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Ancha da Glória Cossa

Análise Química das Raízes de Catharanthus roseus e das Folhas de Peumus boldus Usados no
Tratamento de Infecção Intestinal na Cidade de Nampula

Universidade Rovuma
Nampula
2022
1

Ancha da Glória Cossa

Análise Química das Raízes de Catharanthus roseus e das Folhas de Peumus boldus Usados no
Tratamento de Infecção Intestinal na Cidade de Nampula
(Licenciatura em Ensino de Química com Habilidades em Ensino de Biologia)

Projecto de pesquisa a ser Entregue à Universidade


Rovuma, Faculdade de Ciências Naturais, Matemática e
Estatística, Curso de Licenciatura em Ensino de
Química com Habilidades em Ensino de Biologia, para
Efeitos de Elaboração de Monografia Científica.
Supervisor: Prof. Doutor Lázaro Gonçalves Cuinica

Universidade Rovuma
Nampula
2022
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Índice
1. Introdução.........................................................................................................................................4
2. Delimitação do tema.........................................................................................................................5
3. Problematização................................................................................................................................5
4. Justificativa.......................................................................................................................................5
5.Objectivos..........................................................................................................................................6
5.1. Objectivo geral...............................................................................................................................6
5.2. Objectivos Específicos...................................................................................................................6
6. Hipótese............................................................................................................................................6
7. Revisão de Literatura........................................................................................................................6
7.1. Plectranthus barbatus....................................................................................................................6
7.2. Catharanthus roseus.......................................................................................................................7
7.3. Análise Química de Flavonóides...................................................................................................8
flavonóides...........................................................................................................................................9
8. Metodologia......................................................................................................................................9
8.1. Estudo Etnofarmacológico.............................................................................................................9
8.1. Tipos de Pesquisa...........................................................................................................................9
8.1.1.1. Quanto a Abordagem...............................................................................................................9
8.1.1.2. Quanto aos objectivos..............................................................................................................9
8.1.1.3. Quanto ao procedimento de recolha de dados.........................................................................9
8.2. Técnica de Colecta de Dados.........................................................................................................9
8.3. Métodos de Pesquisa....................................................................................................................10
8.4. População e Amostra...................................................................................................................10
8.5. Análise Química..........................................................................................................................10
8.5.1. Tipo de Pesquisa.......................................................................................................................10
8.5.1.1. Quanto a Abordagem.............................................................................................................10
8.5.1.2. Quanto aos objectivos............................................................................................................10
8.5.1.3. Quanto ao procedimento de recolha de dados.......................................................................10
8.5.2. Colecta dos Materiais Vegetais e Preparação dos Extractos....................................................10
8.5.2.1. Analise Química de Catharantus reseus...............................................................................10
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Identificação de Flavonóides..............................................................................................................10
Identificação de saponinas..................................................................................................................11
Identificação de alcalóides..................................................................................................................11
8.5.2.2. Analise Química de Peumus boldus......................................................................................11
Identificação de alcalóides..................................................................................................................11
Identificação de flavonóides...............................................................................................................11
Identificação de saponinas..................................................................................................................11
9. Orçamento.......................................................................................................................................11
10. Cronograma..................................................................................................................................12
11. Referências Bibliográficas............................................................................................................13
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1. Introdução
A utilização de plantas para fins medicinais é uma das antigas práticas da humanidade, seja no
tratamento, cura ou prevenção de doenças (Veiga Júnior; Pinto, 2005). Mesmo com os avanços da
medicina moderna, estima se que cerca de 80% da população mundial faz uso de medicamentos
derivados de plantas medicinais.
As plantas medicinais são descritas como todo e qualquer vegetal que possui, em um ou mais órgão
substâncias de que podem ser usados nos fins terapêuticos ou que sejam precursores de fármacos
semi-sintéticos (Montanari., 2002)
A Catharanthus roseus, pertence a família Apocynace (Canela, 1998), e nativa da ilha de
Madagáscar (Mishra et al, 2006).
Encontra se amplamente distribuído em todo mundo por ter capacidade de sobrevivência em
variedade de habitats e pelo seu uso como planta ornamental (Alshagha et al, 2015).
As suas raízes contêm mais de 100 alcalóides, vários deles com grande importância económica
(Alshagha et al., 2015).
Ela pode se encontrada nos canteiros, nas praças, nas residências e em pátios de escolas e creches.
(Vasconcelos et al. 2009). Por serem bastante conhecidos e apreciados, é geralmente de fácil acesso,
constituem um risco principalmente em crianças menores de cinco anos, em ambientes como
residência e creches pois as mesmas são atraídas por suas cores, e as utilizam nas suas brincadeiras
sem saber o grau de perigo que estão expostos.
O Peumus boldus pertence a família Monimiacea, é referido como uma planta medicinal na
farmácia opeia, as suas folhas são comummente tomadas, depois das refeições sob forma de infusão
devido as potenciais propriedades curativas que ostenta.
Na medicina popular o Peumus boldus e indicado para o tratamento de diversas infecções a nível do
sistema digestivo e hepatobiliar, para além do seu papel como protector hepático e estimulante
digestivo o Peumus boldus e indicado também tradicionalmente usado como agente anti-
inflamatório.
As plantas com propriedades curativas como o Peumus boldus, constituem uma das principais
alternativas para cura de doenças em comunidades tradicionais por todo mundo.
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As folhas de Peumus boldus são caracterizadas pela presença de flavonóides, óleos essenciais
contendo terpeno, sesquiterpenos e esteróides, alcalóides pertencentes a classe dos
benzoquinolinicos, sendo a bobina o alcalóide mais abundante.

