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Recuperando minha irmã

AR TABU
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Conteúdo

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 1

Leia-me romance
AR Tabu
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Copyright © 2022 por AR Taboo. Todos os direitos reservados.

Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, distribuída ou transmitida de qualquer forma ou por
qualquer meio, incluindo fotocópia, gravação ou outros métodos eletrônicos ou mecânicos, sem a permissão prévia
por escrito do editor, exceto no caso de breves citações incluídas no revisões críticas e alguns outros usos não
comerciais permitidos pela lei de direitos autorais. Para solicitações de permissão, envie um e-mail para
riley_alexa@aol.com

http://alexariley.com/

Nota do Editor: Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares e incidentes são produtos da imaginação do
autor. Locais e nomes públicos às vezes são usados para fins atmosféricos.
Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou com empresas, empresas, eventos, instituições ou locais
é mera coincidência.
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Recuperando minha irmã

Ela foi tirada dele, então como ele está tirando algo dela.
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Capítulo um

COELHINHO

Eu olho pela janela observando a neve começar a cair enquanto meu Kindle está
esquecido na minha frente. Este é o meu lugar favorito para sentar porque, a partir deste
local, posso observar as pessoas indo e vindo.
A pequena cafeteria da esquina é a mais movimentada. As pessoas realmente são
criaturas de hábitos. Vejo tantos rostos iguais que até criei algumas histórias em minha
mente.
O único de quem não gosto muito é Harris, pelo menos é assim que o chamo. Ele
está sempre flertando com a bela barista, e nenhum dos dois parece se importar com a
aliança de ouro em seu dedo. É vergonhoso, não é?
Mas o que eu sei?
Minha mãe já teve um novo marido desde que deixou o único homem que chamei
de pai: James O'Brien. Ele esteve lá em todas as minhas memórias mais antigas. Sinto
falta dele, mas mais do que isso, sinto mais falta do meu irmão Connor. Ainda sonho com
ele, mas com o passar do tempo, seu rosto desaparece cada vez mais da minha memória.

Eu nem sou mais um O'Brien. A vida que eu conhecia foi tirada de mim em uma
noite, enquanto meu pai e meu irmão estavam fora de casa. Eu sabia que alguns de seus
negócios não eram legais, mas fui mantido protegido para o que eles não queriam que
eu visse. Ainda sou um pouco ingênuo, mas eles operavam fora da lei, e o que quer que
fizessem pagava muito bem.
Tudo isso mudou em uma noite quando minha mãe estava me puxando para fora da
cama em um estado frenético dizendo que tínhamos que ir embora. Ela me disse que
James iria matá-la, e embora eu não quisesse pensar que James faria isso, suas
discussões poderiam ficar intensas.
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Quando ficava ruim, eu sempre corria para encontrar meu irmão Connor. Ele terminaria
ou me deixaria rastejar para sua cama e me abraçar. Às vezes eu achava que eles gostavam
de brigar, mas isso me assustava. Eu amava os dois, mas eles tornavam a ideia de
casamento ridícula.
Na noite anterior à minha mãe me tirar da cama, ela e James tiveram uma de suas
piores brigas. Minha mãe era uma bagunça bêbada, e ela estava gritando sobre uma
prostituta com quem ele estava. Meu pai respondeu que ela não tinha espaço para falar. Ele
não estava errado. Algumas vezes pensei tê-la visto saindo de um dos cômodos da casa
com um dos homens de meu pai. Seu cabelo estaria despenteado e seu batom manchado.

Nessas horas, eu ia ao quarto de Connor e me deitava na cama com ele. Eu estava tão
feliz que ele estava em casa porque na maioria das vezes, durante o último ano, ele estava
trabalhando à noite. Parte de mim se perguntou se ele estava com as prostitutas sobre as
quais minha mãe gritou e é por isso que ele saiu tão tarde.

Na última noite em que estive em casa, tentei ir para a cama dele, mas ele me mandou
embora. Ele me disse para voltar para o meu. Eu não tinha ideia de que nunca mais o veria.
No dia seguinte, ele e meu pai ficaram fora de casa o dia todo e, quando fui para a cama
naquela noite, eles ainda não haviam voltado. Foi quando mamãe me acordou e disse que
tínhamos que ir embora. Eu não tive a chance de pegar nada, exceto o pequeno ursinho
rosa que Connor me deu no meu aniversário de treze anos. Eu sempre guardei na minha
cama. Ele sempre me chamou de Bunny.
Mamãe estava pronta para ir e tinha um carro cheio de coisas. Quando vi alguns sacos
cheios de dinheiro, soube naquele momento que se meu pai não quisesse matá-la já, ele o
faria assim que a encontrasse.
Perdi as contas de quantos dias viajamos. Passamos do carro para um trem e depois
um ônibus. Parecia que não tinha fim até que finalmente pousamos aqui. Eu estava com o
coração partido, mas minha mãe seguiu em frente com tanta facilidade.
Ela namorou vários homens antes de se casar e depois se divorciar rapidamente
porque estava de olho em outro. Cada um é mais rico que o anterior e é quase impressionante
como ela pode atraí-los. Eu fui mantido escondido, então muitas vezes me sinto estranho
quando falo com alguém. Eu morreria se tentasse flertar com um homem.

