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Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2020
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Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2020
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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................3
1.1. Delimitação do tema.....................................................................................................5
1.2. Problematização...........................................................................................................5
1.3. Justificativa...................................................................................................................5
1.4. Objectivos.....................................................................................................................6
1.4.1. Geral......................................................................................................................6
1.4.2. Específicos............................................................................................................6
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA............................................................................................7
2.1. Alelopatia.....................................................................................................................7
2.2. Biossíntese e Natureza dos Aleloquímicos..................................................................8
2.3. Importância das plantas medicinais..............................................................................9
2.4. Espécies estudadas.....................................................................................................10
2.4.1. Plectranthus barbattus Andrews.........................................................................10
2.4.2. Catharanthus roseus...........................................................................................11
2.4.3. Lippia alba..........................................................................................................11
2.4.4. Lactuca sativa.....................................................................................................12
3. MATERIAIS E MÉTODOS..............................................................................................14
3.1. Caracterização do local de estudo..............................................................................14
3.2. Preparo dos Extractos.................................................................................................14
3.3. Delineamento experimental........................................................................................14
3.4. Parâmetros avaliados..................................................................................................15
3.5. Análise Estatística dos Resultados.............................................................................16
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................17
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1. INTRODUÇÃO
Os aleloquímicos são substâncias importantes em várias linhas de pesquisas. Dentre os
agentes alelopáticos, existem mais de 300 compostos secundários de plantas e
microrganismos que representam várias classes químicas (DUKE et al., 2000) e este número
continua aumentando com pesquisas recentes mostrando interações destas substâncias com
plantas e outros organismos (MACÍAS et al., 2007). Esta diversidade de estruturas químicas
dificulta os estudos de alelopatia. Outra complicação é que a origem de aleloquímico
frequentemente é obscura e a atividade biológica pode ser reduzida ou elevada pela ação
microbiológica, oxidação e outras transformações.
Podem ser relacionados como principais os ácidos orgânicos solúveis em água, álcoois de
cadeia reta, aldeídos alifáticos e cetonas; insaturadas simples; ácidos graxos de cadeia longa e
poliacetilenos; naftoquinonas, antraquinonas e quinonas complexas; fenóis simples, ácido
benzóico e derivados; ácido cinâmico e derivados; cumarinas; flavonoídes; taninos
condensados e hidrolisáveis; terpenoídes e esteroídes, aminoácidos e polipeptídeos; alcalóides
e cianoidrinas; sulfetos e glicosídeos; purinas e nucleosídeos.
Dentre a grande diversidade de plantas medicinais no país três foram utilizadas para avaliação
do potencial alelopático. Dentre elas a Plectranthus barbattus Andrews, Catharanthus roseus
e Lippia alba.
1.2. Problematização
Os efeitos alelopáticos são produzidos por diferentes compostos secundários. Com os recentes
avanços na química de produtos naturais e por meio de métodos modernos de extração,
isolamento, purificação e identificação, estes compostos têm sido identificados
molecularmente, podendo assim ser fontes potenciais de herbicidas, sendo utilizados no
controle de plantas daninhas (SILVEIRA, 2010).
Existem inúmeras plantas com atividades alelopáticas, dentre elas as plantas medicinais têm
apresentando grandes quantidades de aleloquímicos em seus tecidos, com isso surgindo à
possibilidade de novas pesquisas envolvendo as potencialidades destas plantas. Uma vez
determinada estas características em uma espécie, através de testes de laboratórios e de
campo, os resultados poderão servir como uma opção a mais no controle de plantas daninhas.
Existe na área agrícola uma busca constante por produtos que promovam o crescimento das
plantas e o aumento da produtividade. (ARAUJO & CORREIA, 2010). Dessa forma, o efeito
alelopático pode ser utilizado em benefício de cultivos, sendo importante que as plantas
utilizadas sejam de fácil aquisição e que não sejam tóxicas ao homem e ao meio ambiente.
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1.3. Justificativa
As plantas, falso boldo (Plectranthus barbatus Andrews), beijo da mulata (Catharanthus
roseus) e erva-cidreira (Lippia alba) são amplamente utilizadas na medicina popular, e já
foram testadas com relação ao efeito alelopático no crescimento inicial de várias culturas
como a do couve e tomateiro (NARIAI et al., 2013) e em outros estudos. O uso destas plantas
está disseminado nas culturas locais, possibilitando fácil obtenção. Geralmente o uso do falso
boldo, beijo da mulata e erva-cidreira está associado como fitoterápicos, tendo suas
propriedades medicinais regulamentadas pela ANVISA. As plantas com atividade alelopática
podem ser úteis em várias práticas agrícolas, tais como: estímulo ao desenvolvimento de
plantas, produtividade, fitossanidade e cultivo em consórcio. Essas plantas utilizadas na
produção de extratos vegetais precisam ser amplamente estudadas, pois não podem produzir
metabólitos tóxicos aos animais, incluindo o homem.
