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Introdução à
eoinetria Espacial
ª edição
2 5
Rio de Janeiro
ll SBM
COLEÇÃO DO PROFESSOR DE M TEMÁT C
ssessor Editorial
Tiago Costa Rocha
Coleção Professor d e Matemática
Comitê Editorial
Bernardo Lima
Djairo de Figueiredo
Ronal
Ronaldo
do Garcia Editor-Chefe)
Editor-C hefe)
José Espinar
José Cuminato
Sílvia Lopes
Capa
Ana Luisa Passos Videira
Distribuição vendas
Sociedade Brasileira de Matemática
Castorina
Rio de Janeiro 110
Estrada Dona
22460-320 R J Sala 109 - Jardim Botânico
Telefones: 21) 2529-5073
http://www.sbm.org.br / email:lojavirtual@sbm.org.br
email:lojavirtual@sbm.org.br
ISBN 85-85818-73-5
FIC HA CATALOGRÁFI
FICHA CATALOGRÁFICA
CA PREPARADA PELA SEÇÃO DE TRATAMENTO
TRATAMENTO DA
INFORM
INFORMAÇÃ
AÇÃO
O DA BIBLIOTECA
BIBLIOTECA PROFESSOR ACHILLE BASS
BASSII - ICMC/USP
ICMC/USP
126 p. Coleçã
Coleçãoo do Profes
Pro fessor
sor de Matemática; 10)
ISBN 85-85818-73-5
1 Geometria espacial. I. Título.
IIIS M
Progre
Progressõ
ssões
es e Mat emáti ca Financeira - A C Morgado E Wagner e S. C Zani
emática
Construções Geométricas - E Wagner com a colaboração de J P. Q Carneiro
Introdução Geometria Espacial - P. C P. Carvalho
Geometria
Geomet
Geo ria Eucli diana Plana - J
metria L M Barbosa
Isometrias - E L Lima
A Matemática do Ensin
Ensinoo Médio Vol 1 - E L Lima P. C P. Carvalho E. Wagner e
A. C Morgado
A Matemática do Ensino Médio Vol. 2 - E L Lima P. C P. Carvalho E Wagner e
A C Morgado
A Matemática do Ensino Médio Vol. 3 E L Lima P. C P. Carvalho E. Wagner e
A C Morgado
Matemática e Ensino - E L Lima
Temas e Problemas - E L Lima P. C P. Carvalho E. Wagner e A. C Morgado
Problemas
Episódios da História Antiga da Matemática - A Aaboe
Exame de Textos: Análise de livros de Matemática - E L Lima
A Matemática do En
Ensi
sino
no Medio Vol. 4 - Exercícios e Soluções - E L Lima P. C P.
Vol.
Carvalho E Wagner e A. C Morgado
Construções Geométricas: Exercícios e Soluções - S. Lima Netto
Um Convite Mate
Matemáti
mática
ca - D.C
D.C de Mor ais Filho
Tópicos de Matemática Elementar - Volume 1 - Números Reais - A Caminha
Tópicos de Matemática Elementar - Volume 2 - Geometria Euclidiana Plana - A
Caminha
Tópicos de Matemática Elementar - Volume 3 - Introdução Análise - A Caminha
Tópicos de Matemática Elementar - Volume 4 - Combinatória - A. Caminha
Tópicos de Matemática Elementar - Volume 5 - Teoria dos Números - A Caminha
Tópicos de Matemática Elementar - Volume 6 - Polinômios - A. Caminha
umário
Prefácio
Introdução
2 Propriedades iniciais
21 Construção de pirâmides
22 Exercícios
Exercí cios 14
3 Paralelismo d e retas 7
31 Construç
Cons trução
ão de u paralelepípedo 19
32 Exercícios 21
4 Paralelismo d e reta e plano 23
41 Exercício
Exer cícioss 26
5 Paralelismo d e planos 29
SUMÁRIO
5 2 tridimensional
35
Con
Constr
struçã
uçãoo de prismas 36
5 3 Exercícios 41
6 1 Constr
Con struçã
uçãoo de pirâmides semelhantes 45
6 2 Exercícios 48
7 ri smo de r e t a
e rpe ndic ula rismo e plano 51
71 Constr ução
Construção de um sist
sistema
ema ortogonal de coordenadas 57
72 Construção
Constru ção de um prisma reto 58
73 Constru
Cons trução
ção de pirâmides
pirâmide s regulares 59
74 Construção
Constru ção de um tetrae
tet raedro
dro regular
regular 60
75 Construção de um octaedro regular 61
76 Exercíc
Exercícios
ios 62
8 Planos perpendiculares 65
8 1 Exercícios
Exercício s 69
92 Pla
Plano
no mediador 72
9 7 Ângulo entre
entr e reta e plano 87
9 8 Exercícios 89
1 Esfera 95
10 1 Exercíc
Exercícios
ios 99
SUMÁRIO
11 2 Representação de planos 1 4
11 3 Exercícios 1 8
Referências 111
refácio
Prefácio
das relações
relações existentes
existent es entre
entr e objetos no espaço.
espaço. Com este objetivo em
mente procuram
proc uramos
os conduzir o leitor ao longo
longo do processo
processo de escolha
escolha
de um conjunto
conju nto adequado
adequa do dede aaxiomas
xiomas vistos como u m conjunto míni-
mo de propriedades capazes de caracterizar as relações entre pontos
retas e plano no espaço tridimensional.