O mais novo dela, Aaron, me dá arrepios. Ele fica olhando por muito tempo e está
sempre me fazendo perguntas e tentando falar comigo. Se dependesse de mim, eu sairia.
Sou um adulto legal, mas realmente não é uma opção porque não tenho dinheiro e nem
consigo arrumar um emprego. Minha mãe me disse tantas vezes que
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eles vão nos encontrar e me matar primeiro para fazê-la sofrer antes de finalmente acabar com sua
vida.
No começo foi difícil acreditar nela, mas ela começou a me contar histórias das coisas que
meu pai e meu irmão faziam. É a razão pela qual eu não tinha permissão para entrar no porão. É
para lá que eles levaram as pessoas que os prejudicaram de alguma forma ou quebraram a
lealdade. Ela me fez pensar se algumas das minhas memórias não eram o que realmente
aconteceu. Nunca me lembrei deles sendo cruéis comigo, mas ela me apimentava com histórias
que me faziam questionar meus próprios pensamentos.
Ela disse que Connor estava se tornando pior do que meu pai. Eu o vi brigar com um dos
caras que entravam e saíam de casa, e todo o seu comportamento mudou. Naquela fração de
segundo ele ficou irreconhecível, mas nunca foi direcionado para mim. Na verdade, quando ele
percebeu que eu estava ali parado na escada, foi como se uma máscara caísse no lugar, e ele me
deu um sorriso antes de soltar o homem do aperto que ele tinha em volta do pescoço. O cara caiu
no chão, mas rapidamente se levantou e saiu correndo da casa.

"Oh!" Engasgo, sentando-me mais reta quando vejo um gatinho branco sozinho e encolhido
contra uma lata de lixo do outro lado da rua. Está nevando e abaixo de zero. Sem pensar, calço
minhas botas e visto meu casaco comprido. Estou só de pijama, mas serei rápido. Minha mãe vai
ficar chateada por eu ter saído de casa sozinha, mas não vou deixar a gatinha lá fora. Aaron a
levou para sair e estou sozinha esta noite em nossa casa.

Depois de desarmar o alarme, abro a porta da frente e cerro os dentes quando uma rajada de
vento gelado me atinge. A neve está virando gelo agora, então eu agarro o corrimão quando quase
escorrego na escada na pressa de descer para a calçada.
Meus óculos embaçam e levo um segundo para enxergar, mas assim que vejo, olho para os dois
lados para verificar se há carros. Certificando-me de que está tudo limpo, atravesso a rua para
salvar o gatinho.
"Ei, amor, você está bem?" Eu digo enquanto me inclino e o acaricio. "Você está preso?" Vejo
um pequeno gancho preso à coleira do gatinho na base da lata de lixo. "Por que alguém prenderia
você aqui e o deixaria?" Soltando o gatinho, eu o puxo para mais perto para ajudar a aquecê-lo. Ele
não parece desnutrido e parece ser um gatinho saudável. “Quem faria uma coisa dessas com você?”

"Eu", diz uma voz profunda, e então um braço envolve minha cintura por trás.

Todo o meu corpo enrijece quando uma agulha espeta meu pescoço. É quando o mundo
inteiro fica preto.
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Capítulo dois

CONNOR

Ela parece tão tranquila deitada na cama enquanto eu me sento na beirada do

colchão. Eu não queria que fosse assim, mas não tinha escolha.
Não mais.
Quando estendo a mão e afasto seu cabelo do rosto, minhas mãos tremem.
Demorou tanto para encontrá-la que eu estava começando a ficar preocupado que
nunca iria, e essa não era uma possibilidade que eu estava disposto a considerar.
Assim que plantamos Aaron, as coisas se encaixaram. Foi o suficiente para
chamar a atenção de Vivian e forçá-la a sair de seu esconderijo. Aaron criou eventos
elaborados com conexões a lugares que pensávamos que Vivian poderia ir.
Eventualmente, ela apareceu em uma festa com um anel no dedo, mas assim que
Aaron entrou, acabou.
O plano de hoje vem sendo construído há semanas, e ele finalmente tirou Vivian
de casa e de minha coelhinha. Vivian vai ter um rude despertar quando ela aparecer
para sua fuga com Aaron apenas para descobrir meu pai esperando por eles. Ela
tem muito o que explicar sobre o dinheiro que pegou e os segredos que vendeu.
James teria dado a ela qualquer coisa que ela quisesse, mas vender segredos para
nossos inimigos quebrou sua confiança, e não há como voltar atrás.

O que quer que aconteça com os dois não importa para mim, porque tudo que
eu queria desse acordo era Bunny. É por isso que trabalhei tanto para pegar Vivian,
para que Bunny fosse minha recompensa. Ela sempre foi destinada a ser minha.

