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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação a Distância

Introdução ao Pensamento e Fronteira

Adélia Victor Ernesto – Código: 708234986

Curso: Licenciatura em Ensino de Educação Física

Disciplina: Pensamento Contemporâneo

Ano de Frequência: 1º Ano

Tutor:

Nampula, Junho de 2023


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 Metodologia adequada ao
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objecto do trabalho
 Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico (expressão
2.0
escrita cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
discussão  Revisão bibliográfica nacional e
internacional relevante na área 2.0
de estudo
 Exploração dos dados 2.0

Conclusão  Contributos teóricos práticos 2.0

 Paginação, tipo e tamanho de


Aspectos
Formatação letra, paragrafo, espaçamento 1.0
gerais
entre linhas

Normas  Rigor e coerência das


Referência
APA 6ª citações/referências
s
edição em bibliográficas 4.0
Bibliográfi
citações e
cas
bibliografia
3

Folha para recomendações de melhoria: a ser preenchida pelo tutor


4

Índice
Introdução...................................................................................................................................5

O Pensamento Contemporâneo como estudo de fronteira..........................................................6

Evolução do conceito de Fronteira............................................................................................6

Pensamento Fronteiriço..............................................................................................................8

Ética no Desporto........................................................................................................................9

A fronteira e as Ciências do Desporto......................................................................................10

A Filosofia do Desporto no âmbito das Ciências do Desporto.................................................11

Conclusão..................................................................................................................................12

Referências Bibliográficas........................................................................................................13
5

Introdução

O fenómeno da globalização trouxe consigo outros modos de pensar, outros estilos de vida
social e os que a defendem, desvalorizam e questionam a necessidade ou não de fronteiras.
Preconizam a dinamização da conexão dos Estados, sociedades, pessoas, culturas, mercados,
meios de comunicação, procurando a criação de emprego, participação em trocas comerciais
internacionais, investimentos externos e o acesso a outras culturas. No entanto o presente
trabalho tem como tema: Introdução ao Pensamento e a Fronteira .A contextualização do
trabalho tem por objectivo compreender o pensamento Fronteiriço. Quanto a metodologia
utilizada neste trabalho foi a revisão bibliográfica, realizando-se uma busca nos websites,
artigos científicos, e outros matérias de documentos para enriquecer o trabalho.
6

O Pensamento Contemporâneo como estudo de fronteira

A modernidade é um projecto de dominação que tem início e sustenta-se por meio da


exploração de outros continentes à época das navegações. Com seus discursos coloniais,
praticados por jesuítas e, posteriormente, por uma pretensa racionalidade O que interessa aqui
é pensar como que um pensamento de fronteira é criado como possibilidade de resistência
frente às práticas e discursos hegemónicos coloniais.

De acordo com Bernardino-Costa e Grosfoguel (2014), as fronteiras não se resumem aos


espaços nos quais as diferenças coloniais podem ser reinventadas. Fronteiras também são
locus enunciativos nos quais são formulados conhecimentos que se originam a partir de
perspectivas, cosmo visões e experiências de sujeitos subalternizados. Dizem eles: “O locus
de enunciação não é marcado unicamente por nossa localização geopolítica dentro do sistema
moderno/colonial, mas é também marcado pelas hierarquias raciais, de classe, género, sexuais
etc. que incidem sobre o corpo” (Bernardino-Costa & Grosfoguel, 2014, p. 19). Esse
pensamento de fronteira, ou paradigma ‘outro’ (Mignolo, 2000) não tem autoria de referência
ou origem comum.

Para Mignolo (2000), o que ele tem em comum é o facto de ser fruto daqueles que têm vivido
ou aprendido no corpo o trauma, a falta de respeito, a ignorância em prol de valores como
progresso, bem-estar, desenvolvimento; discursos da tradição científica que são impostos à
maioria dos habitantes do planeta como se fossem verdadeiros, universais. Trata-se da ferida
aberta de que nos fala Anzaldúa (2005).

O pensamento de fronteira ou paradigma ‘outro’ tem ligação directa com o ato de reaprender
a ser. Isso só pode ser empreendido por aqueles que padeceram os desígnios dos
conhecimentos imperiais: teologia, filosofia secular e racionalidade científica, trata-se, assim
de pensar a partir da dor provocada pela diferença colonial.

Evolução do conceito de Fronteira

A etimologia da palavra fronteira, vem do latim “frons” que significa “parte mais à frente” ou
de acordo com Machado (1998) “o que está na frente”.