O restan
res tante
te do livr
livro
o dedicado ao est
estudo
udo de paralelismo e perpen-
perp en-
dicularismo entre
entr e retas e planos
planos sempre com
com o cuidado
cuida do de
de indicar de
de
que forma os resultados obtidos se relacionam aos axiomas iniciais.
Uma preocupação sempre presente no texto a de tentar tornar
mais concretos os modelos d a Geom
Geometr
etria
ia Espacial. Com esta
es ta fi
fina
nali
li--
dade procuramos a cada no
novo
vo conceito introd
int roduzi
uzido
do indica
ind icarr que novos
novos
objetos podem ser construídos a partir de
dele
le.. Desta
Des ta forma
forma pirâmides
prismas poliedros regulares
regulares etc são introduzido
intro duzidoss assim que s con-
ceitos necessá
necessários
rios são
são apresentados.
apresentado s. A mesma preocupação
preocu pação nos levo
levou
u
a incluir um capítulo
capít ulo sobre Geometria
Geometr ia Descritiva
Descritiva com ênfase
ênfase nos pro-
blemas de interseção envolvendo retas e planos.
Este prefácio não estaria completo sem uma palavra de agradeci-
C PÍTULO
Introdução
2 Introdução
geral,
geral, recorremos a projeções
projeções bidimensionais de tais objetos. Mas estas
projeções distorcem ângulos, modificam comprimento de segmentos e
não permitem distinguir pontos que estejam sobre a mesma linha de
projeção.
Ilustram
Ilus tramos
os estas dificuldades
dificuldades com
com o seguinte exemp
exemplo.
lo. Tomamos
um losango B C D e afirmamos que suas diagonais C e B D for
mam u m ângu
ângulo
lo reto Figura 1.la . Mesmo que uma pessoa tenha
dificuldades em demonstrar tal propriedade, terá grandes chances de
Introdução 3
mos em uma teoria sistemática. Há, no entanto, uma outra boa razão.
A Geometria tem sidsido,
o, po
porr século
séculos,
s, um dos melhores exemplos de uma
teoria matemática rigorosa, em que resultados (teoremas) são demons
trados utilizando argumentos lógicos, a partir de alguns fatos tomados
como ponto de partida (postulados). O estudo d a Geometria Espacial
Espacial
nestas bases introduz a argumentação lógica em Matemática, exata
mente em um campo em que sentimos necessidade de auxiliar nossa
intuição empregando argumentos sólidos.
Há, no entanto, um problema com a introdução do tratamento
lógico-matem
lógico-matemático
ático quando se inicia a Geometria Espacial. m geral,
é escolhido um sistema de axiomas para a Geometria como u m todo;
de uma certa forma, a Geometria Plana, j á conhecida, é reaxiomati
reaxio mati
zadaa . Prefer
zad Preferimos
imos aqui fazer,
fazer, de forma mais explícita, a passagem d a
Geometria Plana para a Espacial; isto é admitimos conhecidos todos
os resultados d a Geometria Plana, válidos em cada plano do espaço.
Nos preocupamos apenas com as propriedades adicionais que deverão
exprimir as relações fundamentais de pontos, retas e planos no espaço.
Um outro aspecto que perseguimos é tornar tão concretas quanto
possíve
possívell as propriedades
proprieda des que demonstraremos.
demonstr aremos. Com esta finalida
finalidade
de da
mos ênfase especial constr
mos con struçã
uçãoo de figuras
figuras espaciais
espaciai s (pirâmide,
(pirâmi de, pris
mas,, poliedros regulares). Optamos
mas Opt amos por construi
const ruirr cada
ca da figura
figura impor
tante assim que tenhamos recurso para tal. Por exemplo, pirâmides
são construídas assim que enunciamos o postulado que nos permite
escolher u m ponto exterior a u m plano dado. Nossa
Nossa intenção é fazer
com que o leitor perceba, de imediato, a importância de cada novo
conceito.
CAPÍTULO
Propriedades n cia s
A Geometria Espacial examina as propriedades de figuras que são
construídas a partir de certos elementos básicos do espaço: pontos
retas e planos. Todos os termos em itálico n a sentença anterior são
considerados primitivos. A o invés de tentar defini-los, os caracteri
zamos por meio de certas propriedades fundamentais, chamadas de
postulados que servem de ponto de partida para a teoria a ser desen
volvid
volvida.
a. Como
Como é usual, representaremo
repres entaremoss pontos por
po r letras maiúsculas
A, B, C, , retas por letras minúsculas (r, s t .. .) e planos por le
(3, Y,
tras gregas a, ).
