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CENTRO DE TECNOLOGIA - CT
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM
JOÃO PESSOA
2019
HENRIQUE VIEIRA PLÁCIDO - 11405404
CEZAR AUGUSTO COMPAGNON - 11318760
crescente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Figura 38 – 66 valores dos tempos entre falha com relação aos tempos de reparo. 42
Figura 39 – Disponibilidade obtida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Figura 40 – Dados censurados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
rados. ................................... 51
Figura 54 – Linearização dos dados censurados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Figura 55 – Valores dos parâmetros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Figura 56 – Gráfico de linearização - Mínimos quadrados. . . . . . . . . . . . . . 53
Figura 57 – Parâmetros - Mínimos quadrados. ................... 53
(1.1)
(1.2)
(1.3)
Por fim, isolamos o tempo entre falhas t, obtendo:
1
t = η((−lnR))β + to (1.4)
Feito as relações acima, podemos utilizar o excel para gerar os dados da confiabilidade
R, tempo de reparo tr, e com a confiabilidade, encontram-se os tempos entre as falhas.
Para gerarmos os dados, será feito uso dos seguintes comandos no excel:
• Confiabilidade R : =(ALEATORIOENTRE(50,90);+ALEATÓRIO())/100;
• to =0 horas;
Capítulo 1. PRIMEIRA QUESTÃO
10
• β =2,21;
• η =322 horas.
De acordo com os dados gerados, montar uma tabela mostrando as datas e horas das
falhas do equipamento hipotético, considerando que o equipamento é novo e foi posto para
funcionamento em 01 de março 2017 às 09:00 horas.
Na figura 1, inserimos uma imagem com os dados pedidos no enunciado:
Os métodos empíricos foram utilizados para uma estimativa inicial dos parâmetros
das distribuições tanto de tempos de falhas quanto nos tempos de reparos. Como primeira
hipótese foi suposto que os 40 dados não sofreram censura e, dessa forma os rank’s médio e
mediano puderam ser utilizados.
3.1.1.1 Falhas
(3.1)
(3.2)
(3.3)
(3.4)
Capítulo 3. TERCEIRA QUESTÃO 13
(3.5)
A seguir, nas figuras 3, 4, 5 e 6 encontram-se as fotos dos gráficos obtidos por métodos
empíricos gerados pela figura 2:
Capítulo 3. TERCEIRA QUESTÃO 14
(3.6)
Já o indicador MTTR (Mean Time To Repair, ou Tempo Médio Para Reparo, ou TMPR),
é calculado como uma média simples dos valores de Tempo de Reparo, em horas:
(3.7)
(3.8)
ou, 95,29%.
16
4 QUARTA QUESTÃO
(4.1)
(4.2)
(4.3)
(4.4)
O indicador MTBF (Tempo Médio Entre Falhas), calculado em horas, é calculado como:
(4.5)
Capítulo 4. QUARTA QUESTÃO 19
(4.6)
(4.7)
O indicador MTTR (Tempo Médio Para Reparo), calculado em horas é dado como:
(4.8)
(4.9)
Ou, 95,27%.
5 QUINTA QUESTÃO
(5.1)
Na formula linear, tem-se:
(5.5)
(5.6)
−b
(5.7)
η=e β
Através desses valores, obtemos o gráfico que está representado na figura 17:
Sabendo que os reparos seguem uma distribuição Log-normal, primeiro encontrase sua
forma linear de expressar a função manutenabilidade:
(5.8)
(5.9)
(5.10)
(5.11)
Figura 23 – Comparação dos resultados obtidos através da técnica de máxima verossimilhança e mínimos
quadrados.
Nas figuras 24 e 25, apresentamos os gráficos para o reparo relacionado ao método dos
mínimos quadados.
Na figura 24, apresenta-se o gráfico de manutenabilidade acumulativa:
6 SEXTA QUESTÃO
(6.1)
Onde:
k = [1 + 3,3log1035] = 6 (6.2)
(6.3)
(6.4)
Onde:
• K - Número de classes.
Agrupou-se a primeira com a segunda célula e a terceira com a quarta célula. A tabela
a seguir mostra os resultados com base em valores esperados sob uma distribuição de Weibulln
na figura 30:
Capítulo 6. SEXTA QUESTÃO 31
Figura 30 – Resultados do teste de aderência Qui-quadrado - Falhas estimadas sob uma distribuição de
Weibull.
Note que: χ2 = 2,52 < 2.71, onde χ2crit = 2,71, para uma significância de α =10%.
2 parâmetros estimados.
De forma análoga à subseção anterior, a tabela a seguir mostra os resultados com base
em valores esperados sob uma distribuição Log-normal, na figura 31:
Figura 31 – Resultados do teste de aderência Qui-quadrado - Reparos estimados sob uma distribuição Log-
Normal.
Note que: χ2 = 0,37 < 2,71 onde χ2crit = 2,71para uma significância de α =10%
e um único grau de liberdade.
32
7 SÉTIMA QUESTÃO
(7.1)
Consequentemente o desvio padrão determina-se por:
Kc o custo de uma manutenção corretiva, para valores de taxas de custos com a relação
iguais a: 0,6; 0,4; 0,2 e 0,1, obtemos a relação como mostrado na figura 32 e na figura 33
temos os gráficos comparativos entre o custo horário da manutenção preventiva o custo
horário da manutenção corretiva:
Capítulo 7. SÉTIMA QUESTÃO
Figura 33 – Gráfico comparativo da relação entre o custo horário da manutenção preventiva e o custo horário
da manutenção corretiva.
