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QUELIMANE
ANO
2023
1.1. Objectivos.....................................................................................................................3
1.1.1. Geral......................................................................................................................3
1.1.2. Específicos............................................................................................................3
2. Metodologia.........................................................................................................................3
4. Conclusão..........................................................................................................................10
5. Referencias Bibliográficas.................................................................................................11
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1. Introdução
O presente trabalho da cadeira de Relações Publicas tem como tema: Relações Publicas Como
Profissão. A Relações Publicas como profissão é um processo estratégico de comunicação que
busca estabelecer relações benéficas entre organizações e seus públicos. Essa área abrange
actividades informativas e coordenadas, visando promover o intercâmbio de informações
entre a população ou um determinado grupo e a organização. É importante frisar que a
profissão de Relações Publicas tem seus fundamentos ligados a opinião pública. Somente
numa sociedade democrática, onde a opinião pública assume papel preponderante no processo
político, haverá a devida importância a actividade profissional das Relações Publicas.
Necessariamente, numa democracia, há que se estabelecer o diálogo, o consenso, a ausculta,
aos diversos grupos e movimentos sócias. Portanto, as Relações Publicas são fundamentais
para estabelecer uma comunicação eficaz e construir relações de benefício mútuo.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
1.1.2. Específicos
2. Metodologia
Para a realização do trabalho foi a partir da consulta bibliográfica, que consistiu na leitura e
análise das informações de diversas obras, e com auxilio da internet.
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Para os profissionais de Relações Publicas a origem das RP’s modernas ilustra bem a forma
como estas podem ser utilizadas para mudar percepções, influenciar padrões de
comportamento e alcançar muito mais que a simples mudança de produto nas prateleiras.
Antes de abordar directamente o conceito de Relações Publicas convém assinalar com nota
prévia a existência de uma pluralidade de definições sobre este mesmo tema e as variadas
interpretações e perspectiva sobre a realidade desta actividade.Assim sendo, e olhando para
história e evolução das Relações Publicas, podemos perceber que já foram muitas as
tentativas de grandes autores para encontrar, de forma unânime, a melhor definição ou
conceito para essa área.
Por de trás desta dificuldade em encontrar uma definição para as relações públicas que seja
unânime para todos, encontrasse a polissemia da mesma. Fitz Gerald (1959), afirma que a
dificuldade do termo RP reside nos vários significados que lhe podem ser atribuídos.Por tanto
RP pode referir-se a uma função, a uma actividade ou a um profissional, traduzindo isso em
expressão como profissional de RP, actividade de RP, ou ainda cargo de RP (Simões, 1995).
Segundo Grunig e Hunt (1994), definem as RP como sendo "a gestão da comunicação entre a
organização e seus públicos ". Estes autores referem-se a comunicação como sendo um acto
de mover símbolos de e para outras pessoas, grupos ou organizações. Assim, podemos dizer
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As Relações Publicas possuem diversas aéreas de actuação, cada uma com suas
responsabilidades e funções específicas. Alguns exemplos dessas aéreas são a acessória de
imprensa, comunicação interna e a gestão de crises. A acessória de imprensa neste caso tem
como objectivo estabelecer um relacionamento com os meios de comunicação e divulgar
informações relevantes sobre a organização. Já a comunicação interna busca promover a
comunicação entre os colaboradores e a empresa, garantindo o alinhamento de valores e
objectivos. A gestão de crises e responsável por lidar com situações emergências que possam
afectar a reputação da organização, buscando minimizar danos e reestabelecer a confiança do
público.
Desta feita o debate sobre qual o papel dos profissionais de RP nas organizações tem sido
alvos de grandes interesses no âmbito da perspectiva sistémica. A visibilidade do tema
aumentou graças a Excelence Theory, que enfatiza a importância das RP’s ocupar um papel
de gestão para pratica de RP excelentes.
Neste sentido, o head de análise de média Claudio luis bruno (2017), comenta que as areas de
comunicao precisam deixar de lado as estrategias baseadas puramente em percepcao, para
sustentar suas acoes em fotos concrentos, ou seja, e necessário exercitar a capacidade de
interpretar, aplicar e comunicar dados. E fato: a analise de dados esta cada vez mais de
inserindo na rotina organizacional de qualquer empresa.
Segundo França (2003), não se deve de grupo como um mero agrupamento de pessoas, e
preciso especificar cada um cosoante o seu nivel de interesse na instituiçao.