A Geometria é uma teoria matemática que viza criar uma abstra
ção de u m mundo que faz parte de nossa realidade. Desta forma, é
razoável
razoável que as propriedades
proprie dades escolhidas
escolhidas como
como postulados
postul ados sejam ver
ver
dadeir as e óbvia
dadeiras óbviass . Isto
Is to é elas devem exprimir fatos que indiscu
tivelmente correspondam à nossa intuição a respeito dos elementos
geométricos básicos.
básicos. Isto
Ist o parece
parec e vago
vago,, e de uma certa forma é: n a ver-
6 Propriedades iniciais
reta.
7
A B
ropriedades iniciais
único plano.
a) b)
C. Mas este plano contém a reta r j á que contém dois de seus pontos.
ara a segunda parte, seja P o ponto de interseção de s e t e sejam
Q e R pontos tomados sobres e t ambos distintos de P Figura 2.2b).
O único plano definido por P Q e R necessariamente contém s t j á
que contém dois pontos de cada uma das retas.
Observe que,
que, em consequência ddoo P
Postu
ostulado
lado 5 existem apenas três
posições
dentes;
dente relativas
s; eele
para dois planos
less podem ser planoquando
ser paralelos s do espaço: el
eles
não têmesponto
pode
po dem
m
emser co
coinci
inci
comum);
ou eles
eles podem
pod em ser secantes quando
quan do têm uma reta em comum).
Com auxílio do Postulado 5 vamos a seguir demonstrar um teo
rema que, muitas vezes, é adotado, no lugar do Postulado 5 como
u m postulado capaz de caracterizar a tridimensionalidade do espaço.
Este teorema expressa a propriedade que um plano tem de separar o
espaço. Note que u m ponto é capaz de separar uma reta mas não um
plano; uma reta é capaz de separar u m plano mas não o espaço.
espaço. Intui-
10 Propriedades
Propri edades ini
inicia
ciais
is
a
a) b) e)
21 onstrução d e pirâmides
12 Propriedades iniciais
b)
a)
• a interseção
inters eção de dois
dois polígonos é vazia ou é u m vértice comum
aos dois ou é u m lado ou arest
ar esta)
a) comum aos dois.
dois.
21 Construção de pirâmides 3
Figura 2.5:
14 Propriedades
Propri edades ini
inicia
ciais
is
Encerramos esta seção com a seguinte observação. Todos os
os postu
post u
lados discutidos até o momento
mome nto são postul
pos tulados
ados de
de posiçã
posição
o . O u seja,
eles não envolvem conceitos ligados a ordem ou comparação, neces
sários para estabelecer as noções de medida de segmentos e ângulos
e de congruên
cong ruência
cia de figuras.
figuras. Na realidade,
reali dade, como adota
ad otamos
mos a Geo
Geo
metria Plana como ponto de partida, de lá consideramos conhecidos
todos estes conceitos, que culminam com os casos de congruência de
triângulos, fundamentais para a Geometria Plana métrica. Para a
Geometria Espacial, é suficiente estender os casos de congruência de
triângulos, de modo a poder utilizá-los para estabelecer congruência
de figura
figurass planas,
planas , mas possivelmente
possivelmente situa
si tuadas
das em planos distintos. Isto
é acrescentamos nossa lista
list a o postul
pos tulado
ado a seguir.
seguir.
2 2 Exercícios
2.3 Seja u m a figura tal que quatro quaisquer de seus pontos sejam
coplanares. Mostre que F é plana, isto é, está contida em u m
2.2 Exercícios 15
plano.
2.5
2.5 Dois triângu
triâ ngulos
los A B C e D E F situados em dois planos distintos,
são tais que as retas A B A C e B C encontram as retas D E D F
e E F nos pontos M N e P respectivamente. Mostre que M
N e P são colineares.
a) Um plano;
plano ;
b) Um semi-espaço;
semi-e spaço;
c Os pontos interiores a u m pirâmide;
6 ropriedades iniciais
d Os pontos
pont os interiores
interiores a um tetraedro.
tetr aedro.
C PÍTULO
Paralelismo de retas
17
18 Paralelismo de retas
A O.
8
3.1 Construç
Cons trução
ão de u m paralelepípedo 9
~------s
A ~ s
3 1 onstrução de u m paralelepípedo
O paralelepípedo ABCDEFGH d a Fi Figur
guraa 3.
3.3
3 um poliedro que
pode ser construído a partir de três segmentos de reta não coplanares
AB, A D e A E isto significa que o ponto E não pertence ao plano
definido por A B e AD . Inicialmente, conduzimos por B e D paralelas
a A D e AB, obtendo o paralelogramo ABCD. A seguir, traçamos as
paralelas a A E por cada u m dos pontos B C e D. Tomando segmentos
iguais a A E sobre estas retas, no mesmo semi-espaço de E são obtidos
os pontos F , G e H . Finalmente, são traçados os segmentos EF, FC,
G H e H E. Estes segmentos se situam no mesmo plano, j á que as
retas E F e G H são paralelas basta
bas ta notar que A B F E e CDHG são
paralelogramos). Paralelepípedos
Paralele pípedos são exemp
exemplos
los de
de poliedros
poliedros convexos.
