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Índice

1. Introdução.................................................................................................................. 3

1.1. Objectivos: ......................................................................................................... 3

1.1.1. Geral: .......................................................................................................... 3

1.1.2. Específicos: ................................................................................................. 3

2. Metodologia .............................................................................................................. 3

3. Ética........................................................................................................................... 4

4. Ética nas Organizações.............................................................................................. 5

4.1. A criação de um perfil ético de uma organização .............................................. 6

4.2. Pensamentos no momento de decisão ................................................................ 7

4.3. Incentivos ........................................................................................................... 8

4.4. Normas culturais. ............................................................................................... 9

4.5. A cultura ética na prática ................................................................................... 9

4.5.1. Contratação ................................................................................................. 9

4.5.2. Avaliação .................................................................................................... 9

4.5.3. Compensação .............................................................................................. 9

5. Comportamento Ético Organizacional .................................................................... 10

6. Conclusão ................................................................................................................ 12

7. Bibliografia.............................................................................................................. 13
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1. Introdução

Embora a preocupação com a doutrina ética e responsabilidade social exista desde a


origem do capitalismo, tal preocupação está em pauta nos tempos atuais, pois a ética no
mundo dos negócios tem grande influência na tomada de decisões. Este estudo mostra que
cada decisão em prol da mesma reflecte uma boa imagem e reputação para todos os
interessados na organização, e tal prática de responsabilidade social e doutrina ética vão além
da preocupação única e exclusiva com a maximização dos lucros e sim prioriza também
proporcionar bem-estar à sociedade e ao meio ambiente no qual a empresa se situa, com
políticas de responsabilidade social interna e externa. Quando uma organização prioriza a
ética, releva uma prática honesta, justa (equitativa) e democrática, actuando por princípios e
não por conveniência. Essa forma de gestão gera sucesso e reconhecimento, contribuindo para
o crescimento e estabilidade no mercado. Daí a relevância de termos cuidado com ideias
quotidianas que focam em resultados nas organizações, o que é algo adequado, porém, que
pode levar a comportamentos e atitudes deturpados. Frases frequentemente multiplicadas
pelas pessoas merecem uma reflexão mais profunda e consciente. Um exemplo disso é a ideia
de que “os fins justificam os meios”, o que nem sempre é cabível ou dentro de um padrão
ético comportamental.

1.1.Objectivos:
1.1.1. Geral:
 Saber sobre o significado de etica nas organizacoes e o perfil etico de uma
organizacao.

1.1.2. Específicos:
 Identificar o Perfil Ético de uma Organização;
 Descrever o Comportamento Ético Organizacional.

2. Metodologia
A metodologia usada para a realização do presente trabalho foi a da consulta
bibliográfica, que consistiu na leitura e análise das informações de diversas obras que se
debruçam acerca do tema acima citado e também em consultas na internet.
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3. Ética

Ética para os Gregos, significa uma sociedade bem ordenada, uma boa sociedade.
Indica os comportamentos que numa sociedade, na sua sabedoria e experiência, considera
positivos para a ordem social, para o progresso e o aumento do bem-estar de todos. Tais
comportamentos são precisamente “éticos” ou seja, eticamente honestos (Martini, 1993).
A palavra ética é usada em sentido absoluto, isto é: ético não é apenas aquilo que se
costuma fazer numa sociedade identificada como boa, mas sobretudo aquilo que é bom em si
mesmo; o que deve ser feito ou evitado, independentemente das vantagens pessoais,
organizacionais ou sociais que daí possam advir, o que é digno do Homem, ou o que se lhe
opõe, o que não se pode discutir nem transigir (Martini, 1993).
Podemos fazer uma reflexão da ética mais filosófica sobre os comportamentos
humanos e sobre o sentido último, onde a existência de condutas superiores não tem preço
porque ultrapassa o prazer, o lucro e o interesse de qualquer motivação.

Conforme Chiavenato (2005) ética é o conjunto de princípios morais ou valores que


definem o que é certo ou errado para uma pessoa ou grupo.