2. Delimitação do tema
Esta pesquisa será realizada na cidade de Nampula no bairro de Napipine, e no laboratório de
Biologia e Química na Universidade Rovuma Campus de Napipine no período de Fevereiro a Junho
de ano 2022.

3. Problematização
As raízes de Catharanthus roseus contêm mais de 100 alcalóides, vários deles com grande
importância económica (Alshagha et al, 2015). A população local possui um amplo conhecimento
sobre métodos alternativos usados para curar ou aliviar doenças intestinais (Baptista ET al. 2014).
Segundo O Brown (2006) diversos estudos mostram que os princípios activos de o Peumus boldus
são os alcalóides.
Uma parte da população de Nampula no bairro de Napipine quando tem problemas intestinais
recorrem as raízes de Catharanthus roseus e nas folhas de Peumus boldus para o seu tratamento,
para melhor compreender sobre o teor de flavonóides, alcalóides e saponinas existentes nas raízes
de Catharanthus roseus e nas folhas de Peumus boldus que dão essa propriedade de curarem
infecção intestinal levantou se a seguinte questão:
Qual é o teor de flavonóides, alcalóides e saponinas nos extractos das raízes de Catharanthus
roseus e nas folhas de Peumus boldus?

4. Justificativa
Escolheu se este tema com o propósito de identificar quais são as substâncias existentes nas raízes
da Catharanthus roseus e nas folhas do Peumus boldus que fazem com que elas tenham
propriedades de curar infecções intestinais.
Estas raízes e folhas são muito usadas pela população para o tratamento de infecções intestinais, daí
despertou o interesse de pesquisar para poder identificar essas substâncias existentes.
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O conhecimento de aspecto anatómico de plantas medicinais é importante para o seu manejo


adequado, já que permite localizar as suas estruturas secretoras, bem como definir em alguns casos,
o momento em que as glândulas estão em pleno desenvolvimento (Ming, 1994).
É do interesse do pesquisador saber quais são as substâncias existentes nas raízes da Catharanthus
roseus e do Peumus boldus que fazem com que quando ingeridos curem infecções intestinais.
Irá fazer se uma análise das amostras das raízes da Catharanthus roseus e das folhas do Peumus
boldus para poder descobrir essas substâncias que fazem com que elas curem infecções intestinais.