2 Paralelismo de retas
---------- ---~
A B
3.2 Exercícios 2
Portanto , o ângu
Portanto, ângulo
lo entre
entre as retas
re tas r e s é igual ao ângulo entre as retas
r e s.
coplanares portan
portanto,
to, concorr
concorrentes)
entes)..
3 2 Exercícios
22 Paralelismo de retas
3.5 Mostre que os três segmentos que unem os pontos médios das
arestas opostas de um tetr edro qualquer A B C D se encontram
em um mesmo ponto.
C PÍTULO
23
5
V
e
Figura 4.3:
4 1 Exercícios
4.
4.1
1 Mostre
Mos tre que se
se uma reta é para
paralela
lela a dois
dois planos secantes então
entã o
ela é paralela reta de interseção dos dois planos.
r s P
4.5 Sejam e retas reversas e u m ponto do espaço. onstrua
uma reta passando por P e se apoiando em r e s. Considere as
diversas situações possíveis.
41 Exercícios 27
4 7 Seja A B C D um paralelogramo
parale logramo.. Pelos vértices A, B , C e D são
traçad
tra çadas
as retas paralelas entre si
si. Um plano
plano a corta estas retas em
pontos A , B , C e D , situados no mesmo semi espaço relativo
ao plano de ABCD, de modo que A A = a B E = b CC =e
e D D = d. Mostre que a + e b d.
C PÍTULO
Paralelismo de planos
3
Como
Com o vimos
vimos anteriormen
anteri ormente,
te, se dois
dois planos distintos
distint os a e do espaço
possuem um ponto comum, eles possuem u m r e t em comum. Desta
forma, dois planos do espaço podem
pode m ser coincidentes, secantes
secan tes se pos-
pos-
suírem u m ret em comum), ou paralelos se não possuírem pontos
comuns).
comu ns). Os resultados estabelecidos
estabelecidos até aqui mostram
mostr am que
que nenh
nenhuma
uma
outr situação pode ocorrer. Mas n realidade, ainda não mostramos
que a terceira situação pode ocorrer, isto é não construímos ainda
pares de
de planos parale
paralelos.
los. Nesta
Nest a seçã
seção,
o, mostramo
mos tramoss ccom
omoo fazer
fazer esta
construção.. Primeiro, estabelecemos um critério de paralelismo de
construção
planos baseado em retas.
30 Paralelismo de planos
menos inter
interessa
essante.
nte. De fato, uma reta de 3 não pode ter pontos
comuns com a e é, portanto, paralela a a
Para a segunda parte que é a que interessa),
interessa), tomemos duas retas r etas
e s do plano f3 concorrentes em A ambas paralelas ao plano Figura Figur a
5.1). Os planos e 3 são distintos; susuponh
ponhamos
amos que ssee cortem
cort em segundo
uma reta t. As reretas
tas e s nã
nãoo corta
cortamm e portanto, não podem cortar
a reta t que está contida em a Mas isto significa
significa que as reta
re tass e s
que estão no mesmo plano 3 que t são ambas paralelas a t, o que
contradiz a unicidade d a paralela a t passando por A. Logo e 3 não
possuem uma reta comum, o que mostra que eles são paralelos.
O teorema anterior estabelece que quando dois planos são para-
lelos, cada reta de u m é paralela ao outro. Por outro lado, para de-
monstrar que dois planos são paralelos basta exibir u m par de retas
concorrentes de u m deles tais que ambas sejam paralelas ao outro
plano. É fundam
fun dament
ental
al que as ret
retas
as sejam efetivamente concorrentes.
Um plano pode ser paralelo a uma infinidade de retas paralelas de
outr
ou troo sem que os planos sejam paralelos. De fato, se dois
dois planos são
secantes, cada u m deles é paralelo a todas as retas do outro que são
paralelas à sua reta de interseção Figura
Figu ra 5.2
5.2).
).
Figur
Fig uraa 5.
5.1:
1: Paralelismo de planos
32 Paralelismo de planos
33
Figura 5.4: Unicidade do plano paralelo
34 Paralelismo de planos
r r r
a) b)
Figu
Fi gura
ra 5 5:
/ \
------+-',,,_~_,,,,_
1
1
_\~ -~'
1
1
1
1
5.1 Const
Construção
rução de sistemas de coord
coordenadas
enadas para o espaço
espaço tridimensio
tridimensional
nal 35
Y
Começamoss com dois eixos O e
Começamo de mesma origem O e to-
mamos u m terceiro eixo
eixo O não contido
contid o no pla
plano
no dos dois
dois primeiros
Figura 5.7).
36 Paralelismo de planos
5 2 onstrução d e prismas
aresta
are stass laterais. Todas asas arestas
aresta s laterais
late rais são
são paralelas e de mesmo
comprimento; arestas laterais consecutivas formam paralelogramos,
que são chamad
cha mados
os de
de fac
faces
es latera
lat erais
is do prisma. As bases A 1 A2 n
e B 1 B2 Bn são iguais.
iguais. De fato, estes
es tes polígonos possuem
possu em lados res
res
pectivament
pecti vamentee iguais e paralelos port po rtan
antoto possuem ângulos iguais), j á
que as face
facess later
la terais
ais são
são paralelogramos. Qu
Quand
ando
o a base
base é um para-
par a-
5.2
5.2 Construç
Cons trução
ão de prismas 37
2° caso: M =A BN = l DP = 3 Figura
Fig ura 5.