Segundo o dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, fronteira teria vindo do francês frontier,
que designava a acção de um soldado posicionando-se na frente do inimigo. Sendo que há
uma outra definição, referindo- se aos limites do território de um estado (Houaiss, 2007).
Assim, a génese da palavra fronteira nasceu de forma espontânea, representando a margem do
7

mundo habitado, mas “na medida que os padrões de civilização foram se desenvolvendo
acima do nível de subsistência, as fronteiras entre ecúmenos tornaram-se lugares de
comunicação e, por conseguinte, adquiriram um carácter político (Machado, 1998, p.41).

A fronteira tem evoluído ao longo da história da humanidade, mas o seu conceito evoluiu
acentuadamente por força da globalização, adquirindo diversos significados e funções, e
novos traçados, que se cruzam e entrelaçam. Antigamente quase estanque, a fronteira de um
mundo global adquiriu uma natureza movediça e uma diversidade de traçados, em
consonância com a própria evolução das sociedades e da política mundial, com os seus
desafios e ameaças.

Pode considerar-se haver três grandes grupos de fronteiras: (i) as físicas, produto da natureza,
como sejam os mares, os rios e as montanhas; (ii) as estruturais, definidas por factores
estruturantes das sociedades, como sejam a civilização e a cultura; (iii) e as convencionais,
estabelecidas por causas conjunturais, normalmente, políticas.

O primeiro grande grupo – o das fronteiras físicas - está bem identificado, sendo o mais
estável, por nos ser dado pela geografia.

O segundo grande grupo – o das fronteiras estruturais – também nos surge com forte
estabilidade, sobretudo, quanto aos vectores civilizacionais, pelo seu carácter milenar e
confinamento geográfico. Já o vector cultural, se bem que estrutural, pode configurar uma
fronteira menos estável e movediça, em especial, pela acção de contágio de comunidades com
identidades culturais distintas, proporcionada pelas novas tecnologias de comunicação e pelas
migrações. No terceiro grande grupo – o das fronteiras convencionais - encontramos a maior
diversidade de traçados, de significados e de funções.

Nele, temos a fronteira política (ou geopolítica), que identifica o território do Estado, entidade
territorial, por excelência. A fronteira política encerra o corpo da nação, com a sua identidade
própria, confere legitimidade às suas instituições e permite que o Estado defina o interesse
nacional e execute as suas estratégias, interna e externamente. A fronteira política tem ainda
por missão contribuir para a estabilidade internacional, conforme ditam as doutrinas da ONU,
da UA e da Conferência de Helsínquia. O desenvolvimento do estudo da Geografia política na
Alemanha e na França, no final do século XIX, possibilitou o surgimento da Geopolítica.
Geógrafos alemães1 deduziram que determinados acontecimentos históricos obedeciam a leis
sugeridas pelo meio físico e espaço geográfico em que se desenvolviam, tendo concluído,
após aprofundarem as suas observações, que a Geografia dos países e dos continentes,
8

incitava comportamentos políticos. Na França2, idêntico percurso foi encetado por geógrafos
que, não se limitando aos estudos na sua área, transpuseram os resultados das investigações
para o plano político (Mattos, 1990, p. 2-3).

A Geopolítica procura ver no momento, analisa com o intuito de obter uma resposta aos
porquês e perspectiva as consequências. Surge vinculada à política, como uma ciência das
Relações Internacionais que se serve da Geografia, da História e da Política em si mesma,
com o objectivo de percepcionar as motivações das acções dos Estados (IESM, 2007, p. 4).

Segundo Philippe Defarges (2003, p. 133), a Geopolítica analisa as relações entre o homo
politicus e o espaço, interrogando-se sobre o peso dos factores espaciais nas escolhas e
relações políticas e, em sentido inverso, sobre o impacto dos elementos políticos na
organização e controlo do espaço.

Ao procurar explicitar o conjunto de factores que determinam a conduta dos Estados, a


Geopolítica considera os elementos constitutivos dos mesmos, designadamente, o governo, a
população e o território delimitado por fronteiras.

Diversas figuras da esfera Geopolítica, como Friederick Ratzel, Rudolf Kjellen, Karl
Haushoffer, Jacques Ancel, Alfred Mahan, John Mackinder, ou Nicholas Spykman, estudaram
a temática das fronteiras.

Ratzel (1844 – 1904) partiu do pressuposto que o Estado era um organismo ligado ao solo e
que o seu poder resultava da combinação do raum (espaço) com a lage (posição).
Posteriormente, verificou a necessidade de incluir um terceiro elemento, que designou por

Kjellen (1864 – 1922), criador do termo “Geopolítica”, é considerado, no plano das ideias, um
continuador de Ratzel, ao retomar a ideia de que o Estado é um organismo num meio
geográfico (Dias, 2005, p. 76) e ao reafirmar a aptidão do povo alemão para alcançar o seu
espaço vital.