Para cada momento a instituiçao pode ter publicos diferentes. Quem hoje e publico de ima
instituiçao amanha pode já não ser, seja porque já se sente realizado, seja porque sente que a
instituiçao já não partlha as suas ideias, ou por qualquer outra de muitas justificaçoes. Dai a
importancia e o trabalho do RP em torno da opinião pública e a sua preocupaçao em estar
sempre atualizado e informado sobre os seus assuntos publicos. E indispensavel a funçao das
RP de determinar os publicos da respectiva instituiçao. O mesmo autor França, (2003)
acrescenta que as instituiçoes devem pensar nos seus publicos de forma individualizada e
pensar no plano de comunicaçao para cada um deles de forma individualizda.
Assim sendo, e para que as terefas realizadas pelas RPs sejam eficazes, as mensagens devem
ser transmitidas na direcao certa, no sentido de atingerem o publico a qual se destina. Dai que
esse publica tera de ser necessariamente localizado (Caetano et al, 2013). As Relações
Publicas não têm por objetivo relacionar-se com o público em geral, mas com cada público
em particular, isto e, com aqueles cujas capacidades os tornam parte de um universo da
organização (Lindon et al, 2011).
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No que diz respeito a classificacao dos publicos de uma organizaçãoFortes (2003), que
acompanha as ideias de Andrade (1996), numa visao mas tradicionalista, destribui-os por tres
categorias: Internos, Externos e Mistos.
Publico Interno e aquele que sera formado por grupos ligados a empresas por relacoes
funcionais oficializadas (Fortes 2003). E um público que demonstra ligacoes socio-
economicas e juridicas com a instituicao onde trabalha, esperienciando as suas rotinas e que
ocupa o espaco fisico da instituicao.
Por fim o Publico Misto carecteriza-se por apresentar ligacoes socio-economicas e juridicas
com a instituicao mas que não lida directamente com o quotidiano da instituicao, nem ocupa o
espaco fisico da mesma. E um publico com carecteristicas tanto de público interno como de
externo.
Assim uma classificação organizada dos públicos, permite que a organização possa gerir de
uma formaestratégica o seu processo de relacionamento com os seus váriospúblicos, podendo
assim utilizar instrumentos de comunicaçãodirigidos a cada um em particular. Ao fazer essa
descriminacao de cada um em particular a organizacao pode selecionar quais são os seus
publicos prioritarios e, assi, atingir cada um deles de um modo mas estretegico e eficaz. Esta
linha de pensamento tambem vem provar mas uma vez o foco das relaçõespúblicas esta nos
relacionamentos com cada público específico.
Através de uma explicação passo por passo, Torquato (1986) resume bem a importância e
principalmente a função das Relações Públicas;
Do plano real ao plano da percepção, a diferença: alguém percebe, à sua maneira, algumas
características. O resultado dessa percepção é a imagem. Estas imagens, justapostas e
apoiadas na integração dos dados e detalhes percebidos pelos públicos, convergem para o
conceito de identidade corporativa, isto é, aquilo que uma corporação é no pensamento de
quem recebe (Torquato, 1986).
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Com isto, percebemos que o trabalho das Relações Públicas deve focar-se também na
construção de uma imagem para a organização. Esta imagem deverá estar ligada a todo o
planeamento estratégico da organização e deve seguir os seus valores primários como a 14
Sua visão, missão e objectivos. Com estes elementos em mente, a organização pode planear
estratégias que lhe permitam criar relacionamentos com os mais variados públicos, construir
uma boa e positiva reputação junto da opinião pública e através disso poder retirar vantagens
competitivas no mercado que diferenciem a organização de todas as restantes.
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4. Conclusão
5. Referencias Bibliográficas
1. Kunsch, M.M.K. (2017). Planejamento de Relações Publicas na comunicação
entegrada. Samus editorial.
2. Grunig, J.E; Grunig, L.A. (1992). Excelece In Public Relations end Cominication
Managemt. Routledg.
3. Andrade, Candido. (2001) “Para entender Relacoes Publicas”. São Paulo: editora
Loyola.
4. Lindon, Dinis; Lendrevie, Jacques; Levi; Jullien; Dionisio, Pedro; Rodrigues,
Joaquim. (2011) Mercator XXI-Teoria e prática do Markiting. Alfragid: D.Quixote.
5. França, Fabio. (2003) Conceituação lógica de Públicos em Relações Publicas. In:
Estudos de jornalismo e Relações Publicas.