5.10
10))
38 Paralelismo de planos
DQ = CQ QQ =4
M A B
Figura 5.9:
5.2
5.2 Cons
Construç
trução
ão de prismas 39
G
Q H
Q
D
M A B face C D H G
Figura 5.10:
00 = EN Y J
2 .
4 Paralelismo de planos
H
º
\ = A B
Figu
Fi gura
ra 5 11
11:
T
\f =A
Figura 5.12:
3° caso: M = A BN = 3 DP = 3 Figu
Fi gura
ra 5.12
5.12))
A situação
situ ação é parecida
pare cida com a do cas
caso
o anterior. A diferença é que a
paralela a A N tr ç d por P cort a aresta CG em um ponto T e m
seu prolongamento. De fato, empregand
empr egandoo o mesmo
mesmo método do cas caso
o
anterior, vemos que T = 6. Isto significa que o plano d seção não
mais corta a aresta CG. A seção não é mais um quadrilátero, como no
caso
caso anterior, mas um
u m pentágono M NQRP onde Q e R são os pontos
5.3 Exercícios 41
Assim, t mbém FQ = 4.
5 3 Exercícios
5.1 Sejam a , f e , três
trê s planos distintos.
distint os. Mostre
Most re que as posições
posições
relativas possíveis dos planos são:
a Os três
trê s planos são paralelos.
paralelos.
b Doi
Doiss deles
deles são paralelos e o terceiro é secante
seca nte a ambos,
cortando-os segundo retas paralelas.
c Os três planos se cortam segundo um reta.
d Os três planos se cort
co rtam
am dois
dois a dois
dois segundo três retas
paralelas.
42 Paralelismo de planos
C PÍTULO
O Teore
Teorema
ma de Tal
Tales
es - a respe
respeito
ito d a proporciona
proporcionalidade
lidade dos segmen
segmen
tos determinados em duas secantes por u m feixe de retas paralelos -
é um dos teoremas fundamentais d a Geome
Geometri
triaa Plana.
Pla na. Os casos
casos de
semelhança de triângulos, por exemplo, decorrem
decorre m dele.
dele. Na Geomet
Geo metri
riaa
Espacial, existe u m análogo ao Teorema de Tales para feixes de planos
paralelos.
ara demonstrá-lo, precisaremos do seguinte fato: dois segmentos
e retas paralelas compreendidas entre planos paralelos são iguais. Na
verdade, j á demonstramos este fato quando construímos prismas n a
seção
seção anterior. Mas repetimos
repet imos aqui o argumento. e AB e CD são
segmentos paralelos compreendidos entre
entr e os planos ef Figura
Fig ura 6.1),
6.1),
então o quadrilátero A B D C é plano. Logo
Logo,, as reta
re tass A C e B D são
paralelas, j á que não têm ponto comum por estarem situada
sit uadass em planos
planos
paralelos. ortanto A B D C é u m paralelogramo e A B = C D
B 2C 2
Mas A 1B~ = A2B2, B~C~ = B2C2 e A1C~ = A2C2 por serem seg-
mentos de
de retas paralelas
paralel as compreendidos entre
ent re reta
retass paralelas. Logo
Logo,,
temos
B1C1 A1C1
B2C2 A2C2.
Na face
face lateral
lat eral A 1 A2 por exemplo o segmen
segmento
to B 1 B 2 é paralelo
base. m consequênc
consequência
ia o triângulo
triâ ngulo B 1 B 2 é semelhante ao triângulo
A 1 A2 . Logo temos
V
V
Na verdade as duas
dua s pirâmides do do exemplo
exemplo são semelhantes na
razão k ou seja é possível
possível estabel
est abelece
ecerr uma correspondência entre seus
seus
pontos de modo que a razão entre os comprimentos de segmentos
correspondentes nas duas figuras seja constante.
sta correspondência é estabelecida d a seguinte form
forma:
a: dado
dad o u m
ponto P d a pirâmide V A 1 A2 An seu correspondente n a pirâmide
VP
V B 1B2 Bn é o ponto P sobre V P tal que = = k. O ponto P
VP
certamente
certa mente pertence
perten ce segunda pirâmide.
pirâmide. Além
Além diss
disso
o tomando u m
segundo par de pontos correspondentes Q e Q , os triângulos V P Q e
O que fizemos acima pode ser visto de maneira mais geral e trans-
formado em um método p r obter u m figura semelhante a uma
figura
figura dada. Dado um
um ponto V do espaço e um número real k f. O
a homotetia de centro V e razão k é a função a que associa a cada
ponto P do espaço o ponto P sobre V P t l que V P = k V P Figura
6.4).
6 2 xercícios
XP =k.
