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Brasília
2015
MARÍLIA MASSON LOUREIRO DOS REIS
Brasília
2015
LISTA DE FIGURAS
RESUMO .........................................................................................................................6
1 INTRODUÇÃO ...........................................................................................................7
2 OBJETIVOS .............................................................................................................. 15
3 METODOLOGIA ..................................................................................................... 16
5 CONCLUSÃO ........................................................................................................... 34
REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 35
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RESUMO
muitas vezes têm uma grande aceitabilidade, por serem ricas em princípios ativos, em
químicas desses vegetais são diferenciadas por posicionamentos e pelos tipos dos açúcares
degenerativas.
benefício que eles podem gerar para o tratamento de patologias. Muitas das desordens
potencializadas por fatores de risco que envolve estresse, sexo, nível de colesterol, idade e
outros fatores individuais que são ligados às taxas de colesterol no sangue e também com
atividades oxidativas de radicais livres que atuam nas lipoproteínas de baixam densidade –
LDL, apesar de existir muitas alternativas farmacológicas para tratar esses tipos de
prolongada, devido aos eventos adversos. Assim, por esses e outros fatores, os flavonóides
são constantemente estudados para uma melhor qualidade de vida para a população
estudar a casca do limão ele isolou a citrina e observou que a essência da fruta tinha alto
Essa classe do metabolismo secundário das plantas é obtida da via dos fenilpropanóides, os
Esses compostos provocam grandes propensões a estudos já que revelam uma relação
provenientes de sua ação antioxidante por causa das suas capacidades de sequestrar
oxigênio, de quelar metais e/ou doar oxigênio, sendo poderosos sequestradores de radicais
fenólicos especialmente flavonóis e ácido fenólicos que são mais explorados pelas
doenças cardiovasculares (LOULI et al., 2004; PINELO et al., 2005). Os flavonóides são
encontrados em plantas sob forma de glicosídeos e na maioria das vezes são coadjuvantes
átomos de carbono no centro fundamental, composto de duas fenilas unidas por uma cadeia
de três carbonos (ZUANAZZI & MONTANHA, 2003). As diferenças dos grupos dos
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flavonóides são a alteração no número e posição das hidroxilas, por mudanças nos núcleos
e pelo nível que as estruturas estão metiladas e glicosiladas (HAVSTEEN, 2002). Isso
pode ser observado na Figura 1. Eles são denominados a partir das suas estruturas
flavona sem molécula de açúcar presente na estrutura, sendo classificada como aglicona
galactosídeo).
uma estrutura em forma de anel aromático com uma ligação dupla nas posições 2-3, como
pode-se observar na Figura 2. Os flavonóis são semelhantes às flavonas, sendo que há uma
mudança na posição C-3 por uma hidroxila, para os flavonóis. Esses compostos são
flores e raízes (ZUANAZZI & MONTANHA, 2003). Estas moléculas são encontradas nas
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uvas, maçãs, acerola, caju, goiaba, figo, em chás (erva doce, erva cidreira, erva mate)
Principalmente encontrada em frutas cítricas e também nas cascas dos frutos (ISAI et al.,
(fígado e corrente sanguínea), reduzindo-o (SUN et al., 2011). A rutina também tem a
A quercetina é uma flavona que pode ser encontrada na dieta humana como a maçã
e o brócolis (MI et al., 2010). Ensaios laboratoriais, demonstraram que a quercetina possui
atividade antioxidante, antitumoral (ATAWODI et al., 2009) o que faz com que a
ação biológica como atuação na supressão da inflamação dos eosinófilos sendo também
Eugenia dysenterica
Erythroxylum daphnites
durante os últimos anos foi possível identificar por meio do isolamento dos compostos a
Sapindus saponária
árvore que pode ser encontrada nas regiões dos trópicos, incluindo América e Índia.
Alguns pesquisadores encontraram atividade contra úlceras nos seus extratos (MEYER,
Erythroxylum suberosum
espécies, sendo a mais conhecida, E. Coca L., a partir da qual se obtem a cocaína
(PLOWMAN; HENSOLD, 2004). Extratos das folhas dessa espécie são utilizados no
anéstesico (AQUINO et al., 2007, BARBOSA; PINTO, 2003). Estudos sobre o uso
farmacológico da especie ainda não foram realizados, mas o gênero é conhecido pela
um menor prazo de tempo, gerou uma grande pressão sob a indústria farmacêutica no
às suas potências e pureza. Para a análise de estabilidade das amostras, geralmente utiliza-
equipamento de CLAE dura em torno de 60 minutos e também serve para obter dados
analíticos para liberar um lote ou até mesmo para controlar um dos processos de
imiscíveis, a fase estacionária que fica contida em uma coluna em forma de cilindro e a
As separações são realizadas por diversos meios, como exclusão por diferença de
de amostras que são sensíveis ao aumento de temperatura e que também não evaporam
químicas, então elementos químicos e físicos podem influir na separação das substâncias.
injetor para inserir a amostra no sistema, a coluna em forma de cilindro e um sensor que
Geral
- Analisar a presença de flavonóides em extratos vegetais utilizando a técnica
CLAE.
