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O Presente projecto tem como tema: O Terrorismo como Ameaça a Segurança dos Estados no
período pós-Guerra Fria: Uma análise comparativa dos casos da Nigéria e Moçambique. O
terrorismo neste início de século surge como um dos fenómenos políticos de maior impacto na
segurança internacional. Porém, a história do terrorismo é tão antiga quanto a da humanidade já
que a ameaça, as violências físicas e psicológicas sempre foram empregadas, tanto por governos,
como forma de dominação, manutenção do poder ou método disciplinador da população, quanto
por pessoas ou grupos que, em nome de uma ideologia, causa ou religião, empregavam as
tácticas e técnicas do terrorismo com o propósito de enfraquecer e desestabilizar as autoridades e
os regimes constituídos (Laqueur, 2002)1. O futuro trabalho se debate com a questão até que
ponto o terrorismo pode ser visto como ameaça a Segurança dos Estados no período pós-Guerra
Fria no Geral e em particular para Nigéria e Moçambique? Espera-se que com a pesquisa possa
ser possível criar um melhor entendimento em torno da questão de terrorismo em Moçambique e
na Nigéria.
1.1. Contexto
O trabalho enquadrar-se-á num contexto das novas ameaças que se destacaram e proliferaram
após a Guerra Fria. Desde o fim da Guerra Fria, o sistema internacional e os Estados enfrentaram
as novas ameaças presentes na conjuntura internacional. Questionou-se, em linhas gerais, a
eficácia ou mesmo a viabilidade pós-1989 desse conjunto de regras, tratados e compromissos.
Pode verificar-se que, além da ameaça tradicional da guerra entre Estados, os actores a nível
global, regional e estatal em análise identificam as seguintes ameaças: os conflitos regionais, o
terrorismo, a proliferação de ADM, o crime organizado e as agressões ao ecossistema. Estas
ameaças serão alvo de análise no presente estudo porque todas elas devem ser tidas em conta no
planeamento, preparação e condução de operações militares desenvolvidas com vista à
edificação da segurança (Roboredo, 20102).
1
LAQUEUR, Walter. A History of Terrorism. New Jersey . Ed: Transaction Publishers, 3ª Edição, 2002.
2
ROBOREDO, NUNO PAULO ROCHA (2010) - A Evolução do Conceito de Segurança e as Implicações as
Operações Militares No Séc. Xxi. Academia Militar: Lisboa
1
As acções terroristas são actos de violência sobre pessoas e bens, levadas a cabo por
organizações com fins políticos, que procuram criar medo e insegurança nas populações através
da publicidade desses actos violentos. (Roboredo, 2010:15, citando Mongiardim, 2004: 417)
Procuram também reacções desproporcionadas a esses actos de violência, por parte das
organizações estatais, de modo a criar sentimentos de injustiça e de condenação na população,
que justifiquem o apoio às causas defendidas pelas organizações terroristas. Ao criar a desordem,
promovem a sua causa através de acções públicas (a propaganda do acto) e, recorrendo à
provocação, testam à vontade e capacidade de agir ou induzem a reacções em excesso (estratégia
da provocação) (Roboredo, 2010:15, citando Smith, 2008: 323). Os motivos para adesão ao
terrorismo são diversos e estão associados à revolta com situações sociais degradantes, à
ausência de instituições democráticas, a factores culturais considerados humilhantes, a injustiça,
a desigualdades e a xenofobia. (Roboredo, 2010:15, citando Garcia, 2006: 351)
2
citando Nobre, 2009: 84) A organização terrorista Al-Qaeda3 é o exemplo mais emblemático do
terrorismo transnacional.
1.2. Problematização
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fenómenos e realidades que representam efectivas ameaças a segurança dos Estados. Ameaças
essas que como teremos oportunidade de observar, não são apenas de caris territorial como
também são de origem económica, social e ambiental. Com tudo isso, podemos dizer que
estamos a viver um momento de desterritorialização e dispersão das ameaças que põem em risco
a segurança dos Estados, tornando-as imprevisíveis.