Nesse sentido, existem estudos que buscam por plantas condimentares e medicinais que
exerçam alelopatia sobre outras olerícolas, para melhoria no desenvolvimento e produção.
Para investigar esse fenômeno, muitos pesquisadores têm realizado estudos com intuito de
compreender os mecanismos de ação dos aleloquímicos, além dos efeitos alelopáticos de uma
planta sobre outra e os mecanismos de ação de várias substâncias importantes que estão
envolvidas nesse processo de interação, tanto em ecossistemas naturais como em ecossistemas
agrícolas (RODRIGUES et al., 1999).
Espécies como soja (Glycine max L.), milho (Zea mays L.), rabanete (Raphanus sativus L.) e
alface (Lactuca sativa L.) são amplamente utilizadas em testes alelopáticos por serem
espécies com características de germinação conhecidas (SARTOR et al., 2015), o que facilita
a identificação de anomalias. Contudo, a intensidade do efeito alelopático ocasionado pelos
extratos aquosos está diretamente relacionada à espécie, depende do tipo de tecido do qual
foram extraídos e da concentração de aleloquímicos, podendo ser diferentes entre espécies
arbóreas e apresentar variação de ação na comunidade vegetal (SARTOR et al., 2015). A
ocorrência do efeito alelopático em plantas medicinais pode assumir uma grande importância
para o sistema de cultivo de tais espécies, principalmente no que diz respeito a interferências
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Deste modo, o presente estudo tem relevância na medida em que esta irá trazer conhecimentos
científicos sobre o potencial alelopático de extractos de plantas medicinais (Plectranthus
barbattus andrews, Catharanthus roseus e Lippia alba) na germinação de sementes de
Lactuca sativa (alface). Servirá de suporte de pesquisas futuras no que diz respeito ao
potencial alelopático de extractos de plantas medicinais na germinação de outros tipos de
sementes.
1.4. Objectivos
1.4.1. Geral
1.4.2. Específicos
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1. Alelopatia
A Sociedade Internacional de Alelopatia (SIA) a define como: “A ciência que estuda
qualquer processo que envolva metabólitos secundários produzidos pelas plantas, algas,
bactérias e fungos que influenciam no crescimento e desenvolvimento de sistemas biológicos”
(ALLEM, 2010). O termo "alelopatia" foi criado em 1937, pelo pesquisador alemão Hans
Molisch, com a reunião das palavras gregas "allélon" e "pathos", que significam
respectivamente, mútuos e prejuízo. Segundo Molisch, “alelopatia é a capacidade das plantas
produzirem substâncias químicas que, liberadas no ambiente, influenciam de forma favorável
ou desfavorável o desenvolvimento de outras plantas” (SANTOS, 2012).
A alelopatia é um fenômeno produzido por plantas, sendo que o mesmo não se trata de uma
competição, pois não ocorrem disputas por recursos limitados (DIAS et al., 2005). O que
difere a alelopatia da competição entre plantas é o fato da competição reduzir ou remover do
ambiente um fator de crescimento necessário para ambas as plantas, como água, luz,
nutrientes e outros, enquanto a alelopatia ocorre pela adição de um fator químico ao meio.
Nos ecossistemas agrícolas, a ocorrência da alelopatia é muito importante na determinação da
interferência entre culturas e comunidade infestante (FELIX, 2012).
GOLDFARB et al., (2009) para entender os estudos sobre alelopatia, torna-se fundamental
conhecer os mecanismos de defesa das plantas. Segundo TAIZ & ZEIGER (2009), os
metabolitos secundários podem atuar na defesa contra herbívoros e atração de insetos
polinizadores para a planta; contudo, esta característica e específica para algumas espécies
vegetais, e constituindo, basicamente, o que diferencia os compostos secundários dos
primários.
Portanto, a alelopatia e uma interação complexa que envolve varias classes de compostos
químicos que atuam de forma diversificada no alvo do organismo receptor (LARA-NUNES et
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al., 2009); Podendo causar efeitos tanto negativos quanto positivos (VANIN et al., 2008).
Deste modo, a alelopatia e considerada a interferência que uma planta exerce sobre outra, e
que pode ser de forma direta, quando o aleloquímico se liga as membranas ou penetra nas
células da planta receptora, interferindo diretamente no seu metabolismo, ou indireta, através
da transformação dos aleloquímicos no solo e/ou pela atividade de microrganismos.
