângulo de 60°,, força aaplicada
em cada ramal correspondente
co ao peso da carga.

Içamento
o com linga
lin de dois ramais, ângulo de 80°,, força aaplicada
em cada ramal superior
su ao peso da carga.

Normas brasileiras
brasileira foram desenvolvidas pela ABNT (Associa
(Associação Brasileira
de Normas Técnicas)
cnicas) com base nas normas internacionais,
nais, sen
sendo estas as
aplicáveis:
- NBR ISO
O 1834:
18 Corrente de elos curtos para elevação
levação de cargas -
condições gerais
is de ace
aceitação.
- NBR ISO 3076: C
Corrente de elos curtos para elevação
ão de cargas
ca - Grau T
(8), não calibrada,
da, para lingas de correntes, etc.
- NBR ISO 15516
15516-1: Corrente de elos curtos para elevação
ção de cargas
c - Lingas
de correntes parte
rte 1: Requisitos
Re e métodos de ensaio.
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de Movimentação
vimentação de Cargas
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- NBR ISO 15516


15516-2: Corrente de elos curtos para elevação
ção de cargas
c - Lingas
de correntes parte
rte 2: Uso,
Us manutenção e inspeção.
- NR-11 – Norma regulamentadora
r de segurança e medicina
dicina do
d trabalho.

INSPEÇÕES
ES DE CORRENTES:
CO

As correntes
ntes utilizadas
ut em movimentação de cargas devem ser
inspecionadas pelo men
menos
vez por ano
no e, dependendo
dep do tipo de trabalho, semestralmen
stralmente.
Substituições
ões de correntes devem ser feitas quando seu diâmetro
diâ médio
(dm) em
qualquer ponto te
tenha sofrido redução igual ou superior
ior a 10% do diâmetro
nominal.

Para esta conclusão,


conclusã deve-se adotar a seguinte fórmula:

Devem também ser substituídas as correntes que aapresentarem


deformação por
or dobra ou torção, amassamento, entalhament
lhamento, trinca ou
alongamento no
o compr
comprimento externo maior que 3%, o que
ue corre
corresponde a um
alongamento no
o passo interno maior que 5%, caracterizando,
do, assim
assim,deformação
plástica. Em caso
so de dú
dúvidas, solicite mais informações ao nosso d
departamento
de assistência técnica.
écnica.

RECOMENDAÇÕES E RESTRIÇÕES
REST DE USO:
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de Movimentação
vimentação de Cargas
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Lingas de corrente e acessórios não devem:


• Serr subme
submetidas a meios ácidos ou alcalinos.
• Serr zincad
zincadas, galvanizadas, receber tratamento
nto de superfície
s que
envolva
volva ácidos,
ác bases e alta temperatura. Tais
is proce
processos, quando
necessário
cessários, devem ser feitos exclusivamente pelo fabricante.
fabr
• Serr subme
submetidas, pelo usuário, a nenhuma espécie
spécie d
de tratamento
térmico,
rmico, termoquímico
te e soldas.
• Serr subme
submetidas a temperaturas superiores a 400°C. Tal situação
comprome
romete permanentemente a capacidade de carga.
carga
• O fabrican
fabricante deverá ser consultado quando as cor
correntes forem
submetida
bmetidas a produtos químicos de alta concentração.
ntração.

Antes de qualquer uso, verifique:


• Capacidad
pacidade de carga indicada na plaqueta de identifica
identificação.
• Danos
anos visí
visíveis ou sinais de desgaste que possam
ssam co
comprometer a
capacidade
pacidade de carga.
• Se a corren
corrente está livre de torções ou nós.
• A presença de pontos de içamento adequados na carga
carga.

CORRENTE DE ROLOS

INSPEÇÃO
A correntee de rolos
rolo deve ser inicialmente inspecionada
da ainda montada na
talha. Para inspecionar
ecionar a corrente quanto ao desgaste ou alongame
longamento, proceda
de acordo com as instr
instruções do fabricante da talha. Na falta
lta dessa
dessas instruções,
proceda como indicado nas alíneas abaixo:
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de Movimentação
vimentação de Cargas
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- Caso sejam detectados


tados alongamentos
a
maiores do que 2%, a corrente
corrent deve ser
substituída.
- Inspecionar a corrente
nte quan
quanto à torção,
conforme ilustrado na Figura
igura ao lado. Se
verificado que num trecho de 1,5 m da corrente
suspensa verticalmente, sem
m carga,
carga a deflexão
excede 15º, a corrente deve ser substituída.
subs
- Inspeciona a corrente
nte quan
quanto à flexão,
conforme ilustrado na Figura ao lado. Se
verificado que num trecho de 1,5 m da corrente
suspensa verticalmente, sem carga, a deflexão no
sentido perpendicular das articulaç
articulações excede 6
mm, a corrente deve ser substituída.
stituída.
- Uma inspeção mais meticulos
eticulosa da corrente
deve ser feita, removendo-a da talha
talha, limpando-a
com solvente neutro e verificando
ificando os seguintes
pontos e eventuais defeitos:
defe
a) pinos frouxos;
rouxos;
b) rolos presos,
resos, qu
que não sejam facilmente girados com os dedo
dedos;
c) articulações
lações q
que não possam ser facilmente moviment
ovimentadas com as
mãos;
d) chapas laterais abertas;
e) corrosão;
f) estrias, mossas e outras avarias.

SUBSTITUIÇÃO
IÇÃO
A corrente
te deve ser substituída caso se apresente fora d
dos limites de
tolerância em qualquer
ualquer das constatações feitas conforme oss itens ab
abaixo:
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a) a existência
tência de qualquer dos defeitos mencionados
dos na aalínea “e” da
seção 6.1.8.1 é motivo ssuficiente para questionar se a corrente
nte tem condições de
uso e cogitar daa sua sub
substituição;
b) a nova corrente a ser instalada deve ser idêntica à fornecida com a talha,
quanto às dimensões,
nsões, ttipo e material, a não ser que diversamente
amente rrecomendado
pelo fabricante da talh
talha, em virtude de condições de trabalho diversas das
originalmente previstas
revistas;
c) ao instalar
alar a no
nova corrente, deve-se ter cuidado dee não to
torcer, sujar ou
danificar, e observar
servar qu
que ela circule livremente nas roldanas
as de tra
tração e livres (
se houver). Todas
as as liga
ligações e terminais devem ser adequadamente
damente fixados;
NOTA: Ass instruções
instruç do fabricante da talha devem também ser seguidas
em relação à escolha
scolha e às
à instalações dos elementos de interligação
rligação.
d) ao instalar
alar uma nova corrente, devem ser desmontadas
tadas e inspecionadas
e, se necessário,, substituídas
substit as peças nas quais a corrente se encaix
encaixa ou desliza.

