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Geometria II
A.C. Morgado
E. Wagner
M. Jorge
■
4a EDIÇÃO
_í.. — -:-Z-
A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
GEOMETRIA II
(Métrica Plana)
4? Edição
FICHA CATALOGRÁFICA
CAPÍTULO I Póg.
CAPÍTULO II
Feixe de paralelas 17
2.6 — Teorema das bissetrizes 21
2.7 —- Divisão harmônica pelos pés das bissetrizes 22
2.8 — Divisão da bissetriz interna, harmonicamente pelo incentro e exincentro 24
2.9 — Círculo de Apolonius 25
2.10 — Raio do círculo de Apolonius 25
2.11 — Problemas resolvidos 26
Problemas propostos ....................... 35
CAPÍTULO III
CAPÍTULO IV
Triângulos retângulos 73
4.1 — Relações métricas 73
4.2 — Triângulos retângulos com lados em progressão aritmética
4.3 — Trapézio isásceles circunscrhível 76
4.4 — Tangente comum a círculos tangentes 77
Póg.
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
Áreas (introdução) 128
6.10 — Área do retângulo ..... 136
6.11 — Área Jo do paralelogramo.. 137
6.12 — Área do triângulo 137
6.13 — Área do losango. . . 137
6.14 Área do trapézio
_.. . — ------- 138
6.15 — Área do polígono regular. 138
6.16 - Á-eo do círculo...................... 139
6.17 — Área de um setor circular.*. 139
6.18 — Área do segmento circular 140
6.19 — Área da coroa circular .............................................................................. 140
6.20 — Área do triângulo em função dos lados 141
6.21 —- Teorema 141
6.22 — Razão entre áreas de triângulos semelhantes 142
6.23 — Razão entre áreas do triângulos que possuem um ângulo comum 143
6.24 — Problemas resolvidos 144
Problemas propostos 154
CAPÍTULO VII
CAPÍTULO VIII
Os quadriláteros 187
8.1 — Quadrilátero inscritível. ... 187
8.2 — Quadrilátero circunscritível. 187
Pág.
8.3 — Relação de Euler (quadrilátero qualquer) 188
8.4 —Aplicação nos trapézios . . .. 189
8.5 —Aplicação no paralelograma 190
8.6 —•
Relações em quadriláteros inscritíveis 190
8.7 —Area do quadrilátero convexo......... 192
8.8 —Área do quadrilátero circunscritível 193
8.9 — Área do quadrilátero inscritivel 193
8.10 — Área do quadrilátero inscritivel e circunscritível 195
8.11 —• Problemas resolvidos 196
Problemas propostos 198
CAPÍTULO IX
Relações métricos no círculo. 202
9.1 — Teorema 202
9.2 — Teorema 202
9.3 — Definição 203
9.4 — Teorema 204
9.5 — Eixo radical. . .......... 206
9.6 — Centro radical 21 1
9.7 — Problemas resolvidos. 212
Problemas propostos 217
CAPÍTULO X
Polígonosregulares 224
10.1 — Definição 224
10.2 — Construção 224
10.3 — Lado e apótema 227
10.4 — Duplicação do gênero de um polígono convexo. .......................................... 228
10.5 — Cálculo dos lados dos polígonos regulares inscritos num polígono do
raio R 229
10.6 — Comprimento do círculo .................................................................................... 234
10.7 — Comprimento de um arco 237
10.8 — Cálculo de ir ....................................................................................... 237
10.9 — Problemas resolvidos ................................................ 239
Problemas propostos ............................................................................... 243
APÊNDICE
Homotetia 250
A reta de Simpson-Wallace 257
A reta de Eulor — O círculo dos nove pontos 260
Triângulos pedais 263
As simedionas 264
As fórmulas de Euler 272
Inversão 277
RESPOSTAS DOS TESTES 284
CAPÍTULO 1
MA 8 2
----- — = k
MB A M B
— = k
NB N A B
Exemplos
A M B
M divide AB na razão = JL = 4
MB 2
2 A. C. MORGAOO / E. WAGNER / M. JORGE
8 4_
A divide MB na razão
AB 10 5
B divide AM na razão
BM
■ 21-5
2
1.3 — TEOREMA
Demonstração A M M1 B
AB AB
MB = M'B
MB M'B
Então, M = M'.
1.4 — TEOREMA
Demonstração
Consideremos um ponto N' que
divida exteriormente o segmento na A B N N1
razão. Temos que
AB AB
NB = NB'
NB N'B
Então, N s N'.
GEOMETRIA II 3
1.5 — OBSERVAÇÃO
x 2x MA x
A M B MB 2x 2
3x 3X NA 3x
N A B NB 6x 2
DIVISÃO HARMÔNICA
1.6 — DEFINIÇÃO
MA NA
MB NB
N A M B
_ MA , NA
Como -------- = k e -------- = k, os pontos M e N dividem o segmento
MB NB
AB na mesma razão (um interiormente e outro exteriormente). Estes pon
tos chamam-se conjugados harmônicos de AB na razão k
4 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
1.7 — OBSERVAÇÃO
k > 1
A M B N
N A M 0 < k < 1
B
A M B N -> CO k = 1
1.8 — PROPRIEDADE
2
= __L_ + _L_
AB AM AN
— para k < 1
+ para k > 1
Demonstração
MA NA
MB NB A M B N
AM AN
ou
AB - AM AN - AB
AM • AN - AM • AB = AN • AB - AM ■ AN
2 AM • AN = AN • AB + AM ■ AB e -r- por AM • AN • AB,
2
temos
AB
=—
AM
+—
AN
GEOMETRIA II 5
Demonstração
MA NA
MB NB
AM AN
AB - AM AB + AN
AM • AB + AM • AN = AN • AB - AM • AN
2 AM • AN = AN • AB - AM ■ AN e 4- por AM • AN ■ AB,
2 1 1
temos
AB AM AN
1.9 — PROPRIEDADE
MA NA
4-
MB NB A 0 M B N
OM — OA ON + OA
OB - OM ON - OB
OM • ON - OM • OA + ON • OA - OA2 = ON ■ OA - OM ■ ON +
OA2 - OM • OA
2 OM ■ ON --- 2 OA2
MB
Sejam M e N conjuga
dos harmônicos de AB. Assim,
MA 2^-k>i.
NB A
l
M
4 B
b
f
N
oc
Consideremos AB = I e
í '“I'
- = k dados e calculemos x, que é a distância entre os divisores
MB
MA
D ---- = k
MB
1 — a
= k
a
I
| — a = ak a —
k+ 1
2) 2^=k
NB
1+A = k
b
__ I
I + b = kb > b
k - 1
__ I___ I
Por 1) e 2), x = a 4“ b =
k+ 1
+ k - 1
2 kl
x =
k2 - 1
GEOMETRIA II 7
l
MA ^ = k<1,
N A M B MB NB
x
2 kl
chegaríamos a x =
1 - k=
„ BA DA CB AB
a) Se ------- — então -------- ~
BC DC CD AD
b)
A B C D
Vimos que B e D são divisores harmônicos de AC se A e C
forem divisores harmônicos de BD e v. v.
BA ^- = k> 1.
Sejam
BC DC
CB ^L=k'<i.
CD AD
1- —I- L
A B C D
X
8 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
2 kl
X =
k2 - 1
(D
2 k'x
I = (2)
1 - k'2
substituindo (2) em (1),
2k 2 k' x
X =
k2 - 1 1 - k'2
k > 1
k' =
k - 1
e k =
1 + k'
k+ 1 1 - k'
O < k' < 1
na unidade — CD?
4
Solução
3
AB = — CD.
7
GEOMETRIA II 9
Seja u = — CD ou CD = 4 u
4
3
AB — — 4 u
7
AB 12 *
u T’
12
Resposta:
v
2. Se AB = 5 CD, calcule:
3 AB 5 AB
a) b)
CD 3 CD
Solução
3 AB 3 . 5 CD
a) 15
CD CD
5 AB 5 . 5 CD
b) 25
CD CD
Respostas: a) 15
b) 25
2
—, calcule MA e MB.
7
Solução
MA 2
18
MB 7
x 18-oc
x 2_
A M 8 18-7 7
7x = 36 - 2x
9x = 36
x = 4 Logo,
18 - x = 14
Respostas: MA = 4 cm
MB = 14 cm
2x 2 3x
Solução N-
A M B
MA NA
MB NB
2 2x
3x 5x + 2
óx2 — lOx + 4
3x2 — 5x — 2 = 0
x = 2
1
x = Resposta: x ~ 2
3
GEOMETRIA II 11
BA 3 AB CA
Se -------- = —, calcule as razões-------- e
BC 5 AC CB
Solução
„ BA 3
Se -------- = sejam AB = 3x e BC = 5x
BC T'
3x 5x
A B c
AB 3x 2
ÃC 7x 7
ca 7x 7_ 3 7_
Respostas: -- e
CB 5x 5 7 5
5
6. Os pontos M e N dividem o segmento AB de 42 cm na razão —.
2
Calcule MN.
42
Solução
A M B N
5
Como — > 1,
2
5
2 • ~ ■ 42
2 kl 5.42
x = = 40
21
k2 - 1
W-’ 4
Resposta: x = 40 cm
12 A. C. MORGADO/E. WAGNER/M. JORGE
Solução
MA
Temos k = 2> !.
MB NB 2
BM AM
= k' < 1.
BN AN
3 _l_
k - 1 T-1 ][ 1
k' =
k+ 1 A+i J 5
2 2
Resposta: k' = ±
5
Verificação
12 8 40
A M B N
MA 12 2
M e N divisores
MB V 2
k =A
2
harmônicos de AB
NA 60 2
NB 40 2
GEOMETRIA I! 13
BM 8
BN 40
B e A divisores
harmônicos de MN
AM 12
AN 60
PROBLEMAS PROPOSTOS
A} 3; C) 5;
B) 4; D) 6;
E) NRA.
3 8
A) C)
7o’; 75’;
10 J5
B) D)
3 8 ‘
E) NRA.
3
10. Um segmento AB é igual a 5 vezes um segmento CD. Quol a razão entre — AB
2
e 4CD?
15
A) 6; C)
2
3 15
B) D)
8
E) NRA.
14 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
5 2
11. Qual a razão entre — AB o — CD?
4 3
15 75
A) C) 8 '
8
25 16
B) D)
8 25 '
E) NRA.