Chiavenato (2005) comenta que carácter difere de personalidade e diz respeito à nossa
maturidade moral: que é a disposição para fazer a coisa certa, mesmo quando o preço para
fazê-la é superior ao que estamos dispostos a pagar, ou seja, o autor ressalta que quando a
firmeza moral próspera, a mesma é significado de vitória até que ela se torne um hábito e
ressalta que “O difícil é fazer a coisa certa mesmo quando não temos vontade.” E conclui:

Carácter é nossa força moral e ética, aquilo que guia nosso comportamento de acordo
com os valores e princípios adequados – o que explica por que a liderança pode ser definida
como “carácter em acção”. Os líderes procuram fazer a coisa certa. (Srour, 2013).

Em síntese, podemos, numa primeira análise, entender ética como o pressuposto que
conduz a acção dos homens, sendo o fio invisível que condiciona a sua conduta, o seu carácter
e o seu comportamento, podendo-se estabelecer num conjunto de regras comuns, mais ou
menos formalizadas e mais ou menos universais (dentro de uma sociedade), que vão ditar que
acções são corretas e que acções que são erradas, distinguindo o “bem” do “mal”, o “moral”
do “imoral”, o “ético” do “não ético”. A ética é na verdade como a educação de nosso
carácter, temperamento ou vontade pela razão, em busca de uma vida justa, bela e feliz, que
estamos destinados por natureza.
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A ética em si é referente à teoria da acção justa e moral, tendo frequentemente um significado


equivalente ao da filosofia moral (distingue-se entre ética e moral. A ética tem a ver com o
bom; é o conjunto de valores que apontam qual é a vida boa na conceição de um individuo ou
de uma comunidade.
Moral tem a ver com o justo; é o conjunto de regras que fixam condições equitativas
de convivência com respeito a liberdade). A ética também tem como função descobrir as
concepções dominantes da moralidade e a origem desta. O núcleo fundamental da ética
descritiva é a análise da experiência moral (consciência moral, dever, responsabilidade,
decisão) e dos tipos de acção que correspondem aos diversos valores particulares (ética do
trabalho, da intenção, da responsabilidade, do êxito) (Srour, 2013).

4. Ética nas Organizações


Segundo Chiavenato (2005) A ética organizacional é a maneira como uma
organização responde a um estímulo interno ou externo. A ética organizacional é
interdependente com a cultura organizacional. Embora seja tanto para o comportamento
organizacional quanto para a psicologia industrial e organizacional, bem como para a ética
empresarial nos níveis micro e macro, a ética organizacional não é nem comportamento
organizacional nem psicologia industrial e organizacional, nem é exclusivamente ética
empresarial (que inclui governança corporativa e ética corporativa). A ética organizacional
expressa os valores de uma organização para seus colaboradores e/ou outras entidades,
independentemente das leis governamentais e/ou regulamentares.

Idem O objectivo é incutir nos gestores e funcionários da organização um senso de


como eles devem liderar e desempenhar suas funções de forma responsável. Uma vez que o
termo “ética” não é utilizado da mesma forma em todos os contextos internacionais, algumas
empresas optaram por reformular o seu conceito de ética empresarial como integridade, boa
prática empresarial ou comportamento eticamente responsável.

A filosofia ética de uma organização pode influenciar uma organização de várias


maneiras, incluindo a reputação, o desempenho e os lucros de uma organização. A ética em
uma organização pode trazer muitos benefícios. Uma cultura corporativa ética positiva
aumenta a moral dos funcionários em uma organização, o que pode aumentar a produtividade,
a retenção de funcionários e a lealdade dos funcionários.
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Organizações que não têm práticas éticas como base obrigatória de sua estrutura
corporativa e cultura corporativa geralmente falham devido à falta de ética nos negócios. As
quedas corporativas incluem, escândalos, punições, transacções contáveis questionáveis, entre
muitos outros efeitos negativos.

Em relação à influência da ética no mundo dos negócios e o que a mesma influencia


na tomada de decisões, Chiavenato (2005) afirma:

No mundo dos negócios, a ética influencia o processo


corporativo de tomada de decisões para determinar quais são os
valores que afectam os vários grupos de parceiros e para
estabelecer como os dirigentes podem usar tais valores no dia-a-
dia da administração da organização. Assim, a ética nas
organizações constitui um elemento catalisador de acções
socialmente responsáveis da organização por meio de seus
parceiros e dirigentes.