5.Objectivos
5.1. Objectivo geral
 Avaliar o teor das saponinas, alcalóides e flavonóides nas raízes de Catharanthus roseus e das
folhas do Peumus boldus.

5.2. Objectivos Específicos


 Estudo etnofarmacológico das raízes de Catharanthus roseus e das folhas do Peumus boldus.
 Preparar extractos das raízes de Catharanthus roseus e das folhas de Peumus boldus.
 Fazer análise química qualitativa de flavonóides, alcalóides e saponinas.

6. Hipótese
Os extractos das raízes de Catharanthus roseus e das folhas de Peumus boldus possuem metabólitos
secundários com actividade antimicrobiana, nomeadamente: flavonóides, alcalóides e saponinas.

7. Revisão de Literatura
7.1. Plectranthus barbatus
É uma planta medicinal de porte arbustivo, dotada de folhas largas, aveludadas ao toque, com
bordas denteadas nas folhas maiores (Figura 1), conhecida no Brasil como “falso boldo” ou boldo
brasileiro. Atinge 1-1,5 metros de altura, e é originária do nordeste da África. Pertence à família
Monimiaceae, compreendendo de 25 a 30 géneros e aproximadamente 300 espécies (COSTA,
2010).
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Ilustração 1. Fotografia da espécie P. barbatus.

As folhas de Peumus boldus são caracterizadas pela presença de flavonóides, óleos essenciais
contendo terpeno, alcalóides pertencentes a classe dos benzodiazepínicos sendo a bobina alcalóide
mais abundante. As plantas medicinais assim como fármacos são terapêuticas nunca dose e tóxicos
na outra.

7.2. Catharanthus roseus


Catharanthus roseus e uma planta muito comum em várias regiões do planeta fazendo parte da
medicina popular de vários povos. Ela atinge entre 40cm a 80cm de altura, é tolerante a altas
temperaturas, produz folhas ovaladas e flores de diversas cores que podem ser vermelhas, roxas,
brancas, azuis, ou amarelas, possui crescimento rápido.
Possui variadas propriedades medicinais tais como cicatrizante, anti-cancerígena, hipoglicemia,
infecção intestinal, é usada na medicina popular, na Índia usam as folhas para alívio da picada de
vespas (Cacique, 2020).
Está planta tem importância em produzir alcalóides bisindolicos nas folhas usadas no tratamento de
diversas doenças, há pouco tela tu o na literatura sobre o desenvolvimento dessa espécie em relação
às variações de factores do ambiente, a planta e extremamente tóxica, cura várias enfermidades
(Pacheco, 2008).
A ingestão da planta ou seiva pode provocar desordens gastrointestinais, vermelhidão na pele e
queda na pressão sanguínea (Rodrigues et al. 2014).
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A viblastina e a vincristina alcalóides presentes na espécie foram com agentes anti-cancerígenos


(Agra et. al. 2007).
As espécies vegetais da família são objectos de estudo químico, botânico e farmacêuticos, destaca se
na etnofarmacologia por seu uso no tratamento de doenças do sistema nervoso, articulações e
sistema cardiovascular (Fernando et al.,1987). Dentre classes químicas mais encontrada na família
destaca se os alcalóides, glicosídeos cardiotónico e iridoides (Di Stasi, c. L & Hiruma- Lima, 2002).
Catharanthus roseus apresentar o metabolismo secundário bem desenvolvido, sendo composto por
uma diversidade de classes químicas como os compostos fenólicos (Mustafá; Verpoorte, (2007), que
ainda tem recebido pouca atenção do meio científico.
Os compostos do metabolismo secundário podem apresentar propriedades antioxidantes e atuar
como protector solar da planta contra danos no aparelho fotossintético pelo alto índice de radiação
atmosférica (Bennett; Wallsgrove, 1994; Gobbo-Neto; Lopes, 2007).

Fig.1. Espécie Catharanthus roseus.