MANUTENÇÃO
NÇÃO
Na manutenção
tenção d
deve ser verificado o seguinte:
a) as correntes
rentes de rolos devem ser mantidas limpas e livres de oxidação.
Correntes excessivame
ssivamente sujas podem ser lavadas por imersão em solvente
neutro, agitando-as
as para
par assegurar que todas as juntas sejam
jam livre
livres e isentas de
corpos estranhos;
b) tanto em
m opera
operação, como após as limpezas, as correntes
rentes de rolos devem
ser lubrificadas de acord
acordo com as recomendações do fabricante
ante da ttalha. Na falta
dessas recomendações,
ndações, a corrente pode ser lubrificada com
m óleo aautomotivo de
grau SAE 20-40.
0. Nunca aplique graxa à corrente, a não ser par
para atender ao
recomendado em
m 6.1.3.
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CORRENTE DE ELOS
CORRENTES

INSPEÇÃO
Seguem os itens que
q devem ser realizados ou avaliados
os na ins
inspeção destes
componentes:
a) ensaiarr os m
movimentos de subida e descida da car
carga na talha,
observando a atuação da corrente de carga na roldana de tração
tração. A corrente
deve entrar e sair suavemente
suav da roldana. Se a corrente
prender, saltar ou produzir
pro ruído, verificar em primeiro
lugar se ela está
tá limpa e corretamente lubrificada. Se o
defeito persistir,
r, verific
verificar as peças nas quais a corrente se
encaixa, quanto
o ao desg
desgaste, deformação ou outra avaria;
b) examinar
nar visua
visualmente suas condições quanto a
estrias, mossas ou enta
entalhes, respingos de soldas, corrosão
ou deformação
o de elo
elos, uma vez que a inspeção da
corrente requerr a sua prévia
p limpeza. Afrouxar a corrente
e deslocar elos adjacent
adjacentes para o lado, para inspecionar as
faces de contato
ato dos elos quanto ao desgaste. Se for
observado desgastes
gastes ou houver suspeita de alongamento,
a corrente devee ser medida
me de acordo com as instruções do
o fabrica
fabricante da talha.
Na falta dessas instruçõ
instruções, proceder à medição como indicado
do a seg
seguir:
- Selecionar
ar uma extensão da corrente raramente solicitada,
licitada, por exemplo:
na extremidade,, junto à ancoragem;
- Suspender
er a cor
corrente verticalmente, tensioná-la com
m uma p
pequena carga
da ordem de 5 % a 10% da carga de trabalho e medir um comprim
omprimento razoável
(se possível, de 7 a 11 eelos) com um paquímetro;
- Medir o mesmo número de elos no trecho mais solicitado
olicitado da corrente,
sob as mesmas condiçõ
condições, e calcular o percentual de aumento
nto do co
comprimento.
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SUBSTITUIÇÃO
IÇÃO
- A corrente
nte deve ser substituída se ela exceder ao comprimento
comprim máximo
recomendado pelo fabr
fabricante da talha para um número dado
ado de elos. Na falta
desta recomendação,
dação, a corrente deve ser substituídas se o trecho m
mais solicitado
estiver 2,5%, ou
u mais, mais
m longo que o do trecho não solicitado.
tado.
- A existência seja de estrias, mossas, entalhes, defeitos
feitos de solda e elos
deformados, é motivo ssuficiente para questionar se a corrente
nte tem condições de
uso e cogitarr a sua substituição.
Uma decisão segura, nesses casos,
depende principal
principalmente do
adequado julgament
lgamento quanto à
extensão e conseqüência
conse do
defeito por pessoa experiente e
qualificada.

- A nova corrente que for instalada deve ser idêntica em dime


dimensões, tipo e
grau (referente às características
carac do material) à fornecida com a talha,
ta a não ser
se diversamentee recomendado
recom pelo fabricante da talha em virtude d
das condições
de trabalho diversas
ersas das originalmente previstas.
Os elos daa corren
corrente, que passam na roldana de tração
o em sen
sentido vertical,
perpendicular ao eixo, devem ser instalados com as emendas
das (sold
(soldas) para fora
da roldana, conforme
nforme ilustrado
i na Figura. Esta precaução é desn
desnecessária nas
roldanas livres.

- A corrente
rente deve
d ser instalada sem qualquerr torção entre suas
extremidades.
- Ao instalar
lar uma nova corrente, devem ser demonstradas
radas e inspecionadas,
in
se necessário substituíd
ubstituídas, as peças nas quais a corrente se encaixa ou desliza.
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- Ao instalar
lar a nov
nova corrente, deve-se ter cuidado de não a to
torcer, sujar ou
danificar, observar
rvar que ela circula livremente nas roldanas de traçã
tração ou livres, se
houver. Todas as ligaçõ
ligações e terminais devem ser adequadamente
ente fixados.
fix
- As instruções
ruções d
do fabricante de talha devem também
bém ser seguidas em
relação à escolha
ha e insta
instalação dos elementos de interligação.

NOTA: Uma
ma decisão
deci segura, nesses casos, dependee princi
principalmente do
adequado julgamento
mento q
quanto à extensão e conseqüências do defei
defeito por pessoa
experiente e qualificada
alificada.

MANUTENÇÃO
NÇÃO
A corrente
te deve ser mantida limpa e livre de oxidação
dação e de qualquer
material abrasivo,
ivo, ou que possa se acumular alterando
o o seu módulo ou
reduzindo sua capacida
apacidade de articulação. Correntes excessivamente
ivamente sujas podem
ser lavadas porr imersã
imersão em solvente neutro, agitando-as para ass
assegurar-se de
que todas as juntas
untas est
estão livres e isentas de corpos estranhos.
nhos. O processo de
limpeza não deve
ve provo
provocar avarias.
A correntee articula-se
articul sob altas pressões específicas e deve sser lubrificada
de acordo com as rec
recomendações do fabricante da talha. Na falta dessas
recomendações,
s, a corrente
corr pode ser lubrificada com óleo
o automo
automotivo de grau
SAE 30-40 aplicando
icando eem pequena quantidade, porém, com
om muita
muit freqüência,
visto que o óleo
o se dispe
dispersa com o uso da talha.

NOTA: Nunca
unca aplique
apl graxa à correntes que trabalharão
harão no interior das
talhas.