2 4 AB
12. Sc AB =» — CD o CD = — MN, ------- é igual a:
3 5 MN
8 5
A) O
15 T
15 6_
B) D)
8
E) NRA.
13. Sejam A, B e C nesta ordem sobre uma reta tais que AB 12 e BC = 3. Seja
D conjugado harmônico de B em relação ao segmento AO. Então, BD mede:
A) 5; O 8;
B) 6; D) 12;
E) NRA.
A) 1; C) 4;
B) 2; D) 8; 2x 6
E) NRA.
15. Determine x para que os pontos abaixo formem uma divisão harmônica.
A) 8; O 11;
B) 10; D) 12.
E)
x 6 X+1
GEOMETRIA II 15
2 x x 3x
E) NRA.
MA 7
—. Sc AB = 40, MN mede:
MB 3
A) 24; O 40;
B) 38; D) 42;
E) NRA.
MA
o MN = 24, a razão -------- é igual
MB
_4
A) 2; C) 3 ’
3 5
B) D)
3
E} NRA.
16 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
2
lado de seu ponto médio. P divide AB na razão — e Q divide AB na razão
3
3
—. Se PQ = 2 AB mede:
4
A) 50; O 70;
B) 60; D) 80;
E) 90.
MA NA JA
-------- = k. Se J ó o ponto médio de MN, a razão ------ vale:
MB NB JB
A) k; C) k2;
B) 2k; D) k2 - 1;
E) NRA.
CAPÍTULO 2
FEIXE DE PARALELAS
2.1 — TEOREMA
H — r, II r2 II r, // r4
AB = BC = CD.
A A1
l^Ü' rl
H — r, // r2 // r3 // r.
B B'
ia
AB CD
T —
A'B' C'D' Cl .C
ü—/ r3
D —
D D'
AB = mu e CD = mu'
n— 1 CD n n— 1 C'D' n
e
m AB m m A'B' m
ou
m AB m m A'B'
e
n— 1 CD n— 1 C'D'
GEOMETRIA II 19
m m AB A'B'
se n °>, n — 1 n, e, então, ------ - = ou ainda
n— 1 n CD C'D'
AB CD
A'B' C'D'
AB BC CD AD u
A'B' B'C' C'D' A'D' y
2.3 — OBSERVAÇÃO
H — rt II r2 // r,
T-^- A'B
AC A'C
D —
AB AC AB A'B'
De fato,
A'B' A'C' AC A'C'
AD DB AB
AE Ic AC
2.5 — TEOREMA
H — DÊ // BC
AE DE
AB AC BC
D — Considerando 2.4,
temos
AD AB
AE ÃC
AD AE
-------, mas, sendo DF // AC, temos
AB AC
AD CF DE
ou
AB CB BC
AD AE DE
ab AC BC
GEOMETRIA II 21
Demonstração
E
Seja AD a bissetriz interna do
/ ângulo Â.
T/
Tracemos CE paralela a AD.
Temos
■ W x = z (correspond.)
B D x = y (alt. int.)
/
y = ?.
O triângulo ACE é, portanto, isósceles.
DB AB
-------- , e como AE = AC,
DC AE
DB AB
DC AC
x = z
* = y
y = £
O triângulo ACE é, por
tanto, isósceles.
D'B AB
= -------- , e como AE — AC,
'dx AE
D'B AB
AC
22 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
B □ C
AB
Seja k = -------- razão dos lados que concorrem em A. Do teorema
AC
das bissetrizes, temos
D'B
-5L = k -------- = k
DC D'C
II
v
DB D'B
DC “ "Fc
O que mostra que D e D' dividem harmonicamente o lado BC.
AB
AC
0 < k < 1
GEOMETRIA II 23
k > 1
z\
Dío
k = 1
B D C
DB c DB DC a
DC b c b b+c
Assim,
ac
DB = e
b+c
ab
DC =
b+c
24 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
e, analogamente,
ac
D'B = e
|b -c|
ab
D'C =
|b -c|
BA
k = 2* ------ , mas
ID BD
ac
BA = C e BD =
b + c
Então,
k =
c b + c
k =
ac a
b-j-c
A
X /N
/
Conhecemos os pontos M e N pertencentes ao lugar que são os
pontos quo dividem o segmento AB interio-mente e exteriormente na
razão k.
MA NA
--------- = k.
MB NB
PA PA MA
Como -------- = k,
PB PB MB
PA NA
pb’
NB
I
26 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
kl
|k= - 1|
I = a
c
k = Logo,
c
— • a
b_____
r =>
c2
v-'
abc
r
|b2 ~ cT
Solução Al
CD DE
AB BC
NP PQ QR d
MN
10 12 15
8
X y
z 3 P
10
8 12 ==> y = 15
10 y
8 15 => z = 1 8,75.
10 z
Respostas: NP = 12,5
PQ = 15
qr = 18,75.
jv- ~ "B i AB = c e
~ figura
AC = b.
No triângulo ABC da
22. MN//BC, calcule AN.
Se AM = x e i
Solução A
c b
AM = AB
'x y
AN AC
.N
M;
X c =>
"b C
y
B bx
bx Resposta: AN = ----
c
=> y =
c
28 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
Solução
DB AB 15 - x 12
x = 6
DC AC x 8
DC = 6 e DB = 15-6 = 9.
D'B AB y + 15 12
y = 30
D7? AC y 8
Respostas: DB = 9, DC = 6
D'B = 45, D'C = 30.
CA = £
24. Em um triângulo ABC, A bissetriz externa de C
CB 4
encontra a reta suporte de AB em P (A entre P e B). A
PA ,
razao ------- e:
AB
A) 1/3
B) 3/4
C) 4/3
D) 3/1
E) 7/1
GEOMETRIA II
Solução
PB CB 4_
PA CA 3
PB - PA 4-3
PA 3
AB 1 B C
»-^=3
PA 3 AB
Resposta: D.
Solução
Como os pontos A, M, B e N
formam uma divisão har
mônica, poderemos aplicar,
por exemplo, a relação en
l
contrada em 1 -8— 1.° caso.
2 2 1 1
AB
=—
AM
+—
AN 16 10 ÃN
1 1 1
------- => AN = 40 BN =
AN 7 TÕ 40
MA CA 10 20
:> CB = 12
MB CB 6 CB
Respostas: CB = 12, BN = 2
30 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
Solução
A
-ih
h G
-H- s
3
B M C
____ MG 1
Porque ------- = -— , o lugar geométrico do ponto G é uma reta
MA 3 ’
h .
s paralela a r (s entre r e BC), distando — de BC.
8
27. Em um triângulo ABC, AB = 12, AC = 8 e BC = ló. O círculo
inscrito é tangente ao lado AB em J. Se JP e JQ são paralelas
a BC e AC, respectivamente, calcule o perímetro do paralelo-
gramo JPCQ. x
GEOMETRIA II 31
Solução
12 + 8 n 16
O semiperímetro do triângulo ABC é p = = 18.
2
AJ = p — a = 18—16 = 2. Seja AP = x. Como JP//BC,
2 12 _4 20
------- => x = > m — 8 — —
x 8 3 3 3
10 12 40 40
------- => y = ------- => n — 16-----------
£
y 16 3 3 3
20 + 8_ \ = 56
(2p)jPCQ = 2 (m + n) = 2 . 3 + 3/
3
56
Resposta:
3
mento AB de 21 cm na razão
£
2
Solução
I = 21
k= A
2
5
2 21
kl
Por 2.10, r = = 10
|k»- 1| 25
Resposta: 10 cm
32 A. C. MORGADO / E. WAGNER ./ M. JORGE
Solução
AB
Se -------- = 2, o vértice A pertence ao círculo de Apolonius cons-
AC
truído sobre BC na razão 2. Se ha é máxima, seu valor é igual
ao raio do círculo de Apolonius.
1=12
k = 2
kl 2 ■ 12 2-12
h. = r = = 8
|k’- 1| 22 - 1 3
Resposta: ho •= 8
1° Solução
2 kl 2 ■ k • 10
x = => 24 =
k2 - 1 k2 - 1
k = (não serve)
2
=> 6k2 - 5k - ó = 0
k=±
2
c 2 b+c 2 20
— => b = 8
2 b 2 b 2
c 2 >c=12
2
2.° Solução
I
10- x X 24-x
I
DB D'B 10 - X 34 — x
DC D'C X 24 - x ~
x = 30 (não serve)
> x2 - 34x + 120 = 0
x = 4
c 20 — 2
-------
7 4 10
— = 2 => c = 12
6
b
— = 2 :> b = 8
4
AB = 12
Resposta:
AC = ó
GEOMETRIA II 35
PROBLEMAS PROPOSTOS
D) 4
E) NRA.
A} 12 O 20
B) 18 D) 24
E) NRA.
A) 4 C) 6
B) 5,5 D) 7,5
E) NRA.
IA
33. A razão----- vale:
ID
2 2
A) O
3 7
3 7
B) D)
2 3
E) NRA.
36 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
IE
34. A razão ----- vale:
IB
6 1
A) C)
29 ó
29
B) D) 6
6
E) NRA.
3 5
A) C)
2 2
4 5
B) ~ D)
3 3
E) NRA.
AB 3
36. Em um triângulo ABC, BC = a calcule o comprimento da altura
AC 2
relativa ao lado a sabendo que ela é máxima.
5
A) ha = a C) ho = — o
4
3 5
B) ho — o D) ho ■= — a
2 3
6_
E) ha
5
AB
37. Em um triângulo ABC, BC = 16 e ha = 8, calcule a razão -------- sabendo que
AC
ela é máxima.
3
A) 2 C)
2
4
B) 3 D)
3
E) NRA.
GEOMETRIA II 37
A)
BI
A
D)
J.
D)
A) 3 C} 2
3 5
B) D)
2 3
E) NRA.
A) 9
B) 8
C) ó
D) 5
E) NRA
CAPÍTULO 3
a b c
AABC AA'B'C'.
ã'~ b' 7
3.2 — TEOREMA
3.3 — RECÍPROCA
H — AABC - ADEF
T — Â = 6
B = Ê
C = F.
c D — Seja áAMN por construção, tal que
AM = DE e MN /./ BC-
De 2.5, temos
AM AN MN
AB AC BC
Como AM = DE,
DE AN MN
(D
AB ÃE ~BC’
DE DF EF
(2)
AB AC BC
 = D, M = B = E, N = C = F
C. Q. D.
40 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
3.4 — CONCLUSÃO
AB + BC + AC (2p)ABC
= k => = k.