7.3. Análise Química de Flavonóides


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Após a etapa de extracção, o monitoramento o composto do metabolismo secundário vegetal é


realizado uma análise química das principais classes de compostos orgânicos (Braz-Filho, 2010;
Farjadmand at al., 2018).
Em geral, essas análises são realizadas por meio de reacções de complexação que podem ser
verificadas quantitativamente por inspecção visual (Mir; Sawhney; Jassal, 2013). Nesse caso, a
mudança de coloração ou formação de precipitado indica a presença ou ausência de determinada
classe de substâncias.
As análises quantitativas são realizadas empregado curvas de calibração e padrão extremo
específico para cada classe química. Geralmente as análises dos extractos vegetais e das soluções
padrão são realizadas em espectrofotómetro de absorção na região do ultravioleta e visível (Uv-Vis)
(Yadav; Agarwala, 2011). O resultado dessas análises pode informar o teor de fenóis totais
flavonóides.

8. Metodologia
8.1. Estudo Etnofarmacológico
8.1. Tipos de Pesquisa
8.1.1.1. Quanto a Abordagem
A pesquisa será mista, justifica se pelo facto de que os dados da pesquisa serão interpretados de
forma qualitativa e quantitativa, por meio de gráficos, tabelas entre outros.
8.1.1.2. Quanto aos objectivos
A pesquisa será do tipo explicativo, porque pretende identificar e comparar as substâncias existentes
nas raízes da Catharanthus roseus e nas folhas do Peumus boldus no tratamento de infecções
intestinais.
8.1.1.3. Quanto ao procedimento de recolha de dados
A pesquisa será de campo visto que o pesquisador irá fazer a recolha dos dados o local onde
ocorrem os fenómenos.
8.2. Técnica de Colecta de Dados
Para a colecta de dados a pesquisadora levará as seguintes técnicas.
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Consulta bibliográfica: nesta técnica consistirá na busca activa de informações sobre o tema para
servir de reforço na revisão de literatura.
Entrevista: nesta técnica a pesquisadora fará algumas perguntas a população do bairro sobre como
usam as raízes da Catharanthus roseus e folhas do Peumus boldus no tratamento de infecções
intestinais.

8.3. Métodos de Pesquisa


Para a realização da pesquisa serão realizados os seguintes métodos:
Experimental na qual serão realizadas algumas análises dos extractos das mesmas plantas no
espectrofotómetro.
Documental que consistirá na busca activa de pesquisas que foram realizadas sobre o tema.

8.4. População e Amostra


A pesquisa terá como população os moradores do bairro de Napipine e para servirá de amostra 20
pessoas do mesmo bairro que irão fazer parte da pesquisa.

8.5. Análise Química


8.5.1. Tipo de Pesquisa
8.5.1.1. Quanto a Abordagem
A pesquisa será do tipo qualitativa pois só pretende fazer analise qualitativa sem precisamente
quantificar os componentes existente nessas plantas.
8.5.1.2. Quanto aos objectivos
A Pesquisa será do tipo explicativo, porque pretende identificar explicar de forma comparativa qual
das duas plantas é mais eficiente no tratamento de doenças estomacais.
8.5.1.3. Quanto ao procedimento de recolha de dados
A pesquisa será laboratorial visto que o pesquisador irá fazer a recolha das amostras e levar as
mesmas para um laboratório para poder fazer análise.

8.5.2. Colecta dos Materiais Vegetais e Preparação dos Extractos


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O material será colectado no bairro de Napipine e os extractos serão preparados com a maceração
das drogas vegetais num solvente extractor.

8.5.2.1. Analise Química de Catharantus reseus


Identificação de Flavonóides
Adicionar 2 ml de água destilada num tubo de ensaio contendo 0.5 ml de extracto etanólico em
seguida adicionar pela parede do tubo de ensaio uma gota de cloreto férrico a 2%. Nesta reacção a
presença da cor que varia entre verde, amarelo – castanho e violeta, indica a presença de
flavonóides.
Identificação de saponinas
Adicionar 2 ml de extracto etanólico num tubo de ensaio, em seguida adicionar 5 ml de água
destilada, agitar vigorosamente por 2 a 3 minutos e deixar em repouso por 20 minutos. A existência
de espuma persistente e abundante indica a presença de saponinas.
Identificação de alcalóides
Adicionar 1 mL de extracto etanόlico em 1 mL de HCl a 5%, em seguida, adicionar 5 gotas de
reagente de Bouchardat (solução de iodo). A presença de um precipitado laranja avermelhado,
indica a presença de alcalóides.