Também pode ser classificada em dois tipos, autotoxicidade, quando uma espécie libera
determinada substancia química que afetara o seu crescimento, retardando a germinação da
própria espécie, por um mecanismo intraespecífico; heterotoxicidade, quando uma espécie
libera uma substancia química cujo efeito fitotóxico afeta a germinação e crescimento de uma
planta de outra espécie (PIRES et al., 2001).
A ação visível sobre as plantas como inibindo ou estimulando o crescimento ou até mesmo a
germinação são respostas secundárias de efeitos primários que ocorrem no processo
metabólico das plantas afetadas. Entre os efeitos diretos, observam-se interferências no
metabolismo vegetal, englobando alterações em nível celular, fitormonal, fotossintético e
respiratório, síntese proteica, metabolismo lipídico e ácidos orgânicos, inibição ou
estimulação da atividade enzimática específica, efeitos sobre a relação hídrica e sobre a
síntese de ADN ou ARN nas plantas-alvo. Efeitos indiretos compreendem interferência na
produtividade das plantas, dos agroecossistemas e na biodiversidade local, por causar
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De acordo com SILVEIRA (2010), a liberação dos aleloquímicos se dá por diferentes formas
sendo estas: volatilização, exsudação radicular, lixiviação e decomposição de resíduos. A
volatilização acontece quando compostos aromáticos são volatilizados das folhas, flores,
caules, e raízes podendo assim ser absorvidos por outras plantas. Estes compostos são de
difícil identificação, entre eles destacam-se os terpenos.
A lixiviação pode ser definida como a remoção de substâncias químicas das plantas pela ação
da água através da chuva, orvalho ou neblina e pode-se citar compostos como terpenóides e
alcalóides. Outro método é exsudação radicular, onde muitos compostos alelopáticos são
liberados na rizosfera e podem atuar direta ou indiretamente nas interações planta/planta e na
ação de micro-organismos, entre estes compostos podem ser citados o ácido oxálico, a
amidalina e a cumarina. A decomposição de resíduos acontece quando toxinas são liberadas
pela decomposição das partes aéreas ou subterrâneas, direta ou indiretamente, pela ação de
micro-organismos, os quais são liberados compostos como os glicosídeos cianogênicos,
ácidos fenólicos e flavonóides (FELIX, 2012).
picão-preto (Bidens pilosa L.) e soja (Glycine max L. Merril) e concluíram que a leucena foi
eficiente no controle das três plantas daninhas sem prejudicar a cultura da soja. DALMOLIN
et al. (2012), avaliaram o efeito alelopático de folhas de capim-limão (Cymbopogon citratus
Stapf.) e sálvia (Salvia officinalis L.) sobre germinação de picão-preto (Bidens pilosa L.) e a
partir dos resultados concluíram que os extratos das duas plantas medicinais alteraram o
padrão germinativo das sementes de picão-preto.
Como citado acima, algumas plantas medicinais com propriedades alelopáticas podem ser
utilizadas como defensivos agrícolas, pois apresentam ação biológica contra plantas daninhas,
seja inibindo a ação destes ou estimulando o crescimento da planta oferecendo vantagens às
espécies cultivadas na competição com outros vegetais, e assim podem contribuir para a
substituição e/ ou diminuição da utilização extensiva de defensivos sintéticos na agricultura
(PICCOLO et al., 2007).
Trata-se de um arbusto aromático perene, de ramos eretos e sub-lenhosos, que atinge de 1,0 a
1,5m de altura. As folhas são ovado-oblongas, pilosas e grossas com bordos denteados. As
flores de coloração azulada crescem em racemos (espigas) que surgem na estação chuvosa.
Vulgarmente é conhecido como boldo, malva santa, sete-dores e tapete-de-Oxalá. Muito
semelhante à hortelã da folha grande (P. amboinicus), pode ser facilmente confundido por
leigos. Embora sendo espécies pertencentes ao mesmo gênero, P. barbatus e P. amboinicus,
exibem propriedades químicas e farmacológicas distintas (ALBUQUERQUE, 2000).
Entre os estudos químicos, merecem destaque aqueles realizados por ZELNIK et al. (1977),
que estudaram a composição química das folhas de P. barbatus e estabeleceram a estrutura
química de três diterpenos isolados: o barbatusin, presente em maior quantidade, com fórmula
molecular C24H30O8, o 3 b-hydroxy-3-deoxybarbatusin com fórmula molecular C 24H32O8 e o
ciclobutatusin, em menor quantidade, com fórmula C22H28O5.
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Possui diversos quimiotipos, sendo que seus metabolitos aromáticos já foram caracterizados
no país, apresentando diferentes marcadores químicos com propriedades farmacológicas
conhecidas como analgésico; sedativo; antifúngicas, podendo ser usada na forma de chás,
maceradas, compressas, banhos, xarope, tinturas ou extratos (JULIÃO et al.,2003).