1.3. Hipóteses
Os ataques levados a cabo por grupos tidos como terroristas que destroem infra-estruturas
públicas, postos policiais e militares podem ser vistos como ameaça a segurança do
Estados nigeriano e moçambicano.
Os ataques levados a cabo por grupos tidos como terroristas que destroem infra-estruturas
públicas, postos policiais e militares não podem ser vistos como ameaça a segurança do
Estados nigeriano e moçambicano.
1.4. Objectivos
4
Analisar o terrorismo como ameaça a Segurança dos Estados no período pós-Guerra Fria
no Geral e em particular para Nigéria e Moçambique;
1.5. Justificativa
Do ponto de vista pessoa este trabalho constituirá mais uma experiência ligada não sou ao meu perfil
pesquisador, mas também profissional complementando meus conhecimentos sobre como atua o
terrorismo. Do ponto de vista académico, a pesquisa justifica-se pelo facto do fenómeno do terrorismo
fazer parte da agenda de muitos académicos nacionais pela situação de Cabo-delgado, mas também
internacionais. Do ponto de vista social também será uma mais valia visto que as pessoas que muitas
vezes são aliciadas para se alistar as fileiras dos grupos passam a saber do real perigo ou da dimensão do
problema.
Este tema é pertinente na medida em que nos permite entender como é que a questão das novas
ameaças a seguranças surgidas após a Guerra Fria. Permitirá igualmente perceber as questões
ligadas ao terrorismo em Cabo Delgado e na Nigéria.
a) Delimitação Espacial
Esta pesquisa terá como objecto de estudo o Estado do moçambicano e nigeriano, a escolha de
Moçambique tem a ver pelo facto de ser um país que vem sofrendo com ataques desde 2017 e
que não se conhece a verdadeira origem dos grupos que executam tais ataques e a escolha da
Nigéria tem a ver com o facto de que neste país africano milita um dos mais activos grupos
terroristas que se tem notícia.
5
b) Delimitação Temporal
O marco temporal optado nesse estudo foi o período compreendido entre 2014 e 2021, a escolha
de 2014 é por referência ao ataque mais mediatizado do grupo terrorista nigeriano em abril do
mesmo ano em Chibok, estado de Borno, onde a rede terrorista dizimou populações inteiras e
sequestrou mais de 250 meninas entre os 7 e os 15 anos. E 2021 por ser o ano em que o norte de
Moçambique vive o auge de uma onda de violência que tomou a região nos últimos três anos,
quando insurgentes islâmicos passaram a promover assassinatos, decapitações e sequestros de
mulheres e crianças em vilarejos na província de Cabo Delgado, rica em rubi e gás natural e que
obrigou a saída em massa de população local.
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CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA OU ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Nesta secção fazemos uma análise de algumas teorias sobre os estudos dos conflitos identitários
e etnicidade e também geopolíticos. Realismo, e o Instrumentalismo são as teorias que foram
usadas para análise do presente estudo.
Surgiu nos anos 1970, como uma resposta realista aos desenvolvimentos do sistema e das
análises sobre as relações internacionais, propondo oferecer uma abordagem mais científica para
o estudo da política internacional. O neo-realismo é uma tentativa de reteorização da escola e
uma alternativa às abordagens liberais que ganhavam mais espaço (Pecequilo, 2004:131).