Ela respira uniformemente enquanto eu acaricio sua bochecha e deixo meus

dedos percorrerem seu pescoço. O local onde dei o sedativo é rosa, mas não deve
doer quando ela finalmente acordar. Era assim que costumava ser quando ela
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rastejar para a minha cama. Nas noites em que eu sabia que James e Vivian iriam discutir, eu
dava a ela um chá noturno especial para ajudá-la a dormir. Então eu esperaria o sedativo fazer
efeito para poder abraçá-la o quanto quisesse.
"Senti sua falta", digo enquanto levanto sua camiseta puída e olho para baixo.
em seus seios nus. “Eu também senti falta disso.”
Meus dedos traçam seus mamilos enquanto me inclino e toco meus lábios nos dela. Então
abaixo minha cabeça e chupo seus lindos botões rosados, um de cada vez. Já estou tão
fodidamente duro com antecipação que não sei como vou me segurar. Eu nunca fui além de um
pouco de toque antes enquanto a segurava perto enquanto ela se agarrava a mim com medo da
luta. Não que eu fosse deixar isso chegar perto dela. Mas agora que ela está longe de mim há
muito tempo, estou de volta.

Quando a trouxe aqui para a cabana remota, decidi amarrar suas mãos na cama por
precaução. Eu não podia arriscar que ela se afastasse de mim, então joguei seu roupão no chão
e a deixei apenas de camiseta e calcinha antes de proteger seus braços sobre a cabeça. Eu não
confiava em como eu poderia responder se ela tentasse fugir de mim. Foi melhor assim. Estou no
fio da navalha. Estou nisso desde que ela sumiu da minha vida, levando a única luz que eu queria
no meu mundo sombrio.

Chupar os mamilos não é suficiente. Eu sinto que devo vingança por todas as noites que ela
esteve fora da minha cama. Naquela última noite ela pediu para dormir comigo, tive que mandá-la
embora. Eu sabia que não seria mais capaz de me segurar e queria que nossa primeira vez fosse
especial. Mal sabia eu que ela seria roubada de mim, e estou furioso desde então.

Agora estou recuperando o tempo perdido e não quero que ela tente fugir de mim.

Mergulhando meus dedos em sua calcinha, encontro seu centro quente e começo a esfregar
seu clitóris. Ela pode estar inconsciente, mas sua vagina sabe o que fazer. Ela começa a ficar
mais molhada quanto mais eu esfrego, e eu amo como sua linda boceta está ficando escorregadia.

"Querida irmã, você está pingando." Eu sorrio para mim mesmo enquanto puxo sua calcinha
pelas pernas e abro seus joelhos. Eu quero dar uma boa olhada nela assim, onde ela não pode
lutar comigo. "Foda-se, eu não vou ser capaz de esperar."
Quero que ela olhe para mim quando eu abrir sua cereja, mas posso fazer outras coisas até
então. Seus pulsos estão amarrados para que eu possa rolá-la de bruços enquanto ela ainda está
presa. Eu puxo seu quadril para cima e a devoro de
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atrás, precisando de seu gosto na minha boca. Quando enfio minha língua em sua boceta apertada, sinto sua
inocência. É algo que quero manter em partes da vida dela, mas não aqui quando estamos sozinhos. Essa
inocência será minha.

Eu arrasto minha língua de volta para sua entrada escura, querendo provar cada parte dela. Ela pertence
à mim. Tem desde antes mesmo de eu saber o que aquela merda significava. Seu corpo responde à minha
língua, sua boceta ficando mais molhada. Seu corpo quer o que só eu posso dar. Eu nunca permitiria que outro
a tivesse.
Alcançando a mesa de cabeceira, pego o lubrificante que comprei só para isso e esguicho algumas gotas
na minha mão. Eu esfrego meu pau rápido algumas vezes enquanto subo na cama em cima dela.

Meus joelhos vão para o lado de fora de suas pernas e deslizo um braço sob seus quadris para inclinar
um pouco sua bunda para cima. É o suficiente para eu deslizar meu pau entre a fenda de sua bunda e, em
seguida, pressioná-lo contra seu buraco traseiro apertado.
“Isto é para mim, irmã,” eu digo enquanto cutuco contra isso. “Você sempre será minha doce Coelhinha.
Minha doce menina inocente.
Ela não se move quando eu empurro a cabeça do meu pau em sua bunda e assobio de prazer. Desde
que ela desmaiou, ela não luta comigo, e eu deslizo para dentro de forma agradável e fácil. Eu planto meus
punhos em ambos os lados de seu corpo enquanto começo a balançar meus quadris.

"Foda-se, ela é tão malditamente apertada." Eu olho para baixo e observo meu pau brilhante e lubrificado
desaparecendo em sua bunda. "Quantas vezes posso tomar isso antes de você acordar?"

Meu controle está quebrando enquanto eu balanço lentamente para frente para que ela pegue mais.
Estar dentro dela instala aquela fera furiosa em meu peito, e quanto mais eu tomo, mais eu quero. Eu poderia
foder a boca dela também sem acordá-la?
Todas aquelas vezes em minha cama, eu esfregava seus seios ou deslizava minha mão entre suas
pernas. Estava sempre sobre as roupas, mas eu sabia o que estava por baixo delas, e agora que estou enfiado
na bunda dela, preciso de mais. Ela estava sempre se contorcendo em cima de mim quando se arrastava para
a minha cama. Meu coelho se agarrava a mim durante aquelas noites.