22.CINTAS:

Cada vezz mais, as cintas de


poliéster são encarad
encaradas como opção
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Carg

prática e de baixo custo,


custo substituindo, em 80% dos casos, as antiga
antigas correntes e
cabos de aço. Todos o
os segmentos de comércio e serviços
os que d
dependem de
processos de logística – sobretudo a área portuária, indústria
indústrias, transporte
rodoviário e ferroviário
rroviário e construção civil – e utilizam as cintas
ntas para movimentar
cargas.
O poliéster
er é um
uma das principais matéria-prima das cintas d
de elevação e
amarração. É a mais fo
forte das fibras sintéticas e apresenta
ta alta capacidade
c de
absorção de força,
rça, além de excepcional resistência a sucessivos
ivos carr
carregamentos.
Durabilidade,
ade, seg
segurança no manuseio, fácil transporte
rte e ba
baixo custo são
fatores que tornam
rnam as cintas de elevação e amarração umaa opção interessante
para as empresas
as que têm
tê a necessidade de movimentar cargas
rgas até 100 mil kg.
Testes convencion
vencionais de abrasão demonstram que ass cintas têm vida útil
superior às outras
tras do grupo das sintéticas. Eleva sua carga co
com segurança
protegendo-a contra am
amassamentos, riscos ou danos. As cintas oferecem
o uma
capacidade de CARGA MÁXIMA por uma LARGURA MÍNIMA. Seguem
Seg algumas
características das cintas
cinta de poliéster:
- Ponto dee fusão 2
260º C
- Temperatura
tura limite
lim de utilização: -40° à 100° C
- Ponto dee amolec
amolecimento: 235° C a 240° C
- Inflamabilidade
bilidade: Poliéster não propaga a combustão,
tão, ma
mas queima em
contato com a chama.
c Porém a combustão se extingue
ingue im
imediatamente
assim que se elim
elimina o contato com a mesma.

O destaque
ue fica p
por conta da trama especial desenvolvida
olvida pa
para garantir o
máximo em segurança,
gurança, resistência e flexibilidade, especialmente
lmente n
nas operações
de elevação de cargas. Por
P isso, as cintas de movimentação oferece
oferecem capacidade
de carga máxima por uma
u largura mínima. A textura e a costura
ostura das
d cintas não
marcam ou riscam
scam su
superfícies polidas ou acabadas doss mater
materiais a serem
movimentados. São leves,
leve extremamente flexíveis e permitem
em um m
manuseio fácil
e rápido, ao contrário
ontrário dos cabos, correntes ou cordas. Além
lém disso,
diss ajustam-se
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vimentação de Cargas
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perfeitamente ao contorno
conto da carga. As cintas são produzidas
idas de aacordo com o
Padrão Internacional
cional de Cores e apresentam Fatores de Segurança
gurança 7:1
7 (elevação)
e 2:1 (amarração),
ação), que
q atendem as especificações recome
recomendadas pela
Comunidade Européia
uropéia – EN 1492- 1/2 e EN 121/95. Isso é garantia
garanti de máxima
segurança na utilização
tilização em relação à capacidade de peso e estabilid
estabilidade.
As cintas de mo
movimentação possuem, ainda, total aprovaç
aprovação nos mais
rigorosos testes,
s, com garantia de total absorção de esforços e resistência a
sucessivos carregament
egamentos. Testes convencionais de abrasão demonstram
demon que as
cintas de movimentaçã
mentação de poliéster têm vida útil superior às outras
out do grupo
das sintéticas.
Tal característica
terística permite elevar e amarrar a carga
arga com segurança,
protegendo-a contra
ontra amassamentos,
am riscos ou danos.
As cintas sintética
sintéticas são produzidas com equipamentos
tos e tec
tecnologia mais
modernas e avançados
ançados disponíveis no mercado mundial, o que garante
g ótima
aplicação sob condições
condiçõe severas. Apresenta, ainda, baixa absorçã
absorção de líquidos
penetrantes, sem
em degr
degradação nem encharcamento mesmo
mo durante
dura períodos
prolongados de uso na movimentação
m em ambientes úmidos ou tanques.
tan
Nas operações
ações de elevação de cargas com revestimento
ento usinado,
usin pintado
ou delicado, as cintas ssão bem leves e flexíveis e superam em muito
mu as cordas,
correntes e cabos
bos de aço para esse tipo de serviço. Nas
as cinta
cintas podem ser
utilizados diversos olhais
olh ou outros acabamentos, de acordo
do com a necessidade
e características do modal
mod a ser usado.

PADRÃO DE CORES

As cintas devem sser produzidas de acordo com o Padrão


drão Int
Internacional de
Cores , garantindo
do assim a máxima segurança na utilização das cinta
cintas em relação
à sua
capacidade de
carga.
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Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

TIPOS DE CINTAS

As cintas para elevação


e são produzidas de acordo
rdo com as Normas
Internacional EN
N 1492 e Nacional NBR 15637:2008, garantindo
tindo assim
ass a máxima
segurança na utilização
tilização das cintas em relação à sua capacidade
cidade d
de carga. Para
garantirem a máxima segurança, as cintas devem ser aprova
provadas nos mais
rigorosos testes,
s, com total absorção de esforços e resistência
istência a sucessivos
carregamentos.. Leves e extremamente flexíveis, são ideais
ais para içamento de
cargas de material
rial delicado,
delic superando em muito cordas, corrente
correntes e cabos de
aço.

As cintas de am
amarração são compostas por catracas
cas e presilhas
p para
amarração de cargas
argas tensionadas:
te amarração rápida, práticaa e mais segura. Evita
tombamentos, quedas e deslizes durante o percurso, conferindo
nferindo maior valor
agregado às cargas transportadas.
t Para serem certificadas,
icadas, aas cintas de
amarração devem atender
atend a Norma Internacional EN 12195 partes 1 e 2.
As cintas de am
amarração podem ser utilizadas com
m diver
diversos tipos de
terminais de fixação
ação e aancoragem, de acordo com a necessidade
idade e características
c
específicos.
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vimentação de Cargas
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Para reduzir
uzir o atrito
a e para evitar cortes nas cintas p
podemos usar
revestimentos com materiais
mat sintéticos resistentes, em especial
pecial de poliuretano.
Normalmente estes
stes de perfis
p são ajustáveis à cinta.
Utilizadas tanto n
na amarração, como na elevação de cargas, têm a função
de proteger as cintas durante
d a movimentação quando estão
tão expo
expostas a cortes
ou abrasão. Com
m divers
diversos modelos e tipos, as proteções podem
dem ser aplicadas nas
mais variadas posições e comprimentos, prolongando substancial
bstancialmente a vida
útil das cintas.

FORMASS DE LEVAN
LEVANTAMENTO

As cintas elevam
m e movimentam
mov sua carga em qualquer uma
ma das q
quatro formas
diferentes de levantamento
levantam ilustrado .Algumas cintas são esp
especificamente
designadas paraa serem utilizadas em somente um tipo de levantame
vantamento.

As formas mais comuns


co de cintas são:
• Cesto
esto sem fim
• Com
om olhai
olhais sem reforço
• Com
om olhai
olhais reforçados
• Com
m termi
terminais metálicos
No caso de termi
terminais metálicos, eles devem ser feitos
os de forma
fo que seja
possível passar um pelo outro para que se possa fazer uma laçada.
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FATOR
R DE SEGUR
SEGURANÇA (FS)

É a relação
ão entre o limite de carga de trabalho especificado
ecificado e a carga de
ruptura mínimaa efetiva da Cint. É usado nos ensaios laboratoriais
toriais (p
(planejamento
da construção do produ
produto), para atender a legislação e garantir
rantir a sua
s segurança
na hora da movimentaç
imentação.
Sendo assim:: Nunca
Nu exceda a capacidade da cinta na realização
r de
trabalhos de amarração
arração e elevação de cargas.

ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO
IDEN

Toda e qualquer cinta eem utilização


deverá apresentar fixadaa em seu
se corpo uma
etiqueta de identificação
ão onde deverá ser
apresentada todas as suas ccaracterísticas
básicas. Devido ao envelhecimen
lhecimento das fibras,
em especial quando usadas
das ao aar livre ou em
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banhos químicos,
os, a data de fabricação das cintas deve estarr na etiqu
etiqueta.

CARACTERÍSTICAS GERAIS
IS DO POLIÉSTER
P
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CINTAS COM PROTEÇÃO


OTEÇÃO EM ARAMIDA

ARAMIDA é um tecido
t resistente, criado com base na pesquisa
pesqu avançada
de teias de aranha.
nha. Cientistas
Cien analisaram a aparente resistência
ncia dos finos fios das
teias que resistiam
tiam a
grandes impactos.
actos.
Tal resistência levou
as fabricas a
utilizarem a
ARAMIDA na
confecção de roupas
oupas
à prova de balas.

DICAS DE UTILIZAÇÃO E INSPEÇÃO DE ROTINA

a) Inspecionar
cionar aas cintas antes de cada uso
(observando
rvando sse há danos) e assegurar que
a identificaçã
ntificação e a especificação estão
corretas
tas (etiqueta
(etiqu do produto);
b) Inspecionar
cionar to
todos os encaixes e acessórios
usadoss em con
conjunto com a cinta;
c) Nuncaa utilizar cintas danificadas;
d) Verificar
car a exi
existência de cantos vivos e preparar proteçõe
proteções para evitar
danos à cinta;
e) Proteger
ger as cintas
cin de bordas cortantes, fricção e abrasão, utilizando-se
reforços
os e proteções
pro complementares, de modo a garanti
garantir a segurança
e vida útil da ccinta;
f) Conhecer
ecer o pe
peso e o centro de gravidade da carga;
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Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

g) As áreas
eas de movimentação
m devem propiciar condições
ições de forma que o
trabalho
lho seja realizado com total segurança e serem ssinalizadas de
forma adequada,
adequa na vertical e no piso;
h) Obter catálogos
catálog técnicos, para melhorar o entendime
tendimento sobre o
produto;
i) Consultar
ltar a empresa fabricante para esclarecimento
cimentos adicionais,
quando
o houve
houver dúvida no procedimento a ser realizado.
lizado.

INSPEÇÕES

A inspeção
o preve
preventiva é de fundamental importância
ia para a manutenção
dos níveis de seguran
segurança e economia. As cintas devem ser exa
examinadas em
intervalos regulares,
lares, de
dependendo da freqüência de uso, porr pessoa qualificada.
Mesmo que
ue os fio
fios externos não cheguem a se romper,
er, podem
pode atingir um
ponto de desgaste
ste que diminui o coeficiente de segurança da cinta, tornando seu
uso precário à seguran
segurança. Em situações de desgaste excessivo
xcessivo por abrasão,
solicitar proteções.
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Giratórios
de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

Não utilizar
zar cinta
cintas onde o desgaste por abrasão seja
ja maior que 10% da
espessura original
inal da ccinta. (Ocorre geralmente quando a cinta é utilizada em
contato com área
ea não p
plana da carga)
Nunca utilizar
ilizar cin
cinta sem proteção em carga que tenha
ha a larg
largura inferior à
da cinta. Na ocorrência
orrência de corte no sentido longitudinal, onde
nde o cor
corte ultrapasse
10% da largura da cinta,
cinta a cinta deve ser retirada de uso. (Ocorre
corre quando
q a cinta
sofre tensão desequilibr
sequilibrada ou contato com cantos vivos, agudos
gudos ou abrasivos)
Nunca utilizar
tilizar sem proteções a cinta em contato com cantos vivos, agudos
ou abrasivos. Na ocor
ocorrência de corte no sentido transversal,
versal, o
onde o corte
ultrapasse 10% da largu
largura da cinta, a cinta deve ser retirada de uso.

CRITÉRIOS BÁSICOS PARA INSPEÇÕES


NSPEÇÕES D
DE ROTINA

• Colocar
locar a ccinta em uma superfície plana;
• Examinar
aminar ccom atenção ambos os lados;
• Examinar
aminar ccuidadosamente os olhais;
• Examinar
aminar ccuidadosamente as proteções e os acessórios
cessórios se houver;
• Todo
do o p
pessoal envolvido com o uso e ass inspeçõ
inspeções deve ser
treinado.
einado.

23.CINTAS - RECOMENDA
ECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
ITENS PARA UM LEVANTAMENT
MENTO SEGURO:

1. Não exceder
xceder às
à especificações do fabricante, nas limitaçõ
limitações de peso e
estabilidade.
2. Nunca aplique u
uma sobrecarga no equipamento de elevaçã
elevação.
3. Uma operação
peração suave e balanceada rende muito mais, al
além de evitar
desgaste do
equipamento
ento e ac
acidentes.
4. Nunca use cinta
cintas avarariadas.
5. Posicionar
onar a ccinta corretamente na carga, paraa propiciar
propic uma fácil
remoção, após o uso.
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Carg

6. Não deixe
eixe a ccarga em contato direto com o piso.
o. Coloq
Coloque calços ao
descarregá-la para
melhor poder
oder elev
elevá-la.
7. Não posicione
sicione a cinta em cantos agudos ou cortantes.
8. Utilize ganchos com um raio de apoio nunca inferior
or a “1”, de seção lisa
e redonda.
9. Evite a colocaçã
colocação de mais de 1 par de cintas, no mesmo
smo gan
gancho.
10. Quando
do elevar uma carga pesada com mais de umaa cinta, verifique se o
total do peso
está bem distribuído
distribuí na tensão dos vértices da cinta.

CONDIÇÕES
IÇÕES DE SEGURANÇA
S

• Conhecer
nhecer o peso e o centro de gravidade da carga.
• Verificar
rificar condições
co de embalagem ou de amarração
ração da carga.
• Se necessá
necessário, preparar proteções para cantos vivos.
• Preparar
eparar local
lo de destino.
• Colocar
locar o gancho de elevação perpendicularmente
mente so
sobre o centro
de gravidade
gravida da carga.
• Não
ão exceder
exced as especificações técnicas.
• Não
ão sobrecarregar
sobre o sistema ou equipamento de eleva
elevação.
• Posicionar
sicionar a cinta corretamente na carga.
• Verificar
rificar se a carga está livre para movimentação.
• Verificar
rificar o balanceamento da carga.
• Em longos percursos de movimentação ou para
ra cargas assimétricas,
utilizar
ilizar gui
guia não metálica na condução.
• Se a carga pender, baixá-la imediatamente.
• Evitar
itar a colocação
co de mais de um par de cintass no mes
mesmo gancho.
• Operar
perar a movimentação com suavidade, evitando
vitando movimentos
bruscos.
uscos.
• Nunca
unca utilize
utili cintas avariadas
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de Movimentação
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• Sinalize
nalize o llocal de movimentação.
• Avise
vise a todos
tod os envolvidos e todos que estiverem
rem na áárea de risco.
• Saia
ia da áre
área de risco.
• A sinalização
sinalizaç ao operador deve ser feita por uma
ma única pessoa.

