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T.P.

C da Cadeira de: História de Moçambique Meados do século XX a XXI

Docente: Msc: Manuela Carlos

Nome do Estudante: Sontina Benjamim Bero

A medida em que luta de libertação nacional, avançava regime colonial, abandonavam as regiões
concentradas a sua administração nas zonas urbanas, erra necessário criar uma administração
nestas zonas para garantir gestão do territórios, conquistados pelos inimigos, fornecer os serviços
básicos educação, saúde, agricultura para alimentação dos combatentes, população, bem como
para a comercialização, valor esse que era usado para investir na luta.

Para SERRA, (1998:11), diz que “As primeiras zonas de libertação em Moçambique foram
Província de Cabo delegado e Niassa, mais tarde as províncias de Manica e Sofala”, pela
administração de Feliciano Gundan, Armando Emílio Guebuza e Matsinhe.

Rumo a Independência Nacional de Moçambique

1974 (7 Setembro) Acordo de Lusaka (capital da Zâmbia) entre Portugal e a FRELIMO; este
acontecimento simboliza o fim dos dez anos de guerra anti-colonial levada a cabo pela
FRELIMO.
O acordo de Lusaka previa a formação de um governo de transição que organizaria o processo
referente à independência de Moçambique.
O Governo de Transição foi constituído em Inhambane (na praia do Tofo) tendo sido escolhido
Joaquim Chissano para liderar este elenco.
Em 7 de Setembro de 1974, cria-se comissão de representantes delegados pela Frelimo, em que
estavam encabeçados os seis ministros 1º ministro na altura Joaquim Alberto Chissano, Armando
Emílio Guebuza, Mário da Graça Macgungo, Óscar Monteiro, Gideon Ndobe e Rui Baltazar, e
do governo colonial português, apontavam três ministros, Alcandra dos Santos, Eugénio Picolo,
e António Paulino que assinaram na província de Zâmbia, os Acordos de Luzaka, que fixava a
data da independência, que se deu a 25 de Junho de 1975.

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