Específico
- Realizar levantamento bibliográfico de estudos que relataram a presença de
ATIVIDADE ANTIOXIDANTE
palavras chaves que contemplem o tema (flavonoides, plantas, extratos, quercetina, rutina,
Acetonitrila (4000mL) com alto grau de pureza para HPLC, marca Tedia Brasil.
Ácido Fosfórico (4000mL) em água Milli-Q a 1% com alto grau de pureza para HPLC,
Etanol com alto grau de pureza para HPLC, marca Tedia Brasil.
CLAE LaChrom Elite (Hitachi, Tokyo, Japan), contando com bombaL2130, injetor L2200,
Percolador em aço inox 304, com torneira, disco furado, tampa e suporte 5.000 mL.
moagem, foi obtido o extrato aquoso bruto pelo processo de infusão do rasurado das folhas
secas. O extrato obtido foi liofilizado e o extrato seco utilizado para determinação de
(Hitachi, Tokyo, Japan), contando com bombaL2130, injetor L2200, forno para coluna
visível foi ajustado para coletar dados na faixa de 230 nm e 400 nm. A fase móvel foi
A coluna utilizada PurospherStar RP C18e (150 x 4.6 mm, 5 mm, Merck, Germany),
Germany). Os dados foram adquiridos por EZChrom Elite software version 3.3.2 SP1
Para verificar o teor dos padrões autênticos identificados nos extratos foi utilizada a
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fórmula a seguir:
amenizando e/ou cessando os efeitos gerados por ele (BARBOSA et al., 2010). Há vários
mecanismos de ação como: inibição da formação de radicais livres, o que evita a atividade
Tabela 2.
flavonóides
Substâncias ativas
Família Espécie Nome popular Indicação
biologicamente
Embaúba, Flavonóides C-
Cecropia Analgésico,
Cecropiaceae Embaúva glicosilados, orientina.
pachystachya T Antioxidante
Branca (COSTA et al., 2011)
Pata-de-vaca
Flavonóides (ZAKARIA
Fabaceae B. purpúrea roxa, coração- Antioxidante
et al., 2007).
roxo
Hypericum Flavonóides (AVATO et
Guttiferae - Antioxidante
Brathys al., 2004)
Flavonóides (SOUZA E
Lamiaceae H. Marrubioides - Antioxidante
LORENZI, 2008)
Flavonóides (SOUZA E
Lamiaceae H. Lantanifolia - Antioxidante
LORENZI, 2008)
Flavonóides (SOUZA E
Lamiaceae H. suaveolens - Antioxidante
LORENZI, 2008)
Flavonóides (SOUZA E
Lamiaceae H. microphylla - Antioxidante
LORENZI, 2008)
Flavonóides; quercetina e
Malpighiaceae Davilla elliptica Lixeirinha Antioxidante da miricetina. (SOUZA E
LORENZI, 2008)
Stryphnodendro Cicatrizante Flavonóides; flavonóis e
Leguminosae
n obovatum Barbatimão e flavonas (PINHO ET AL.,
(Mimosaceae)
Benth antioxidante 2012).
Flavonóides (MAGINA et
Myrtaceae E. brasiliensi, Grumixama Antioxidante
al., 2010)
Flavonóides (MAGINA et
Myrtaceae E. orbiculata - Antioxidante
al., 2010)
Eugenia Flavonóides (MAGINA et
Myrtaceae Biguaçu Antioxidante
umbeliflora al., 2010)
Eugenia Flavonóides (MARTINS,
Myrtaceae Cagaita Antioxidante
dysenterica 2015)
Alecrim-
Flavonóides (COSTA et
Verbenaceae Lippia sidoides pimenta, Antioxidante
al, 2002)
estrepa-cavalo
Palicourea Flavonóides (VON
Rubiaceae Douradão Antioxidante
rígida POSER et al., 2004)
A família Fabaceae vem do gênero Bauhinia que é composto por volta de 300
2002). As espécies desse gênero possui uma diversidade de compostos, como flavonóides,
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alcaloides, esteróides, entre outros (NOGUEIRA; SABINO, 2012). Estudos sobre a ação
antioxidante da espécie B. purpurea estão recebendo uma atenção significativa, visto que
os extratos dessa planta têm mostrado grande poder quando comparados utilizando-se os
provenientes dos frutos como ácidos triterpênicos, triterpenos, catequinas, das folhas os
orbiculata, Eugenia umbelliflora entre outras que são encontradas no sul e sudeste do país
diabetes o extrato do gênero Eugenia, se mostrou eficaz com uma ação antioxidante
usadas pela população para o tratamento de diferentes doenças como diabetes, verminoses
espécies presentes na América Central e America so sul (PASCOAL et al., 2001). Lippia
sidoides, uma das espécies desse gênero, é classificada popularmente como alecrim-
Brasil (BERG; ROSSELLI, 2005). Essa espécie é conhecida como Embaúba, sendo
como o barbatimão, que são oriundas do cerrado brasileiro (DURIGAN et al., 2004). A
parte da planta utilizada pelos habitantes nativos é o caule para tratamento de cicatrização e
diarréia (SANTOS; MELLO, 2004). Na avaliação fitoquímica desse gênero foi possível
microphylla, possuem em suas estruturas perfis aromáticos, esse gênero é bem usado na
medicina popular por ter alto poder antioxidativo (SOUZA; LORENZI, 2008).
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flavonóides, seguindo o sistema de eluição proposto por LEITE et al, 2014. A detecção da
presença de flavonóides foi observado pela avaliação espectral dos principais picos eluidos
absorção entre 340 e 370 nm. Desta forma, com os dados obtidos a partir da análise por
CLAE pode ser observada a presença ou não de flavonóides nos extratos analisados. Os
substâncias, sendo possível identificar uma delas, rutina (TR 29,09), conforme
demonstrado na Figura 11. Além disso, os picos em 25,19 min e 33,40 min são flavonoides
28
derivados da quercetina, com base na semelhança espectral com padrão de quercetina. Os
picos em 27,72 min. e 32,44 min. não são flavonoides, e portanto não foi possível
Concentração
Tempo de Retenção Área Similiaridade Pureza
de padrão (µg/mL)
Desvio Coeficiente Desvio Coeficiente
Média Média
padrão de variância padrão de variância
0,086 derivado da
25,10 0,08 0,003 3003136 1322,86 0,0004 0,992 1000000
quercetina
28,99 0,08 0,002 1739568 4590,07 0,0026 0,998 1000000 0,199 rutina
0,039 derivado de
33,30 0,09 0,002 1365961 2644,56 0,0019 0,994 1000000
quercetina
Figura 12 – Espectro de absorção Uv/VIS referente ao pico com tempo de retenção de 25,19.
Absorção máxima 256, 353
Figura 13 – Espectro de absorção Uv/VIS referente ao pico com tempo de retenção de 29,087.
Absorção máxima 256, 352
Figura 14 – E spectro de absorção Uv/VIS referente ao pico com tempo de retenção de 33,407.
Absorção máxima 256, 352
30
substâncias, sendo possível identificar algumas delas, hiperosídeo (TR 28,83) rutina (TR
29,09), isoquercitrina. (TR 31,26) conforme demonstrado na Figura 15. Nas Figuras 16-18
é possível observar o lambda máximo dos picos dos tempos de retenções avaliados.
0,320 µg/mL para hiperosídeo, 0,994 µg/mL para rutina e 0,067 µg/mL para isoquercitrina.
31
Figura 15 – Cromatograma do extrato etanólico de Erythroxylum suberosum. Condições da análise:
coluna C 18, eluição em gradiente: ACN:H3PO4 (1%), detecção: 354nm, vazão: 0,6mL/min.
Tabela 5 – Tempo de retenção, áreas, similaridade, pureza e concentração dos padrões no extrato
aquoso de E. suberosum.
Concentração
Tempo de Retenção Área Similiaridade Pureza de padrão
(µg/mL)
Desvio Coeficiente Desvio Coeficiente
Média Média
padrão de variância padrão de variância
0,320
28,87 0,04 0,001 4617172 8379,42 0,001 0,999 1000000
hiperosídeo
29,43 0,04 0,001 868253 2694,42 0,003 0,999 1000000 0,994 rutina
0,067
31,3 0,04 0,001 1659727 2061,21 0,001 0,999 1000000
isoquercetrina
Figura 16 – Espectro de absorção Uv/VIS referente ao pico com tempo de retenção de 28,83.
Absorção máxima 256, 357
32
Figura 17 – Espectro de absorção Uv/VIS referente ao pico com tempo de retenção de 29,400.
Absorção máxima 256, 352
Figura 18 – Espectro de absorção Uv/VIS referente ao pico com tempo de retenção de 31,260.
Absorção máxima 256, 356
S.saponaria, Figura 20, não foi possível identificar substâncias presentes, mas sabe-se que
equipamento, o que pode ser a ausência de grupos cromóforos nos compostos presentes
nesta espécie.
Foi observado por meio de levantamento bibliográfico que o cerrado possui uma
identificados neste estudo. Por meio da equação descrita no trabalho foi possível
extrato aquoso de E. suberosum foi de 0,320 µg/mL para hiperosídeo, 0,994 µg/mL para
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