24.GANCHOS
Elemento de fixação da carga ao equi
equipamento de
movime
movimentação de carga. Normalmente fabricado
abricado em aço alta
liga através
atra de processo de forjamento.

INSPEÇÃO:

- Devem ser substituídos


subs os ganchos que apresentam
am qual
qualquer um dos
defeitos a seguir:
a) deformações:
ações:
 aumento
mento eem 10% da abertura da garganta do gancho;
 torção
rção em mais de 10% do plano do gancho;
Nota: Os valores mencionados aplicam-se exclusivamente
amente aos ganchos
fabricados em aço de cl
classe de resistência “M”, conforme a NBR 100
10070.
b) desgastes:

 Desgaste
ste de mais
m de 5% na base do gancho;

 Desgastes
stes na porca
p de fixação ou nos elementos de trava de fixação do

gancho;
c) corrosão:
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 Alteração
ção de mais
m de 5% nas dimensões da rosca daa porca do gancho;

 Alteração
ação das medidas do gancho acima das tolerân
tolerâncias originais

determinadas pelo
elo fabr
fabricante;
d) fissurass superfi
superficiais:

 No caso
so de fissuras
fi superficiais que não podem ser eli
eliminadas sem

ultrapassar as tolerânc
tolerâncias permissíveis referentes às medidas
didas construtivas,
co o
gancho deve serr substituído.
substit
- Recomenda-se
se a realização de END´s (LP ou PM) periodic
periodicamente para
avaliação dos ganchos de carregamento para detecção de trincas
trinc a fim de
detectarem possíveis
ssíveis deformidades.
de
-A inspeção
ão visua
visual de todos os ganchos deverá ser realizada em paralelo
com inspeção mensal
ensal de cabos de aço e estropos.

25.SINALIZAÇÃO
ÃO MANUAL
MANUA PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA ARGA
No Brasill todo ssinaleiro e operador deve ser treinado
einado e passar por
reciclagem continua
tinua sobre
sob o conteúdo da norma ABNT NBR- 11436.
11436
O sinaleiro precis
recisa ser capaz de se comunicar de forma
ma rápid
rápida e eficiente
com o operador,
r, para q
que este possa fazer o que exatamente
ente pre
precisa ser feito.
Felizmente paraa que es
esta comunicação seja feita de forma clara e segura, existe
uma linguagem univer
universal para orientar os movimentos do guind
guindaste. São os
sinais manuais.. Estes m
mesmos sinais são usados oficialmente
te em to
todo o mundo,
mas aqui no Brasil,
asil, vem
vemos algumas variações bastante criativas,
s, por
po isto sempre
que um sinaleiro
iro entra em um canteiro de obras este deve
eve con
conversar com o
operador e os demais si
sinaleiros sobre as praticas locais, pois, estas variações são
regionais e de empresa
mpresa para empresa.

RESPONSABILIDADES
IDADES DO SINALEIRO:
O SINALEIRO SEE TORNA
TO AOS OLHOS DO OPERADOR DO EQUIP
EQUIPAMENTO:
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vimentação de Cargas
Carg

Muitas vezes,
ezes, o operador não pode ver a carga, seja ao longo de um
telhado plano ou do ou
outro lado de uma parede, etc... As vezes a carga está na
sua frente, e o operado
operador não pode ver através dela e prever
ver onde
on possa haver
um obstáculo.

O SINALEIRO
EIRO DEV
DEVE TER CONSCIÊNCIA DE CADA MOVIMENTO
MOVIMEN QUE A
CARGA FARÁ A CADA SINAL:
Os sinais para gui
guindaste destinam-se a dizer ao operador
ador do equipamento
de movimentação o que ele deve fazer e em qual direção a carga irá
irá. Um sinal faz
com que o equipamento
ipamento se mova, gire suba e desça carga.

A elevação
o e transporte
tran de cargas por aparelhos de elevaçã
elevação devem ser
regulados por um códig
código de sinalização que comporte, para
ra cada manobra, um
sinal distinto feito,
eito, de preferência, por movimentos dos braços o
ou das mãos,
devendo os sinaleiros
aleiros se
ser facilmente identificáveis à vista.
Abaixo serão
erão apr
apresentados os sinais utilizados para
ra movi
movimentação de
cargas utilizados
os para movimentação com pontes rolantes
lantes e guindastes
giratórios.l

ABAIXE CARGA- Com o braço estendido


ndido pa
para baixo e o
dedo indicador apontado para o solo, movimen
ovimente a mão em
peque
pequenos círculos horizontais.

ELEVE A CARGA- Com o antebraço


o na ver
vertical e o dedo
indi
indicador apontando para cima, movimente
imente as mãos em
peq
pequenos círculos horizontais.
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PARE- Com o braço na horizontal e a mão es


espalmada para
baixo, faça movimentos para a esquerda e para a d
direita.

FAÇ MOVIMENTOS LENTAMENTE- Com


FAÇA m a mã
mão espalmada,
sobre
obre a ou
outra mão que está sinalizando. No exemplo:
xemplo: Eleve a carga
lentament
ntamente.

PARE O EQUIPAMENTO - Com o braço


aço este
estendido para a
frente, mão aberta e levemente levantada,
a, faça o movimento
empur
empurrando na direção do equipamento.. Com o guindaste em
movim
movimento parar.

AMARRE TUDO (Catraca esticadores etc.)-- Cruze as mãos


em frente
fren ao corpo.

EMERGÊNCIA “PARE”- Com os dois braços eestendidos na


horizo
horizontal e as mãos espalmadas para
ra baixo
baixo, movimente
horizo
horizontalmente os braços para a esquerd
esquerda e direita
rapidamente.
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MOVIMENTE O TROLLEY (Ponte rolante


nte ou p
pórticos)- Com
o antebraço
anteb na vertical, indique com o polegar o sentido do
deslocamento.

MOVIMENTE A PONTE OU O PÓRTICO


RTICO- Com o braço
este
estendido na horizontal e a mão espalmada
lmada ccom os dedos
apo
apontados para cima, faça movimentos
ntos no sentido do
deslocamento.