A'B' + B'C' + A'C' (2p)a’S’C'
3.5 — OBSERVAÇÕES
D E
B C
B C
DE // BC AADE ÁABC.
l.° caso
r b = b' i r â = â'
=> âABC ÓA'B'C' a b c
= k
Lc = C'J T7 b' c'
2.° caso
b c
r b = b' n
— = k c = c'
b' ==> AABC AA'B'C' =>
-2_ = k
LÃ = Ã'
3.° coso
Se os três lados de um triângulo K'b,C, sâo respectivamente pro
porcionais aos três lados de um triângulo ABC, esses triângulos são
semelhantes.
a b
r â = â'-]
^- = k => AABC AA'B'C' => B = B'
az b' c' C = C'
h'
h
A' B' yC'
A B £
GEOMETRIA II 43
r = Â'
B = B'
C = C'
P P' =>
e
AB BC CD
= k
A'B' B'C' C'D'
(2p)P
= k
(2p)P,
T — T, - V
T2- V
etc.
D — rã = Bz â = â'
=> Tt T,'=>
AB BC AC
= k = k
A'B' B'C' (2.° caso) A'C'
AC CD AD
= k = k
A'C' C'D' AD'
(2° caso)
Ax Zx
B J C ~
B’
A ABC
H — ------ ---- — k
A A'B'C'
JB
----- = m
JC
JBJ = m
J'C'
T - 2L = k.
x'
J'B' m + 1
D — ----- = m
JC 7c7 m
JB + JC m + 1 J'B' + J,C' m + 1
JB m J'B' m
BC m + 1 B7J m + 1
JB m J'B' m
BC
_2L_=1
Tb'
BC B'C' JB -BC-=k.
ou
JB Tb7 7 b7 B'C'
2L = k.
x'
GEOMETRIA II 47
Notação:
J(AMBN)
3.9.2 — Teorema
JA MA
A JMA A PMB ------------ = K.
PB MB
A NJA A NBQ
BQ
JA
J^=
NB
k.
xy = yz.
GEOMETRIA II 49
3.9.3 — Teorema
r
X
AD AE DE
e AD • AC = AE • AB
ãb' AC BC
I II
GEOMETRIA li 51
B = a
6 = 1 80° - a =>
=> B + D = 1 80°
BCDE é ínscritível.
OA2 = OB ■ OB'
52 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
N = a+ O (externo A ONA)
Ox _L Jy C. Q. D.
Solução
B 24
MA + MB = 12, MA = 3 MB
4 MB = 12, MB = 3, MA = 9.
A AMN A ABC.
o ~ t
Razao de semelhança
ii i AM
k = --------
9 2
AB 12 7
(2p)AMN 2
(2p)*BC 4
(3 p) AmN____ 3
12 + 16 + 24 4
(2plAMN 2
52 4
(2p)*mn — 39
Resposta: 39.
54 A. C. MORGADO/E. WAGNER/M. JORGE
Solução
A GEF A ABC
, GM
k = --------
AM 3
Então, o
EF = —, GF = — e GE = —
3 3 3
Resposta:
a 2 c
e —
3'' 3 3
Solução
AAHjHj AABC
AH2 AH,
AB AC
2
8
x = 3
Resposta: 3.
GEOMETRIA II 55
So/ução
a AED A ACB
AD DE
AB BC
10 X
x = 5,625
16 9
Resposta: x = 5,625.
So/ução
a BDE a BAC
a 12 - a
7 12
12a = 6(12 - a)
a = 4
Resposta: 4.
56 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
Solução
PD PC
APDC APAB =>
PA PB
PD PA
■■> PA2 —PD • PE.
PA PE
APEB => ~^- = PC
APAC
PE PB
_AP AM
-------- = 1.
Tb AC
GEOMETRIA It
Solução
A CMN A CAB
MN MC
AP AC - AM
>---- -
AB ÃC
AP AC AM AP AM
4" = 1.
AB AC AC AB AC
s. , , , — , MA
ponto
f-- ■- M do
-- lado AD tal que ------- = k. Calcule o compri-
MD
mento do segmento MN paralelo às bases do trapézio.
D b1 c
I
Solução I
I
I
D M
b’ y
J|“
X
I
-i—
A L B
M
kx -H b-b'
MA DM x 1 CJ
A MD 7 DA u+kx k+1 CL
58 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
Seja MN = b' + y
A CJN ~A CLB
y CJI 1 b-b'
- = -------- => y =
b-b' CL k+1 k+1
b-b'
MN = b' +
k+J
b'k + b' + b - b' b + b'k
MN =
k+í k+1
b + b'k
Resposta:
k + 1
Solução
BP X
XÂP = ZBP = => A XAP A ZBP => — = (2)
2 b z
Por (1) e (2),
X. = ± ■■> x2 =
yz- Como y = 4 e z = 9,
x z
x2 = 4 • 9 = 36
x = 6
Resposta: 6
R,
P7
Solução
Então,
a b P8P,
Kp? P3P4
60 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
b2 b3 bn
e P,P3 = —, PSP< = Ar' • ...z PnPn+i = -~v
a a~ a
2
b2 b3
a+b+— +—
a2
a 1+-U (7) + ....
a a
P.G.
1 a2
a • --------------
a — b
i-A
a
a2
Resposta:
a — b
PROBLEMAS PROPOSTOS
A) 80
B) 86
C) 90
D) 92
E) NRA.
GEOMETRIA II 61
BD
52. Na figura abaixo, BC = 32,------ = y . DE//BC, DF/,'AC o EG//AB. Então, FG
BA
mede:
A) 8
B) 16
C) 24
D) 30
E) NRA.
1
53. Na figura abaixo, AD — AB, DE//BC, EF//AB, FG//ÃC <s GH//BG Então,
4
EH
------- vale:
AC
1_
A)
2
A
1
B)
3
1
C)
4
2
D)
3
3
E)
4
54. Na figuro, coda lado do triângulo ABC estó dividido em três segmentos congru
entes. Considere a ceviana AJ que passo pelo ponto de concurso de DE e FH.
62 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
Se FJ = BC mede:
A
A) 3x
B) 4x
C) 6x
■■
D) 9x B F J C
X
E) NRA.
55. Dado um triângulo de perímetro P, unindo-se os pontos médios de seus lados for
ma-se um triângulo, unindo-se os pontos médios desse segundo triângulo forma-se
um terceiro e assim por diante, indefinidamente. A soma dos perímetros de todos
os triângulos
A) é infinita
B) é igual a P
C) é igual a 2P
E) NRA.
A) 4,5
B} 5
O 6
D) 6,5
E) NRA.
GEOMETRIA II 63
A) 4
B) 4,2 CD
C) 4,5
D) 4,8
E) 5
12
A) 20
B) 24
C) 28
D) 30
E) 32
59. Um retângulo cuja base é o dobro da altura está inscrito em um triângulo de base
12 c altura 9. O perímetro desse retângulo é-
A) 3,6
B) 14,4
a»
O 18,8
D) 21,6
E) NR A.
12
64 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
88
A)
5
76
B)
5
64
O
5
44
D)
5
E) NR A.
B P C
61. Por um ponto P da base BC de um triângulo ABC traçamos PQ e PR paralelos a
AB e AC, respectivamente. Se AR = 4, RB = 1 e QC = 6, então AQ mede:
3
A) 1 C)
2
6 8
B) D)
5 5
E) NRA.
A) 12 O 16
B) 15 D) 1 8
E) 20
GEOMETRIA II 65
MA 1 -----
63. Na figura abaixo, ABCD é um trapézio, AB = 22, CD 13,------- — e MN
MD 2
é paralelo a AB. O comprimento do segmento MN é:
D C
a) 16
B) 17
O 18
M N
D) 19
E) 20
~ff~
A B
B) 20
C) 24 Q; P
D) 26
E) 30
B M N
A)
B)
C)
D) 9,25
E) NRA.
66 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
ab ab
A) C)
a 4" b 2 (a + b)
2ab a (a — b)
B) D)
a 4" b (a 4" b)
E) NRA.
a X
b2
A)
a — b
a2
B)
a — b
ab
c)
a
ab
D)
a — b
E) NRA.
GEOMETRIA II 67
A) 2
B) 3
C) 4
D) 4,5
E) NRA.
9 6 X
I
69. O perímetro do triângulo ABC da figura é BO, sendo BC = 9 e DE paralela a
BC, tangente ao círculo inscrito. Então, DE mede:
A) 3
A
16
B)
5
18
Cl
5
D) 4
E) NRA.
B C
70. Na figura, P e Q são os pontos de langência dos círculos ex-inscrito e inscrito com
o lado AC do triângulo ABC e PJ e QL são paralelos a AB. Se AB = 12,
AC = 8 e BC ■ 10, o perímetro do trapéxio PQU vale:
A) 15 C) 16
31 33
B) D)
2 2
E) NRA.
68 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
A) 40
B) 41
X
7^
C) 42
D) 38
E) NR A.
50
plp2 - a
P5Pt = >>
GEOMETRIA I! 69
D) 2\/ab
a (b 4“ \/ab)
A) a 4" \/ãb C)
a — b
b (a 4* V ab)
B) b + \/ab D)
a — b
a (a 4“ \/ab)
E)
a — b
70 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
74. Num círculo de raio igual a 12 está inscrito um triângulo ABC cujos lados AB e
AC medem 8 e 9, respecfivamente. A altura relativa ao lado BC é igual
A) 3 O 6
B) 4 D) 8
E) NRA.
A) 8 c) 10V2
B) 8\/2 D) 12V2
E) NRA.
A]
B)
GEOMETRIA II 71
-i-
I
X
L
A) 6
B) 8
C) 9
D) 10 12
E) NRA.
18
A) 18 C) 20
E) NRA.
A) 9 C) 12
B) 10 D) 13
E) NRA.
AE 1 CD 1
que e------- — . Sendo F o ponto de concurso de AD e CE, então
EB 3 DB 2
EF AF
----- F - é igual a:
FC FD
72 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
4
A)
5
£
B)
4
3
C)
2
D) 2
5
E)
2
CAPÍTULO 4
TRIÂNGULOS RETÂNGULOS
A
A
a -> hipotenusa
b, c -> ca tetos
h altura
h h
m, n -» projeções dos
catetos sobre
a hipotenusa.