8.5.2.2. Analise Química de Peumus boldus


Identificação de alcalóides
Adicionar 1 mL de extracto etanólico em 1 mL de HCl a 5%, em seguida, adicionar 5 gotas de
reagente de Bouchardat (solução de iodo). A presença de um precipitado laranja avermelhado,
indica a presença de alcalóides.
Identificação de flavonóides
Adicionar 2 ml de água destilada num tubo de ensaio contendo 0.5 ml de extracto etanólico em
seguida adicionar pela parede do tubo de ensaio uma gota de cloreto férrico a 2 %. Nesta reacção a
presença da cor que varia entre verde, amarelo- castanho e violeta, indica a presença de flavonóides.
Identificação de saponinas
Adicionar 2 ml de extracto etanólico num tubo de ensaio, em seguida adicionar 5 ml de água
destilada, agitar vigorosamente por 2 a 3 minutos e deixar em repouso por 20 minutos. A existência
de espuma persistente e abundante indica a presença de saponinas.
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9. Orçamento
Ordem Descrição Quantidade Valor unitário Valor total
01 Alimentação __________ ______________ 2000.00
02 Encadernação 04 30.00 120.00
03 Esferográficas 05 10.00 50.00
04 Impressão 06 80.00 480.00
05 Máquina fotográfica 01 1750.00 1750.00
06 Resma 01 250.00 250.00
07 Transporte 05 10.00 100.00
08 Total Total 4750.00
10. Cronograma
Actividades Fevereiro Março Abril Maio Junho
Escolha o tema e revisão bibliográfica X
Elaboração do projecto X
Colecta da amostra X
Preparação da amostra para análise X
laboratorial
Trabalho do campo (Colecta de dados) X
Elaboração do relatório final e X X
Apresentação do trabalho.
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11. Referências Bibliográficas
Agra, M.F. Baracho; Nurit, K; Basílio, E. J. D.; Coelho, V. P. M. Medicinal and poisonous
diversity of the flora of ‘’ Cariri Paraibano’’, Brasil. Journal de Ethnopharmacology, 2007
Al-Shagha,W.M.; khan,n.; Azzi,A.; Chaudhary,A. A. (2015) Anti diabetic potencial of cath a tantos
roseus Lim. and its effect on the glucose transporte Gene (GLUT-2 and GLUT-4) in streptozotocin
Induced diabetic wistar está. BCM Complementary and Alternative Medicine.
Cacique, A. P. (2020). Extracção e análise de polifenóis e actividade antioxidante em cultivares de
Catharanthus roseus (L.) G. Don. Montes Claros: MG.
Ming, L. C. (1994), Estudo e pesquisa de plantas medicinais na Agronomia. Horticultura Brasileira,
Botucatu, v.12, p.9-3.
O'Brien, P., Carrasco-Pozo, C., Speisky, H. (2005). Boldine and its antioxidant or healthpromoting
propertties. Chemico- Biológical Interactions., 59(1):1-17
Pacheco, J. M. (2008) ontribuição ao estudo anatómico da espécie Catharanthus roseus (L.) G.
Don var. (Apocynaceae), v. 32, n.52, p.39-54.
Rodrigues, L. T; Mello, L. A.; Gasparetto, M.M – F. (2014) Plantas ornamentais tóxicas ocorrentes
no instituto federal catarinense, campus Aamorium.in: V Fice- Ferreira de iniciação científica e
extensão.
Vasconcelos. J. V., Vieira. E. P. (2009) Plantas tóxicas: conhecer para prevenir. Revista Científica
da UFPA,
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