2.1.2. Precursores
2.1.3. Pressupostos
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Os Estados não estão, a princípio, propensos a solucionar seus conflitos recorrendo a
força militar;
Numa estrutura de tipo auto ajuda (self-help) os actores procuram constantemente pautar
suas relações por uma concepção de equilíbrio de poder;
A política internacional deve ser estudada a partir da estrutura do sistema que fornece o
arcabouço dentro do qual se processam as relações entre os Estados;
Não existe entidade superior aos Estados capaz de ordenar o sistema;
Os Estados possuem os mesmos objectivos no sistema;
A conduta dos Estados é definida segundo sua posição e capacidades dentro do
arcabouço do sistema internacional, e não somente por suas motivações puras de poder;
O centralismo do Estado como actor unitário e racional (SOUSA, 2005:126);
Embora a sociedade anárquica produza Estados soberanos, a sua soberania não significa
que a anarquia seja incompatível com a cooperação e interdependência.
Como podemos notar, o neo-realismo mantêm as concepções fundamentais do realismo clássico
como a centralidade do Estado como actor na política internacional e ausência de uma instância
superior a ele para impor regras, controlo ou ordem no sistema, predominando a anarquia.
2.1.4. Aplicabilidade
Assim como o realismo, esta teoria também pode ser aplicado a análises gerais sobre Relações
Internacionais voltada ao sistema internacional na vertente da relação entre os estados.
2.1.5. Críticas
O problema central desta teoria, apontado por Bedin et al (2003:255), diz respeito ao seu carácter
estático, já que seu estudo privilegia as peculiaridades do sistema em detrimento dos aspectos
intrínsecos dos actores e das principais condições de mudanças ou transformações na distribuição
de poder. Considera-se que o neo-realismo se afastou do realismo clássico bem como alega-se o
facto de ter reduzido a política a uma dimensão susceptível de ser interpretada por referência ao
conceito de conduta racional determinada por certos constrangimentos estruturais. Peca também
8
por ter ignorado a base social e os limites sociais de poder (Dougherty & Pfaltzgraff, 2003:124-
125)
Para os autores de Copenhague ocorreu uma evolução nos estudos de segurança internacional
principalmente após a II Guerra Mundial. Segundo eles, foram três grandes diferenças que
marcaram essa evolução no entendimento do conceito de segurança. A primeira diferença está
4
Silva, Caroline Cordeiro Viana (2019) – Securitização: Uma Análise da aplicação Empírica para Operacionalizar
o conceito de Securitização da Escola de Copenhague. Curitiba: Brasil. Disponível em:
https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/62409/R%20-%20T%20-%20CAROLINE%20CORDEIRO
%20VIANA%20E%20SILVA.pdf?sequence=1&isAllowed=y
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nesse conceito chave. Após a II Guerra, estudiosos de segurança deixaram de pensá-la apenas
como defesa ou apenas como ataque, houve uma abertura para questões políticas e sociais dentro
destes estudos. A segunda mudança foi na abordagem de um novo problema: as armas nucleares.
Utilizar apenas meios militares para entender segurança não era mais suficiente para
compreender o uso ou o não uso de armas nucleares. O contexto era significativamente diferente
daquele que antecedeu à II Guerra Mundial.
A disputa nuclear se tornou a arte de evitar guerras, mas sem ser militarmente derrotado ou
coagido. E a terceira grande mudança foi a existência de um carácter civil fortalecido, onde as
questões deixaram de ser puramente militares. Eram necessárias novas especialidades para
desabilitar o oponente. Era preciso, por exemplo, atingir o inimigo também em suas questões
económicas (Silva, 2013:16).
2.2.1. Pressupostos
O tema é designado como uma questão de segurança e é aceito por sua audiência como tal por
meio de uma construção entre atores. Sendo esse um vínculo da securitização com o
construtivismo.
Para entender melhor a securitização foram criadas categorias operacionais ou pressupostos:
Objectos referentes - Objecto referente é um tema que é percebido como uma ameaça
existencial.
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Agente securitizador - O agente securitizador é o actor que reivindica a existência de uma
ameaça para o objecto referente, que identifica esse objecto como uma ameaça, podendo
ser não apenas o Estado, mas também organizações, indivíduos, grupos transnacionais,
grupos sociais
Atores funcionais - os atores funcionais, que não pertencem a nenhum dos dois grupos
anteriores, mas participam de forma directa ou indirecta na dinâmica de segurança de um
sector (Villa e Santos, 2011 citados por Silva, 2013: 25).
Para a teoria de securitização, qualquer tema pode ser alocado no espectro de não politizado,
politizado ou securitizado, podendo se mover entre eles. Não politizado quando o Estado não
está envolvido na questão e não é uma questão de debate ou decisão pública. Politizado significa
que o assunto faz parte da política pública do Estado e requer decisões governamentais, alocação
de recursos ou qualquer outra forma de governação. E por securitizada entende-se que a questão
é apresentada como uma ameaça existencial, exigindo uma medida emergencial e justificada
para acções fora dos procedimentos políticos padrões
No que diz respeito a leitura do tema a luz da teoria importa referir que este tema enquadra-se em
pressupostos da teoria da securitização " As ameaças são construídas, trazidas da condição
inicial em que têm uma dada natureza e transformadas para adquirir uma nova natureza. Sendo
assim, neste processo, a securitização pode se referir a ameaças reais ou não. ". No caso neo-
realismo, achamos que ela é pertinente na medida em que refere que ʺ Numa estrutura de tipo
autoajuda (self-help) os actores procuram constantemente pautar suas relações por uma
concepção de equilíbrio de poder. Podemos notar que se trata de dois Estados que possuem um
arsenal nuclear e militar forte o que de certa forma traz um cenário de equilíbrio
11
O radical “terror”, cuja derivação sintáctica originou a expressão terrorismo, teria aparecido pela
primeira vez no idioma francês (terreur) em 1335, para designar “um medo ou uma ansiedade
extrema correspondendo, com mais frequência, a uma ameaça vagamente percebida, pouco
familiar e largamente imprevisível”. No Dicionário de Política, organizado por Bobbio,
Bonaparte entender por terror o instrumento de emergência a que um governo recorre para
manter-se no poder (Bonanate, L. 1986).
2.4.2. Terrorismo
O terrorismo geralmente envolve violência física ou psicológica contra alvos não combatentes,
seleccionados ou aleatórios, é uma forma instrumental de impor o medo sobre um povo, um
governo ou um Estado, mas a sua definição é controversa e, em sua consequência,
extensivamente debatida (Dupuy, 2004)5.
2.4.3. Segurança
A palavra “segurança” tem origem no latim, língua na qual significa “sem preocupações”, e cuja
etimologia sugere o sentido “ocupar-se de si mesmo” (se+cura) (Matos, 2005?). O debate sobre
este conceito não é novo. Aliás, “este é um conceito que não consegue consenso internacional,
sendo definido de diversas formas, de acordo com a escola interpretativa, com a região
geográfica, país, etc. No fundo, é um conceito contestado, ambíguo, complexo, com fortes
implicações políticas e ideológicas” (Garcia, 2006: 341). Parece, no entanto, haver consenso em
que a segurança implica a libertação de ameaças em relação a valores centrais, sendo também
comum associar ao conceito uma certa ausência de risco e previsibilidade e certeza quanto ao
futuro.
Em toda a tentativa séria de definição da segurança é aceitável a existência de um mínimo de três
parâmetros: a segurança implica para toda a comunidade a preservação dos seus valores centrais;
a ausência de ameaças contra a comunidade; e formulação de objectivos políticos pela
comunidade. Pode assim compreender-se como “a ausência de ameaças militares e não militares
5
DUPUY, Pierre-Marie (2004). “State Sponsors of Terrorism: Issus of Responsibility”, in: BIANCHI, Andrea (Ed.),
12
que pudessem pôr em causa os valores centrais que uma pessoa ou uma comunidade querem
promover, e que implicassem um risco de utilização da força” (David, 2000: 27).
2.4.4. Ameaça
2.4.5. Riscos
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CAPÍTULO 3: METODOLOGIA DO TRABALHO
Neste ponto do projecto apresentamos o conceito de método, os métodos e as técnicas que serão
usadas no futuro para suportar a pesquisa.
3.1. Método
O método histórico de pesquisa consiste na análise da origem de dado instituto que está sendo
estudado, no contexto histórico em que determinados fatos ocorreram, na relevância de
determinados documentos em dado período histórico etc. (Lakatos, 2009: 91-92). Este método
auxilirá o trabalho na medida em que ajudará a investigar sobre as raízes de determinado
fenómeno e compreender melhor os seus desdobramentos.
14
3.4. Técnica documental
É uma técnica na qual o pesquisador busca (embora de maneira indirecta) dados concretos em
forma de documentos, como livros, jornais, papéis oficiais, registos estatísticos, fotos, discos,
vídeos, etc. (Lakatos, 2009: 91-92). Esta técnica auxilirá o trabalho na medida em que ajudará a
compreender o tema através de consulta de fontes documentais acima mencionadas.
Espera-se com este trabalho que seja possível explicar com detalhes os principais elementos do
conceito terrorismo, os grupos, as metodologias que os grupos usam e suas motivações.
4. Cronograma
A Previsão de tempo que será gasto na realização do trabalho, de acordo com as actividades a
serem desenvolvidas com vista à alcançar as metas, será de oito meses, cujo período de
actividades será dividido em meses.
ACTIVIDADES MESES
xXxx
Elaboração de projecto X X
Submissao à revisao do X X
projecto
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Elaboração da monográfia X
Submissão a revisão da X
primeira versão
5. Orçamento
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
16
Bedin, Gilmar. A., et al (2003): Paradigmas das Relações Internacionais. Editora UNIJUÍ: São
Paulo.
Bobbio, Norberto et al, (1983). Dicionário de Política. Editora: UnB. 11ª Edição, Brasilia.
Castilho et al (2011) Manual de Metodologia Científica, 1ª Edição, ULBRA editora. São Paulo.
Mathe Sergio(2001) Negociando Identidades: Uma leitura das nedociações de paz para Ruanda
, ed isbn, CEEI-ISRI-Maputo.
Nascimento, Daniel (2012) A dimensão religiosa e étnica nos conflitos do Sudão: uma análise
crítica, editora SBPC, volume 64, São paulo.
17
Silva, C. V. E. (2015) PLANO COLÔMBIA: securitização do narcotráfico pelos Estados
Unidos da América. Conjuntura Global, v. 4, p. 124–132,
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................................................1
O Presente projecto tem como tema:...........................................................................................................1
18
1.1. Contexto...........................................................................................................................................1
1.2. Justificativa.......................................................................................................................................3
1.3. Problematização...............................................................................................................................3
1.4. Hipóteses..........................................................................................................................................4
1.5. Objectivos.............................................................................................................................................4
1.5.1. Objectivo Geral..............................................................................................................................4
Analise as origens e evolução dos estudos de Segurança;................................................................4
1.5.2. Objectivos Específicos...................................................................................................................4
1.6. Delimitação Espacial e Temporal (1994-2012)....................................................................................4
a) Delimitação Espacial...........................................................................................................................4
b) Delimitação Temporal.........................................................................................................................5
1.7. Metodologia do Trabalho.....................................................................................................................5
Método histórico......................................................................................................................................5
Técnica documental.................................................................................................................................6
2.1. 2.1. Contexto de surgimento da teoria neo-realista ou realismo estrutural........................................6
2.1.2. Precursores................................................................................................................................7
2.1.3. Pressupostos..............................................................................................................................7
2.1.4. Aplicabilidade............................................................................................................................8
2.1.5. Críticas.......................................................................................................................................8
2.2.1. Pressupostos....................................................................................................................................10
2.3. Leitura do tema à luz das teorias.........................................................................................................11
3. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES.................................................................................................12
4. ORÇAMENTO......................................................................................................................................13
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................................14
19