"Connor", ela geme, e eu ainda. Seu corpo ainda está imóvel, e sua
os olhos estão fechados, mas talvez as drogas estejam começando a passar.
“Shh. Só mais um pouco,” eu digo enquanto empurro sua bunda. "Estou quase terminando."

Meu pau está fodidamente cheio, mas é bom, e não quero que acabe ainda. Eu coloco meu peso em suas
costas enquanto começo a balançar meus quadris para valer.
Dentro e fora meu pau trabalha em sua bunda, mas posso ver que ela está começando a se mexer.
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"Grande", ela geme, e eu a sinto apertar assim que eu empurro.

"Irmão está aqui." Eu beijo sua bochecha e esfrego contra seu cu. "Volta a dormir."

Mesmo que ela esteja amarrada, eu a seguro e começo a bater. eu esperei

tempo demais para isso, e ela vai aceitar.
"Conor." A palavra é mais clara desta vez, e seus braços puxam as restrições.

"Foda-se, é isso." Eu já estou vazando para ela enquanto vou mais rápido. “Lute
comigo, Bunny.”
Ela empurra meu pau como se estivesse tentando me tirar da bunda dela, e isso é tudo
que preciso para eu enlouquecer. Eu me seguro profundamente e gozo com força enquanto
coloco todo o meu peso em cima dela. Ela vai tomar cada porra de gota, e então vou
mostrar a ela o que acontece quando ela tenta fugir de mim.
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Capítulo três

COELHINHO

Uma mistura de dor e prazer pulsa pelo meu corpo, e a sensação de estar cheio é
avassaladora. Tento me afastar do que quer que esteja acontecendo, mas meu
corpo não quer. Quer mais.
"Coelhinho." A única palavra rompe a névoa da minha mente, e meu corpo
pressiona com força o colchão enquanto o calor floresce dentro de mim. Eu tento me
mover, mas não chego a lugar nenhum porque estou preso. "Foda-se, eu ainda
estou duro."
Eu suspiro quando o peso sai do meu corpo e algo escorrega do meu traseiro.
Oh Deus. O mesmo calor que eu sentia dentro de mim começa a vazar de dentro de
mim.
"Eu volto já." Uma boca beija suavemente minhas costas nuas e eu fecho meus
olhos enquanto tudo volta ao foco total. A realidade do que acabou de acontecer
toma conta, e eu me lembro do gatinho e depois de alguém agarrando
meu.

Abro os olhos quando ouço o som da água. Quando tento me mover, percebo
que minhas mãos estão amarradas à estrutura da cama. Consigo rolar de costas e
meu corpo dói, mas não com uma dor normal. Não tenho certeza do que é.
Minha bunda parece usada, e eu sei que o homem estava dentro de mim lá. É o
único lugar onde tenho vestígios de algum tipo de desconforto. Não dói; é mais
macio do que qualquer coisa.
"Onde estou?" Eu puxo meu pulso novamente, mas é inútil. O tecido pode ser
macio, mas posso dizer que não vou conseguir me soltar. Eu lambo meus lábios
secos, olhando ao redor da sala. Se não estou amordaçado, acho que estou no meio
do nada. As paredes são feitas de troncos, dando a entender que estou em uma
cabana. Tudo no quarto é bom e limpo, e estou surpreso com a forma como
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parece novo. Meus olhos vão para a única porta que está aberta, e eu sei que é o banheiro.

Isso não pode estar acontecendo.

Quando ouço a água acabar, pressiono minhas coxas juntas. Minha camisa está enrolada
por cima dos meus seios, e eu tento me mexer para que ela caia, mas ela não sai. É a única
coisa que ainda tenho. Ele tirou todas as minhas roupas e me pergunto o que mais ele fez
enquanto eu dormia. Eu sentiria se ele tivesse tirado minha virgindade. Da mesma forma que
sei que ele se meteu dentro do meu traseiro. Principalmente porque o que ele deixou para trás
ainda está vazando de lá.

Por que ele fez sexo comigo na minha bunda? Espere, isso significa que outra pessoa está
tirando minha virgindade? O pânico começa a crescer dentro de mim porque me lembro de
algo assim acontecendo em um dos meus livros.
Isso não pode estar acontecendo. Fiquei trancado e odiei isso, mas talvez minha mãe estivesse
certa. A única vez que saio de casa sozinha, me meto nisso.

Eu quero gritar por ajuda, e só há uma pessoa que eu quero saltando em minha mente. A
única pessoa a quem procurei quando estava com medo.
Conor.
Eu estava sonhando com ele antes de ser acordada pela pessoa que estava usando meu
corpo. Meu estômago vibra com uma excitação estranha por alguém ter o que quer comigo.
Que eles me queriam tanto que me levaram. Eu tento afastar esses pensamentos, sabendo
que eles sempre se insinuam em minha mente sempre que preciso me tocar.