74 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
Temos, então,
b h m
AHAC AABC
a c b
bc ah
b2 = am II
c h_ n
AHBA AABC —:
a b c
c2 = an III
b h m
AHAC AHBA
c h h
h2 = mn IV
a) Teorema de Pitágoras
b2 + c2 = am + an
V
GEOMETRIA II 75
b) De I, lemos bc = ah
b*c2 = o2h2
1 a2
h2 b2 • c2
1 = c b2
h2 b2c2'
+ b2c2
=> 1 = _L + _L VI
h2 b2 c2
(x 4- R)2 = (x - R)2 4- x2
X2 + 2xR + R2 X2 - 2xR + R2 + X2
4xR = x2 como x 0,
x = 4R.
3R, 4R e 5R.
b + bz
ou a
2
E também
2x = b - b'
jj.
b — bz
ou X
2
Temos, então,
2
b 4- bz b - bzy
4- h2 =>
2 , 2 7
4bbz = 4h2 ou
h — \/b bz. I
GEOMETRIA II 77
Se dois círculos
riormente, o segmen
to da tangente co
Temos TT' = t
AB = R + r
AC = R - r
BC = t.
(R + r)2 + (R - r)2 + t2
4Rr = t2
t = 2VRr.
So/uçõo
a2 ou
h2 = a2-^- 3a2
4 4
ay 3
h =
2
V_3
Resposta: h = °
2
So/uçõo
B
■H
Consideremos o diâmetro CD perpendicular a ÃB e o triângulo
x2 = 144
x = 12 => AB = 24.
Resposta: 24
D.
B
4
7.tt Solução
32 = 6 • x > x = — ==> DE = 3.
2
2.“ Solução
BC = b = 12 h = -\/bb'
DE = b'
JL = h = 6 62 = 12 • b' =>
=> b' = 3.
Resposta: 3
Solução
4a2 + b! = 9
5a2 + 5b2 + 25 =:
GEOMETRIA II 81
Resposta: 2y/5
Solução
r2 = 42 + (8 - r)2
r2 — 16 + 64 + r2 - 16r
lór = 50
r = 5
Resposta: r = 5
Solução
Vã /
/X
z /
b
Vã
zZi
X = 1.
a
82 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
2 1b => b = 2
3 2
•■-3-+ (!)’- 45 3
9+—= 5
4 4 2
Resposta:
2 5
2
Solução
l.“ hipótese: A < 90°
52 = 3* + h2 => h = 4
a2 = 42+42 = 2 • 42=>
a — 4y/2 .
Se BE = p e CF = q, prove que
Solução
2
mas c = an ou n — ----- Logo,
a
c2
o
— => c3 = a2p > C6 = a4p2 (D
a c
m q
ACHF ACBA =>
a b
b2
mas b2 = am ou m — Logo,
a
b2
Solução
6
5, h h 475
x 6
-4
17
x + y + 6 = 17 x + y = 11
25 = h2 + x2
80 = h2 + y2.
Subtraindo,
55 = (y2 — x2) - (y + x) (y — x)
55 = 1 1 (y — x) => y — x = 5
y + x = 11
x = 3, y = 8
y - x = 5
h2 = 52 - 32 = 25 - 9 = 1 ó => h = 4
h2 = (4\/5)2 - 82 = 80 - 64 = 16 => h = 4
Resposta: 4.
GEOMETRIA II 85
Solução
o2 = p2 + q2
c2 = m2 + n2
d2
o2 + c2 = p2 + q2 + m2 + n2
b2
86 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
PROBLEMAS PROPOSTOS
1 4- V5
C)
2
/i+a/s
B) i D)
Vf 2
E) NRA.
A) 8 O 12
B) 10 D) 15
E) NRA.
1 2
A) C)
2 3
B)
2 D)
1
3 4
E) NRA.
A) 2-^5 C) 3V2-
B) 2VT D) \AÕ
E) NRA.
95. Considere um triângulo eqüilátero ABC de lado 12, uma altura AH o o ponto M,
médio dessa altura. O segmento BM mede:
A) a/18 C) 6
B) \/28
E) V98
GEOMETRIA II 87
3a 3a
A) O
5 8
5a aV2
B) D)
8 2
E)
2
A) 120
B) 132
O 138
D) 145
E) NRA.
50
98. Calcule a hipotenuso do triângulo retângulo sendo h = 9 e n = 12.
A) 16
B) 18
C) 1 8,5
D) 20
E) NRA.
A) 120 O 132
B) 125 D) 150
E) NRA.
88 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
5
A)
2
B) 3
E) NRA.
A) 4,5 C) 7.5
B) 6 D) 8
103. O raio do círculo inscrito em um triângulo equilátero do lado igual a 6\/3 mede:
A) V3 C) Vi
bi 2yT 0) 3
E) NRA.
A) 6 C) 3Vs
BI Dl 2a/2
E) NRA.
GEOMETRIA II 89
b +c— a C) \/a2 - b2
A)
2
2 (a -|- b + d o 4~ b 4~ c
B) D)
3 2
A) 6 O 9
B) 8 D) 10
E) 12
107. A distância entre os centros de dois círculos é 37. Sc os raios desses círculos mo-
dem 20 e 8, o segmento da tangente comum externa mede:
A) 30 C) 33
B) 32 D) 34
E) 35
108. A distância entre os centros de dois círculos c 53. Se os raios desses círculos me-
dem 20 o 8, o segmento da tangente comum interna vale:
A) 45 C) 48
B) 46 D) 50
E) 52
A) 7a C) 5ax/2
15a
B) a\/40 D)
2
E) NRA.
90 a. c. mOrgado/e. wagner ,'m. jorge
A) 4
B) 4,5
C) 5
10
D) 6
E) NRA.
00+2
A) 5 C) 6
36 41
8) D)
7 8
E) NRA.
2 2yT
A) O
5 5
B)
vi D)
3V5
5 5
E) NRA.
ab
A) C) -x/õb
a+b
a+b
B) D) não pode ser calculada
2
E) NRA.
GEOMETRIA II 91
a (2 - x/2 )
A) C)
3 2
a (a/3~ - \/2 ) a
B) O)
8 5
AD mede:
A) a
B) 2a
3
C)
2
4
D) — a
3
E) NRA.
116. DC mede:
5
A) — a C) 2o\/7
2
B) 3a D) \/61
E) NRA.
92 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
A) O
2 4
B) D)
3 5
A) 2y/3 C) 3\/3
B) 3\/2 D) 4V2
E) 2.
a2 a2
A) O
2c 4c
a2 _a2
B) D)
ab 4b
E) NRA.
2,2
2 2 1
— x2-------x H------- = 0
b h
R R
A) O
2 4
R 2R
B) D)
3 5
E) NRA.
122. São dados dois círculos tangentes exteriormente de mesmo raio R. Calcule o raio
do círculo tangente 00$ dois primeiros e a tangente comum externa.
R
A)
2
R
B)
3
R
C)
4
<?>
R
0)
5
E) NRA.
A) 10 C) 8V2
B) 12 0) 5^5
E) NRA.
3
A) 1 O
2
3
B) D) 2
4
E) NRA.
94 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
125. Seja ABCD um quadrado de lado a, como mostra a figura. Por A e C traçam-se
D____________J C
3
3a
A)
4
3a
B)
5
a
4a
c)
5
a'1/'5
D)
5
AL B
E) NRA. X
A) 5
B) V7
C) 3^3
D) Viõ
E) NRA
A) 6\/3 C) 8
28
B) 4\/2 D)
3
E) 9.
GEO/AETRIA II 95
128. Em um círculo de raio 6 está inscrito um triângulo ABC onde A = 45°. Então,
A) AB = AC C) BC = ó\/2
B) BC = 6 D) BC = 3\/2
E) NR A.
129. Dois círculos de raios R e 4R são tangentes exteriormente e tangentes a uma reta
nos pontos A e B. Então, AB vale:
A) 2R
7
B) — R
2
10
O ------- R
3
4R
D) 4R
R
E) 5R.
B
A)
B)
O
D) 18
E) NRA.
96 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
3
A} a/10 c) — vTõ
2
4 5
B) — VlO d) — VTõ
3 3
E) NRA.
132. Pelo vértice A de um quadrado ABCD traça-se uma secante que encontra CD em
E e o prolongamento de BC em F.
F. Se AE = 3 e EF = 1, o lado do quadrado
mede:
9_
A)
5
10
B)
3
9
C)
2
15
D)
7
B F
J2
e)
5
A) 3 C) 5
B) 4
E) NRA.
134. Uma corda de um círculo corta um de seus diâmetros segundo um ângulo de 45°.
A corda fica então dividida em dois segmentos que medem 1 2 e ó. O raio desse
círculo mede:
GEOMETRIA II 97
Al 2\/10
B) 3->/10
C) 6y/s
D) 10
El NRA.
A) 4 C) 8 E) NRA.
B) 6 D) 9
3a
Al C-v/2 — 1> o C)
8
\/2 2a
B) -------- a D)
4 5
E) NRA. (CICE — 70)
Então,
A) AC = BD = 24
C) ABCD é circunscritível
D) AB = 7
138. Na figura abaixo, ABCD é um quadrado, Calcule seu lado sabendo que M é
ponto médio de AB, CP perpendicular a MÕ e MP = 3.
A D
A) 5
M
B) ^7
O 2>/5
D) indeterminado
E) NRA.
8 C
A) 4 O 6
B) 5 D) 6,5
E) NRA.
GEOMETRIA II 99
140. Dois círculo» de raios 4 e 1 são tangentes exteriormente, como mostra a figura.
Calcule o raio do circulo tangente a estos círculos e a tangente comum externa.
A)
8)
C)
D)
E)
CAPÍTULO 5
TRIÂNGULOS QUAISQUER
Temos, entoo.
b
4
ABHC a2 = h2 + (b - x)2
ABHA h2 = c2 - x2
as = cs - x2 + (b - x)2 =>
o2 = c2 - x2 + b2 + x2 - 2bx
o2 = b2 + c2 - 2bx (D
~ X
ABHC cos A — —
c
x = c • cos A-
GEOMETRIA II 101
az = b2 + c2 - 2bc • cos A
Analogamente,
b2 a2 c2 — 2ac • cos B
e
c2 = a2 4~ b2 — 2ab • cos C
O leitor deve notar que não há alteração alguma se A > 90°, pois
a2 = b2 4- c2 + 2bx (2)
a2 = b2 4- c2 — 2bc • cos A.