4.1.A criação de um perfil ético de uma organização

Após toda a abordagem sobre a importância da ética nas organizações, a questão que
surge é, como então criar um ambiente ou perfil ético de uma organização, por formas a
prevenir eventuais situações menos boas para a reputação da empresa?

Criar uma cultura ética suscita, portanto, pensar na ética não apenas como um problema
de crença, mas também como um problema estrutural. Apontaremos quatro características
críticas que precisam ser abordadas ao criar uma cultura ética:

 Definição de Valores Transparentes


 Pensamentos no momento de decisão
 Incentivos
 Normas culturais
 Definição de Valores Transparentes

Para Cortella (2015), As Estratégias e Praticas de uma organização devem basear-se em


princípios claramente definidos que podem ser amplamente partilhados em toda a
organização, a definição de uma Missão bem elaborada contribui se alcançar este objectivo,
desde que a mesma seja usada adequadamente.
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Os gestores podem usar a Missão da organização para orientar o desenvolvimento de


novas estratégias e planos e observar sua relação com os princípios da empresa ao se
comunicar com os funcionários, reforçando assim o sistema ético mais amplo.

Os colaboradores por sua vez, devem ser capazes de ver de maneira óbvia, como os
princípios éticos influenciam as práticas de uma organização. É possível que os colaboradores
se comportem de maneira diferente se acreditarem que a organização é caracterizada por mais
líderes humanos do que líderes gananciosos. um estudo descobriu que os colaboradores estão
mais comprometidos com as metas organizacionais se forem vistos como contribuindo para a
sociedade do que se estiverem a perseguir metas financeiras, mesmo no mesmo cenário de
remuneração semelhante.

Idem A missão da empresa deve ser clara, concisa, alcançável e capaz de evocar emoções
de forma expressiva. Actualmente a Missão das empresas são longas de mais para serem
lembradas, óbvias demais, e definidas por quem está distante da realidade ou do quotidiano da
organização a ponto de orientar os funcionários de forma significativa.

A missão deve estar apenas no papel, além das estratégias da empresa ela deve estar
implícita nas políticas de recrutamento, promoções, projecção de carreira, por formas a ter
princípios éticos bem arraigados em toda a organização (Osório e Rodriguez, 2018).

Por exemplo, uma organização cuja missão está relacionada com “proporcionar a melhor
experiência de atendimento ao cliente”, e a organização preocupa-se frequentemente com a
medição dos tempos de espera, bons resultados em questionários de satisfação e fidelização
de clientes, missões como estas ajudam a manter os valores de uma organização claros na
mente dos funcionários.

4.2.Pensamentos no momento de decisão

É mais fácil para a maioria das pessoas distinguir o certo do errado do que levar em
conta os princípios éticos como orientadores ao tomar decisões, podem ocorrer lapsos, mas
são mitigados quando a cultura ética está sempre no centro das atenções (Cortina, 2003).

Por exemplo, podemos até saber que é errado eliminar as chances de um bom
profissional ser contratado, mas não pensar no dano causado aos candidatos qualificados
quando tentamos ajudar um amigo ou familiar a ter emprego. O comportamento normalmente
é ditado por uma decisão imediatista antes de realmente pensarmos na situação, estas decisões
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são afectadas pelo contexto. No entanto se alguém nos chamar a razão de que ajudar um
amigo ou familiar, necessariamente prejudica as chances de pessoas desconhecida que
realmente esteja qualificada, então se calhar poderíamos pensar duas vezes sobre se seus estão
a fazer o correcto.

4.3.Incentivos

De acordo com Cortina (2003) as pessoas tendem apenas a fazer as coisas lhes
proporcionam prazeres imediatos ou que se sentem motivadas, ou são incentivadas a fazer.
Sendo assim uma boa prática é combinar recompensas com consequências morais. Pode
parecer simples (basta pagar as pessoas por agirem de forma ética), mas o dinheiro só vai até
certo ponto, ou seja, nem sempre os incentivos devem ser necessariamente financeiros, os
programas de incentivo devem oferecer uma variedade de recompensas para serem eficazes.