A relação de custo foi plotada versus os tempos entre falhas disponíveis. Pela análise
Kp/Kc iguais a 0,1 e 0,2 a manutenção preventiva é mais
do gráfico, percebe-se que para
econômica até um tempo de, cerca de, 220h e para Kp/Kc igual a 0,4 a manutenção
preventiva é mais econômica até um tempo de, cerca de, 205h.
Já para Kp/Kc igual a 0,6, a manutenção preventiva é mais econômica apenas para
tempos entre falha de 140h a 180h. Por ser um intervalo bastante restrito, adota-se, para Kp/Kc
igual a 0,6, a manutenção corretiva como a mais econômica.
35
8 OITAVA QUESTÃO
(8.1)
(8.2)
No caso que está sendo tratado neste item os intervalos temporais podem ser definidos
através da idade do componente, não permanecendo constantes, ao contrário do método que
se baseia no tempo. Em um intervalo de comprimento tp, entre substituições preventivas, duas
possibilidades podem ser consideradas:
Os eventos citados acima estão ligados às funções de falha como F(t) e f(t). O custo
total de um intervalo deve abranger de forma probabilisticamente, às duas probabilidades, e
nesse sentido, chega-se em:
(8.3)
Fun=@(x) exp(-(x./eta).^beta);
Denom1=integral(Fun,0,mintp); for
i=mintp+1:1:maxtp
Denom2=integral(Fun,0,i);
Denom1=[Denom1,Denom2]; end
Custo1=CtpNUM1./Denom1;
Custo2=CtpNUM2./Denom1;
Custo3=CtpNUM3./Denom1;
37
Custo4=CtpNUM4./Denom1;
Capítulo 8. OITAVA QUESTÃO
Os tempos onde ocorre o menor custo total para cada curva estão mostrados na figura
35:
9 NONA QUESTÃO
(Distribuição Weibull) e para cálculo do TPR foram usados os parâmetros α, β_log obtidos
anteriormente (Distribuição Lognormal). O script do MATLAB® seguiu a lógica de que: Com o
tempo ótimo estabelecido, calcula-se inicialmente o TEF. Se ele retornar um valor inferior ao
tempo ótimo, é calculado o TPR. Ou seja, os TEF e TPR são calculados até atingirem o valor de
131 horas.
38
Quando esse valor é alcançado, existe um Tp (Tempo de manutenção preventiva),
estabelecido como 0,8*TPR. Depois de contabilizado o Tp, um novo intervalo de 131 horas é
estabelecido para cálculo de novos TEF e TPR. Esses procedimentos são efetuados até ser
atingido o tempo de duração da simulação. O código está representado em 10.1:
while rel<Ts if
To<cont<Tot
Capítulo 9. NONA QUESTÃO
r=rand(1);
tef= log(1+r)*(neta*gamma); TEF=tef+To;
if TEF>Tot
TT=Tot;
TR=r*betalog*exp(alfa^2/2); TR1=0;
elseif To<TEF<Tot
TR=r*betalog*exp(alfa^2/2);
TR1=TR;
TT=TEF+TR1; end
cont=[cont,TT]; Tfalha=[Tfalha,TEF];
Treparo=[Treparo,TR];
Tp1=0.8*Treparo; end
Tp=0.8*TR;
To=To+(131+Tp);
Tot=Tot+(131+Tp);
rel=rel+(131+Tp); end
39
Os valores obtidos pelo método de Monte Carlo para falha, foram inseridos na figura a
36:
Figura 36 – Tempo de falha (em horas) gerado por Monte Carlo, em ordem crescente.
Os valores obtidos pelo método de Monte Carlo para reparo, foram inseridos na figura
a 37:
Figura 37 – Tempo de reparo (em horas) gerado por Monte Carlos, em ordem crescente.
10 DÉCIMA QUESTÃO
Fazer uma análise comparativa dos resultados obtidos anteriormente através dos
métodos e técnicas diferentes.
Onde Tefn é o n-ésimo tempo entre falha e TRn−1 é o tempo de reparo anterior. Daí,
tem-se que:
41
Tefn = Tn − Tn−1 − TRn−1 (10.2)
Figura 38 – 66 valores dos tempos entre falha com relação aos tempos de reparo.
Tais dados resultam nos seguintes Tempo Médio Entre Falhas, Tempo Médio Para
Reparo e Disponibilidade, da figura 39:
A censura defini-se como um conjunto de dados que estarão ausentes na análise, pois
dados de falha ou reparo podem vir ser perdidos durante a análise da amostragem, ou até
mesmo ocorrer à censura direita, resultado de pausas em testes de falha.
Considerando o hipotético equipamento visto nesse relatório assume-se que os dados
censurados surgiram devido à perca dos mesmos. Seguindo esse raciocínio, a maior parte das
análises feitas anteriormente para os dados completos foram desenvolvida novamente, para
seis dados censurados, mostrados na figura 40 (A censura está marcado em vermelho):
Figura 40 – Dados censurados.
Os valores das funções de falha para dados censurados estão na figura 42:
Autores, 2019.
Pode-se observar que a integridade das funções foi mantida, sem o aparecimento de
lacunas que surgiram no eixo das abcissas por conta dos dados censurados. Também pode-se
visualizar a semelhança das curvas das funções com relação à aquelas obtidas nos rank
mediano e médio, uma vez que se trata de valores iniciais
(empíricos).
Capítulo 11. DÉCIMA PRIMEIRA QUESTÃO 49
O conjunto censurado tem 34 dados. As equações que foram usadas para calcular o
TMPR e o TMEF que foram previamente estabelecidas, foram utilizadas para estimarmos a
disponibilidade. O valor da disponibilidade encontra-se na imagem 51:
Como pode ser visualizado, tanto os dados de falha quanto os de reparo adequam-se à
distribuição de weibull.
11.3.1 Falha
11.3.2 Reparos