"Coelhinho." Meu coração quase salta do peito e, desta vez, quando ouço uma palavra,
sei que não é coisa da minha cabeça ou parte de um sonho. Está vindo do homem saindo do
banheiro com apenas uma toalha enrolada na cintura e o cabelo escuro molhado do chuveiro.
"Você não está doendo, está?"

Eu abro e fecho minha boca quando Connor vem para ficar ao lado da cama. Ele está
mais velho agora, e seu corpo é mais grosso e mais construído do que eu me lembro.
Ele é o mesmo, mas não é. Seu tom é suave, mas posso dizer que há uma vantagem nisso.
Ele está tentando controlá-lo.
"Conor?" Eu sussurro, me perguntando se minha mente está inventando coisas, mas eu
nunca poderia esquecer seus olhos. Ninguém pode.
Nunca vi alguém com olhos tão escuros quanto os dele. Até mamãe os mencionou mais
de uma vez. Ela se perguntou se ele não tinha alma. Pelo menos é o que
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ela diria quando eu perguntasse sobre ele. Isso não é o que eu vi quando olhei em seus olhos. Eu
sempre pensei que eles me deixaram vê-lo. Agora, porém, não tenho certeza do que estou vendo.
Há algo selvagem lá.
"Irmã." Ele desliza para a cama. "Você realmente achou que eu deixaria você ir?" Ele roça
sua boca na minha muito gentilmente. “Eu disse que estaríamos sempre juntos.” A língua de
Connor lambe a costura da minha boca. "Responda-me." Ele morde meu lábio inferior, me fazendo
ofegar.
"Eu não entendo." Uma lágrima escorre, e ele estreita os olhos em mim
antes que ele o beije.
"Você está assustado?"
"Eu não sei", eu respondo honestamente. Com medo do que ele fez comigo?
Com medo de que eu possa ser arrancada dele de novo?
"Você acha que eu iria te machucar?" Sua voz é mais profunda do que eu já ouvi.
"Você iria?" Eu pergunto.
Connor não é apenas o irmão de quem me lembro. Agora ele é um homem em todos os
sentidos da palavra, e uma escuridão paira sobre ele. Tento abaixar os braços para tocá-lo,
esquecendo que estão amarrados. Ele costumava me dizer que eu era uma luz brilhante em seu
mundo de escuridão. Ele costumava me dizer que também me amava. Ele ainda está ou está
bravo como mamãe disse que ficaria se eles nos encontrassem?
"Depende do que você considera ferido, suponho." Ele enterra o rosto no meu pescoço,
sugando uma respiração profunda. “Você sempre teve um cheiro tão doce.” Ele beija meu
pescoço, e eu sinto seus lábios se arrastando ao longo dele. “Não quero te machucar, Bunny.” Ele
levanta a cabeça, seu corpo deslizando em cima do meu antes de pressionar os joelhos para
baixo, exigindo que minhas coxas se abram para ele. O pau duro do meu irmão pressiona contra
o meu sexo nu, e um gemido me deixa.
É quando a dor no corpo inteiro volta correndo. “Mas saiba que farei o que for preciso para mantê-
la. Você é meu, Bunny. Você pertence a mim." Sua mão envolve minha garganta. "Você saiu com
ela de bom grado?" Seus dedos apertam.

"Não."
“Você não era dela para tomar. Você entende isso?" Eu aceno com a cabeça. “Eu quero
ouvir, irmãzinha. A quem você pertence?” Sua mão continua apertando meu pescoço, dificultando
a respiração. Eu posso ver isso agora em seus olhos. Ele é como um cão raivoso sendo insultado
com a comida que lhe faltava.

E eu sou sua próxima refeição.

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Capítulo Fo

CONNOR

"Sou seu." Suas palavras são tensas porque estou apertando seu pescoço, mas não consigo me
conter. Tenho que mostrar a ela quem está no controle, e não é ela.
"Isso mesmo." Eu olho para onde está sua boceta e empurro meu pau um pouco mais. “Eu
estou levando você nua. Nada se interpõe entre nós nunca mais... Quando a primeira polegada do
meu pau a penetra, eu gemo em agonia e necessidade. “Sempre soube que a boceta da minha
irmãzinha seria minha primeira e única.”

"Isso dói." Ela se mexe quando eu empurro um pouco mais.