MÚLTIPLOS TROLLEYS- Indique com um de


dedo o trolley
assinalad com o número 1 e com dois dedoss o trolle
assinalado trolley 2.
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26. NR-11_TRANSPORTE,
ANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM
AGEM E M
MANUSEIO
DE MATERIAIS

Com base nos ass


assuntos discutidos neste curso, foram retirad
retirados trechos da
Norma Regulamentador
entadora nº 11 para comentários e discussão:

TRECHOS DA NORMA
RMA REGULAMENTADORA
REGUL N° 11 (TRANSPORTE,
RTE, MOVIM
MOVIMENTAÇÃO,
ARMAZENAGEM
GEM E MAN
MANUSEIO DE MATERIAIS) DA PORTARIA
RIA N° 3.21
3.214, DO MTB

11.1. Normas
rmas de segurança para operação de elevadores
evadores, guindastes,
transportadoress industr
industriais e máquinas transportadoras.
11.1.3 Oss equipa
equipamentos utilizados na movimentação
ão de materiais,
m tais
como ascensores, elevadores
eleva de carga, guindastes, monta-cargas,
argas, pontes rolantes,
talhas, empilhadeiras,
deiras, gu
guinchos, esteiras rolantes, transportadoras
tadoras de diferentes
tipos, serão calculados
lculados e construídos de maneira que ofereçam
ereçam aas necessárias
garantias de resistência
sistência e segurança, e conservados em perfeitas
erfeitas condições de
trabalho.
11.1.3.1. Especial atenção será dada aos cabos de aço,
ço, cord
cordas, correntes,
roldanas e ganchos
nchos que deverão ser inspecionados,, perma
permanentemente,
substituindo-se as suas partes defeituosas.
11.1 .3.2. Em
m todo equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima
de trabalho permitida.
itida.
11.1.5. Nos
os equipamentos
equi de transporte, com força
ça motr
motriz própria, o
operador deverá
rá receber
recebe um treinamento específico, dado pela em
empresa, que o
habilitará nessa função.
11.1.7. Oss equipam
equipamentos de transporte motorizados deverão
everão po
possuir sinal de
advertência sonora (buzina).
(buzin
11.1.8. Todos
odos o
os transportadores industriais serão
o perm
permanentemente
inspecionados; e as peça
peças defeituosas, ou que apresentem deficiência
ficiências, deverão ser
imediatamente substituídas.
substituí
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ANÁLISE COMENTAD
COMENTADA – NR-11

A Norma Regulamentadora
Regulam 11, cujo título é Transporte,
orte, M
Movimentação,
Armazenagem e Manuseio
Manus de Materiais, estabelece os requisitos
quisitos de segurança
mínimos a serem
rem observados
obs nos locais de trabalho, no que se refere ao
transporte, à moviment
ovimentação, à armazenagem e ao manuseio
io de materiais,
ma tanto
de forma mecânica quanto manual, de modo a evitar acidentes
cidentes no local de
trabalho.
Essa NR foi redig
redigida devido ao grande número de acident
acidentes, causados
pelos equipamentos
entos d
de içamento e transporte de materiais,
iais, ocorridos
oco com a
crescente mecanização
canização das atividades que motivaram
m um aumento da
quantidade de materiai
materiais movimentados no ambiente de trabalho.
abalho. A NR 11 tem a
sua existência jurídica assegurada no nível de legislação ordinária
inária, nos artigos
182 e 183 da CLT.

Para uma melhor interpretação seguem algumas perguntas


guntas e respostas da
NR-11 referentes
es aos nossos
no objetos de estudo neste curso comenta
comentadas:

A. QUAIS OS
S CUIDADO
CUIDADOS ESPECIAIS QUE SE DEVE TOMAR
AR NA OPE
OPERAÇÃO DE
EQUIPAMENTOS
MENTOS DE
D MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS?
Segundo o item 11.1 da NR 11, os equipamentos
entos u
utilizados na
movimentação de ma
materiais, tais como ascensores, elevadores
elevador de carga,
guindastes, monta-car
cargas, pontes-rolantes, talhas, empilhadeira
ilhadeiras, guinchos,
esteiras-rolantes,
s, trans
transportadores de diferentes tipos, serão calculados e
construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias
ntias de resistência e
segurança e conservado
nservados em perfeitas condições de trabalho:
1. Especiall atençã
atenção será dada aos cabos de aço, cordas,
s, corren
correntes, roldanas
e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente,
te, substituindo-se
subs as
suas partes defeituosas
eituosas;
2. Em todo
o o equ
equipamento será indicada, em lugar visível,
isível, a carga
c máxima
de trabalho permitida;
rmitida;
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• Nos equipamen
uipamentos de transporte, com força motriz
iz própria,
própria o operador
deverá receber um treinamento
trei específico, dado pela empresa,
resa, qu
que o habilitará
nessa função;
• Os equipamento
ipamentos de transporte motorizados deverão
erão pos
possuir sinal de
advertência sonora
nora (buz
(buzina);
• Todos os tra
transportadores industriais serão permanentemente
perm
inspecionados e as peças
peç defeituosas, ou que apresentem deficiên
deficiências, deverão
ser, imediatamente,
ente, sub
substituídas;

B. COMO SÃO
ÃO CLASSI
CLASSIFICADOS OS EQUIPAMENTOS DE IÇAMENTO?
IÇAMENTO
Os equipamentos
amentos de içamento podem ser classificados
ficados como: talhas
manuais e elétricas,
ricas, pontes-rolantes,
po guindaste de cavalete,
e, de tor
torre, de cabeça
de martelo, lança horizontal
horizo e móvel sobre rodas ou esteiras.

C. QUAIS OS
S RISCOS N
NA ATIVIDADE DE MOVIMENTAÇÃO
ÃO DE CAR
CARGA?
As operações
ções envolvendo
en estes equipamentos representa
presentam um risco
adicional no local de trabalho.
tr É importante que a operação
ção de iiçamento seja
coordenada com
m o re
resto do trabalho e que seja dadaa especi
especial atenção à
possibilidade dee queda de objetos. A movimentação de carga
rga sobre
sobr locais onde
circulam pessoas
as implic
implica em riscos adicionais, que devem ser evita
evitados isolando-
se a área onde
de esteja ocorrendo a operação. Desta forma, n
não deve ser
permitida a movimenta
vimentação onde pessoas executem outras atividades,
atividade sendo esta
uma condição dee grave risco de acidentes fatais.

D. QUAIS OS SINAIS
NAIS UTILIZADOS
U NA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
CARGA?
Os trabalhos
lhos que envolvam gruas e guindastes móveis
veis elev
elevados sempre
serão executados
os sob a supervisão de uma pessoa qualificada
icada e experiente. É
importante incluir,
luir, no treinamento, os seguintes procedimentos
entos d
de sinalização
para movimentação de cargas:
• Subir - Com o antebraço
a na vertical e o indicador apontan
apontando para cima
mover a mão em
m pequenos
peque círculos horizontais.
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vimentação de Cargas
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• Baixar - Com o braço


b estendido para baixo e o indicador
cador ap
apontando para
baixo, mover a mão em pequenos círculos horizontais.
• Deslocarr a Pont
Ponte - Com o braço estendido para frente, m
mão aberta e
ligeiramente levantada,
levantada fazer movimentos de empurrar
rrar na direção do
movimento.
• Deslocarr o Carr
Carro - Palma da mão para cima, dedos
os fecha
fechados, polegar
apontando na direção
reção do
d movimento, sacudir a mão horizontalmen
ntalmente.
• Carros Múltiplos
Múltiplo - Levantar um dedo para o gancho
ho núme
número 01 e dois
dedos para o gancho
ancho nú
número 02.
• Parar - Com o braço estendido, palma da mão para bai
baixo, manter a
posição rigidamente.
ente.
• Mover Levemente
Leveme - Usar uma mão para darr qualqu
qualquer sinal de
movimentação e coloc
colocar a outra mão parada em frente
te da m
mão que está
realizando o sinal
al de mo
movimento.
• Parada de Emergência
Emer - Com o braço estendido e palma da mão para
baixo, executar movimentos
movime para esquerda e direita.
• Eletroímãã Deslig
Desligado - O pontoneiro abre os braços,
s, com aas palmas das
mãos para cima.