Desenvolveu uma concepção organicista do Estado comparando-o a um ser humano. Através


da fronteira, que correspondia à epiderme do corpo, o Estado recebia e transmitia todas as

Pensamento Fronteiriço

Admitindo-se que existe um mundo moderno “colonial” expresso por sua colonialidade do
saber e poder como vimos anteriormente, e, reconhecendo uma profunda negligência de
outros saberes, conhecimentos, culturas negadas pelas fronteiras do pensamento hegemónico
(eurocêntrico). Nesse caso, ao aceitar essas proposições, podemos analisar a fronteira como o
9

espaço-tempo limite entre o colonialismo e o pós-colonialismo, ou até mesmo “sugerir que


momentos históricos e epistemológicos podem ser esta fronteira” (Augustoni & Viana, 2010,
p.191).

O pensamento fronteiriço - como aponta Grosfoguel (2010) – não é simplesmente um


pensamento antimodernismo do mundo actual, ele é uma resposta descolonial dos
povos/sujeitos subalternos perante a modernidade eurocêntrica.

O pensamento fronteiriço ou pensamento crítico de fronteira, deve partir da geopolítica do


conhecimento das populações “marginalizadas”, em geral, como uma crítica da ideologia da
modernidade, do desenvolvimento, do progresso, da racionalidade científica, entre outros.
Para dar espaço a outros tipos de conhecimento/pensamentos/saberes do mundo que vêm
sendo negado por décadas de colonialismo e imperialismo global. Assim, buscar uma
coexistência entre as múltiplas formas de saberes visando – segundo Porto-Gonçalves (2011)
- uma integração com justiça social.

Ética no Desporto

A Ética Desportiva surge como uma estrutura moral que define alguns limites para o
comportamento dos desportistas, de forma a preservar um sistema desportivo civilizado. É
possível competir respeitando o adversário, reconhecendo o seu valor e competência, vendo-o
como um oponente indispensável, sem o qual não existe competição. As regras da Ética
Desportiva exigem que, além de respeitar o adversário, se saiba reconhecer o mérito do
vencedor, guardando para si os sentimentos de tristeza e desapontamento.

Marques (2015),refere que a ética desportiva diz-nos como se devem comportar todos aqueles
que estão envolvidos na prática desportiva. É muito importante porque pode ajudar a prevenir:

 A violência no desporto,
 A dopagem,
 O racismo,
 A xenofobia e
 A discriminação social.

A ética no desporto não é só para os praticantes ou para os treinadores. Existem muitos outros
agentes desportivos que estão envolvidos. Por exemplo:

 Educadores e encarregados de educação;


 Árbitros, juízes e cronometristas;
10

 Profissionais da saúde (médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, massagistas, etc.);


 Dirigentes e entidades desportivas;
 Espectadores e adeptos;
 Comunicação social (televisão, jornais, rádio);
 Estado

A fronteira e as Ciências do Desporto

No desporto há o corpo-próprio, o corpo que o atleta intui como sendo seu, mas também há
um corpo reflexo, o corpo que os outros vêm como sendo o corpo do atleta. E, ainda, o corpo
ideal, o corpo sublime, o corpo teatral.

Para José Gil (2001), não há um corpo único, mas múltiplos corpos. Cunha e Silva (2007,
pp.360) considera que o corpo contemporâneo vai para além de uma construção simbólica, é
de facto uma evidência. Há corpos por todos os lados. Não há como evitá-lo, não há como
fugir-lhe.

Sérgio (2008) fala do triunfo do corpo-sujeito sobre o corpo-objecto, o declínio do


mecanicismo e do determinismo. O facto de existirmos supõe o corpo próprio, o corpo-sujeito
e não tanto o corpo-objecto (Gallimard, 1958). Merleau-Ponty acentua que, …é a através do
mundo que eu conheço o meu corpo, …o sujeito e objecto misturam-se, subvertem-se. Para
este autor o ser corpo é estar preso ao espaço. Numa clara analogia ao desporto, quanto mais
intimamente o atleta desposar o espaço, melhor desempenho terá. Merleu- Ponty referindo-se
a Cézanne, …queria pintar o mundo, convertê-lo completamente em espectáculo, fazer ver
como ele nos toca.

As ciências do desporto têm um papel preponderante no estudo do corpo interagindo com


outras áreas ciências-mãe, nomeadamente, Medicina, Psicologia, Fisiologia, Biomecânica e a
Sociologia. A evolução do conceito de Ciências do Desporto para a de Ciência do Desporto,
tem-se feito acompanhar pela transição de uma atitude estática, na explicação parcial dos
problemas confinados ao objecto de estudo de cada “ciência Manuel Sérgio (2008) reforça a
ideia de que uma linguagem da motricidade humana não se reduz ao simples movimento e
assume-se como um movimento intencional de transcendência. Segundo o mesmo autor, o
desporto, só à luz das ciências humanas é possível estudá-lo, apesar de beneficiar do enorme
contributo das ciências naturais (medicina desportiva, fisiologia, biomecânica, etc.).
11

O desenvolvimento do Desporto parece seguir uma nova orientação, onde um desporto “mais
humano” aponta para um novo paradigma, centrado na pesquisa científica, no ensino, nas
implicações éticas do desporto e, principalmente, na emergência de uma nova filosofia, a do
“estudo do corpo” (Dunning, 1992,et all).