"É por isso que eu peguei sua bunda quando você estava dormindo." Ela se aperta ao meu
redor, e eu quase engasgo. "Porra."
“Você é muito grande.” Seus olhos estão arregalados, mas eu já estou balançando a cabeça.
“Você vai aceitar,” resmungo enquanto empurro um pouco mais, e sua boceta virgem cede ao
meu pau. Com uma última estocada, eu afundo totalmente, e ela sibila. “Você se sente tão
malditamente bem.”
"Conor." Ela grita, mas estou longe demais.
Eu ainda tenho minha mão em volta do pescoço dela, e eu puxo para fora e balanço de volta.
Estou bombeando mais rápido agora e sinto como ela está molhada. Mesmo que haja dor, ela está
gozando. Ou gozar comigo tomando-o.
“Você tem ideia de quantas vezes eu sonhei com isso?” Com a outra mão, empurro sua perna
para cima para poder me aprofundar. "Sua bunda era doce, mas meu esperma pertence aqui."
Moendo contra sua boceta, eu a sinto apertar com a necessidade. "Diga-me que você quer que eu
faça isso."
“Eu quero que você faça,” ela é rápida em dizer e pressiona enquanto eu moo.
"Diga que me ama."
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"Eu te amo." Seus olhos encontram os meus, e eu gemo enquanto ela me observa deitar
em cima dela. Ela quis dizer isso. Minha irmãzinha era uma péssima mentirosa. Não havia
sentido para ela sequer tentar. Ela sabe que eu posso lê-la.
“Eu também te amo, Bunny.” Curvando minha cabeça para baixo, eu chupo seu mamilo
e depois lambo o outro. “Ela sabia o quanto eu queria você. É por isso que ela tirou você de
mim. Ela viu o jeito que eu te observava e como eu ficava cada vez mais ousado. Papai me
disse para manter minhas mãos longe de você, mas não consegui.
Eu solto seu pescoço e coloco minhas mãos sob sua bunda para segurá-la enquanto vou
fundo.
"Ele sabe que eu trouxe você aqui para fazer isso." Eu sorrio para ela enquanto esfrego
meu polegar sobre seu clitóris. “Ele me disse para desistir, mas nós dois sabemos que não
vou.” Seus olhos se arregalam de surpresa.
“Oh Deus, eu acho...” Seu corpo fica tenso quando meu polegar pressiona seu clitóris, e
antes que ela possa se conter, ela começa a gozar.
Sinto sua boceta inocente me apertando como um torno, e não tenho escolha a não ser
enlouquecer dentro dela. Meu pau bombeia forte, e eu esvazio meu esperma em sua boceta
quase legal.
Nós dois estamos recuperando o fôlego enquanto olho para o corpo dela que está corado
e pegajoso pelo que eu fiz com ela.
“Ouvi dizer que o sangue virgem tem um gosto doce,” digo enquanto deslizo lentamente
para fora de sua boceta, e uma onda de meu gozo vem com ele. Há um pouco de rosa no
eixo do meu pau, mas principalmente é apenas sua própria liberação me cobrindo. “Por que
você não me chupa e me diz se é verdade?”
Subindo em seu corpo, eu monto em seu peito e aponto meu pau para sua boca. Seus
olhos piscam para mim enquanto eu arrasto a cabeça sobre seus lábios e deixo um rastro de
sêmen neles.
“E-eu não sei como.” Sua língua sai para lamber o creme, e eu
empurre a ponta além de seus lábios.
"Você vai aprender." Eu agarro seu cabelo em um punho e a seguro firme enquanto
afundo lentamente em sua boca. “Relaxe, respire pelo nariz.”
Quando ela engole, meus olhos reviram para trás da minha cabeça.
Foda-se, ela valeu cada pedacinho da espera. É tão fodidamente bom que libero um gemido
que enche a sala. Ela deve sentir que eu gosto porque ela faz de novo. Bombeando em sua
boca em estocadas rasas, eu pego leve com ela.
“Você já é uma profissional,” eu digo enquanto seguro seu queixo e empurro mais fundo.
“Pegue todo o caminho até a parte de trás. Porra, é isso. Eu vou gozar em cada parte de
você, maricas.
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Ela geme em volta do meu pau, e eu coloco a mão na cabeceira da cama para me firmar.
Meus quadris sobem em sua boca, não me importando se ela engasga porque estou tão
desesperado para gozar nela novamente. Eu a sinto engolir em seco, e isso é tudo o que
preciso para meu pau explodir novamente.
"Chupe isso", eu digo com os dentes cerrados. “Beba meu esperma, Bunny. Pertence
apenas a você.
Quando a última gota sai de mim, meu pau sai da boca dela com
o som de um estalo quando caio no colchão ao lado dela.
“Puta merda,” ela diz, e eu estendo a mão e bato em sua boceta.
“Cuidado com a boca, garotinha.”
"Connor!" Ela grita e pressiona as coxas juntas, mas consigo colocar minha cabeça entre
elas e lamber onde acabei de bater. Ela imediatamente relaxa e empurra seus quadris para
cima para seguir minha língua.
"Garota gananciosa", eu digo enquanto chupo seu clitóris. Eu a deixo no limite enquanto
olho seu corpo e passo minhas mãos por cada centímetro.
"Você pode me desamarrar agora?"
"Não." Sou rápido em responder porque ainda não estou pronto para isso. Em algum
momento, vou soltar suas mãos, mas ela estará para sempre amarrada a mim. Eu não me
importo o quão fodido isso é. Eu sei que não sou são quando se trata dela. Ela é a única
pessoa que eu já desejei. Meu pai poderia foder dezenas de prostitutas, mas há apenas uma
garota que eu sempre quis. Minha obsessão é infinita. A ideia de outra mulher apenas
acariciou minha raiva. Seria apenas um lembrete de que não era o meu coelho. "Você quer
chá?"
“Isso vai me deixar com sono?”
"Sim. Mas quero sua bunda de novo e preciso de você relaxado para isso. eu Lambo
sua boceta, e ela geme.
"Talvez eu queira estar acordado para isso." Seus dentes afundam em seu lábio inferior.
“Talvez eu goste quando você está dormindo.” Seu corpo completamente meu e sob meu
controle. Eu chupo seu clitóris, e ela rola os quadris para cima e geme meu
nome.
“Posso fingir que estou dormindo.” Ela abre mais as pernas e eu sorrio.
"Você faria isso por mim?"
"Qualquer coisa para você." Aí está minha garota. Seus olhos se fixam nos meus, e eles
fique assim enquanto eu como sua boceta até ela gozar.
“Vire de lado,” digo a ela enquanto deslizo seu corpo e coloco
atrás dela. “Eu quero você assim. E você vai ser bom para mim?
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"Sim." Ela acena com a cabeça enquanto eu alcanço entre suas pernas e esfrego o
lubrificante contra sua bunda. “Eu não quero ir a qualquer lugar que você não esteja.”
Ótimo, isso facilitará nosso futuro juntos.
“Essa é minha garota,” eu digo enquanto beijo seu pescoço e então estendo a mão para
desamarrar suas mãos. “Eu te amo, irmãzinha,” eu digo enquanto cutuco a abertura de sua bunda
com meu pau.
"Eu te amo mais", ela sussurra antes de fechar os olhos e ficar muito,
muito quieta.