E. QUAIS SÃO
ÃO OS PON
PONTOS CRÍTICOS A SEREM VERIFICADOS
ADOS NO
TRABALHO
LHO DE INSPEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
CESSÓRIOS DE
MOVIMENTAÇÃO
ENTAÇÃO D
DE CARGA?
As inspeções
ções per
periódicas devem ser executadas com espec
especial atenção à
verificação da sustentaç
ustentação da estrutura da grua, testes paraa determ
determinar a rigidez
das correntes ou cordas,
corda lubrificação e ajuste dos freios. Oss pontos críticos para
inspeção e controle
trole são
são:
• Sensor de sobre
sobrecarga para guinchos grandes;
• Dispositivos
tivos pa
para evitar que a carga entre em contato
con com o
equipamento, saia do lugar
lu ou se choque com outro equipamento;
mento;
• Freios para
ara os co
controles dos acessórios de içar;
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de Movimentação
vimentação de Cargas
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• Ganchoss com tr
travas para que o olhal ou laço do cabo nã
não escorregue
(ganchos abertos
os devem ser proibidos).

F. QUAIS SÃO
ÃO AS NOR
NORMAS TÉCNICAS DA ABNT A SEREM
M USADAS COMO
REFERÊNCIA NA INSPEÇÃO DE CABOS DE AÇO UTILIZADOS
IZADOS EM
EQUIPAMENTOS
MENTOS DE
D IÇAMENTO DE CARGA?
A revisão da NR 22 trouxe grande contribuição para es
estabelecer os
requisitos técnicos para o uso e inspeção de cabos, correntes
tes e ou
outros meios de
suspensão ou tração
ração e suas conexões conforme estabelece o item 1
11.1.3.1 da NR
11.
Os caboss de aç
aço devem ser projetados, especificados,
ficados, instalados e
mantidos em poços e planos
pl inclinados, conforme as instruções
ções dos fabricantes e
o estabelecido nas normas
norm da ABNT, em especial:
• NBR 6327 - Cabo de aço para uso geral: requisitos mínimos;
ínimos;
• NBR 11900 - Extremidades
Ext de laços de cabos de aço;
• NBR 13541 - Movimentação
Mo de carga: laço de cabo de aço: eespecificação;
• NBR 13542 - Movimentação
Mo de carga: anel de carga;
• NBR 13543 - Movimentação de carga: laços de cabo
o de aço
aço: utilização e
inspeção;
• NBR 13544 - Movimentação
Mo de carga: sapatilho paraa cabo de aço;
• NBR 13545 - Movimentação
Mo de carga: manilhas.

As inspeções
ções fre
freqüentes consistem na avaliação visual por pessoa
qualificada e familiariza
miliarizada antes do início de cada trabalho
o de mo
modo a detectar
possíveis danoss no cab
cabo de aço que possam causar riscos durante o uso, como
seguem abaixo:
• Distorções
ões no ca
cabo, tais como: dobras, amassamentos,
ntos, alo
alongamento do
passo, gaiola dee passari
passarinho, perna fora de posição ou alma saltada;
• Corrosão
o em ger
geral;
• Pernas rompidas ou cortadas;
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• Número,, distribuição
distribu e tipo de ruptura dos arames visíveis.
• Redução
o por De
Desgaste.

G. EXISTE ALGUMA CERTIFICAÇÃO


C OBRIGATÓRIA PARA
RA OS
EQUIPAMENTOS
MENTOS E ACESSÓRIOS DE MOVIMENTAÇÃO
O DE C
CARGA?
Os cabos,
s, corren
correntes e outros meios de suspensão
o ou tr
tração e suas
conexões devem ser previamente
pr certificados por organismo
mo cred
credenciado pelo
Inmetro ou por instituiç
instituição certificadora internacional.

H. COMO SE
E DEVE PR
PROCEDER ÀS INSPEÇÕES DOS EQUIPAMENTO
IPAMENTOS E
ACESSÓRIOS
RIOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA?
As inspeções
ções fre
freqüentes e periódicas não precisam
m ser rrealizadas em
intervalos iguais e devem
deve ser mais freqüentes quando se aproxima
roxima o final da vida
útil do cabo dee aço. A
As inspeções periódicas devem ser realizada
realizadas por pessoa
qualificada.
se que
Recomenda-se q sejam feitas inspeções diárias,
rias, rea
realizadas pelo
operador, antes do início de cada turno. Os operadores serão treinados
tr para
identificar visualmente
almente os defeitos, devendo existir uma lista
ta de ve
verificação para
que seja possível
el registr
registrá-los.

I. QUAIS OS
S CUIDADO
CUIDADOS A SEREM TOMADOS NAS INSPEÇÕES
EÇÕES DE CABOS?
C
Esta inspeção
eção abra
abrangerá o comprimento total do cabo.
o. Os ara
arames externos
das pernas devem
em estar
esta visíveis ao inspetor durante a inspeção.
peção. Q
Qualquer dano
no cabo que resulte
esulte em
e perda significativa da resistência
ia origin
original deverá ser
registrado e considerad
nsiderado o risco implicado na continuidadee do uso deste cabo,
tais como:
• Todos oss itens lilistados na inspeção freqüente;
• Redução
o do diâm
diâmetro do cabo abaixo do seu diâmetro
tro nom
nominal, devido à
deterioração daa alma, corrosão interna / externa ou desgaste dos arames
externos;
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• Corrosão
o acentu
acentuada ou arames rompidos junto aos terminais;
terminai
• Terminais
ais mal instalados, desgastados, tortos, trincados
trincad ou com
corrosão;
Devem ser
er tomados
toma cuidados especiais para se inspeciona
specionar trechos do
cabo que
possam sofrer
ofrer det
deterioração muito rápida, conforme segue:
• Trechos em cont
contato com selas de apoio, polias equalizadora
lizadoras ou outras
polias nass quais o percurso do cabo é limitado;
• Trechos do cabo junto ou próximo aos terminais onde
de possa
possam aparecer
arames oxidados
xidados ou
o rompidos;
• Trechos sujeitos a flexões alternadas;
• Trechos do cabo que fiquem apoiados nos beirais das
as platiba
platibandas dos
edifícios, ou ainda
ainda, trechos torcidos como “parafusos”;
• Trechos do cabo que normalmente ficam escondidoss durant
durante a inspeção
visual, tais
is como aas partes que ficam sobre as polias.