O corpo enquanto dimensão global é um dos temas mais debatidos no mundo contemporâneo,
sendo um objecto de estudo com particular relevância no domínio das Ciências Sociais
(Crespo, 1990). Debruçarmo-nos sobre o estudo do corpo é descrever a própria história da
sociedade que está minuciosamente retratada através da literatura, da medicina, da fotografia
e da pintura, perdurando no tempo as características que compõem a sua identidade, cultura e,
principalmente, o culto exacerbado da aparência (Adorno, 1994). Igualmente merece a nossa
atenção o facto dos novos percursos fenomenológicos se terem fortalecido, no contexto de
uma ponderação do papel do corpo, no que continua a ser uma análise da estrutura própria do
aparecer e das condições de possibilidade de uma “ida até às coisas” (Umbelino, 2007).

Para Merleau-Ponty (1999) o corpo não é coisa, nem ideia, o corpo é movimento,
sensibilidade e expressão criadora. Tal concepção de corpo opõem-se à perspectiva
mecanicista da Filosofia e da Ciência tradicional, mostrando-nos uma nova compreensão do
corpo e do movimento humano, que se baseia na compreensão das relações corpo-mente
como unidade e não como integração de partes distintas.

A Filosofia do Desporto no âmbito das Ciências do Desporto

A filosofia do desporto refere-se à analise conceptual e à interrogação das práticas desportivas


e áreas a elas relacionadas (jogos, exercícios físicos, dança, Educação Física, biociências etc),
examinando-se temas substantivos de ética, epistemologia, metafísica, axiologia e estética,
envolvendo o uso do corpo como actividade humana ou institucional. A filosofia do desporto
não somente lida com insights de vários campos da filosofia, mas sobretudo gera
interpretações compreensivas do desporto em si mesmo. Do ponto de vista de método de
investigação, a filosofia do desporto é aparentada com a história como também se orienta por
argumentação, interrogação e diálogo de modo sistemático, quer por meio de análise – ou
crítica -, ou síntese, isto é, de forma especulativa (Bruce & Nhantmbo, 2012).
12

Conclusão

Na realização deste trabalho podemos perceber que a evolução do conceito de fronteira, em


função dos seus conteúdos, significado, funções e traçados, é um produto da globalização e
das profundas alterações da cena internacional, nomeadamente, no que respeita ao poder do
Estado e às condições do exercício da sua soberania, fortemente afectados pela mobilidade,
saber e pelos novos instrumentos tecnológicos que as sociedades têm ao seu dispor. Contudo
o desporto actualmente, ainda está em mutação, sendo que este processo continuará ocorrendo
com o passar dos anos. Em tempos atrás, as mudanças ocorriam de forma mais lenta. Hoje em
dia, com a velocidade na transmissão de informações e com a facilidade ao acesso aos novos
estudos e publicações, acredita-se que as mudanças acontecerão de forma mais rápida e mais
abrangente.
13

Referências Bibliográficas

Augustoni, P.& Viana, A. Luiz.(2010). A identidade do sujeito na fronteira do pós-


colonialismo em Angola. Ipotesi, Juiz de Fora.

Bruce, B. S. & Nhantmbo, D. J. (2012). Introdução ao Pensamento Contemporâneo. UCM-


Beira

Defarges, P.M.(2003). Introdução à Geopolítica. 1st ed. Lisboa

Dias, C.M.D., (2005). Geopolítica: Teorização Clássica e Ensinamentos. Lisboa

Dinh, N.Q., Daillier, P. & Pellet, A., (2003). Direito Internacional Público. 2nd ed. Lisboa.

Grosfoguel, R.(2014). "Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-


coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global". Revista
Crítica de Ciências Sociais.

Machado, L. O.,(1998). “Limites, Fronteira e Redes. Porto Alegre.

Marques, S.(2015).Ética Desportiva para todos.ILIDH, Lisboa.

Mattos, C.d.M. (1990). Fundamentos Científicos da Geopolítica e sua relação com a teoria
de fronteiras. A Defesa Nacional, Outubro-Dezembro.

Mignolo, W.,(2000).Pensamiento fronterizo Akal, Madrid, 2000.

Mongiardim, M.R.(2016). Evolução do Conceito de Fronteira.CPI.

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