É uma planta herbácea, delicada, com caule diminuto, onde se prendem as folhas. Os dias
curtos e as temperaturas amenas favorecem a vegetação. Já os dias longos e temperaturas altas
favorecem o florescimento. Em razão da grande aceitação, a alface é uma hortaliça de
consumo elevado. As folhas são a parte comestível da planta e podem ser lisas ou crespas,
fechando-se ou não na forma de uma "cabeça“. A coloração das plantas pode variar do verde-
amarelado até o verde-escuro e também pode ser roxa, dependendo do cultivar (VIDIGAL,
1995).
O autor acima citado, enfatiza que, depois de 5 a 7 dias, tempo necessário para a germinação,
a cobertura de capim é retirado. As mudas estão prontas para o transplantei-o quando tiverem
com 4 a 6 folhas definitivas. Para o plantio de hortas caseiras este sistema de produção de
mudas pode ser utilizado. Mas, no caso de sistemas de cultivo comercial, recomenda-se que as
mudas sejam produzidas em bandejas.7 – PLANTIO
A retirada das mudas da sementeira deve ser feita com cuidado para não prejudicar as raízes.
Seleccionar as mudas, escolhendo as mais vigorosas. Fazer o transplante das mudas nos
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horários mais frescos do dia, principalmente à tarde ou em dias nublados. Fazer a irrigação da
sementeira e do canteiro definitivo antes do transplante. O espaçamento indicado para o
cultivo da alface é de 30cm x 30cm ou de 25cm x 25cm (FILGUEIRA, 2008).
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3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1. Caracterização do local de estudo
O estudo será conduzido em Dezembro de 2020, no Laboratório de Biologia da Universidade
Rovuma Extensão de Niassa, na Cidade de Lichinga, situada a 13°17’48’’ de latitude Sul,
35°15’24’’ longitude Oeste, a uma altitude de 1328 metros acima do nível do mar. O clima da
região é classificado em tropical húmido, a temperatura média anual está compreendida entre
os 18 e 24ºC, mas em geral é inferior a 22ºC. O valor médio anual da precipitação é superior à
1200 mm podendo exceder este valor e atingir os 1400 mm de chuva (MAE, 2014).
Para a obtenção do extracto, 100g do triturado será dissolvido em 100 ml de água destilada,
sendo a mistura mantida em frascos fechado na geleira durante 48 horas de modo a se obter o
extracto aquoso. Depois deste período, o extracto obtido será filtrado. A partir desse extrato
bruto (100% de concentração), serão feitas as diluições de 25%, 50% e 75%. Para a obtenção
da diluição dos 25% do extrato, vai usar-se 25ml do extrato concentrado e adicionar-se na
água destilada de 100ml, obtendo-se deste modo a diluição a 25%. Para a obtenção da
diluição dos 50% do extrato, vai usar-se 50ml do extrato concentrado e adicionar-se na água
destilada de 100ml, obtendo-se deste modo a diluição a 50% e para a obtenção dos 75% do
extrato, vai usar-se 75ml do extrato concentrado e adicionar-se na água destilada de 100ml,
obtendo-se deste modo a diluição a 75%.
repetições de 20 sementes de alface. Cada tratamento será composto por 80 sementes, com
quatro repetições de 20 sementes de alface, distribuídas em fileiras nas placas.
As placas serão cobertas e deixadas no laboratório até que se verifique a emissão da radícula
de 2mm. Serão irrigadas com o extrato de plantas medicinais (Plectranthus barbattus
Andrews, Catharanthus roseus e Lippia alba) e a germinação será monitorada durante 7 dias.
Onde: NTSG – número total de sementes germinadas e NTSA – número total de sementes da
amostra;
TM = (2)
Onde: TM - tempo médio necessário para atingir a germinação máxima (dias); G1 até Gi – nº
de plântulas germinadas ocorridas a cada dia e T1 até Ti - tempo (dias).
(3)
Onde:
T1, T2, T3,Tx - é o número de dias que as plântulas levaram para emergir no i-ésimo dia de
contagem.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. ALLEM, L. N. Atividade alelopática de extratos e triturados de folhas de Caryocar
brasiliense Camb. (Caryocaraceae) sobre o crescimento inicial de espécies alvo e
identificação de frações ativas através de fracionamento em coluna cromatográfica. 2010
84f. Dissertação (Mestrado em Botânica), Universidade de Brasília, Brasília, 2010.
3. FELIX, R. A. Z. Efeito alelopático de extratos de Amburana cearensis (fr. all.) A.C. Smith
sobre a germinação e emergência de plântulas. 2012. 100f. Tese (Doutorado em Ciências
Biológicas) - Instituto de Biociências Botucatu, Universidade Estadual Paulista, SP, 2012.