J. QUANDO
O SE DEVE SUBSTITUIR UM CABO DE AÇO?
Para que se possa
pos ter dados para decidir o momento
mento aadequado da
substituição de um cabo
cab de aço, deve ser mantido um registro
istro de toda
t inspeção
realizada. Nestee registr
registro, deverão constar os pontos de deterior
deterioração listados
anteriormente e as substituições
subs realizadas.
Não existe
te uma rregra precisa para se determinar o momento
mome exato da
substituição de um cabo
cab de aço, uma vez que diversos fatores
ores estã
estão envolvidos.
A possibilidade de um cabo permanecer em uso dependerá
erá do ju
julgamento de
uma pessoa qualificada
alificada. Deverá ser avaliada a resistência remanesc
emanescente do cabo
usado, em função
ção da d
deterioração detectada pela inspeção.
o. A con
continuidade da
operação do cabo
bo depe
dependerá da sua resistência remanescente.
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de Movimentação
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NR-11 - CONSIDERAÇÕES
DERAÇÕES FINAIS
• As normas
as técn
técnicas da ABNT NBR 13543 e NBR 6327,
327, que
qu tratam dos
aspectos técnicos
os envol
envolvidos na utilização de equipamentoss para m
movimentação
de materiais e cabos de aço, devem ser consultadas.
• Os equipamento
ipamentos de içamento de cargas devem ser proje
projetados para o
uso seguro, em todas as condições operacionais, possuindo todos o
os dispositivos
de segurança necessário
ecessários. Devem ser inspecionados periodicamente
icamente e passar por
manutenções preventivas
preventiv e corretivas. Estes equipamentos
tos são constituídos,
principalmente, de:
% Guinchos
os (gaiola
(gaiolas de içar, plataformas e cubas);
% Gruas, elevador,
elevador blocos de roldana ou outros dispositivos
sitivos com
co ganchos;
% Acessórios,
rios, tais como: correntes, ganchos, garfos, elevadores,
elevado grampos,
caixas para elevação
vação de materiais e equipamentos similares.
• O gancho,
o, apesa
apesar de merecer uma atenção especial,l, pois é a parte mais
fraca do sistema
ma de içamento, não quebra de repente.
nte. Ele sofre uma
deformação, que
ue pode ser acompanhada nas inspeções periódicas
eriódicas. Sempre que
possível, deve ser usado
usad gancho de segurança com trava ou gancho
ganc específico
para o serviço a ser feito
feito.
• Os cabos
os de aaço são muito utilizados nas operações
erações industriais e
merecem inspeções
eções rig
rigorosas e freqüentes. Sinais de deterioraç
terioração indicam a
necessidade de troca imediata.
im O mais grave deles é a corrosão,
rosão, pr
principalmente
quando a mesma
ma se inicia no interior do cabo. Outras causas ffreqüentes de
desgaste incluem:
m: fadig
fadiga do material, sobrecarga, falta de lubrificaçã
ubrificação e dobras.
• As inspeções
eções do
dos cabos de aço podem ser subdivididas
idas em freqüentes e
periódicas.
• No caso
so de se detectar um dano no cabo de aço,, o mesm
mesmo deverá ser
retirado
do de serviço ou submetido a uma inspeção
ção por uma pessoa
qualificada.
icada.
• As inspeções
eções de
devem ser determinadas pelo engenheiro
eiro responsável
resp pela
obra ou pessoa qualifica
qualificada e que seja responsável pela manutenção
nutenção e instalação
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de Movimentação
vimentação de Cargas
Carg

dos cabos de aço,


ço, base
baseando-se em fatores tais como: a expectativ
xpectativa de vida do
cabo determinada
ada pela
pe experiência anterior ou em instalaçõ
instalações similares;
agressividade do meio ambiente; relação entre a carga usual
sual de trabalho e a
capacidade máxima
xima do equipamento; e freqüência de operações
erações e exposição a
trancos.
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27.REFERÊNCIAS
IAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIO

 API- 2C
 Manual
anual Técnico
Té de Cabos – CIMAF
 NBR
BR 4309 (Equipamento de movimentação dee carga, cabo de aço,
cuidados,
idados, m
manutenção, instalação, inspeção e descarte)
 NBR-11436
11436 (Sinalização manual para movimentação
entação de carga por
meio
eio de equipamento
eq mecânico de elevação)
 NBR-13541
13541 (Movimentação de Carga - Laço
o de Ca
Cabo de Aço -
Especificaç
pecificação)
 NBR-13543
13543 (Movimentação de Carga - Laço
o de Ca
Cabo de Aço -
Utilização
tilização e Inspeção)
 NBR-13129
13129 (Cálculo da carga do vento em guindaste)
ndaste)
 NBR-8400
8400 (Calculo de Equipamento Para
ra Leva
Levantamento e
Moviment
ovimentação de Carga)
 NR-11 (Transporte,
Tran movimentação, armazenagem
gem e manuseio de
materiais
ateriais)
 NBR-9974
9974 – Talhas De Cabo Com Acionamento Motoriz
Motorizado
 NBR-9986
9986 - Talhas Em Geral
 NBR-9967
9967 - Talha Com Acionamento Motorizado
 NBR- 9968 – Talhas com acionamento manual – Classificação
Classif
 NBR-9986
9986 – Talhas em geral – Terminologia
 NBR-10401
10401 – Talhas de corrente com acionamen
onamento manual –
Especificaç
pecificação
 NBR-10402
10402 – Talhas de corrente com acionamen
onamento manual –
Ensaios
saios me
mecânicos – Método de ensaio;
 NBR 10070
1007 – Ganchos haste forjados para
ra equip
equipamentos de
levantame
vantamento e movimentação de cargas – Dimensões e
propriedad
opriedades mecânicas – Padronização;
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28. SOBRE O AUTOR


UTOR:

Lucas da Costa dos Passos, Mestrando em Engenhari


ngenharia Mecânica,
Engenheiro Mecânico
cânico, Técnico em eletromecânica, Inspetor
or em Ultra-som
Ul Nível
I, Inspetor em LP Nível
Ní II, atuando como Inspetor de equip
equipamentos da
PETROBRAS hà 5 anos,
anos na área de inspeção em guindastes,
dastes, acessórios de
movimentação de carg
carga, cabos de aço, vasos de pressão,, tubulações
tubulaç e outros
equipamentos estáticos aplicados na industria do petróleo. Diretor
Diret técnico da
MAKE ENGENHARIA,
ARIA, onde atua há mais de um ano, nas
as áreas de Projetos
Industriais, Manutenção
nutenção, Inspeção de Equipamentos, e Treinamento
namentos Técnicos.

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