Quando esta premissa é observada, além do seu rendimento, os colaboradores se


preocuparão em fazer um trabalho relevante, causar uma boa impressão e serem respeitados
com a recompensa pelos seus esforços.

Por exemplo, a recente experiência com o covid-19 mostrou que os funcionários dos
hospitais estavam mais propensos a observar as regras de segurança contra a doença, se lhes
fosse realçado que caso não as cumprissem poderiam contagiar os seus pacientes do que se
pensassem nas consequências pessoais.

Ainda assim, os gestores podem facilmente ignorar a importância dos incentivos não
financeiros.

Além de alinhar incentivos financeiros com os resultados desejados, as culturas éticas


oferecem oportunidades explícitas para beneficiar os outros e recompensar as pessoas que o
fazem com reconhecimento, e distinção. Se, por exemplo, seus funcionários estão tornando a
vida das pessoas significativamente melhor de alguma forma, apontando que incentivará o
comportamento ético futuro. Pode até melhorar o desempenho, pois a recompensa está
alinhada com a motivação ética (Cortina, 2003).

As empresas que usam incentivos pró-sociais provavelmente produzirão colaboradores


mais felizes, mais satisfeitos e mais leais. Uma cultura ética não só faz bem; também é boa.
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4.4.Normas culturais.

O erro de muitas organizações é se preocuparam apenas com os exemplos no topo, e


não no meio.

Bons líderes produzem bons seguidores; mas se os colaboradores no meio da


organização estão cercados por colegas de trabalho que mentem, trapaceiam ou roubam, eles
provavelmente farão o mesmo, independentemente do que seus chefes dizem.

As chamadas normas descritivas - como os pares realmente se comportam - tendem a


exercer a maior influência social.

Os líderes podem incentivar uma cultura ética, quando destacam as coisas boas que os
colaboradores têm feito. Embora a tendência natural seja focar em contos de advertência ou
“buracos negros éticos”, fazê-lo pode fazer com que acções indesejáveis pareçam mais
comuns do que realmente são, potencialmente aumentando o comportamento antiético. Para
criar normas mais éticas, concentre-se em “balizas éticas” em sua organização: pessoas que
estão a colocar a missão em prática ou se comportando de forma exemplar (Cortina, 2003).

4.5.A cultura ética na prática


4.5.1. Contratação

Segundo Cortella (2015), As primeiras impressões são extremamente poderosas. Para


muitos colaboradores, os valores de uma organização foram revelados durante o processo de
contratação. Embora as entrevistas sejam tipicamente tratadas como oportunidades para
identificar o melhor candidato, elas também iniciam o processo de aculturação. Destacar
valores na entrevista revela sua importância para a organização. É uma peça de um sistema
mais amplo que chama a atenção para a ética.

4.5.2. Avaliação

A ética também pode ser tecida no desenho de avaliações de desempenho para


destacar sua importância para uma organização, bem como para recompensar e incentivar o
bom comportamento (Cortella 2015).

4.5.3. Compensação

Alinhar incentivos financeiros com resultados éticos pode soar fácil em princípio, mas
é complicado na prática. É aqui que a declaração da missão da organização pode ajudar. É
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bom definir Indicadores de Boa aplicação de Princípios Éticas e o resultado destes destacarão
o quão bem os valores éticos fundamentais se alinham com o sucesso dos negócios, ajuda a
manter a atenção dos funcionários sobre eles e sugere os comportamentos necessários para
realizá-los.

Os líderes podem recompensar acções éticas por mostrar aos colaboradores o impacto
positivo de seu trabalho sobre os outros e reconhecendo suas acções em apresentações e
publicações. Eles também podem criar oportunidades dentro da organização para se
comportar eticamente em relação aos colegas.

5. Comportamento Ético Organizacional

O comportamento ético organizacional é algo que merece cada vez mais atenção, pois,
segundo Osório e Rodriguez (2018), “As organizações são a criação mais poderosa do ser
humano e, no entanto, também as mais perigosas, porque podem ser usadas para a busca do
bem comum ou para a realização de fins egoístas”.