 <90°<=>a2<b2+ c2
 = 90° <=> a2 = b2 + c2
Demonstração
de lados a, b e c inscrito
em um círculo de raio R
e seja BJ um diâmetro
desse círculo. Como o tri
em C e como J = A, vem
a
sen A = -— = 2R. Analogamente,
2R sen A
a b c
= 2R
sen A sen B sen C
A
5.4 — RELAÇÃO DE STEWART A\
Seja ABC
guio de lados a, b e c e
seja x o comprimento de
di
B /Jh m
a
D
n
C
m e n.
GEOMETRIA II 103
r
Uma reta qualquer
L
determina, sobre os lados
de um triângulo ABC, os
C
pontos Lz M e N, como
mostra a figura.
B
.N
- t
Mostraremos que -------- •
MB
— = i.
LB MC NA
104 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
Seja AJ II r.
B M tC J
,N
Considerando as paralelas e
LA LB LA MB
as secontes BLA e BMJ, temos — ------- ou -------- = I.
MJ MB MJ LB
E agora, das secantes MJ e
MJ MC MJ
AN, tiramos ou 2í£ = i.
NA NC NA MC
LA MB MJ NC
= 1 ou
MJ LB NA MC
LA MB
i.
LB MC NA
C1 A B1
Seja r // BC.
l An
Dos triângulos se
'''7P
B
J—
M c
melhantes formados,
temos
MB AB' NC BC LA AC'
MC AC'' NA AB' ' LB BC
LA MB NC AC' AB' BC
LB MC NA BC AC' AB'
LA MB
Tb" MC NA
a) Mediana
B MC
a/2
HH
106 A. C. MORGAOO / E. WAGNER / M. JORGE
a
C1 . + b2 • — = m2 • a — • a
2 2 2 2
1 (b2 + c2) = m; + —
2 4
m2 =
2 (b2 + c2) - a2
4
Analogamente,
m, = 1 V2 (a2 + b2) - c2
b) Altura
b2 = a2 + c2 — 2ac cos B
BH
BH =
2a
2
h2 = c2 —
2a
a + b + c = 2p
b+ c — a = 2 (p — a)
o+ c — b = 2 (p — b)
a + b — c = 2 (p - c)
Analogamente, se
c) Biuetriz interna
De 2.7, temos
m =
n =
b+c
ab
b+c
ac
B
2^ m
4a_
D
n
Ç
bc (b + c) a2bc
b+c (b + c)2
GEOMETRIA II 109
bc (b + c)2 - a2bc = X2
(b + c)2
bc (b + c + a)(b + c — a)
x2 =
(b + c)2
bc . 2p . 2(p — a)
x2 =
(b + c)2
4
x2 = bcp(p — a)
(b + c)2
Analogamente, se
2
ftb = Vacp (p —b) e
a + c
2
bc = Vabp (p — c)
a+b
d) Bissetriz externa
ab ac a . ab . ac
|c - b|
= b2
Ic — b|
+ (c - b)2
— bc (b — c)2 + bca2
x2 =
' (b - c)2
bc[(a + b — c) ■ (a + c — b)]
X2 =
(b - c)2
bc . 2 (p — b) 2 (p — c)
X2 =
(b - c)2
4
x2 = bc (p — b) (p — c)
(b - c)2
2 Vbc (p — b) (p — c)
x =
|b - c|
Analogamente, se
2 A/bc (p — b) (p — c),
0„ = então
|b - c|
2 A/acíp — a)(p — c)
P.b = e
| a — c[
2 "\/ab (p — a) (p — b)
0.c =
|a - b|
GEOMETRIA II 111
Solução
a2 = 52 + 82 - 2 ■ 5 ■ 8 • — a = 7
2
Resposta: 7
Solução
Basta comparar
a2 = 232 = 529
b2 + c2 = 122 4- 1 92 = 144 -F 361 = 505
Solução
Temos: a = 16
b = 14
c = 10
112 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M . JORGE
cos B
cos B =
Resposta: cos B = —
2
Solução
(x + 2)2 = x2 + (x + l)2 - 2 • x (x + 1)
pois cos 120° — — 2
2 ’
x2 + 4x + 4 = x2 + x2 + 2x + 1 + x2 + X
x = —1 (não serve)
2x2 - x - 3 = 0 =>
x =
2
2
Resposta:
2
2
Solução
a 10 5
= 2R = 2Ó sen A = -------
sen A sen A 13
25 144 + 12
cosA = ± a/ 1 — sen2 A = ±
1- =± 169 " 13
169
„ .
Resposta-, ±
. ’2 •
abc
146. O produto dos senos dos ângulos de um triângulo é k -
Solução
a b c
= 2R=>
sen A sen B sen C
— a b
sen A = ----- , sen B = ----- , sen C = —
2R 2R 2R
Então,
~ abc abc
sen A . sen B ■ sen C = -------
8R’ 7 ^R^
Logo, k = —
8
Resposta:
2
114 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
Solução
J
X y
sen (1 80 — 3a) sen a
X y x - y x - y *
sen 3a sen a sen 3a — sen a 2 cos 2a • sen a
y x - y
sen a 2 cos 2a • sen a
x -y (x - y)‘
cos 2a = e sen 2a = 1 -
4y2
y
Do triângulo JBH,
(x - y)2
h = JB • sen 2a h = x • 1 -
4y2
(x - y)2
Resposta: h = x 1 -
4y2
Solução
a = 8
b = 7 p = 10.
c = 5
ha = — V10 . 2 - 3 • 5 = — • 10 • Vã = — Vã
S 4 2
b) mc = — V2(a2 + b2) - c2
2
2
e) 0«b = ac (p — a)(p — c)
1° cl
/?.b = — Vs ■ 5 • 2 • 5 = — ■ 20 = 40
3 3 3
Solução Av
I
4 6
10
x2 • ó + 9x2 ■ 4 = 4x2 • 10 + 4 • ó ■ 10
2x2 = 240
x2 = 120, x = 2n/30
Resposta: 2\/ 30.
c cos Â
b cos Â
a cos C
0 COS B
B ccos B b cos C C
GEOMETRIA II 1 17
JA
151. Na figura abaixo, calcule a razao ----------
JM
Solução
Consideremos o
Ax
B
triângulo
2X
AMC
M
e a
3x
transversal
C
NJB. Pelo
teorema de Menelaus,
_JA BM
i
JM BC NA
JA 2x 3y JA 5_
1
JM 5x y JM 6
5_
Resposta:
6
Solução
A
Como
x
153. Calcule a razão — na figura.
Solução
3 ■ 5 ■ y
6 8 - x y ló
Resposta:
ló
Solução
Calcularemos a
altura do triân
gulo ABC
o = 21
b = 10 ■ ■■> p = 24
c = 17
GEOMETRIA II 119
2
h = — V24 (24 - 2 1 )(24 - 10)(24 - 17)
21
9 . — 2
h = —— v 24 • 3 ■ 14 • 7 = ------- ■ 84 = 8.
21 21
Resposta: 8
PROBLEMAS PROPOSTOS
A) obtusângulo C) retângulo
B) isósceles D) acutângulo
E) NRA.
A)
£ C)
1
3 4
B) D)
2
3 4
E) NRA.
B) é acutângulo
C) ó retângulo
D) é obtusângulo
E) NRA.
A) 5 C) 5 ou 3
B) 3 D) 4
E) NRA.
120 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
Al 12 Cl 5/143
BI 13 D) 5/T29
E) NRA.
1
A) O
3 5
_1 1
B) D)
4 6
1
E)
7
A) 4\/l4 C| -45/14
BI /Ü D) -y/14
E) NRA.
A) 6 (a/J - 1) C) 6 (3 - \/3 I
BI 3(\/3’+ 1) D} 3 + V?
E) NRA.
A) 3 + 5/3 C) 3 (3 - 5/3')
B) 2 (3-5/3") D) Blx/T + II
El NRA.
GEOMETRIA II 121
A) 4 C) 3\/2
B) V17
E) NRA.
— — MC
An k. I1
gamento do lado AC tal quo -------- =----- Então, BM mede:
MA 3
ai V5õ C) \/35
B) y/33 D) 4/37
E) NRA.
166. Considere um quadrantc AOB de raio R. Um ponto M do arco AB é tal que stÀ
é a metade da sua distância no ponto A. Então, MA mede:
distância ao raio OB é
3
A) R C) — R
2
4 . 2
B) —- R D) — R
3 3
E) NRA.
b2 + c2 A
Al
m n
b2 c2 x2
B) ------ 1------ =
an am mn
x
C) —
m
+—
m
+—
a
=1
b! , C2 Xx2 2
D) ---------- 1------------------------- ---- ]
an am mn B D C
E) nada disso.
a
122 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
BI 2y/s
C) 3\/5
D) 3^/2
B 3 C i D
El NRA.
X+ 3
X
X+1
X 2 X
Z5
A) 1 c)
5
E) NRA.
GEOMETRIA II 123
9 3
A) -\/3 C) 3
2 2
3
B)
2
35 D) 7VT5
Ê) NRA.
171. Em um triângulo cujos lados medem 24, 20 e 16, quantas vezes x/V está con-
lida na altura relativa ao maior lado?
A) 5 C) 7
B) 6 D) 8
E) NRA.
B) 20 5/2" D) 30V2"
E) NRA.
10 5_
A) O
13 8
13 8
B) D)
10 5
E) NRA.
A) 8 C) 8,25
B) 8,2 D) 8,4
E) NRA.
124 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
2p 2R
B) D)
R P
E) NRA.
cos S
cosA
|--- -
cos B
|----- -
b
abc
ab + bc + ca
A) a2 + b2 + c2 O
o2 + b2 +?
1 a2 + b2 + c2
B) D)
a -f- b 4- c 2abc
É) NRA.
b
A) sen B = 2 sen A O cos A = ~~—
2a
a
B) sen A = “—;— D) sen C = sen A + sen B
b 4* c
E) NRA.
JA
178. Na figura abaixo, vale:
A) 4
B) 5
16
C)
3
20
D)
3
E) NRA.
GEOMETRIA II 125
A) 6
B) 6,5
O 6,75
D) 9
E) NRA.
AB = 6
AC = 8
BC = 10
MA = 6
NA = 2
PB = x
A)
20
B)
3
25
C)
3
D) 15
E) NRA.
126 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
A'C = — BC,
3
B'A = — CA c
3
C'B = — AB.
3
MN
A razão ------- é:
AA
A)
2
2_
B)
5
5_
E)
9
184. Determine o lugar geométrico dos pontos cuja soma dos quadrados das distâncias
a dois pontos fixos é constante e igual a k2.
186. Seja ABCD um retângulo de centro O. Prove que, se um ponto P varia sobre Um
círculo de centro O,
187. São dados dois círculos concêntricos. De um ponto P variável do círculo exterior
traçam-se PA e PB, sendo A e B extremos de um diâmetro do círculo interior.
Mostro que PA2 -f- PB2 ó constante.
188. Determine o lugar geométrico dos pontos P tais que PA2 4~ 3PB2 = k2, k constante.
2
AM2 + AN2 + MN2 = — BC2.
3
ÁREAS
INTRODUÇÃO
6.1 — DEFINIÇÕES
A B.
A > B.
A
B
Sejam A e B duas figuras tais
F A + B.
F A - B.
6.2 — AXIOMAS
A = B A B.
130 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
i) A «A
ü) A SS 8 B R; A
iii) A ~ B
A « C.
B « C
A, « A,
A| + Bj A.. + B.
B, « B,
6.3 — TEOREMA
Ai = An
B, = B2
C, = c2
temos
como Fi = Aj + Bt + Ct + e
GEOMETRIA II 131
Fj F2
Exemplo a
A a
B
a
2a
Dividamos o quadrado
At
mostra a figura. A« A, + A2
132 a. c. morgado/e. wagner/m. jorge
A| = Bj e
A2 = B2
A 8.
6.4 — TEOREMA
ABCD - F, + F2
ABC'D' - F2 + F3
GEOMETRIA II 133
Como ?! F„ e Ft F„
ABCD « ABC'D'
A B
6.5 — OBSERVAÇÃO
h R RkP
b b
A «d B S(A) = S(B)
A = At + A~ + A3 +
=> S(A) = S(AJ + S(A2) + S(A3) +
6.7 — TEOREMA
A B
b'
x{
a a
b = mx
b m
(I)
bz = hx b' n
GEOMETRIA II 135
S(A) = ms
S(A) m
(II)
S(B) = ns S(B) n
S(A) b
S(B) b'
6.8 — TEOREMA
Sejam
A • bt s (A)
a<
B °2 b2 s (B)
consideremos
c b2 s (C)
136 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
S(A) b.
S(C) b2
S(C) °1 Multiplicando,
S(B) a2
S(A) S(C) °i
S(C) S(B) a2 b2
S(A) °i bi
S(B) Qn b2
Qi
1 SÍQJ = 1.
1
6.10 — ÁREA DO RETÂNGULO
Sejam
R o b s
Qi 1 1 1
GEOMETRIA II 137
S a • b
S = ab
1 1 • 1
h
S = b ■ h
b
6.12 — ÁREA DO TRIÂNGULO
2S = bh
2
D.
2
D 2 X
d
138 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
d • —
5 = 2------- — s=^
2 2
S = S, + S2
bh b'h
5 ----------- p ------- S = • h
2 2 2
ou simplesmente s = bm ■ h
Sejam
I = medida do lado
a = medida do apótema
n = número de lados
p — semiperímetro do polígono
GEOMETRIA II 139
i • a
S' = n .
~T~
Mas n • I é o perímetro do polígono; logo,
2p • a
S = S = pa
2
P 7fR*
Se n —> oo, então a R
SP S
Assim,
S = 7rR2
S = ma. Mas
R2
ttR2 = m 2tt m = ------
2
Assim, 5 =
â R2
2
R . R sen a
s= 2
2
S = (a — sen a) a em rd.
2
S = ttR2 - 7r r2
S = 7T (R2 - r2)
GEOMETRIA II 141
b hb c ht
2 ~2 2~
a • ha = b ■ hb — c • he = 25
Sabemos que
6.21 — TEOREMA
A B
h
A'. h.
C 2
mas
A « A'
B « B' T W R
C « C
Daí concluímos que
S (ABC) = S (A'BC)
b b’
Sejam S(T) = S
S(T') = S'
GEOMETRIA II 143
b
Se T T' = k (razão de semelhança).
b'
Então,
Ibh
S 2
S'
— b' h'
2
S b h
------ — k • k
S' b' h'
S'
AB ■ h AB' ■ h'
S = S' =
2 2
S AB h
S' AB' h'
h AC
Mas Logo,
h7 AC'
S AB ■ AC
S' AB' • AC'
Solução
2x • 3x
3x
108 =
2
x2 = 36 => x = 6.
Resposta; 12 e 18.
* Unidades de área.
GEOMETRIA II 145
Solução
A A
B C B C
X y y y y
_S
s
4 4
Solução
4 2
2'/ã
146 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
lados áreas
4 16
2a/2 8
2 4
lá
lim S = = 32
1
1
2
Resposta: 32 ua
Solução
aV3
h =
2
h
2
a -y/3
s.rz:' 2
a-y/ 3
4
a
a2 -\/3
Resposta-.
4
GEOMETRIA II 147
Solução
A — O
S =
62V3
Sa = = 9V3
4
r=—h =
i 6 Vã
3 3 2
So = rrr2 = rr(-\/3)2
S =
9V3 - .^=3^3-^
3
Resposta: 3\/3 — ir ua
Solução
D = 2d
2d.d
S = - = d=
100 = d2 + — =
4
d2 = 80
S = 80
Resposta: 80
148 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
So/ução
A ADE-> A ABC
< •■
razão de semelhança h
x
Sabemos que a
k=P
razão entre as áreas é o
quadrado da razão de B C
semelhança. Então,
S x2
2S h2
h2 h V2
x2 = — x =
2 2
h V2
Resposta:
2
So/ução
S =
7T—2 = —
4 2
D2
7T— 2 = ----- (-tt— 2) =>
4
Rí = 4 => R = 2.
Solução
h = a sen A e
a • a sen A
2
2
s= ^
2
a2
Resposta:
2
Solução
7rR2
s = -------
n
TTfj2 = =: r, = R
n
i
Resposta: R
n
Solução
Calculemos a altura do
trapézio.
a = 21
b = 17 p = 24
c = 10
2 _____________
ho = -------V24 3 • 7 ■ 14 = 8
21
GEOMETRIA II 151
25 + 4
S = • 8 = 116
2
Resposta: 1 ló ua
Solução
a 6 — a
77 6
6
a -S
a = 4.
Então, 1 12
S = 42 = 16
Resposta: 1 6 ua
Solução
2p
x = p(2 - V2)
x2 p2(2 - V2)'
x\/2 2 2 2
x
S = p2(3 - 2 V2)-
~l
X
Resposta-, p2(3 — 2-\/~2).
152 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
Solução
a = 150° = rd
6
sen a =
2
2 A
s = 2í 5tt 1
2 ~6 7
D2
S = — (5rr - 3)
12
Solução A
C-OC
b
F
LC
B D \3b
.E
±2
PA DB EC = 1
FB DC EA
c X 2 c
±=1 X =
X 1 4 3
S BF ■ BD 1 2 2
36 BA ■ BC 3 3 9
> S = 8 uo
Resposta: 8 ua
154 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
PROBLEMAS PROPOSTOS
206. Calcule a área do retângulo de perímetro igual a 14 sabendo que sua diago
nal mede 5.
A) 6 C) 12
B) 8 D) 16
E) NRA.
A) 90 C) 60
B) 120 D) 75
E) NRA.
208. A figura abaixo representa um triângulo eqüilátero de lado 6 e seu círculo cir-
cunscrito. A área assinalada mede:
A) 2tt — V3
3tt - 2%/ã’
s
B)
O 4tt - 3^3
D) 12r - 9 Vã'
E) NRA.
209. Dois triângulos são semelhantes, sendo a razão de semelhança igual a 3. A ra-
zão entre suas áreas é:
A) 3 C) 9
B) 6 D) 27
E) NRA.
GEOMETRIA II 155
A) 4R2 C) 8R2
B) 5R2 D) IOR2
E) NRA.
A) C) 10\/5
B) 5\/5 D) 5s/FÓ
E) NRA.
1 3
A) C)
2 4
3 4
B) D)
2 3
E) NRA.
213. Se o raio de um círculo é multiplicado por 2,5, a sua área fica multiplicada por:
A) 5 C) 25
B) 10 D) 125
E) NRA
A) 1.260 C) 760
B) 930 D) 630
E) NRA.
156 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
A) 32 C) 24
B) 28 D) 20
E) NRA.
216. O círculo inscrito em um setor de 60° e raio R tem área kR2, onde k vale:
3
A) O
4 10
4
B) D)
8 15
E)
9
A) 12
B) 18
C) 20
D) 30
E) NRA.
A) 26 O 52
B) 39 D) 78
E) NRA.
A) 6 C) 18
B) 12 D) 24
E) NRA.
GEOMETRIA II 157
A) 10% C) 21%
B) 20% D) 100%
E) NR A.
Al 64v'f C) 841/3
B) 72/3" 0) 96 \/3
E) NRA.
A) 1747T C) 289tf
B) 21 1 7T D) 3 I 6t
E) NRA.
223. O lado de certo quadrado aumenta do 30%. Sua área então aumenta de;
A) 15% C) 60%
B) 30% D) 69%
E) 27%
R2 R2
A)------ (2tt — 3a/3~) C) 4- (2rr - V3)
12 6
R2 R2
BI — (2rr - 31/3 ) D)
6 12
El NRA.
R2 R2
Al ---- (r — 6} C) ■---- (rr — 3)
12 12
R2 R2
B) — (tr — 3) D) — (r - 3)
6 6
E) NRA.
158 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
226. A razão entre as áreas dos quadrados inscrito e circunscrito ao mesmo círculo é:
3
A) O
2 4
2
61 ~3 D)
5
E) NRA.
5
A) -r2 C) 3-\/3 7rr2
2
B) 3\/3 r2 D)
E) NRA.
228. A razão entro as áreas dos triângulos eqüiláteros inscrito o circunscrito ao mesmo
circulo é:
2
A) C)
2 3
J 1
B) D)
3 4
2
E)
5
2
A) C)
3 5
1 £
B) — D)
4 5
3
E)
S
GEOMETRIA II 159
ax
A) C) 2ax
2
B) ax D) indeterminado
Ej NRA.
A) á C) 12
B) 9 D) indeterminado
E) NRA.
A) 18 C) 30
B) 24 D) 36
E) NRA.
b2h a2h
A) C)
a — b 2 (a - b)
oSh b:h
B) D)
a - b a -f- b
E) NRA.
234. Seja P um ponto interior a um triângulo ABC. Se os triângulos PAB, PBC e PCA
sâo equivalentes, então P é o:
A) circuncentro C) baricentro
B) incentro D) ortocentro
E) NRA.
160 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
Al 7-s/z ci 2iv>
B) Uv7 Dl 27i/7
E) NRA.
236. Um triângulo ABC tem área igual a 18. Pelo baricentro do triângulo traça-se uma
paralela a BC que determina em AB e AC os pontos M c N. A área do triân
gulo AMN 6i
A) ó C) 8
B) 7 D) 9
E) 10
A) 6 O 8
B) 7,5 D) 9
E) NRA.
a
GEOMETRIA II 161
A) m (a + C) m (2a — m)
ro
B) 2m {a — m} D) —— (a 4~ m)
2
E) NRA.
239. Em um losango de área igual o 12, a distância entre dois lados opostos 6 O
perímetro desse losango é:
A) 24 C) 30
B) 26 D) 36
E) NRA.
Nas figuras 240 a 245 o triângulo ABC tem área S, sendo AAZ» BBZ CCZ me
dianas. Calcule a área assinalada.
s S
A) C)
2 4
S S
B) D)
3 6
5
E)
12
240.
B C
162 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
241.
242.
243.
244.
B c
GEOMETRIA II 163
245.
irR2
A)
4
ítR2
B)
8
ttR2
O
16
7rR2
D)
32
E) NRA.
R
247. Considere um triângulo eqüilátero de lado a onde foram traçados três círculos de
a
raios — , com centro nos vértices. Calcule a órea exterior aos círculos e Interior
2 ' ” '
ao triângulo eqüilátero.
a2
A) — (2\/3 - =r)
a2
B) ----- (sr — \/3 )
4
°2 r-
O — [2y/3 - t)
4
E) NRA. a
164 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
A) a2 (r — 2)
a2
B) ------ (2r — 1 >
2
O — Gr - 2)
2
D) 2a2 br - 1)
E) NRA.
rR2
A)
8
rR2
B)
12
5ttR2
C)
24
n-R2
D)
16
E) NRA.
A)
R2 -
------ (3 a/3 - »>
B C
6
B) -y-OV^-rr)
C) R2 (3^/3 - 2rr)
R2(t-VT)
A D
D)
R
E) NRA.
GEOMETRIA II 165
A) R2 (t - 2)
R2
B) —-(7T - 2)
2
R2
Cl ------ (4 — ír)
2
R2
D) —— (4 — tf)
4
El NRA.
A)
B)
D) Isrr2
E) NRA.
A) r2 (t - 2)
r2
B) — («• - 2)
2
C) - 2)
D) — br - 2)
8
El NRA.
166 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
xr*
A)
8
irrt
B)
8
rt2
C)
8
•tt (t — r)2
D)
8
E) nada disso.
1
A) “ da área de ABC C) ~ da área de ABC
1
B) — da área de ABC D) — da área de ABC
3 2
E) nada disso.
A) 40 C) 305/3-
40
B) 40^/3 D) 3
3
E) NRA.
GEOMETRIA II 167
hp2
A) S = h • p D) S =
4 (h + p)
B)
S = lhp2 h* + p*
E) S =
h+p
C) s h2 + p2
B) r’(vT + 11 01 r‘ (3 + 21/2")
E) NRA.
9
A) 3?r C)
2
B) 4tt D) ór
El NRA.
260. Dado um triângulo de altura h, considere duas paralelas a base que o dividam
em trôs partes equivalentes. Calcule em função de h as distâncias destas retas
ao vértice do triângulo.
I 2 hyT 2h-\/3
A) — h e —h C)
3 3
3*3
hn/ã" hy/ó
El
3 6
168 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
A) do quadrado de lado AH
B) do disco de diâmetro AH
C) do disco de raio AH
D) do triângulo ABC
E) NRA.
262. al
Na figura abaixo, I é o incentro do triângulo ABC e DE, IF e IG são paralelos
BC, AB e AC, respectivamente. Se AB = 8, AC = 10 BC = 10, a razão entro
as áreas dos triângulos ADE e IFG é:
5
A) 2 C)
2
3 9_
B) D)
2 2
9
E)
4
263. (CICE — JUL. — 70) Se o ângulo A de um triângulo ABC é igual ao ângulo A'
de AZBZCZ, então:
área de ABC AB • AC
A)
área de A/B'C/ A'B' • A'CZ
E) NR A.
A
264. Na figura abaixo, sabemos que
1 B
CA' — CB
3 M
AB' = — AB
3 C.
BC' - — BA. N
3
B A' C
A razão entro as áreas
dos triângulos MNP o
ABC é:
1 1
A) C)
3 ó
1 1
B) D)
4 7
1
6)
9
S S
A) C)
2 4
S
B) D) indeterminado
3
E) NR A.
170 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
A) S! < S2 se a < b
B) Sj > $2 se a < b
Cl S] = Sj se e só
se a = b
0) S = Sj
E) NRA.
rb
a a
I
GEOMETRIA II 171
S = 2L + ±L + -S. =:
22 2
(g + b + c) r
S =
2 =>
2 P ■ r =
s= 2 >
=> S = pr
GEOMETRIA II 173
Consideremos o círculo
exinscrito relativo ao
lado a no triângulo
ABC da figura.
S = r„ (p — a) e, analogamente,
S -- rb (p — b)
S = rc (p — c)
S = pr
S = ro (p — o)
S = rb (p — b)
S4 = r • r„ • rb • rc • p (p — a)(p — b)(p — c)
S*
S = Vr • ra • rb • rc
S
p — a =
r<.
p - b = ------
s
fb
s Somando, temos
P - c =
te
3p — (a 4- b + c) = S a+_l + J-
. r- rb tc .
2p
1
Logo,
r ro rb re
2s = aha = bh|'b =
2s
a = (D
h.
2s
b = (2)
hb
GEOMETRIA II 175
2s
c Somando, (3)
hc
2p = 2s Mas
. hb \/
1 = J_ + _L+_L.
r h„ hb hc
1
=—
hb
+—
hc
- 1
h=
r<.
1
= -L+_L- 1
hb
l"b ha he
1 1
=—
ho
+— -
hb
AD e AE são isogonais
176 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
c AD
bc = AD • AE.
ÃÊ b
fa • c ho • 2R.
Solução
o = 10
b = 17 p = 24
c = 21
S = pr
84 7_
84 = 24 r
24 2
7_
Resposta:
2
Solução
Temos: S = r„ (p — a)
a = 10 84 = ro (24 - 10) => To = 6
b = 17 S = rb (p — b)
c = 21 84 = rb (24 - 17) => rb = 12
p = 24 S = rc (p — c)
S = 84 84 = rc (24 - 21) => r. = 28
Respostas: 6, 12 e 28.
178 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
1° Solução
a = 10
b = 17 p = 24, S = 84 (já calculado; n.° 275)
c = 21
abc = 4 RS
2° Solução
7_
Temos:
7
ro = 6
r„ = 12
re = 28.
Sabemos que 4R = ro + rb + rc - r
7
4R = 0+12 + 28- —
2
R = -ÊL
8
85
Resposta:
V
GEOMETRIA II 179
Solução
2x 4- 2y + 2r = 2p
x+y+ r= p r = p - a
a
Resposta: r = p — a.
Solução
S = pr, mas r = p — a.
Logo, S = p • {p — a).
Como
S = BD • DC
180 C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
e
“■ = 7
7.* Solução
1
=—
h.
+—
hbb
h
+—
hc
_L = 9 + 7 + 4=>r = —
r 20
1 1
= —+—- h?
— = 7 + 4 — 9=>r„ = -2-
hb hc ra 2
1 1 1
= —+—- _L = 9 + 4 - 7 -b= —
ib ho he hb
1 1 1 1
=— +— - — = 9 + 7 -4=> re= —
hb
ha K r. 12
Mas S = r ' r. • rb ■
1 1 y5
Logo, S =
20 2 6 T? 120
2 y5
= a
1
■ -— a =
3 V5
120 9 20
2 V? = b.l b =
7 y/5
120 7 60
2 -y/5 1 y5
= c ■ — c =
120 4 15
GEOMETRIA II 181
2.° Solução
a b c
2S. Então,
9 7 4
a = 185
b = 14S
c 85
2p = 40S p = 20S.
18 V5 _ 3 V5
a =
120 20
14 y/5 = 7 V5
b =
120 60
c =
8 y<5 V5
120 15
3_\/5 7j/5
Resposta: e
20 60 15
PROBLEMAS PROPOSTOS
A) \/3 C) 2\Z3~
B) a/2 0) 2^/5"
E) NRA.
182 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
A) 10 vT C) 51/3
10 r-
bi --Vã D) 2>/3
E) NBA.
A)
T'7
Bl
C)
E) NRA.
1 1
A) ~ C)
2 4
1 1
B) D)
3 5
E)
2
5
ra
285. Em um triângulo, a = 7, b — 10 e c = 11. Então, ------ vale:
rb
1 3_
A) T C)
3 5
2 3_
B) D)
3 7
4
E)
7
GEOMETRIA II 183
Al P2r
BI 2pZr p = semiperímetro
D) 2pr2
E) NRA.
287. (CICE — 70) A soma dos inversos das alturas de qualquer triângulo é igual:
E) nenhum destes.
288. Em um triângulo de Iodos a, b eco produto dos raios dos círculos inscrito e cir-
cunscrito é dado por:
abc
Rr — k , onde k vale:
a 4- b + c
A) I C) 4
1
B) 2 D)
2
1
E)
4
2b2
Al C)
h h
b2 b (b + h)
B) D)
2h h
E) NRA.
184 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
ab + bc + ca abc
A) O
2R 4R2
E) NRA.
291. Em um triângulo,
- ho hb
----- 1---------- c
j-----h—
bc ac ab
ó igual a:
1 1
A) — + tb- + -
abc
B)
R R =» raio do círculo circunscrito.
3
C)
4R
<? + b2 + ?
D)
abc
E) NRA.
A) 2 O 2,5
B) 2,25 D) indeterminado
E) NRA.
GEOMETRIA II 185
Al \/6 C) 4\Só
BI Jx/ó D) Bx/6
E) NRA.
7
a) yVí' C)
2
2
B) j-x/3 Dl -^3
5
3
E) NRA.
ab
A) C) 2ab
2
B) ab D) a2
E) b2.
A) 1 Cl \/3~
BI V2 D) 2
E) NRA.
A) 3 C) 6
5) 4 D) 8
E) 9.
C
»9 — * »g “T-
2 2 2
186 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
c igual a:
S 2P2
A) C)
P2 S
S
B) D)
S 4P2
E) NRA.
C
299. Em um triângulo ABC, cos ----- • cos ----- -- cos------ é igual a:
2 2 2
P
A)
R
p = semiperímetro
2P
B)
R
R = raio do círculo circunscrito.
C)
2R
P
D)
4R
E) NRA.
300.
A í c
Em um triângulo ABC, sen ----- • sen------ • sen ------ é igual
2 2 2
A)
R
C)
2R
D)
4R
E) NRA.
CAPÍTULO 8
OS QUADRILÁTEROS
 + C = B+Ô= 180°
a b — c 4“ d
?
I
188 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
Demonstração
Consideremos um quadrilátero
qualquer ABCD, sendo
AB = a
lados BC = b
CD = c
DA = d
diagonais AC = P
BD = q
mediana de Euler* JL =
4 m2 = 2 (AJ2 + CJ2) - p2 ou
2 (AJ2 + CJ2) = 4 m2 + p2
a2 + b2 + c2 + d2 = p2 + q2 + 4 m2 |
Consideremos um
trapézio ABCD
onde temos
/ AB = b
bases
\ CD = b'
AD = a
lados não paralelos
BC = c
AC = p
diagonais
{ BD = q
b - bz
mediana de Euler JL = m =
2
2bb' + a2 + c2 = p! + q2
No trapézio isósce
D C
les ABCD, devemos
considerar
AD = CB = a
AC = BD = p
A B
Assim, a relação an
terior toma a forma
a2 + bb' = p2
190 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
Consideremos um paralelo-
gramo ABCD onde
AB = CD = a
BD = BC = b
AC = p
AD = q
JL = O.
2 (a2 + b2) = p2 + q2
Demonstração
Consideremos o
quadrilátero ins-
critível ABCD da
figura, sendo
AB =
BC = b
lados
CD = c
DA = d
AC = p
diagonais
BD = q.
GEOMETRIA II 191
JD
— => JD • p = bd. (1)
b P
BJ a _,
— => BJ • p = ac (2)
c P
p (BJ 4- JD) = ac + bd
pq = ac + bd
Demonstração A
Consideremos o
quadrilátero ins- B
critível ABCD, da
figura, e notemos
que sua área
é equivalente à
soma de dois tri
ângulos com um
lado comum AC ou com um lado comum BD, o que
permite escrever
P ab -j- cd
q ad 4- bc
S = S (ACD) 4- S (ABC).
Sendo DJ = x e BL = y per
pendiculares a AC, teremos
1
S = — px 4—- py
2 2
1
S = — p(x 4- y).
2
e 1
S = — pq sen a
2
GEOMETRIA II 193
s = J5L + ±L + 2L + A =:
2 2 2 2
(o 4~ b 4~ c 4~ d)
S =
S = pr
Consideremos o quadrilátero
ABCD da figura.
A Lei dos co-senos nos triân
gulos ABD e CBD fornece B
BD2 = a2 + d2 - 2 ad cos A
BD2 = b2 + c2 — 2 bc cos C
o2 + d2 - b2 - c2 + 2 od + 2 bc
1 + cos A =
2 (ad + bc)
o s  (a + d 4- b — c)(a + d + c — b)
2 serr ------ =
2 2 (ad + bc)
2 sen2 Â = 2 (p — c) ■ 2 (p — b)
2 2 (ad + bc)
sen,2 ----
 = (p — c)(p — b) e, analogamente,
2 (ad + bc)
(p — o)(p — d)
cos2 =
2 ad 4- bc
GEOMETRIA lí 195
s= ad sen A
+ bc sen c
2 2
ad + bc
S = • sen A
2
ad + bc , Â
s= • 2 sen ------ • cos
2 2 2
Quadrando,
Em um quadrilátero inscritível.
a + c = b + d = p.
Teremos, então,
Solução
10 + x + 6 = x + 2x + 2 => x = 7
Resposta-. 7
Solução
X X 25-X
15
Resposta: 12
GEOMETRIA II 197
Solução
De 8.4.2, temos
Resposta: x\/3.
Solução
pq = ac 4~ bd
P. = ab 4“ cd
q ad 4" bc
ab 4“ cd
PA • — = (ac 4~ bd)
q ad 4- bc
ad + bc
pq ■ — = (ac -f" bd)
P ab + cd
PROBLEMAS PROPOSTOS
305. Calcule a menor diagonal do quadrilátero inscritível ABCD cujos lados AB, BC,
CD e DA medem respectivamente 1, 2, 2 e 3.
a) V7 Cl y/s
B) 2 D) x/7
E) NRA.
A) O
B) D)
E) NRA.
V7 V14
A) C)
3 3
X/21
B) D)
3
E) NRA.
GEOMETRIA II 199
308. Calcule o comprimento do segmento que une os pontos médios das bases AB e
“
CD de um trapézio, conhecendo seus lados: AB = 14, BC = 7, CD = 4 e DA = 5.
A) 2 Cl 2\/if
81 2y/2 D' À\/3
E) NRA.
No quadrilátero
inscriiível da figu-
ra, AB = BC = 4
AD=8 c  =90°.
A) 32 C)
B) 28 D) 16
E) NRA.
12 8
A) O
5 3
16 9
B) D)
3 4
E) NRA.
200 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
A) -v/20 C) v/íB
B) 2\ZÍÕ D) V'Í5
E) NR A.
4
A) \/20 O 20
5
5 2_
B) 20 D) 20
4 3
E) NRA.
C) 2\ZTs
D) 2\/3Õ
E) NRA.
314. (CICE — 70) Dois lados consecutivos de um paralelograma têm por medidas a
e b, e uma das diagonais tem por medida c. Então, a medida da outra
diagonal é:
D) •\/2ab — c
E) nada disso.
315. (IME — 66) Em um círculo de 10\/2 de diâmetro temos duas cordas medindo
2 e 10. Achar a corda do arco soma dos arcos das cordas anteriores.
A) 8 C) 8^2
B) 65/2 D) W\/2
El NRA.
GEOMETRIA II 201
A) 4 C) 3X/T
BI 3v'i D)
El 6\/2.
317. O quadrilátero cujos vértices são os pontos médios dos lados de um quadrilátero
que possui diagonais perpendiculares:
B) c um retângulo
O é um losango
D) é um quadrado
E) NRA.
A) \/33 C) 3x/33
BI 2\/33 D)
E) NRA.
CAPÍTULO 9
9.1 — TEOREMA
Demonstração
9.2 — TEOREMA
Demonstração
PT2 = pA . pBt
9.3 — DEFINIÇÃO
Pol(o)P = PA • PB
PA • PB PA ■ PB
Potw P = PA PB
Pot|o| P = - PA ■ PB
9.4 — TEOREMA
Demonstração
1° caso — Pé exterior
PA PB = (PI-IA)ÍPl-HA) =
= PI2-IA2 =
= (PO2-OI2) -
- (OA2 —OI2) =
= PO2-OA2 =
d2 - R2.
- PA PB = - (IA-PI)(PI + IA)*
= (PI-IA)(PI + IA) =
= PI2-IA2 =
= (PO2-OI2) -
— (OA2 —OI2) =
= PO2 - OA2 =
= d2 - R2.
Observemos que:
d I-* d2 - R2
Pot.
d
(R,0)
(0,-R2)-
ó) Se P é exterior ao círculo,
Pot(e) P = PT2
206 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
7) Se P é interior ao círculo,
Potlol P = - PT2.
Potw P = Pot|8| P
PA2 — R2 = PB2 - r2
PA2 - PB2 = R2 — r2 (D
GEOMETRIA II 207
AR2 AB ~
Á PMA PA2 = — + nr + 2 — m cos a
4 2
PB2 = m2 _ 2 A- m co$ a
â PMB
4 2
Subtraindo,
R2 - r2
MH =
2 • AB
M H
ER
208 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
Observemos que:
Pof(A) P PTa2
ER
ER
210 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
Pot(A) P = Pot(B1 P = 0
Pot(AJ Q — PofjgjQ — 0.
P, Q € ER.
P°f|AIP = P°f|B| P = 0
E»
ER X AB
ER é a tangente comum
p
aos círculos.
GEOMETRIA II 211
R2 - r2
De fato, se lembrarmos que MH =
2AB
temos
M —> A
B A
MH
era,c
.c
Portanto,
Pot(A) P ~ P/ ou seja, P C ERA/ c
Solução
t2 — PA ■ PB, onde
PA = x e
PB = 4x
6 p
320. Calcule x na figura.
"x
O
?
GEOMETRIA II 213
Solução
x y
Solução
R2 - r2
MH =
2 • AB
82 - 42
MH = = 1.
2 • 24
214 C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
Então,
x = AM + MH - R
x = 12+1 -8 = 5
y = AM — MH — r
y = 12-1-4 = 7
Respostas: x = 5
y = 7.
Solução
AH 13 e BH = 11.
Então,
Solução
A N D
\r
a
2
J a
t
a
de lado — — • Então,
2
AC = o 2
MJ = —
2
oV2
AJ = CJ =
2
a v—2 2 = a2 => CT = a.
CT2 = CJ • CA ■ a
2
216 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
sendo
PC = 4
CD = 5
PE = 2
EF = x.
Solução
PC • PD = PE ■ PF =>
==> 4 ■ 9 = 2 (2 + x) x = 16.
Resposta; 1ó
GEOMETRIA II 217
Solução
Considerando os triângulos
MB AM
= D.
2 2
MA MC
MD MA
PROBLEMAS PROPOSTOS
A) 8
B} 6
C) 5
iox/T
D)
3
«o
E) NR A.
218 A. C. MORGAOO / E. WAGNER / M. JORGE
A) x/iõ
BI
C)
0)
E) NRA.
328. Considere o círculo do figura. