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Palhoça
2010
SONI JOÃO DA SILVA
Palhoça
2010
SONI JOÃO DA SILVA
______________________________________________________
Prof. e orientador: Osmar de Oliveira Braz Júnior, Msc. Eng.
Universidade do Sul de Santa Catarina
______________________________________________________
Prof. Vera Rejane Niedersberg Schuhmacher, Msc.
Universidade do Sul de Santa Catarina
______________________________________________________
Antonio Manoel da Silva
Autor e Membro da Academia Palhocense de Letras
Ao meu pai em memória e minha mãe pela
educação, caráter e incentivo na busca de um
ideal. A minha esposa e filhos pela paciência e
compreensão nos momentos de ausência
familiar.
AGRADECIMENTOS
1 INTRODUÇÃO..............................................................................................................................15
1.1 PROBLEMÁTICA .......................................................................................................................16
1.2 OBJETIVOS .................................................................................................................................19
1.2.1 Objetivo Geral..........................................................................................................................19
1.2.2 Objetivos Específicos ...............................................................................................................19
1.3 JUSTIFICATIVA .........................................................................................................................19
1.4 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA ............................................................................................20
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .....................................................................................................22
2.1 ENGENHARIA ............................................................................................................................22
2.1.1 Engenharia de Software ..........................................................................................................24
2.1.1.1 Engenharia de Sistemas ..........................................................................................................26
2.2 PROCESSO DE SOFTWARE......................................................................................................27
2.2.1 Atividades do processo de desenvolvimento ..........................................................................28
2.2.1.1 Levantamento de Requisitos ...................................................................................................29
2.2.1.2 Análise de Requisitos..............................................................................................................32
2.2.1.3 Projeto.....................................................................................................................................33
2.2.1.4 Implementação........................................................................................................................35
2.2.1.5 Testes ......................................................................................................................................35
2.2.1.6 Implantação.............................................................................................................................36
2.3 MODELO DE PROCESSO DE SOFTWARE..............................................................................36
2.3.1.1 Modelo em Cascata.................................................................................................................36
2.3.1.2 Prototipação ............................................................................................................................37
2.3.1.3 Modelo Espiral........................................................................................................................38
2.3.1.4 Modelo Iterativo e Incremental...............................................................................................39
2.3.1.5 Método Fusion ........................................................................................................................41
2.3.1.6 Rational Unified Process.........................................................................................................42
2.4 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA REENGENHARIA .............................................45
2.4.1 Reengenharia de Software ......................................................................................................46
2.4.1.1 Avaliação da Reengenharia.....................................................................................................49
2.5 CONCLUSÕES DO CAPÍTULO .................................................................................................50
3 MÉTODO .......................................................................................................................................51
3.1 CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE PESQUISA........................................................................51
3.2 ETAPAS METODOLÓGICAS ....................................................................................................52
3.3 PROPOSTA DA SOLUÇÃO........................................................................................................53
3.4 DELIMITAÇÕES .........................................................................................................................55
3.5 CONCLUSÕES DO CAPÍTULO .................................................................................................56
4 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO ...................................................................................57
4.1 CUSTOMIZAÇÃO DO IBM RUP ...............................................................................................57
4.1.1 Concepção.................................................................................................................................58
4.1.1.1 Gerenciamento de Projeto.......................................................................................................58
4.1.1.2 Requisitos................................................................................................................................59
4.1.2 Elaboração................................................................................................................................60
4.1.2.1 Gerenciamento de Projeto.......................................................................................................60
4.1.2.2 Requisitos................................................................................................................................61
4.1.2.3 Análise e Design .....................................................................................................................61
4.1.2.4 Ambiente.................................................................................................................................62
4.1.3 Construção................................................................................................................................63
4.1.3.1 Implementação........................................................................................................................63
4.1.3.2 Testes ......................................................................................................................................64
4.1.4 Transição ..................................................................................................................................64
4.1.4.1 Implantação.............................................................................................................................65
4.1.4.2 Gerenciamento de Projeto.......................................................................................................65
4.2 AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO ...................................................................................66
4.3 IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA ...........................................................................................68
4.4 CONCLUSÕES DO CAPÍTULO .................................................................................................71
5 TESTE E VALIDACÃO ...............................................................................................................72
5.1 TESTE ..........................................................................................................................................72
5.2 VALIDAÇÃO...............................................................................................................................73
6 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES....................................................................................74
6.1 CONCLUSÕES ............................................................................................................................74
6.2 RECOMENDAÇÕES ...................................................................................................................75
REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................76
APÊNDICES.........................................................................................................................................78
APÊNDICE A – VISÃO ......................................................................................................................79
APÊNDICE B – GLOSSÁRIO............................................................................................................91
APÊNDICE C – LISTA DE RISCOS.................................................................................................98
APÊNDICE D – PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE....................................103
APÊNDICE E – PLANO DE ITERAÇÃO ......................................................................................110
APÊNDICE F – ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS DE SOFTWARE..................................116
APÊNDICE G – GUIA DE MODELAGEM DE CASOS DE USO...............................................126
APÊNDICE H – ESPECIFICAÇÃO DE CASOS DE USO PRIMÁRIOS ...................................131
APÊNDICE I – DOCUMENTO DE ARQUITETURA DE SOFTWARE....................................187
APÊNDICE J – GUIA DE DESIGN DO SISTEMA ATUAL........................................................198
APÊNDICE K – GUIA DE DESIGN DO SISTEMA PROPOSTO...............................................207
APÊNDICE L – ESPECIFICAÇÃO DA REALIZAÇÃO DE CASOS DE USO .........................223
APÊNDICE M - GUIA DE TESTE ..................................................................................................286
APÊNDICE N – PLANO DE IMPLANTAÇÃO .............................................................................291
15
1 INTRODUÇÃO
1.1 PROBLEMÁTICA
Por não ser um sistema personalizado, ser heterogêneo, em que a parte principal é
desenvolvida com a ferramenta Oracle-Forms, e tendo o TRT/SC o quadro de funcionários
especializado nessa ferramenta reduzido.
Em virtude de que os investimentos da instituição estão concentrados na
padronização dos sistemas na linguagem de programação Java em ambiente WEB, há o
interesse por parte da SEINFO em adquirir um novo sistema.
Seguindo o mesmo raciocínio do parágrafo anterior, relata-se ainda que o sistema
atual conta com um agravante, que é o fato de não possuir uma documentação adequada,
tornando, assim, sua manutenção uma tarefa problemática para a equipe de manutenção.
Segundo uma demonstração realizada pelos funcionários do SCAB, foi possível
constatar, que, na customização do sistema, consta telas que não são necessárias as tarefas
realizados pelo SCAB, ou outro setor que tenha acesso ao sistema de gerenciamento de
patrimônio, além de consultas e relatórios carentes de uma formatação adequada.
É possível verificar-se problemas de formatação de páginas, conforme a ilustração
apresentada na Figura 1, a seguir.
1.2 OBJETIVOS
1.3 JUSTIFICATIVA
sabíamos que era necessário aprender, também, uma linguagem de programação de alto nível.
Esse segundo item teve início já na primeira fase do curso e, durante todo o trajeto, ficou
evidente o nosso prazer em realizar as atividades inerentes às disciplinas de Programação e
Estrutura de Dados.
Com um aprendizado razoável em programação, deu-se início o aprendizado de
banco de dados, sendo que as disciplinas de Engenharia de Software vieram a contribuir ainda
mais, solidificado o aprendizado.
As disciplina de Programação para WEB e Interface Humano Computador
proporcionaram um aprendizado na elaboração das interfaces visuais e aprofundaram um
maior conhecimento na área de programação.
Já, nesse estágio do curso, sabíamos que o nosso trabalho final não poderia ser
outro senão um protótipo de sistema para WEB, que utilizasse persistência de dados.
Em busca de um tema, entramos em contato com a SEINFO do TRT/SC, que
sinalizou com a opção da criação desse sistema, uma vez que havia reivindicação por parte do
SCAB, conforme citado na seção 1.1 deste capítulo, de um sistema com maior funcionalidade
e praticidade.
O autor justifica o tema proposto por ser funcionário da instituição, o que lhe
favorece novas oportunidades de demonstrar seu conhecimento na área, pela produção do
trabalho dentro do TRT/SC.
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 ENGENHARIA
Figura 2 – Eolípila.
Fonte: Adaptado de Cavalcante (2009).
Se Heron tivesse dominado essa forma de energia rotativa, o motor a vapor teria
sido inventado quase dois mil anos antes da sua reinvenção. Cavalcante (2009) conclui que o
motor a vapor foi criado a partir de uma idéia existente, redesenhada e remodelada, dando
origem a um produto novo, ou seja, uma forma de reengenharia.
A reengenharia fica mais evidente, quando comparada entre objetos sólidos, como
é o caso da engenharia civil, ilustrado na Figura 3, a seguir.
24
relacionamento, partindo-se de SGBD existente com uso de um driver Open Data Base
Connectivity (ODBC).
operacionais”. Considera, ainda, que esses requisitos representam o que o cliente deseja em
termos de sistema para resolução dos seus problemas.
“O processo de descobrir, analisar, documentar e verificar os serviços e restrições
é chamado de engenharia de requisitos”. (SOMMERVILE, 2007, p.79).
Com o levantamento dos requisitos, a equipe de desenvolvedores tem os artifícios
para identificar o domínio do negócio que deverá ser automatizado pelo novo sistema de
software. No entanto, a engenharia de requisitos pode ser o maior problema enfrentado no
desenvolvimento de sistemas de software grandes e complexos. (SOMMERVILE, 2007;
BEZERRA, 2002).
Sommerville (2007, p. 80) afirma que: (1) requisitos de usuário são declarações
em linguagem natural, contemplados com diagramas de quais serviços são esperados pelo
sistema proposto e suas restrições às quais deve operar; (2) requisitos de sistema são
definições detalhadas das funções, serviços e restrições operacionais do sistema. Os requisitos
de sistema são classificados em:
1. requisitos funcionais – são os requisitos que definem as funcionalidades do
sistema, reação do sistema em uma entrada específica e o comportamento
do sistema em uma situação. Quando são requisitos de usuários são
descritos de forma bastante abstrata, porém descrevem as funções de
sistema em detalhes como as entradas, saídas e exceções;
2. requisitos não funcionais – são declaradas nestes requisitos, as
características referentes à qualidade do sistema, com relação às suas
funcionalidades, apontando as restrições sobre serviços ou funções
oferecidas pelo sistema;
3. requisitos de domínio – são derivações do domínio da aplicação do sistema,
incluem uma terminologia específica de domínio ou se referem a conceitos
do domínio. Como esses requisitos são especializados, há certa dificuldade
de compreensão por parte dos engenheiros de software no que se refere à
relação com outros requisitos do sistema. (BEZERRA 2002;
SOMMERVILLE 2007).
Sommerville (2007, p. 91) explica que um documento de requisitos de software,
ou especificação de requisitos de software para alguns autores, ou ainda Software
Requirements Specification (SRS), “é a declaração oficial do que os desenvolvedores de
sistema devem implementar”.
31
2.2.1.3 Projeto
2.2.1.4 Implementação
2.2.1.5 Testes
Bezerra (2002, p. 26) salienta que os testes são realizados, levando-se em conta
várias atividades, em que um relatório de teste deve ser obtido, contendo informações a
respeito de erros detectados no software. Ao final dos testes, os módulos do sistema são
integrados, compondo, assim, o produto que é o software.
36
2.2.1.6 Implantação
Para Booch et al. (2000, p. 6), “os modelos fornecem uma cópia do projeto de um
sistema”. Esses autores relatam que, com o uso dos modelos, planos detalhados, podem ser
alcançados ou em um primeiro momento, uma visão mas abstrata do sistema. Afirmam, ainda,
que, com um modelo, quatro objetivos podem ser alcançados:
1. os modelos dão uma panorâmica do sistema como ele é, ou como
gostaríamos que ele fosse;
2. que, por meio dos modelos, pode ser especificada a estrutura ou
comportamento de um sistema;
3. que os modelos guiam os projetistas durante a construção do sistema;
4. que os modelos fornecem artifícios para documentar as decisões tomadas.
Sommerville (2007, p. 43) descreve um modelo de processo de software como
sendo “uma representação abstrata de um processo de software”. O autor destaca que cada
modelo expõe um processo de certa forma, fornecendo somente informações parciais sobre
esse processo. A seguir, apresenta-se uma breve descrição dos principais modelos.
2.3.1.2 Prototipação
Figura 6 – Prototipação.
Fonte: Adaptado de Pressman (1995).
Para Bezerra (2002, p. 33), “modelo de ciclo de vida incremental e iterativo foi
proposto como uma resposta aos problemas encontrados no modelo cascata”. Também, ele
relata que o desenvolvimento de um produto de software, seguindo essa abordagem, é
dividido em ciclos, sendo identificadas em cada ciclo de desenvolvimento as fases de análise,
projeto, implementação e testes.
Ele destaca, ainda, que, diferente do modelo em cascata em que as fases de
análise, projeto, implementação e testes, são realizados somente uma vez. Nesse modelo, um
40
coincidem com as atividades do processo. O IBM RUP mantém uma relação mais restrita com
os negócios do que com assuntos técnicos. As fases do IBM RUP são descritas a seguir:
1. concepção ou iniciação – o objetivo dessa fase é instaurar um business case
para o sistema. Portanto, é necessário identificar as entidades externas, ou
seja, pessoas e sistemas que deverão interagir com o sistema. As
informações obtidas servem para avaliar a forma que o sistema contribui
com o negócio. Caso a contribuição seja pequena, o projeto pode ser
cancelado depois dessa fase;
2. elaboração – tem como objetivo desenvolver a compreensão do domínio do
problema, estabelecer um framework de arquitetura para o sistema, criar
um planejamento do projeto, sendo identificados os riscos principais, em
que, no fim dessa fase, um modelo de requisitos para o sistema será criado,
mediante a especificação dos casos de uso em UML, além de uma
descrição da arquitetura e um plano de desenvolvimento para o software.
3. construção – essa fase mantém estreita relação com o projeto, programação
e teste de sistema. O sistema é desenvolvido em partes paralelamente que
serão integradas nessa fase. No final dessa fase, o sistema já estará em
funcionamento com a documentação pronta para ser apresentada aos
usuários.
4. transição – é a fase em que o sistema é transferido da equipe de
desenvolvedores para os usuários, é posto em atividades, funcionando,
normalmente, em seu ambiente operacional.
Ainda, seguindo o relato acima, destaca-se que a iteração do IBM RUP é
constituída de duas formas, cada fase pode ser feita de forma iterativa, tendo resultados
desenvolvidos incrementalmente.
Quanto ao número de iterações, Kruchten (2003, p. 110) destaca que,
costumeiramente na fase de concepção de um projeto, não serão realizadas iterações reais,
devido essa fase normalmente contemplar somente o planejamento e a comercialização de
atividades.
Seguindo-se, ainda, o comentário, citado no parágrafo anterior, na fase de
elaboração, poderá ocorrer uma iteração, na fase de construção e de transição deverá ocorrer
no mínimo uma sendo que, no caso desta em que um software pode ser de baixa qualidade ou
de grande complexidade, haverá a necessidade de mais iterações.
44
Sommerville (2007, p. 54) enfatiza que a visão estática do IBM RUP visualiza as
atividades do processo de desenvolvimento, chamadas de workflows, para tanto são
denominados seis workflows de processos principais e três de apoio.
O IBM RUP foi projetado em conjunto com a linguagem UML, portanto a
descrição dos workflows segue a orientação em termos dos modelos associados.
Sommerville (2007, p. 54) argumenta que a principal vantagem de apresentar as
visões estática e dinâmica é devido às fases do processo de desenvolvimento não estarem
associados aos workflows específicos. Os principais workflows de engenharia e de apoio
podem ser observados na Tabela 1, a seguir.
Tabela 1 – Workflows Estáticos no Rational Unified Process
Workflows Descrição
Modelagem de Os processos de negócios são modelados, usando casos de uso de
negócios negócios.
Requisitos Os agentes que integram com o sistema são identificados, e os casos de
uso são desenvolvidos para modelar os requisitos de sistema.
Análise e projeto Um modelo de projeto é criado e documentado, usando modelos de
arquitetura, modelos de componente, modelo de objeto e modelos de
sequência.
Implementação Os componentes de sistema são implementados e estruturados em
subsistemas de implementação. A geração automática de código com
base nos modelos de projeto ajuda a acelerar esse processo.
Teste O teste é um processo iterativo realizado em conjunto com a
implementação. O teste de sistema segue o término da implementação.
Implantação Uma versão do produto é criada, distribuída aos usuários e instalada no
local de trabalho.
Gerenciamento de Esse workflow de apoio gerencia as mudanças do sistema.
configuração e
mudanças
Gerenciamento de Esse workflow de apoio gerencia o desenvolvimento do sistema.
projetos
Ambiente Esse workflow está relacionado à disponibilização de ferramentas
apropriadas de software para a equipe de desenvolvimento.
Fonte: Adaptado de Sommerville (2007).
45
necessidade de implementação de alguma função que por terem sido projetados por uma
metodologia ultrapassada ou uma linguagem de programação em desuso não comportam as
mudanças necessárias.
Sommerville (2007, p. 331) destaca que, no projeto, a partir de um sistema legado,
a reengenharia desse sistema tem vantagens em relação à construção de um novo projeto,
partindo do zero, principalmente, pela redução de riscos devido ao desenvolvimento desse
tipo de software tender a erros de especificação ou problemas no desenvolvimento.
Conforme o raciocínio descrito, no parágrafo acima, o projeto tende a atrasos na
entrega, onerando os custos de desenvolvimento, podendo ocorrer inclusive a perda do
negócio. A reengenharia tem um custo reduzido em relação ao desenvolvimento de um novo
software, por buscar, principalmente, os requisitos no software existente.
Conforme o exposto nessa seção, se torna evidente que a reengenharia deve ser
usada quando da existência de um software legado.
Sommerville (2007, p. 331) enfatiza que a reengenharia de software aplicada, em
sistemas legados, torna sua manutenção fácil.
Seguindo a mesma linha de raciocínio, ele comenta que a reengenharia pode
produzir nova documentação, organização e reestruturação do sistema, convertendo o sistema
legado em uma linguagem de programação moderna com a modificação e atualização da
estrutura existente. O sistema continua a desenvolver suas atividades, com uma interface
atualizada mais moderna.
Jacobson e Lidström (1991, apud PENTEADO, 1996, p. 52) “definem
reengenharia como sendo composta de engenharia reversa + ∆ + engenharia avante”.
Mencionam que o processo seja iniciado com:
• na engenharia reversa, é feita uma definição abstrata do sistema;
• o ∆ é um representativo das modificações de funcionalidades do sistema e
da sua implementação;
• a engenharia avante é o desenvolvimento normal do sistema, criando o
aplicativo propriamente dito em uma linguagem de programação orientada a
objetos.
Segundo Chikofsky e Cross (1990, apud MORAIS, 2003), a reengenharia de
software é uma análise para a alteração de um sistema e reconstruí-lo em outra linguagem de
programação, podendo alterar funcionalidades e adicionar outras, empregando a engenharia
reversa, para identificar o maior número possível de artefatos do sistema e seus
interrelacionamentos.
48
3 MÉTODO
Galliano (1979) resume método como sendo “uma orientação geral, constituída
por um conjunto de etapas, ordenadamente dispostas, a serem vencidas na investigação da
verdade, no estudo de uma ciência ou para alcançar determinado fim”.
O presente capítulo tem como meta demonstrar como os objetivos pretendidos
para o assunto em questão serão alcançados e apresentar o planejamento do trabalho mediante
uma metodologia a ser seguida.
Segundo Andrade (1997), metodologia é o conjunto de métodos a serem seguidos
para alcançar o conhecimento.
soluções para problemas concretos, cabe esclarecer, aqui, que este trabalho será desenvolvido
sobre esta finalidade de pesquisa, pois contemplará o desenvolvimento de um sistema.
O fundamento teórico constituído, no presente trabalho, foi levado a efeito Poer
meio da pesquisa bibliográfica realizada com apoio de livros e a consulta de outros materiais
disponíveis na internet. A pesquisa bibliográfica, segundo Cervo e Bervian (2002), procura
explicar um problema tendo, como base, teorias e publicações em documentos.
3.4 DELIMITAÇÕES
4 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO
Para um produto de software ter qualidade, esta qualidade depende dos processos
de software utilizados no desenvolvimento e manutenção desse produto. (KRUCHTEN,
2003). O autor citado, neste parágrafo, salienta, no entanto, que o processo deve ser tanto
enxuto quanto possível, evitando assim trabalho dispendioso da equipe de desenvolvedores.
Para a produção dos modelos do sistema proposto, de maneira previsível e
consistente, adotou-se o IBM RUP como processo, de forma customizada para a definição do
processo de desenvolvimento.
Um processo de software contempla uma sequência de atividades, que devem ser
executadas durante a elaboração do processo, produzindo papéis e artefatos resultantes dessas
atividades. (KRUCHTEN, 2003). Uma descrição detalhada do processo de desenvolvimento
será desenvolvida nas seções seguintes que contempla as fases do IBM RUP.
58
4.1.1 Concepção
4.1.1.2 Requisitos
4.1.2 Elaboração
4.1.2.2 Requisitos
4.1.2.4 Ambiente
4.1.3 Construção
4.1.3.1 Implementação
4.1.3.2 Testes
Artefato gerado:
• Guia de Teste (APÊNDICE M).
4.1.4 Transição
A importância desta fase está em assegurar que o usuário tenha a sua disposição o
software. É, nessa fase que deve ocorrer o maior número de iterações, estando incluso,
portanto, o teste do produto para o seu lançamento com pequenos ajustes com base no
feedback do usuário. (RATIONAL 2009).
Torna-se importante ressaltar, no entanto, que os ajustes realizados, a
configuração, a instalação, além dos problemas de usabilidade, são resolvidos aqui e que
problemas estruturais mais graves foram tratados nas fases anteriores. (RATIONAL 2009).
Consideraram-se as disciplinas descritas nas seções seguintes.
65
4.1.4.1 Implantação
Esta disciplina tem como objetivo disponibilizar o software para o usuário final.
Os fluxos de trabalho relevantes para o projeto, em questão, relacionados à implantação são:
1. produto de teste beta – ao criar um programa beta, o desenvolvedor obtém
um feedback sobre o produto em desenvolvimento de uma parcela de
usuários. (RATIONAL 2009). A Figura 22, a seguir, representa o
workflow para o produto de teste beta.
5 TESTE E VALIDACÃO
5.1 TESTE
5.2 VALIDAÇÃO
6 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
6.1 CONCLUSÕES
6.2 RECOMENDAÇÕES
REFERÊNCIAS
BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML Guia do Usuário. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2002.
CHIKOFSKY, Elliot J., CROSS, James H. Reverse Engineering and Design Recovery: a
Toxonomy. IEEE Software, p. 13-17, 1990
JONES, Meiler P. Fundamentos do Desenho Orientado a Objeto com a UML. São Paulo:
Makron Books, 2001.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2007.
APÊNDICES
79
APÊNDICE A – Visão
INTEGRAÇÃO DSW ME
SGPAT
Visão
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
Visão Data: 18/11/2009
AP - A
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
18/11/2009 1.0 Versão inicial Soni
22/11/2009 1.0 Revisão Usuário Soni
20/04/2010 1.0 Revisão Usuário Soni
Índice Analítico
1. Introdução 4
1.1 Finalidade 4
1.2 Escopo 4
1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações. 4
1.4 Visão Geral 4
2. Posicionamento 4
2.1 Oportunidade de Negócios 4
2.2 Descrição do Problema 4
2.3 Sentença de Posição do Produto 5
5. Recursos do Produto 10
5.1 Cadastro Consulta e Relatórios 10
5.2 Segurança 10
6. Restrições 10
7. Faixas de Qualidade 10
8. Precedência e Prioridade 10
Visão
1. Introdução
1.1 Finalidade
O documento de visão do SGPAT foi elaborado com a finalidade de definir, de forma inequívoca, o escopo do
sistema, permitindo um entendimento entre os principais envolvidos, facilitando a comunicação com o
desenvolvedor e servindo como instrumento de verificação dos objetivos a serem alcançados.
1.2 Escopo
A visão do SGPAT está relacionada à criação do sistema proposto pela reengenharia do sistema existente em que
esse fará o controle de patrimônio do TRT/SC, em ambiente WEB.
2. Posicionamento
Outros Setores que fazem Fazer pedidos, receber termo de Consulta e pedido
setores pedidos recebimento do patrimônio
3.5.1 Desenvolvedor
Representante Desenvolvedor do sistema.
Descrição Formação em Ciência da Computação ou sistema de Informação.
Tipo Formação Superior ou cursando
Responsabilidades Produção do Sistema.
3.6.1 Usuário
1. Criar formulário (tela) com nome “Prancheta”, para a entrada de dados, com os seguintes campos: Tombo,
Descrição, Localização, Data, Status e Observação, com vinculação ao banco de dados do SUN. Com exceção do
campo Descrição, que será somente de leitura, isto é, não permitirá a digitação da descrição do Bem Patrimonial,
pois, ao ser digitado o tombo no campo “Tombo”, automaticamente será mostrada a descrição no campo
“Descrição”.
Finalidade: Registrar todos os materiais que entram e saem no SCAB, e são anotados diariamente na prancheta.
Nota: Colocar um componente Listbox com todas as unidades para preenchimento do campo Localização.
2. Criar formulário (tela) de consulta pelos campos Tombo, Descrição, Localização, Data e Conserto, em razão do
exposto no item “1”
3. Criar o campo Solicitante e colocar o rótulo no campo Status, da tela de consulta (paconcd), para que mostre, no
primeiro, o motivo da transferência do Bem Patrimonial (tela pamovlot). e, no segundo, o status do Termo de
Responsabilidade.
Nota: O campo Status (sem rótulo) apresenta erro, pois, mesmo nos casos de movimentações sem Termo, é exibido
o status.
4. Mudar a forma de entrada dos tombos, para o Relatório por Tombos Específicos de Material em Uso. Fazer
idêntica a tela Pamovlot.
6. Padronizar nomenclatura dos Serviços de Distribuição para Consulta/Relatório. Ora temos que digitar Sedis, ora
Dist. Fazer uma varredura nas demais situações do sistema, para ver se existem outros casos a corrigir.
7. Excluir todas as mensagens desnecessárias emitidas pelo SUN, em diversas operações e situações. Por outro
lado, criar mensagem ao usuário, nos casos de exclusão de um Bem Patrimonial de uma terminada Movimentação
ou Termo, perguntando se realmente ele quer excluir. Atualmente, exclui sem salvar e sem emitir mensagem.
Nota: Dentre as mensagens que precisam ser excluídas, uma se sobressai: quando um Bem Patrimonial, do estoque,
é movimentado e excluído dentro do mesmo mês, o sistema emite uma mensagem, de que esta operação não pode
ser efetuada. “Material não pode movimentar para essa Unidade”. Todavia, essa mensagem só deveria aparecer nos
casos de movimentações fora do mês atual.
8. Colocar botões na barra de ferramentas, para abrirem as seguintes telas: Paconcd, Pamovlot, Paacomptermo,
Ca_minutas, Pacadast, Papedidos, Patermos, Pasepbai, Pabaixa.
9. Fazer constar no Histórico do Bem Patrimonial, o “Material p/ Baixa do Patrimônio” e “Material Baixado do
Patrimônio”. Atualmente, o sistema não considera, para efeito de registro no Histórico, estas duas Unidades.
10. Ativar barra de rolagem da guia SCAB, na Gerência de Pedidos. Motivo: acima de três materiais, no mesmo
pedido, o quarto fica fora da área da tela. Se o usuário acessar a todos os materiais do pedido, não consegue mais
voltar à guia de serviços acima.
11. Efetuar a correção dos botões tipo “setas” na barra de ferramentas, pois estão invertidos. Se possível, só ativá-
los nas telas em que serão utilizados. Nos demais casos, deixá-los desativados.
13. Verificar erro no sistema quanto à efetivação de baixas. Às vezes, alguns patrimônio patrimoniais, já baixados,
permanecem figurando como “Material p/ Baixa do Patrimônio”, quando, na verdade, deveriam constar como
“Material Baixado do Patrimônio”.
Exemplos: Os tombos 35906 e 12835 já foram baixados no processo 042/2006, e suas baixas foram efetivadas em
14. Corrigir o título da coluna “Pedida” (rótulo), por “Pedido”, na aba SCAB, Gerência de Pedidos.
15. Criar formulário (tela) destinado ao controle dos imóveis do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região.
Nota: Requer ser discutido com área técnica, a fim de colher informações mais detalhadas.
16. Efetuar mudanças na forma de cadastro das descrições complementares do Patrimônio, Patrimoniais, tornando-a
mais sucinta no campo Descrição Completar, deixando as demais especificação para o campo Observações. Como
sugestão, propomos que seja extraído, do Banco de Dados, a tabela correspondente que contenha os dados referidos,
colocando-a no formato “xls”, para que possamos abrí-la no Excel e fazer as alterações necessárias, para só depois
devolvê-la ao Setor competente, que fará a atualização no Banco de dados.
17. Acrescentar caixa de texto na tela “paacomptermo”, para quando o usuário anular um termo, ele possa justificar
o motivo. Para tanto, ajustar esta tela (aumentar) para o mesmo tamanho da principal.
19. Criar uma coluna ao lado da do “Num Termo” na tela “Histórico do Patrimônio” - Paconcd, para fazer constar o
nº da movimentação.
21. Relatório de Termo Provisórios: Fazer com que, após se efetuar uma consulta e fechar a tela Patermos – Pré
visualizado, possibilite retornar à tela Patermos – Form de parâmetros Run Time, pois, às vezes, queremos
consultar mais de um setor ou unidade, mas o sistema não permite.
22. Gerência de Pedidos, aba SCAB (tela Papedidos): às vezes, mesmo após efetuar o fornecimento do pedido, este
não vai para a aba Atendidos e permanece na aba SCAB. Corrigir a falha.
23. Totalização: Colocar duas caixas de edição na tela Paacomptermo (Acompanhamento de termo), semelhante a
tela Papedidos, de modo que mostre a quantidade total de termos e de materiais. Ou, então, criar uma tecla de
atalho, ou permitir, por meio da barra de rolagem, um modo mais fácil de se chegar ao último registro.
24. Corrigir mensagem “A tela (PACADAST) já está aberta!”, pois às vezes ela aparece do nada.
25. Tela paacomptermo (acompanhamento de termo): Fazer com que, ao abrir esta tela, o componente do rótulo
“Pendentes” venha ativado.
26. Tela paconcd (Consulta patrimonial) há um erro grave: quando um bem patrimonial é movimentado mais de
uma vez, no mesmo dia, o sistema ignora/retém algumas informações, deixando campos em branco. São eles:
Solicitante, Termo, Status, Movimento, Quem moveu, Setor anterior e Observação. Todavia, na tela “Histórico”
alguns destes dados são registrados, mas as datas aparecem desordenadas.
7. Faixas de Qualidade
O código fonte deve ser desenvolvido, usando linguagem Java 6.0 ou superior que atenda as especificações de
desenvolvimento da SEINFO.
8. Precedência e Prioridade
1 – Cadastro de patrimônio – permitir o cadastramento, inserindo o número de tombamento e demais dados para
cada unidade adquirida.
APÊNDICE B – Glossário
INTEGRAÇÃO DSW ME
SGPAT
Glossário
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
Glossário Data: 18/11/2009
AP – B
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
18/11/2009 1.0 Versão inicial Soni
22/04/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. Introdução 4
1.1 Finalidade 4
1.2 Escopo 4
1.3 Visão Geral 4
2. Definições 4
2.1 Ant 4
2.2 Browser 4
2.3 CSS 4
2.4 DBA 4
2.5 DAO 4
2.6 DTD 5
2.7 Eclipse 5
2.8 HTTP 5
2.9 IDE 5
2.10 Java 5
2.11 JavaScript 5
2.12 JSP 5
2.13 Mozila 5
2.14 MVC 5
2.15 Oracle 5
2.16 Servlet 6
2.17 SGPAT 6
2.18 Tomcat 6
2.19 WAR 6
2.20 Website 6
2.21 WWW 6
2.22 XML 6
Glossário
1. Introdução
Procura fornece uma visão geral de todo o documento, pretendendo apresentar, nesta seção, todas as
informações que poderão ser necessárias para que o leitor compreenda o documento. Este documento é
usado para definir a terminologia específica do domínio do problema, explicando termos, que poderão ser
desconhecidos para o leitor, das descrições de caso de uso ou de outros documentos do projeto.
Geralmente, este documento pode ser usado como um dicionário de dados informal, capturando definições
de dados para que as descrições de casos de uso e outros documentos do projeto possam estar focadas no
que o sistema deve fazer com as informações. Este documento deverá ser salvo em um arquivo denominado
Glossário.
1.1 Finalidade
Definir as terminologias do problema proposto, explicando os termos desconhecidos para os envolvidos no
sistema.
1.2 Escopo
Trata-se aqui dos termos usados no projeto.
2. Definições
São descritos nas seções a seguir, os termos e suas finalidades.
2.1 Ant
É uma ferramenta utilizada para automatizar a construção de software. Ela é similar ao make, mas é escrita
na linguagem Java e foi desenvolvida inicialmente para ser utilizada em projetos desta linguagem. A mais
aparente diferença entre as ferramentas Ant e make é que a primeira utiliza um arquivo no formato XML
para descrever o processo de construção (build) e suas dependências, enquanto o make possui o seu próprio
formato de arquivo, o Makefile. Por padrão, este arquivo XML tem o nome build.xml.
2.2 Browser
É um programa de computador que habilita seus usuários a interagirem com documentos virtuais
da Internet, também conhecidos como páginas da web, que podem ser escritas em linguagens
como HTML, ASP, PHP.
2.3 CSS
Cascading Style Sheets ou folhas de estilos em cascata é uma ferramenta para construção do layout des
websites. Permite o projeto de websites com uma técnica completamente diferente da convencional e
possibilita uma considerável redução de tempo de trabalho.
2.4 DBA
É o administrador de banco de dados responsável por manter e gerenciar um banco de dados ou sistemas de
bancos de dados, profissional comumente chamado de DBA (do inglês DataBase Administrator).
2.5 DAO
Data Access Object – Objeto de acesso a dados é um modelo para persistência de dados em aplicações de
banco de dados.
2.6 DTD
Definição de Tipo de Documento Contém as regras que definem quais as tags que podem ser
usadas em um documento XML e quais os valores válidos.
2.7 Eclipse
É uma IDE desenvolvida em Java, com código aberto para a construção de programas de computador. O
projeto Eclipse foi iniciado na IBM que desenvolveu a primeira versão do produto e doou-o como software
livre para a comunidade.
2.8 HTTP
Protocolo de Transferência de Hipertexto é um protocolo de comunicação (na camada de
aplicação segundo o Modelo OSI) utilizado para sistemas de informação de hipermedia
distribuídos e colaborativos.[1] Seu uso para a obtenção de recursos interligados levou ao
estabelecimento da World Wide Web.
2.9 IDE
Do inglês Integrated Development Environment ou Ambiente Integrado de Desenvolvimento, é um
programa de computador que reúne características e ferramentas de apoio ao desenvolvimento de software
com o objetivo de agilizar este processo.
2.10 Java
Foi originalmente chamada de D, mas a semelhança com uma nota ruim num boletim escolar, fez com que
o criador do Java, James Gosling, a renomeasse para Oak (carvalho), pela árvore que ele via através de sua
janela. A equipe de programação da Sun teve que procurar outro nome, pois já havia uma linguagem
chamada Oak. Java foi o nome selecionado de uma lista de sugestões, principalmente porque é uma gíria
para café, especialmente aquele que cresce na ilha de Java. Como os programadores bebiam muito café,
este pareceu ser um nome apropriado.
2.11 JavaScript
É uma linguagem de programação criada pela Netscape em 1995, que em princípio se chamava LiveScript,
a Netscape, após o sucesso inicial desta linguagem, recebe uma colaboração considerável da Sun, após esta
colaboração, podemos dizer que o JavaScript é uma linguagem compatível com a linguagem Java, por esta
razão, a semelhança dos nomes.
2.12 JSP
JavaServer Pages é uma tecnologia utilizada no desenvolvimento de aplicações para Web, similar às
tecnologias Active Server Pages (ASP) da Microsoft ou PHP. Por ser baseada na linguagem de
programação Java, tem a vantagem da portabilidade de plataforma, que permite a sua execução em diversos
sistemas operacionais, como o Windows da Microsoft, Unix e Linux. Esta tecnologia permite ao
desenvolvedor de páginas para Internet produzir aplicações que acessem o banco de dados, manipulem
arquivos no formato texto, capturem informações a partir de formulários e captem informações sobre o
visitante e sobre o servidor.
2.13 Mozila
Navegador e sucessor do Netscape Navigator.
2.14 MVC
Model view controller – modelo visão e controle é um padrão de arquitetura de software em camadas.
2.15 Oracle
É um Sistema de banco de dados relacional. - Larry Ellison, Ed Oates e Bob Miner trabalhavam em um
projeto de consultoria para a CIA (Central Intelligence Agency). O codinome para o projeto era Oracle (a
CIA o via como um sistema que desse respostas a todas as perguntas ou algo do gênero). O projeto foi
desenhado de modo a recém-escrita linguagem de banco de dados SQL, da IBM. O projeto eventualmente
terminou, mas eles decidiram terminar o que haviam começado, e trazê-lo ao mundo. Eles mantiveram o
nome Oracle e criaram o motor RDBMS.
2.16 Servlet
É um componente do lado servidor que gera dados HTML e XML para a camada de apresentação de um
aplicativo Web. É basicamente uma classe na linguagem de programação Java que dinamicamente processa
requisições e respostas, proporcionando dessa maneira novos recursos aos servidores.
2.17 SGPAT
Sistema de Gerenciamento de Patrimônio.
2.18 Tomcat
É um servidor web Java, mais especificamente, um container de servlets. O Tomcat possui algumas
características próprias de um servidor de aplicação, porém não pode ser considerado um servidor de
aplicação por não preencher todos os requisitos necessários.
2.19 WAR
Web Application Archive formato de arquivo para o empacotamento do aplicativo desenvolvido para web.
2.20 Website
É um conjunto de páginas web, isto é, de hipertextos acessíveis geralmente pelo protocolo HTTP na
Internet. O conjunto de todos os sites públicos existentes compõe a World Wide Web.
2.21 WWW
World Wide Web em português significa, "rede de alcance mundial"; também conhecida como Web é um
sistema de documentos em hipermídia que são interligados e executados na Internet.
2.22 XML
Xtensible Markup Language é uma recomendação da W3C para gerar linguagens de marcação para
necessidades especiais. É um subtipo de SGML (acrônimo de Standard Generalized Markup Language, ou
Linguagem Padronizada de Marcação Genérica) capaz de descrever diversos tipos de dados. Seu propósito
principal é a facilidade de compartilhamento de informações pela Internet.
SGPAT
Lista de Riscos
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
Lista de Riscos Data: 18/11/2009
AP - C
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
18/11/2009 1.0 Versão Inicial Soni
22/04/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. Introdução 4
1.1 Finalidade 4
1.2 Escopo 4
1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações 4
1.4 Referências 4
1.5 Visão Geral 4
2. Riscos 4
2.1 Não obtenção do acesso ao sistema e à base de dados do sistema legado 4
2.1.1 Importância ou Ordenação do Risco 4
2.1.2 Descrição 4
2.1.3 Impactos 4
2.1.4 Indicadores 4
2.1.5 Estratégia de Diminuição 4
2.1.6 Plano de Contingência 4
2.1.7 Atualização 4
Lista de Riscos
1. Introdução
1.1 Finalidade
O presente documento procura identificar os riscos, apontando a sua importância.
1.2 Escopo
A compreensão do projeto do SGPAT.
1.4 Referências
Nenhuma.
1.5 Visão Geral
A seção seguinte descreve os riscos associados ao projeto.
2. Riscos
2.1.2 Descrição
O entendimento do Modelo Entidade Relacionamento existente é necessário para o conhecimento das
entidades, atributos e seus relacionamentos, tendo em vista que o sistema proposto deverá acessar a mesma
base de dados.
2.1.3 Impactos
Não funcionamento do sistema proposto com a base de dados, consumindo tempo desnecessário para
alteração do nome das entidades e relacionamentos.
2.1.4 Indicadores
É necessário a obtenção do Modelo Entidade e Relacionamento que deverá ser providenciado pelo DBA.
2.1.7 Atualização
Os riscos foram sanados com o acesso a base de dados do sistema atual em que foi possível realizar a
engenharia reversa obtendo-se assim o modelo relacional.
SGPAT
Plano de Desenvolvimento de Software
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
Plano de Desenvolvimento de Software Data: 17/11/2009
AP - D
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
17/11/2009 1.0 Visão inicial Soni
23/04/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. Introdução 4
1.1 Finalidade 4
1.2 Escopo 4
1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações 4
1.4 Referências 4
3. Organização do Projeto 5
3.1 Estrutura Organizacional 5
3.2 Interfaces Externas 5
3.3 Papéis e Responsabilidades 5
4. Processo de Gerenciamento 5
4.1 Estimativas do Projeto 5
4.2 Plano de Projeto 6
4.2.1 Plano de Fase 6
4.2.2 Releases 6
4.2.3 Recursos do Projeto 6
4.3 Planos de Iteração 6
4.4 Monitoramento e Controle do Projeto 6
4.4.1 Plano de Gerenciamento de Requisitos 6
4.5 Plano de Gerenciamento de Riscos 6
1. Introdução
1.1 Finalidade
Descrever o Plano de Desenvolvimento de Software do SGPAT definindo os recursos necessários para o
andamento do projeto.
1.2 Escopo
O Plano de Desenvolvimento de Software, esta relacionado à criação do SGPAT por intermédio da
reengenharia do sistema existente em que esse fará o controle de patrimônio em ambiente WEB.
1.4 Referências
São referenciados a seguir os artefatos produzidos durante o desenvolvimento do projeto.
• Visão (APÊNDICE A);
• Glossário (APÊNDICE B);
• Lista de Riscos (APÊNDICE C);
• Plano de Desenvolvimento de Software (APÊNDICE D);
• Plano de Iteração (APÊNDICE E);
• Especificação de Requisitos de Software (APÊNDICE F);
• Guia de Modelagem de Casos de Uso (APÊNDICE G);
• Especificação de Casos de Uso primários (APÊNDICE H);
• Especificação de Realização de Casos de Uso (APÊNDICE I);
• Documento de Arquitetura de Software (APÊNDICE J);
• Guia de Design (APÊNDICE K);
• Guia de Teste (APÊNDICE L);
• Plano de Implantação (APÊNDICE M).
3. Organização do Projeto
Gerente do projeto;
Responsável pelo levantamento e gerenciamento de riscos;
Analista do projeto;
Soni João da Silva Responsável pela elaboração e revisão da documentação;
Responsável pela modelagem;
Responsável pela execução dos testes dos requisitos;
Responsável pela codificação;
Responsável pelos testes dos códigos desenvolvidos.
4. Processo de Gerenciamento
4.2.2 Releases
Versão 1.0 versão inicial com as funções de inserção de um novo patrimônio.
SGPAT
Plano de Iteração
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
Plano de Iteração Data: 20/11/2009
AP – E
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
20/11/2009 1.0 Versão inicial Soni
23/04/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. Introdução 4
1.1 Finalidade 4
1.2 Escopo 4
1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações 4
1.4 Referências 4
1.5 Visão Geral 4
2. Plano 4
3. Recursos 4
4. Casos de Uso 4
5. Critérios de Avaliação 5
Plano de Iteração
1. Introdução
1.1 Finalidade
Este documento descreve um plano para iteração do projeto SGPAT, de forma detalhada tendo como
objetivos uma analise dos requisitos para o protótipo do sistema em questão.
1.2 Escopo
O presente plano aplica-se ao projeto do SGPAT na fase de iniciação com foco principalmente na
disciplina de gerenciamento de projetos.
1.4 Referências
1 – Visão.
2. Plano
Não foi necessário estabelecer um cronograma para as atividades.
As iterações ocorrem à medida que as disciplinas são percorridas em cada fase obtendo-se um melhor
entendimento dos requisitos, construindo-se assim uma arquitetura robusta. A figura 1 a seguir demonstra
este processo.
3. Recursos
O projeto conta somente com um membro como integrante da equipe de desenvolvimento.
4. Casos de Uso
Os casos de uso estão definidos nos apêndices.
5. Critérios de Avaliação
Uma primeira iteração tem como meta, a definição de um projeto piloto do sistema proposto, com
detalhamentos necessários, permitindo que o cliente tenha uma visão do projeto.
SGPAT
Especificação dos Requisitos de Software
Versão 1.0
SGPAT Versão 1.0
Especificação dos Requisitos de Software Data: 23/04/2010
AP – F
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
23/04/2010 1.0 Versão inicial Soni
Índice Analítico
1. Introdução 4
1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações 4
2. Descrição Geral 4
3. Requisitos Específicos 4
3.1 Funcionalidade 4
3.2 Requisitos Não Funcionais 7
3.3 Regras de Negócios 8
2. Descrição Geral
Os requisitos vem esclarecer as principais atividades do sistema proposto. Em um primeiro momento
pretende atender as necessidades básicas dos Setores atingidos.
3. Requisitos Específicos
Contém todos os requisitos de software em um nível de detalhamento suficiente para possibilitar que os
designers projetem um sistema que satisfaça esses requisitos e que os testadores verifiquem se o sistema
satisfaz esses requisitos. Os requisitos estão divididos em requisitos funcionais e não funcionais
3.1 Funcionalidade
Os requisitos funcionais foram capturados por intermédio da ferramenta EA, estão descritos a seguir:
RF01 – Inclusão de fornecedor
«Functional» Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium
Phase: 1.0 Version: 1.0
O sistema deve prover funcionalidades que permitam ao usuário cadastrar dados de um
fornecedor.
empenho do material.
Observação: O sistema poderá ser acessado por intermédio dos navegadores Internet
Explorer e Firefox.
2. Requisitos Organizacionais
RNF03 – Manutenabilidade
«Functional» Satus: Proposed Priority: Medium Difficulty: Medium
Phase: 1.0 Version: 1.0
Observação: O sistema será produzido em camadas facilitando possíveis atualizações
de versão.
3. Requisitos Externos
SGPAT
Guia de Modelagem de Casos de Uso
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
Guia de Modelagem de Casos de Uso Data: 22/11/2009
AP - G
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
22/11/2009 1.0 Versão inicial Soni
Índice Analítico
1. Introdução 4
1.1 Finalidade 4
1.1 Finalidade
Proporcionar um guia para os modelos de caso de uso.
SGPAT
Especificação do caso de uso: CSU01 - Manter Grupo
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
CSU01 - Manter Grupo Data: 26/11/2009
AP – H
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
26/11/2009 1.0 Versão inicial Soni
23/04/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. CSU01 - Manter Grupo 4
1.1 Breve Descrição 4
2. Fluxo de Eventos 4
2.1 Fluxo Básico 4
2.1.1 Consultar Grupo 4
2.2 Fluxos Alternativos 4
2.2.1 Incluir Grupo 4
2.2.2 Alterar Grupo 5
3. Pós-condições 6
2. Fluxo de Eventos
Inicio
[Não]
Achou?
[Sim]
Fim
Nos casos que o fluxo básico não corresponda às expectativas, o usuário tem os fluxos alternativos, a
seguir.
Inicio
Usuário informa
descrição e seleciona Usuário informa demais Sistema emite mensagem
pesquisar dados e confirma de inserção
[Não]
Fim
[Sim]
Mensagem o sistema j á
conta com este v alor.
Informe outra descrição.
Inicio
[Não]
[Sim]
Fim
SGPAT
Especificação do caso de uso: CSU02 - Manter SIAFI
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
CSU02 – Manter Tabela SIAFI Data: 26/11/2009
AP – H
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
26/11/2009 1.0 Versão inicial Soni
01/05/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. CSU02 – Manter a Tabela SIFI 4
1.1 Breve Descrição 4
2. Fluxo de Eventos 4
2.1 Fluxo Básico 4
2.1.1 Consultar SIAFI 4
2.2 Fluxos Alternativos 4
2.2.1 Inserir SIAFI 4
2.2.2 Alterar SIAFI 5
3. Pós-condições 6
2. Fluxo de Eventos
Início
Achou?
[Sim]
Sistema lista
Fim
SGPAT
Especificação do caso de uso: CSU03 - Manter
Patrimônio
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
CSU03 – Manter Patrimônio Data: 26/11/2009
AP – H
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
26/11/2009 1.0 Versão inicial Soni
01/05/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. CSU03 – Manter Patrimônio 4
1.1 Breve Descrição 4
2. Fluxo de Eventos 4
2.1 Fluxo Básico 4
2.1.1 Consultar Patrimônio 4
2.2 Fluxos Alternativos 4
2.2.1 Incluir Patrimônio 4
2.2.2 Alterar Patrimônio 5
2.2.3 Criar Termo Provisório 6
3. Pós-condições 7
2. Fluxo de Eventos
Início
Nos casos que o fluxo básico não corresponda às expectativas, o usuário tem os fluxos alternativos a seguir.
Início
encontrou?
[Não]
Fim
3. Pós-condições
O patrimônio pode ser consultado, inserido, alterado e disponibilizado na base de dados, bem como o termo
provisório.
SGPAT
Especificação do caso de uso: CSU04 - Manter a
Descrição Complementar do Item do Material
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
CSU04 – Manter a Descrição Complementar do Item do Material Data: 26/11/2009
AP – H
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
26/11/2009 1.0 Versão inicial Soni
01/05/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. CSU04 – Manter a Descrição Complementar do Item do Material 4
1.1 Breve Descrição 4
2. Fluxo de Eventos 4
2.1 Fluxo Básico 4
2.1.1 Consultar Descrição Complementar do Item do Material 4
2.2 Fluxos Alternativos 4
2.2.1 Incluir Descrição Complementar do Item do Material 4
2.2.2 Alterar Descrição Complementar do Item do Material 5
3. Pós-condições 6
2. Fluxo de Eventos
Inicio Fim
act Diagrama de Ativ idade CSU04 - Icluir Descrição Complementar do Item do Material
Inicio
Fim
[Não]
Item cadastrado?
[Sim] [Não]
[Sim]
Tem erro?
[Não]
[Sim]
act Diagrama de Ativ idade CSU04 - Alterar Descrição Complementar do Item do Material
Inicio Fim
[Não]
[Sim]
Descrição cadastrada?
[Não]
Tem erro?
[Sim]
[Sim]
SGPAT
Especificação do caso de uso: CSU05 - Manter
Fornecedor
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
CSU05 – Manter Fornecedor Data: 26/11/2009
AP – H
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
26/11/2009 1.0 Versão inicial Soni
01/05/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. CSU05 – Manter Fornecedor 4
1.1 Breve Descrição 4
2. Fluxo de Eventos 4
2.1 Fluxo Básico 4
2.1.1 Consultar Fornecedor 4
2.2 Fluxos Alternativos 4
2.2.1 Incluir Fornecedor 4
2.2.2 Alterar Fornecedor 5
3. Pós-condições 6
2. Fluxo de Eventos
Início
[Não]
Fornecedor cadastrado?
[Sim]
Fim
Início
[Não] [Não]
[Sim]
Início
Usuário informa parte da descrição do Abre o formulário para alteração, o usuário informa
fornecedor e seleciona pesquisar os dados permitidos e clica em slv ar
Fim
[Sim]
SGPAT
Especificação do caso de uso: CSU06 - Manter Nota
de Empenho do Material
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
CSU03 – Manter Nota de Empenho do Material Data: 26/11/2009
AP – H
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
26/11/2009 1.0 Versão inicial Soni
01/05/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. CSU06 – Manter Nota de Empenho do Material 4
1.1 Breve Descrição 4
2. Fluxo de Eventos 4
2.1 Fluxo Básico 4
2.1.1 Consultar Nota de Empenho do Material 4
2.2 Fluxos Alternativos 4
2.2.1 Incluir Nota de Empenho do Material 4
2.2.2 Alterar Nota de Empenho do Material 5
3. Pós-condições 6
2. Fluxo de Eventos
Início
Empenho cadastrado?
Sistema lista.
[Sim]
Fim
[Não]
Sistema emite
mesnsagem que a nota
não foi cadastrada e
retorna
Início
Empenho cadastrado?
Sistema exibe mensagem que a nota
de empenho j á esta cadastrada
[Sim]
[Não]
Início
Empenho cadastrado?
Sistema lista a nota de empenho
[Sim] com campos editáv eis
[Não]
Fim
SGPAT
Especificação do caso de uso: CSU07 - Manter Item
do Material
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
CSU07 – Manter Item do Material Data: 26/11/2009
AP – H
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
26/11/2009 1.0 Versão inicial Soni
01/05/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. CSU07 - Manter Item do Material 4
1.1 Breve Descrição 4
2. Fluxo de Eventos 4
2.1 Fluxo Básico 4
2.1.1 Consultar Item do Material 4
2.2 Fluxos Alternativos 4
2.2.1 Incluir Item do Material 4
2.2.2 Alterar Item do Material 5
3. Pós-condições 6
2. Fluxo de Eventos
Nos casos que o fluxo básico não corresponda às expectativas, o usuário tem os fluxos alternativos a seguir.
Início
Usuárioinforma o número
da nota de empenho e
v erifica se o material foi
cadastrdo
Fim
[Não]
Material cadastrado?
Sistema emite av iso de sistema emite av iso de
OK erro
[Sim]
[Sim]
Tem erro
[Não]
Cadastrado?
Sistema av isa que o item Usuário informa dados e
j á esta cadastrado [Sim] [Não] confirma
Início Fim
[Não]
Sistema lista
[Sim]
[Sim]
Cadastrado?
Usuário informa parte da
descrição e confirma
Fim
[Não]
SGPAT
Especificação do caso de uso: CSU08 - Patrimônio
Disponível no Setor
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
CSU08 – Patrimônio Disponível no Setor Data: 26/11/2009
AP – H
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
26/11/2009 1.0 Versão inicial Soni
01/05/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. CSU08 – Patrimônio Disponível no Setor 4
1.1 Breve Descrição 4
2. Fluxo de Eventos 4
2.1 Fluxo Básico 4
2.1.1 Consultar Patrimônio Disponível no Setor 4
3. Pós-condições 5
2. Fluxo de Eventos
Início
[Não] [Não]
3. Pós-condições
Patrimônio verificado e disponibilizado na base de dados.
SGPAT
Documento de Arquitetura de Software
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
Documento de Arquitetura de Software Data: 28/04/2010
AP - I
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
28/04/2010 1.0 Versão inicial Soni
03/05/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. Introdução 4
1.1 Finalidade 4
1.2 Definições, Acrônimos e Abreviações. 4
4. Visão Lógica 8
1.1 Finalidade
Este documento oferece uma visão arquitetural abrangente, para representar diferentes aspectos do sistema.
Procura capturar e comunicar as decisões arquiteturais significativas que foram tomadas em relação ao
sistema.
analysis Realização
SCAB
SELCO
+ RCSU01 - Manter grupo
+ RCSU05 - Manter fornecedor
+ RCSU02 - Manter SIAFI
+ RCSU03 - Manter Patrimônio
+ RCSU04 - Manter a Descrição Complementar do Item do Material
analysis SCAB
Realização - SCAB
Fonte: O Autor.
A realização do caso de uso RCSU03 é exibida por intermédio da Figura 6, a seguir.
FrmIncPatrimonio CtrlIncPatrimonio
FrmAltPatrimonio CtrlAlterarPatrimonio
4. Visão Lógica
Esta seção representa a estrutura de relacionamento entre os elementos da aplicação, a seguir são
demonstrados os padrões e modelos em camadas:
1. Camada do modelo. A Figura 7, a seguir, representa esta camada.
2. Camada visão. Essa camada esta representada por intermédio da Figura 8, a seguir.
SGPAT
Guia de Design do Sistema Atual
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
Guia de Design do Sistema Atual Data: 08/12/2009
AP - J
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
08/12/2009 1.0 Versão inicial Soni
15/04/2010 1.0 Atualização Soni
13/05/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. Introdução 4
1.1 Finalidade 4
1.2 Escopo 4
1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações 4
Guia de Design
1. Introdução
1.1 Finalidade
A finalidade deste documento é comunicar os padrões de design, convenções e estilos a serem usados no
design do sistema.
1.2 Escopo
Este documento serve como meio de comunicação entre o arquiteto de software e outros desenvolvedores
Fonte: O Autor.
• Mapeamento para a manipulação de fornecedores, não detectou-se uma ligação entre este
relacionamento e o anterior. A Figura 2, a seguir, representa este mapeamento.
SGPAT
Guia de Design do Sistema Proposto
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
Guia de Design do Sistema Proposto Data: 08/12/2009
AP – K
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
08/12/2009 1.0 Versão inicial Soni
15/04/2010 1.0 Versão inicial Soni
04/05/2010 1.0 Atualização Soni
13/05/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. Introdução 4
1.1 Finalidade 4
1.2 Escopo 4
1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações 4
Guia de Design
1. Introdução
1.1 Finalidade
A finalidade deste documento é comunicar os padrões de design, convenções e estilos a serem usados no
design do sistema.
1.2 Escopo
Este documento é um meio de comunicação entre o arquiteto de software e outros desenvolvedores.
Fonte: O Autor.
SGPAT
Especificação de Realização de Casos de Uso:
RCSU01 - Manter grupo
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
RCSU01 - Manter grupo Data: 29/04/2010
AP - J
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
29/04/2010 1.0 Versão inicial Soni
03/05/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. Introdução 4
1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações 4
1.2 Visão Geral 4
3. Diagrama de comunicação 4
4. Diagrama de Sequência 5
3. Diagrama de comunicação
A Figura 1, a seguir, representa o diagrama de comunicação para a realização do caso de uso Manter
Grupo.
sd RCSU01 - Manter grupo
Manter grupo
FrmIncGrupo CtrlIncGrupo
FrmAltGrupo CtrlAltGrupo
4. Diagrama de Sequência
A seguir os diagramas de sequência para o caso de uso citado.
1. Incluir grupo, este diagrama está representado na Figura 2, a seguir.
sd Incluir grupo
Colaborador SCAB
FrmIncGrupo CtrlIncGrupo Grupo FrmListGrupo
bc_incluirGrupo()
tx_descricao(String)
bc_listar()
Grupo()
descricao(String)
listar() :list
Grupo()
incluir()
incluir() :boolean
Grupo incluido()
sd Alterar grupo
Colaborador SCAB
FrmAltGrupo CtrlAltGrupo Grupo FrmListGrupo
tx_descricao(String)
bc_listar()
Grupo()
descricao(String)
listar() :list
Dados do grupo()
Grupo()
alterar()
alterar() :boolean
Grupo alterado()
sd Listar grupo
Colaborador SCAB
FrmFiltGrupo FrmListGrupo Grupo
bc_listarGrupo()
tx_descricao(String)
bc_listar()
Grupo()
descricao(String)
listar() :list
Grupos listados()
SGPAT
Especificação de Realização de Casos de Uso:
RCSU02 - Manter SIAFI
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
RCSU02 - Manter SIAFI Data: 29/04/2010
AP - J
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
29/04/2010 1.0 Versão inicial Soni
03/05/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. Introdução 4
1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações 4
1.2 Visão Geral 4
3. Diagrama de Comunicação 4
4. Diagrama de Sequência 4
3. Diagrama de Comunicação
A Figura 1, a seguir, representa o diagrama de comunicação para a realização do caso de uso Manter
SIAFI.
sd RCSU02 - Manter SIAFI
FrmIncSiafi CtrlIncSiafi
FrmAltSiaf CtrlAltSiafi
4. Diagrama de Sequência
A seguir os diagramas de sequência para o caso de uso citado.
1. Incluir SIAFI, este diagrama esta representado na Figura 2, a seguir.
sd Incluir SIAFI
Colaborador SCAB
FrmIncSiafi CtrlIncSiafi Siafi FrmListSiafi
bc_incluirSiafi()
tx_descricao(String)
bc_listar()
Siafi()
descricao(String)
listar() :
List
Siafi não incluido pode incluir()
Siafi()
incluir()
incluir() :boolean
Siafi incluido()
sd Alterar SIAFI
Colaborador SCAB
FrmAltSiaf CtrlAltSiafi Siafi FrmListSiafi
bc_alterarSiafi()
tx_descricao(String)
bc_listar()
Siafi()
descricao(String)
listar() :
List
Dados do Siafi()
Siafi()
alterar()
alterar() :boolean
Siafi alterado()
sd Listar SIAFI
Colaborador SCAB
FrmFiltSiafi FrmListSiafi Siafi
bc_listarSiafi()
tx_descricao(String)
bc_listar()
Siafi()
descricao(String)
listar() :List
Siafi listado()
SGPAT
Especificação de Realização de Casos de Uso:
RCSU03 - Manter Patrimônio
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
RCSU03 - Manter Patrimônio Data: 29/04/2010
AP - J
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
29/04/2010 1.0 Versão inicial Soni
03/05/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. Introdução 4
1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações 4
1.2 Visão Geral 4
3. Diagrama de Comunicação 4
4. Diagrama de Sequência 4
3. Diagrama de Comunicação
A Figura 1, a seguir, representa o diagrama de comunicação para a realização do caso de uso Manter
Patrimônio.
sd RCSU03 - Manter Patrimônio
FrmIncPatrimonio CtrlIncPatrimonio
FrmAltPatrimonio CtrlAlterarPatrimonio
4. Diagrama de Sequência
A seguir os diagramas de sequência para o caso de uso Manter Patrimônio.
1. Incluir Patrimônio, este diagrama esta representado na Figura 2, a seguir.
sd Listar Patrimônio
Colaborador SCAB
FrmFiltPatrimonio FrmListPatrimonio Patrimonio
bc_listarPatrimonio()
tx_tombamento()
bc_listar()
Patrimonio()
tombamento(int)
listar() :List
Lista de patrimônio()
Colaborador SCAB
FrmFiltPatrimonio FrmListPatrimonio Patrimonio
bc_criarTermo()
tx_tombamento()
bc_listar()
Patrimonio()
tombamento(int)
listar() :List
Termo criado()
Fonte: O Autor.
SGPAT
Especificação de Realização de Casos de Uso:
RCSU04 - Manter a Descrição Complementar do Item
do Material
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
RCSU04 - Manter a Descrição Complementar do Item do Material Data: 29/04/2010
AP – J
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
29/04/2010 1.0 Versão inicial Soni
03/05/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. Introdução 4
1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações 4
1.2 Visão Geral 4
3. Diagrama de Comunicação 4
4. Diagrama de Sequência 4
3. Diagrama de Comunicação
A Figura 1, a seguir, representa o diagrama de comunicação para a realização do caso de uso Manter
Descrição Complementar do Item do Material.
sd CSU04 - Manter a Descrição Complementar do Material
FrmIncDesCompItemMaterial CtrlIncDesCompItemMaterial
FrmAltDesCompItemMaterial CtrlAltDesCompItemMaterial
4. Diagrama de Sequência
A seguir os diagramas de sequência para o caso de uso citado.
1. Incluir Descrição Complementar do Item do Material, este diagrama está representado pela Figura 2, a seguir.
Colaborador SCAB
FrmIncDesCompItemMaterial CtrlIncDesCompItemMaterial DesCompItemMaterial FrmListDesCompItemMaterial
bc_incDesCompItemMaterial()
tx_descricao(String)
bc_listar()
DesCompItemMaterial()
listar() :List
descricao(String)
DesCompItemMaterial()
incluir()
incluir() :boolean
2. Alterar Descrição Complementar do Item do Material, este diagrama está representado por intermédio da Figura
3, a seguir.
Colaborador SCAB
FrmAltDesCompItemMaterial CtrlAltDesCompItemMaterial DesCompItemMaterial FrmListDesCompItemMaterial
bc_altDesCompItemMaterial()
tx_descricao(String)
bc_listar()
DesCompItemMaterial()
descricao(String)
listar() :List
Lista de Descrição
Complementar do
Item do Material ()
DesCompItemMaterial()
alterar()
alterar() :boolean
3. Listar Descrição Complementar do Item do Material, este diagrama está representado por intermédio da Figura 4,
a seguir.
Colaborador SCAB
FrmFiltDesCompItemMaterial FrmListDesCompItemMaterial DesCompItemMaterial
bc_listarDesCompItemMaterial()
tx_descricao(String)
bc_listar()
DesCompItemMaterial()
descricao(String)
listar() :List
SGPAT
Especificação de Realização de Casos de Uso:
RCSU05 - Manter Fornecedor
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
RCSU05 - Manter Fornecedor Data: 29/04/2010
AP – J
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
29/04/2010 1.0 Versão inicial Soni
03/05/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. Introdução 4
1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações 4
1.2 Visão Geral 4
3. Diagrama de Comunicação 4
4. Diagrama de Sequência 4
3. Diagrama de Comunicação
A Figura 1, a seguir, representa o diagrama de comunicação para a realização do caso de uso Manter
Fornecedor.
sd RCSU05 - Manter Fornecedor
FrmIncFornecedor CrtlIncFornecedor
Fornecedor
FrmMenu FrmFiltFornecedor FrmListFornecedor
Colaborador SELCO
FrmAltFornecedor CtrlAltFornecedor
4. Diagrama de Sequência
A seguir os diagramas de sequência para o caso de uso citado.
1. Incluir Fornecedor, este diagrama está representado por intermédio da Figura 2, a seguir.
sd Incluir fornecedor
Colaborador SELCO
FrmIncFornecedor CrtlIncFornecedor Fornecedor FrmListFornecedor
bc_incluirFornecedor()
tx_descricao(String)
bc_listar()
Fornecedor()
descricao(String)
listar() :List
Fornecedor()
incluir()
incluir() :boolean
Fornecedor incluido()
2. Alterar Fornecedor, este diagrama está representado por intermédio da Figura 3, a seguir.
sd Alterar fornecedor
Colaborador SCAB
FrmAltFornecedor CtrlAltFornecedor Fornecedor FrmListFornecedor
bc_alterarFornecedor()
tx_descricao(String)
bc_listar()
Fornecedor()
descricao(String)
listar() :List
Dados do fornecedor()
Fornecedor()
alterar()
alterar() :boolean
Fornecedor alterado()
sd Listar fornecedor
Colaborador SCAB
FrmFiltFornecedor FrmListFornecedor Fornecedor
bc_listarFornecedor()
tx_descricao(String)
bc_listar()
Fornecedor()
descricao(String)
listar() :List
Relação de fornecedores()
SGPAT
Especificação de Realização de Casos de Uso:
RCSU06 - Manter Nota de Empenho do Material
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
RCSU06 - Manter Nota de Empenho do Material Data: 29/04/2010
AP – J
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
29/04/2010 1.0 Versão inicial Soni
03/05/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. Introdução 4
1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações 4
1.2 Visão Geral 4
3. Diagrama de Comunicação 4
4. Diagrama de Sequência 4
3. Diagrama de Comunicação
A Figura 1, a seguir, representa o diagrama de comunicação para a realização do caso de uso Manter Nota
de Empenho do Material.
sd RCSU06 - Manter Nota de Empenho do Material
FrmIncNeMaterial CtrlIncNeMaterial
FrmAltNeMaterial CtrlAltNeMaterial
4. Diagrama de Sequência
A seguir os diagramas de sequência para o caso de uso citado.
1. Incluir Nota de Empenho do Material, este diagrama está representado por intermédio da Figura 2, a seguir.
Colaborador Almoxarifado
FrmIncNeMaterial CtrlIncNeMaterial NeMaterial FrmListNeMaterial
bc_incluirNeMaterial()
tx_numNe(String)
bc_listar()
NeMaterial()
numNe(int)
listar(List)
NeMaterial()
incluir()
incluir() :boolean
1 - Pesquisar fornecedor
2. Alterar Nota de Empenho do Material, este diagrama está representado por intermédio da Figura 3, a seguir.
Colaborador Almoxarifado
FrmAltNeMaterial CtrlAltNeMaterial NeMaterial FrmListNeMaterial
bc_alterarNeMaterial()
tx_numNe(String)
bc_listar()
NeMaterial()
numNe(int)
listar(List)
NeMaterial()
alterar()
alterar() :boolean
1 - Pesquisar fornecedor
3. Listar Nota de Empenho do Material, este diagrama está representado pela Figura 4, a seguir.
Colaborador Almoxarifado
FrmFiltNeMaterial FrmListNeMaterial NeMaterial
bc_listarNeMaterial()
tx_numNe(String)
bc_listar()
NeMaterial()
numNe(int)
listar(List)
SGPAT
Especificação de Realização de Casos de Uso:
RCSU07 – Manter Item do Material
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
RCSU07 - Manter Item do Material Data: 29/04/2010
AP – J
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
29/04/2010 1.0 Versão inicial Soni
03/05/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. Introdução 4
1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações 4
1.2 Visão Geral 4
3. Diagrama de Comunicação 4
4. Diagrama de Sequência 4
3. Diagrama de Comunicação
A Figura 1, a seguir, representa o diagrama de comunicação para a realização do caso de uso Manter Item
do Material.
sd RCSU07 - Manter Item do Material
FrmIncItemMaterial CtrlIncItemMaterial
FrmAltItemMaterial CtrlAltItemMaterial
4. Diagrama de Sequência
A seguir os diagramas de sequência para o caso de uso citado.
1. Incluir Item do Material, este diagrama está representado por intermédio da Figura 2, a seguir.
sd Incluir Item do Material
Colaborador Almoxarifado
FrmIncItemMaterial CtrlIncItemMaterial ItemMaterial FrmListItemMaterial
bc_incluirItemMaterial()
tx_descricao()
bc_listar()
ItemMaterial()
descricao(String)
listar() :List
ItemMaterial()
incluir()
incluir() :boolean
Item cadastrado()
2. Alterar Item do Material, este diagrama está representado por intermédio da Figura 3, a seguir.
Colaborador Almoxarifado
FrmAltItemMaterial CtrlAltItemMaterial ItemMaterial FrmListItemMaterial
bc_AlterarItemMaterial()
tx_descricao()
bc_listar()
ItemMaterial()
descricao(String)
listar()
ItemMaterial()
alterar()
alterar() :boolean
Item alterado()
3. Listar Item do Material, este diagrama está representado pela Figura 4 a seguir.
Colaborador Almoxarifado
FrmFiltItemMaterial FrmListItemMaterial ItemMaterial
bc_listarItemMaterial()
tx_descricao()
bc_listar()
ItemMaterial()
descricao(String)
listar()
SGPAT
Especificação de Realização de Casos de Uso:
RCSU08 - Patrimônio Disponível no Setor
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
Patrimônio Disponível no Setor Data: 29/04/2010
AP – J
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
29/04/2010 1.0 Versão inicial Soni
03/05/2010 1.0 Atualização Soni
Índice Analítico
1. Introdução 4
1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações 4
1.2 Visão Geral 4
3. Diagrama de Comunicação 4
4. Diagrama de Sequência 4
3. Diagrama de Comunicação
A Figura,1 a seguir, representa o diagrama de comunicação para a realização do caso de uso citado neste
documento.
sd RCSU08 - Patromônio Disponiv el no Setor
(from Atores)
4. Diagrama de Sequência
O diagrama de sequência para realizar a consulta ao material disponível no setor é representado por intermédio da
Figura 2, a seguir.
Outros Colaboradores
FrmFiltPatrimonio FrmListPatrimonio Patrimonio
bc_verificarPatrimonioSetor()
bc_listar()
Patrimonio()
listar() :List
SGPAT
Guia de Teste
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
Guia de Teste Data: 29/04/2010
AP – M
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
29/04/2010 1.0 Versão inicial Soni
Índice Analítico
1. Introdução 4
1.1 Finalidade 4
1.2 Definições, Acrônimos e Abreviações 4
2. Metas do Teste 4
3. Medidas-chave 4
Guia de Teste
1. Introdução
Durante o processo de desenvolvimento do software, um ambiente de teste deve ser preparado em que os
resultados obtidos devem ser armazenados para serem analisados e comparados.
1.1 Finalidade
Este documento fornece uma guia de teste para o projeto.
2. Metas do Teste
Um produto de software para produzir os resultados esperados durante a sua construção precisa ser
conveniente e adequadamente testado, para que um número mínimo de ajustes seja necessário durante a sua
vida útil.
3. Medidas-chave
Algumas medidas a serem tomadas quanto aos testes:
• verificação – avaliar se o planejamento foi atendido, os casos de uso foram realizados;
• modificações – realizacao de um estudo para modificar requisitos solicitados pelo cliente.
• Inconsistência – revisar os artefatos realizando uma varredura para encontrar inconsistência nos
requisitos.
SGPAT
Plano de Implantação
Versão 1.0
SGPAT Versão: 1.0
Plano de Implantação Data: 29/04/2010
AP – N
Histórico da Revisão
Data Versão Descrição Autor
29/04/2010 1.0 Versão inicial Soni
Índice Analítico
1. Introdução 4
1.1 Definições, Acrônimos e Abreviações 4
2. Planejamento de Implantação 4
2.1.1 Software de Suporte 4
3. Treinamento 4
Plano de Implantação
1. Introdução
O presente documento tem como objetivo descrever como o será realizada a implantação do sistema.
2. Planejamento de Implantação
Após a validação o produto, será concluído e empacotado em um arquivo no formato .war para posterior
instalação no cliente.
3. Treinamento
O treinamento será realizado com os principais envolvido e futuramente será criado um manual não
fazendo parte do escopo da monografia.