XQ
Qual é o lugar
lug ar geométri
geométrico
co do ponto
po nto X quando Q percorr
percorree o plano
a?
6.
6.2
2 Considere dois planos e /3 Qual é o lugar geométrico dos
pontos médios dos segmentos cujos extremos estão nas retas r e
s Examine todas as possíveis posições relativas de r e s.
vamente paralelas.
6.7 V
Veri
erifiq
fique
ue atravé
atr avéss de u m exemplo que dois
dois poliedros com ares-
tas respectivamente proporcionais não são necessariamente se-
melhantes. Mostre porém que dois dois tetra
tet raedr
edr os de arestas
are stas res-
res-
pectivamente proporcionais
proporcionais são semelhantes.
semelhantes.
6.2 Exercícios 49
6.
6.8
8 Seja um tetrae
tet raedro
dro qualquer, no qual A , B , C e D são os bari-
centros das faces opostas aos vértices A , B , C e D.
a Mostre que as re
reta
tass A A e B E são concorrentes.
b Mostre que o pont
po nto
o G comum a A A e B B é t l que
GA GB 1
GA GB
C PÍTULO
51
1) Se a reta r e o plano
plan o a são perpendiculares, toda reta r paralela
a r é perpendicular a a; todo plano a paralelo a a é perpendicular a
r.
r
r
que ela seja ortogonal a todas as retas do plano. Existem mesmo retas
e planos com esta propriedade? Nossa intuição nos diz que sim, mas
o próximo teorema será crucial para demonstrar que isto é verdade.
Neste teorema, mostraremos que para que uma reta seja perpendicular
a um plano basta que ela seja perpendicular a duas retas concorren-
tes do plano. Isto faz com que, de posse deste teorema, construir
u m plano perpendicular a uma reta se transforme numa tarefa muito
mais simples do que antes: basta tomar duas retas perpendiculares
reta dada. É exatamente o que faremos após demonstrar este próximo
teorema.
55
r
Figura 7.4: Condição para perpendicularismo de reta e plano
- -
iguais.. Porta
iguais Por tantnto,
o, estes triângul
triâ ngulos
os são iguais.
iguais. Mas igualdade de
A 1 S T e A 2 S T resulta também a igualdade de A 1 S U e A 2 S U SU é
omum, A 1 S = A 2 S e os ângulos A 1 S U e A 2 S U são iguais . Logo,
Logo,
A 1 U = A 2 U e daí, os triângulos A 1 A U e A 2 AU são iguais, por possuí
rem lados
lados respectivamente
respectivament e iguais.
iguais. Mas
Mas isto acarreta a igualdade dos
ngulos A A U e A AU. Como A 1, A e
são colineares, cada um
A2
daqueles ângulos é necessariamente reto. Ou seja, u é perpendicular
ar
7.1 Constr
Con struçã
uçãoo de um sistema ortogonal de coordenadas 57
r
A
Figura 7.5: Construção do plano perpendicular a uma reta
1
r
Figura 7.6: Construção d a reta perpendicular a um plano
7.3
7.3 Constr
Con strução
ução de pirâmid
pirâmides
es regulares 59
z
y
a) b)
V
Figura 7.9: Pirâmides regulares
74 Construção
Cons trução e um tetraedro regular
7.5 Construç
Cons trução
ão de u m octaedro regular 61
7 6 xercícios
7.6 Exercícios 63
b Do
Dois
is planos distintos
distin tos perpendiculares
perpendicu lares mesma reta são pa-
ralelos entre si.
7.2 Mostre q
que
ue por um pon
p onto
to dado se
se pode traçar uma única reta
ortogonal a duas retas não paralelas dadas.
a A B é perpendicular a AD;
b C E é perpendicular a EF;
c DF é perpendicular a EF.
A B C .
C PÍTULO
Planos perpendiculares
65
Planos perpendiculares
67
8 Planos perpendiculares
Figur
Fig uraa 8.3:
8.3:
81 Exercícios 69
.......__
8 1 Exercícios
8.1 Mostre
Most re que
que dois
dois planos são perpendicu
perpen dicular
lares
es se
se e só se duas
du as reta
re tass
respectivamente
respectivamen te perpendiculares
perpendic ulares a cada um deles são ortogonais.
8.2 Mostre que se u m plano contém uma reta perpendicular a
70 Planos perpendiculares
Figura 8 5: Pla
Plano
no perpendicular a um p
plano
lano dado cont
contendo
endo uma reta
CAPÍTULO
Nes ta seção
Nesta seção aplicamos
aplicamos os conceitos desenvolvidos nas seções ante-
riores para es
estu
tuda
darr problemas métricos no
no es
espaç
paço
o envolv
envolvend
endoo cálcul
cálculo
o
de ângulo
ânguloss e distâncias. As ferramentas
ferra mentas para tal vêm d a Geometria
Plana.
A distância entre
ent re dois
dois pontos
ponto s e B é simplesmente a medida do
segmento A B o plano
plano a distânci
dist ânciaa entre
ent re d
doi
oiss pontos é frequente-
mente obtida
obt ida utilizando
utilizando o Teorema de Pitágoras. Isto ocor
ocorre
re porque
muitas vezes dispomos das medidas das projeções de um segmento
segundo duas direções perpendiculares. sta situação também ocorre
frequentemente
frequent emente no
no espaço.
espaço. Novamente
Novamente a ferramen
ferr amenta
ta a utilizar
utili zar é o
Teorema de Pitágoras.
d2 = B D + c2 no triângulo BDH .
Logo,
G
E
e
A
Figu
Fi gura
ra 9.1: Diagonal de um palelepípedo
9 2 Plano mediador
9.2 Plano
Pla no mediador 73
Figura 9.
9.2:
2: O plano media
mediador
dor
e um
tetraedro regular são ortogonais Na verdade, vamos preferir
mos trar
mostr ar alg
algoo mais geral pode parecer paradoxal que seja mais mais simples
simples
demons
dem onstrtrar
ar um resul
re sultad
tadoo mais
mais geral,
geral, mas às
às veze
vezess isto ocorre:
ocorre: fazendo
fazendo
o teorema tão geral quanto possível identificamos com mais facilidade
as técnicas a usar).
usar ). Dados pontos A B , C e D do espaço tais que
A B = A D e C B = C D o que ocorre no tetraedro regular e ocorre
t mbém em u m losango ABCD , afirmamos que as retas A C e B D
são ortogonais. Realmente, a condição d d implica que A e C estão
ambos no plano mediador de BD. Mas tod ret conti
contida
da em
em um plano
que é perpendicular a B D é certamente ortogonal a BD.
D A
D
B B
a) b)
9.
9.3
3 Distância de ponto
pon to a plano 7
Figur
Fig uraa 9.
9.4:
4: Distância de ponto a plano
a) b)
Figura 9.5:
Temos, então:
e, daí,
AH a\1 6_
Figu
Fi gura
ra 9.6: Altu
Altura
ra do tetraedro regular
9.4
9.4 Distânc
Dis tância
ia de pon to a reta 9
Figura 9.8:
Observe que a distância de P a r (isto é o comprimento do seg-
mento PQ pode ser calculada com o auxílio do Teorema de Pitágoras,
uma vez conhecidos os comprimentos do segmento P P (distância de
9.4
9.4 Distância
Distâ ncia de ponto a reta 8
temos OT OA
CC AC
ou seja,
a /2
OT
a aJ3
e daí
OT = a\/ 6
6 .
Finalmente, no triângulo retângulo BOT, temos
Portanto,
B T = a\/ 6
3 .
Há outras formas de obter a resposta
respo sta ao
ao problema.
problema. Uma soluçã
solução
o
A o e
a) b)
Figura 9.9:
u m sis
sistema
tema ortogonal de
de coordenadas
coordena das no
no espa
espaço.
ço. Os pontos Pi P2 P3
- cuja
cujass po
posi
siçõ
çõees sobr
sobree os eixos fornecem as coordenadas de P - são
obtidos
obtidos traçando por P os planos perpendiculares a cada um dos eixos
O X O Y e O Z Figura 7.7
7.7).
). Alternativa
Alternativamente,
mente, podemos encarar
encar ar tais
pontos como sendo obtidos através d a seguinte sequência de constru
ções: primeiro, projetamos P sobre os planos OXY O X Z e O Y Z or
estas projeções, traçamos perpendiculares aos eixos contidas naqueles
planos, assim determinando os pontos P i P2 e P3 Pelo teorema das
três perpendiculares, esta construção é equivalente a traçar por P os
planos perpendiculares a cada eixo, assim determinando as projeções
P
ortogonais de sobre cada eixo.
Vimos acima
aci ma diversos casos e m que defini
definimos
mos a distân
dis tância
cia entre
entr e duas
figuras - i s t o é do
dois
is conjuntos
conjuntos de pontos - do espa
espaçoço.. Todos
Todos estes
estes
casos são situações particulares abrangidas pela seguinte definição:
dadas
dad figurass Fi e F 2 definimos a distância entre Fi e F 2 como o
as duas figura
B -- r
~
9.6
9.6 Ângulo entr
entree planos 8
é por def
defini
inição
ção,, igual
medida
medi da do ângulo entre
ent re as reta
re tass r e s é
assim, u m valor entre 0° e 90°). Note que este ângulo é o mesmo
qualquer que seja o plano 1 : todos os planos perpendiculares reta
de interseção de o e f são paralelos entre si, determinando com o ef
retas de interseção respectivamente paralelas.
Figura 9.12:
9.
9.77 Ângulo ent
entre
re ret e pla
plano
no 87
Figura 9.13: Ângulo entre planos
Figura 9.16:
9.8 Exercícios 89
- -
=
A M B é o ângulo entre
en tre as faces
faces A C D e B C D e o ângulo 3 = A B M
é o ângulo entre B A e o plano d a fa face Ent ão, sendo H o centro d a
ce.. Então,
face ABC , temos:
av 3
HM
cosa - 6- = ·
AM av 3 3
2
av 3
H 3 v3
cos/3= =a
AB
=
3
= .
9 8 Exercícios
9 Aplicações: projeções, ângulos e distâncias
Figura 9.17:
9.3
9.3 Qual é o lugar geométrico
geométrico d
dos
os pontos equidista
equid istantes
ntes de doi
doiss planos
secantes dados? E se os planos forem paralelos?
9.4
9.4 Qual é o lugar
luga r geométrico
geométrico dos
dos pontos equidistantes
equidist antes de duas retas
ret as
dadas? Examine tod s as possíveis posições relativas das retas.
9.5
9.5 Seja O a projeção ortogonal de u m ponto P sobre u m plano a.
Considere u m circunferência de centro O contida em a. Mostre
que tod s as retas tangentes a est circunferência estão à mesma
distância de P.
a Mostr
Mostree que cos
cos 2 a cos2 3 cos2 Y =1
9.8 Exercícios 91
b) Calcule Y, se o: 3 60°
9.
9.9
9 Pelos pontos
pont os A, B e C d Figu
Figura
ra 9.18
9.18 são
são traç
traçadas
adas perpendicula
res ao plano do papel. N o mesmo semi-espaço são determinados
os pontos A ,B e C tais que A A =a BB = b e C C = e.
B e
Figura 9.18:
Determine:
a) O ponto
pont o em que a ret A B encontra o plano do papel.
9.10
9.10 Na Figu
Fi gura
ra 9.19,
9.19, é d d a base A B C de u m pirâmide triangular
V-ABC, além dos comprimentos das arestas laterais V A , V B e
vc
d Ache
Ache o ângulo
ângul o que a fa
face
ce la
late
tera
rall V AB forma com o plano
d base.
a A distân
dis tância
cia entre duas face
facess opostas.
opost as.
b O ângulo diedro formado por dua
duass fa
face
cess adjacentes.
A VA
vc
Figura 9.19:
98 Exercícios 93
função de MA = a
N = be M N = e
9 14 Mostre
Most re que a ret que une os pontos médios de duas arestas
opostas de um tetr edro regular é a perpendicular comum a
elas
9 16 Qual
Qua l é a seção
seção deter
de ter minad
min adaa em
em um tetraed ro regula
tetraedro regularr B C D por
u m plano paralelo às arestas B e C D e passando pelo ponto
médio d aresta C D
CAPÍTULO 1
sfera
96 Esfera
97
9 Esfera
A
A
a) b)
10.1 Exercícios 99
R
= +r2 3) 2 no triângulo retângulo BOH
e daí,
I a\ '2
r .
10 1 xercícios
1 Esfera
10.10
10.10 Consider
Cons ideree nove esferas de
de raio R interiores a u m cubo de aresta
a sendo uma com centro no centro do cubo e cada uma das
demais tangen
tang entes
tes a três
trê s face
faces.
s. Calcule R em função de a.
10.1
10.11
1 Mostre
Most re que todo tetraedro admite uma esfera circunscrita e uma
esfera inscrita
insc rita.. Que condições
condições el
elee deve satisfazer
satis fazer para admitir
uma esfera tangente às arestas?
CAPÍTULO
ortogonalmente sobre a
1 1
a) b)
11.1
11.1 Rep
Represe
resentaç
ntação
ão de retas 1 3
------t- ---x
a) b)
Figura 11.2: O método d a Geometr ia Descr
Descritiva
itiva
11 1 Representação d e retas
Figura 11.4:
11 2 epresentação d e planos
Podemos recorrer a qualquer u m das formas de determinação de
u m plano: através
atrav és de três
trê s pontos não colineare
colineares,
s, u m r e t e um ponto
exterior a ela,
ela, duas retas
re tas concorrentes
concorrentes ou
ou duas ret
retas
as paralelas. O mais
comum é representarmos um plano pelos seus tr ços a1 r1 e a1 r2 em 1 e
2 isto é pelas retas de interseção com a 1 e a 2 . Como os traços estão
Ct 1
Figura 11. :
11.2
11.2 Representação
Repres entação de planos 107
X
Figura 11.8: Interseção de dois planos
Figura 11.9:
11 3 Exercícios
11.1
1.1 Qual é o lugar
luga r geométrico dos
dos pontos
pont os do espaço que possuem
projeções coincidentes n a épura?
11.2
11.2 Diga que particula
partic ularid
ridades
ades aprese
apr esenta
ntamm as pr
projeções
ojeções de uma reta
que seja:
a perpendicula
perpen dicularr ao plano r1 ;
b parale
par alela
la ao plano r1 ;
d ortogonal
ortog onal interseção de r1 e r2 .
11.3
11.3 Dadas as projeções de duas retas,
retas , d
dete
eterm
rmina
inarr se
se elas
elas ssão
ão conco
concor-
r-
rentes, paralelas ou reversas.
a) b)
11.3 Exercícios 1 9
11.5
11.5 Diga que particula
part icularidad
ridades
es apresentam
aprese ntam os
os traços de
de um plano que
seJa:
a paralelo ao plano r1 ;