O fim
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Sementes leitosas

Seu tio a preparou para uma vida com ele... e suas feições leitosas.
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Capítulo 1

NIKKI
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Olho pela janela enquanto fazemos a longa viagem até a casa do tio Gordon.
Eu só o encontrei algumas vezes ao longo dos anos. Ele odiava a cidade, mamãe
disse, e é por isso que ele morava no meio do nada, mas ainda assim conseguiu
governar a família com ferro primeiro.
Honestamente, não tenho ideia do que ele faz. Acho que pode ter algo a ver com
ações. Seja o que for, ele faz bem porque apóia minha mãe e eu. Ele apareceu um
dia do nada depois que meu pai nos abandonou, e nossas vidas mudaram para
sempre.
Passamos de um estacionamento de trailers para uma casa chique em um
condomínio fechado. Fui tirado da escola pública e recebi meu próprio professor que
vinha todos os dias em casa para me ensinar um a um, e recebi meu diploma do
ensino médio meses atrás.
Eu deveria saber que algo estava acontecendo quando mamãe nunca falou sobre
o que aconteceria depois que eu me formasse. Então, novamente, ela não faz nada.
Não se falava de futuro para mim, pois cada dia era como o resto. Eu ansiava por algo
mais e me sentia sozinho.
Às vezes eu perguntava a mamãe se eu podia fazer certas coisas, mas ela nunca
deixava. Ela me dizia que não era permitido na lista de regras de Gordon.
Todas as regras devem ser seguidas, ou estaríamos na rua. Pelo menos, esse foi o
meu entendimento.
No começo era tudo maravilhoso porque a gente sempre tinha uma geladeira
cheia de comida, e eu tinha um quarto só meu. Foi uma grande mudança em relação
à vida que tínhamos antes.
Eu tinha ouvido meu pai falar de Gordon antes mesmo de conhecê-lo. Eles não
eram irmãos próximos, e meu pai o detestava. Ele ficava bêbado e ia embora
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sobre como Gordon roubou o negócio da família dele e que, como ele era o irmão mais velho,
deveria ser dele. Tive a sensação de que meu pai não ficou com os negócios da família porque
foi deserdado. Ele tinha muitos maus hábitos, e acho que minha mãe era um deles.

Alguém me disse uma vez que minha mãe era stripper, e foi assim que ela e meu pai se
conheceram. Eles até brincaram que o homem que eu conhecia como meu pai pode não ser ele.
Olhando para mamãe, você nunca saberia que uma vez ela tirou a roupa por dinheiro e talvez
tenha feito outros favores. Não enquanto ela se senta ao meu lado em um vestido Chanel. A
roupa dela custou mais do que o trailer em que moramos.

Não tenho ideia do que era fofoca no estacionamento de trailers ou real. Eu estava feliz por
estar fora de lá. Depois que meu pai se levantou e foi embora, comecei a ver uma mudança em
minha mãe. Ela começou a aprender alguns hábitos do meu pai e muitas vezes não voltava para
casa. Ela pulava de um trailer para outro, deixando-me sozinho no nosso quando eu tinha apenas
doze anos.
Então, um dia, o tio Gordon estava parado na porta do nosso trailer, parecendo tão deslocado
em seu terno chique e carro. Lembro-me dele ser maior que a vida e igualmente intimidador. Ele
tinha uma aura de poder que emanava dele e, embora eu tivesse treze anos, ainda sinto o mesmo
agora.
Foi o dia em que nos mudamos e nunca mais vi aquele estacionamento de trailers.
Embora tudo tenha melhorado com o passar dos anos, comecei a perceber o quão isolado
eu realmente estava. Principalmente agora que não vou mais à escola. Sempre foi só mamãe e
eu, mas às vezes ela sai. Na maior parte do tempo, fico em casa e, quando saio, a segurança
vem comigo. Se mamãe saísse sozinha, a segurança ficaria para trás, o que eu nunca entendi.

Gordon só aparece uma vez por ano como um check-in, e ele e minha mãe repassam as
regras. Depois disso, ele sairia pela porta, sem me dar uma olhada. Não entendi porque ele não
se importava com o irmão, mas cuidava de nós. Eu não deveria questionar isso e, pelo menos,
deveria ser grato, mas as coisas estão mudando novamente.

“Por que eu tenho que me mudar?” Pergunto a minha mãe pela décima vez. Há dois dias,
disseram-me que me mudaria para a propriedade da família.
"Está na hora." Há um brilho nos olhos da minha mãe. Tenho notado isso com mais
frequência ultimamente, e me pergunto se ela está caindo em alguns velhos hábitos quando sai.

“Tempo para quê?”

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“Seu tio Gordon está sozinho lá fora. Ele precisa de alguém para lhe fazer companhia.

"Ele quer companhia?" O homem quase não fala.

Achei que ele não gostava de mim. Quando ele lançava um olhar em minha direção, seu
rosto ficava duro e seus olhos escuros queimavam através de mim. Por mais grande e assustador
que fosse, havia algo sedutor nele. Eu tinha um fascínio estranho por ele e muitas vezes me
pegava pensando nele e contando as coisas que meu pai dizia. Ele parecia frio, mas tenho certeza
que logo descobrirei.
“Sim, ele quer companhia.”
“Por que você não fica também?”
“Ele não me quer.” Seus lábios se contraem. Talvez isso não seja uma coisa ruim.
Algum espaço da minha mãe pode ser bom. Ela nunca foi uma mãe calorosa e fofa. “Você tomou
seus comprimidos?”
"Sim." Essa foi outra nova regra que surgiu quando fiz dezoito anos. Um médico veio até a
casa para me dar um exame físico. Ela me deu algumas injeções e me deu algumas vitaminas.
Mamãe disse que todas as garotas fazem isso quando completam dezoito anos.

A princípio não notei nenhuma diferença, mas depois de um tempo notei mudanças, embora
isso possa fazer parte do envelhecimento. Ganhei um pouco de peso, do qual minha mãe
reclamava constantemente. Eu não peguei os genes dela porque ela é muito magra. Minhas
curvas ficaram mais preenchidas, mas o que mais notei foram meus seios. Eles costumam doer,
assim como outras partes de mim, e agora está começando a ficar quase dolorido. Talvez eu
devesse pedir para ver aquele médico novamente.

“Estamos quase lá,” mamãe diz, colocando os óculos escuros para esconder os olhos. “Você
precisa entender uma coisa, Nikki. Gordon tem sido bom para nós. Se ele te pedir para fazer algo,
você faz. Lembre-se de nossa conversa sobre os homens e suas necessidades.

“Mãe,” eu assobio enquanto o constrangimento aquece meu rosto e eu olho para o motorista.
Sim, eu me lembro dessa conversa. Não era algo que eu gostava de ter com ela. Preferi aprender
sobre isso nos meus livros de romance. Eles podem não ser realidade, mas podem me fazer
sonhar e desejar mais.
“Agora não é hora de ser tímido.”
"O que você quer dizer?"
"Você está recebendo novas regras", diz ela, sem responder à minha pergunta.
"Claro que eu vou." Reviro os olhos.
“Não seja uma putinha.” Eu estremeço com suas palavras.
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Desde que soubemos que eu estava me mudando, mamãe tem sido cruel comigo.
Normalmente, ela não me dá muita atenção, mas agora ela está me atacando. Se eu não a
conhecesse melhor, quase pensaria que ela está com ciúmes, mas não entendo por quê. “Espero
que ele não mude de ideia.” Seus olhos se movem pelo meu corpo, e eu mexo na parte de cima do
meu vestido.
Tem sido difícil encontrar algo que se encaixe bem em como meus seios estão cheios. Eles
estão quase caindo de cima, e espero que qualquer roupa que eu tenha no tio Gordon sirva melhor
em mim. Disseram-me para deixar tudo para trás.

O motorista estaciona em uma longa entrada de automóveis e um homem sai de uma pequena
guarita, espiando dentro do carro. Ele olha para todos menos para mim como se eu não estivesse
aqui. Um momento depois, os gigantescos portões pretos que envergonhariam os nossos se abrem
e o motorista continua subindo a entrada da garagem. Fico boquiaberta quando vejo a casa — se
é que se pode chamar de casa porque é mais como um castelo. É tão grande que talvez eu nem
veja Gordon. Este é o tipo de lugar onde uma garota pode se perder.

Acho que minha vida está prestes a mudar completamente mais uma vez.

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