Com isso, toda organização está sujeita a julgamentos e dilemas éticos. Conforme
Neves, Garrido e Simões (2015), existem três tipos de organizações, que são: empresas que já
tiveram problemas éticos, as que estão enfrentando um problema ou as que ainda terão
problemas em relação à ética. Cortella (2015), afirma que:

Uma empresa para trazer a ética para o dia-a-dia precisa manter


vivas estas questões entre seus funcionários, fomentando a
reflexão e o comportamento crítico. Parodiando a antiga e
verdadeira frase sobre democracia, a ética é uma plantinha frágil
que deve ser regada diariamente. E a melhor forma de fazer isso
é trazer o tema para o quotidiano, lembrando que a ética não é
algo que nos dê conforto, mas algo que nos coloca dilemas.

Cortina (2003) defende que “Uma boa ética empresarial também desempenha um
papel substancial no êxito económico, embora essa relação seja frequentemente ignorada”, e
considera a questão de que o que é bom para o mundo não é bom para a empresa e vice-versa,
que existe uma sinergia entre mundo e empresa, de tal forma que o que acontece com um
repercute no outro, positiva ou negativamente.
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Vázquez (1998) define a moral como um conjunto de normas, aceitas livre e


conscientemente, que regulam o comportamento individual e social dos homens, contribuindo
para garantir determinada ordem social. Não encontraremos na ética uma norma de acção para
cada situação concreta. A ética poderá nos dizer, em geral, o que é um comportamento
pautado por normas. O indivíduo deverá resolver por si mesmo, o que fazer em cada situação,
com a ajuda dessa norma que reconhece e aceita intimamente.
Para Andrade et al (2006) valores são princípios de conduta como protecção,
honestidade, responsabilidade, manutenção de promessas, busca de excelência, lealdade,
justiça, integridade, respeito pelos outros e cidadania responsável. A estes valores poderemos
acrescentar a transparência, a liberdade de expressão, a defesa da honra, a verdade e a
igualdade. Tendo presentes estes valores importa analisar de que forma são vistos pelas
organizações e pelos profissionais.
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6. Conclusão

Chegando a este ponto conclui-se que ética pode ser compreendida como um ramo da
filosofia que lida com o que é moralmente bem e o mal, certo ou errado. Popularmente a ética
diz respeito aos princípios de conduta que norteiam um indivíduo ou grupo de indivíduos.
Contudo, cabe considerar a origem do termo ethos e seu campo de acção a partir da Filosofia.
Sá (2007) esclarece que a palavra ética derivada do grego ethos, a qual tem como raiz o
significado de costume. A ética se constitui em uma ciência prática que estuda os actos do
homem, sendo compreendida como a ciência da conduta humana perante o ser e seus
semelhantes, envolvendo os estudos de aprovação e desaprovação dos seres humanos
(indivíduos) e os seus valores e princípios ou suas crenças.
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7. Bibliografia

1. Cortella, Mario Sergio. , (2015). Qual é a tua obra?: inquietações propositivas sobre
gestão, liderança e ética 24 ed. Petrópolis: RJ: Vozes.
2. Cortina, Adela. (2003). Construir Confiança: ética da empresa na sociedade da
informação e das comunicações. Madrid: Edições Loyola.

3. Neves, José; Garrido, Margarida Vaz; Simões, Eduardo. (2015). Manual de


Competências Pessoais, Interpessoais e Instrumentais – Teoria e Prática. 3 ed. Lisboa,
Portugal: Sílabo.
4. Vázquez. Adolfo Sánchez. (2017). Ética 37 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
5. Andrade, R.; Alyrio, R. E Vilas Boas, A. (2006). Cultura e Ética na Negociação
Internacional. São Paulo: Editora Atlas S.A.
6. Chiavenato, Idalberto. (1997). Introdução à Teoria Geral da Administração. SãoPaulo:
Makron Books.
7. Srour, R H,. (2013). Ética Empresarial. 4 ed. - Rio de Janeiro. Elsevier.
8. Marttini, C. M. (1993). Viaggio nel vocabolario dell`etica, Milano: Piemme SPA.
9. Osório, Valentina; Rodriguez, Maria Del P. (2018). Modelo para la Evaluación de
Programas de Ética. Información Tecnológica, Caldas: Colômbia.

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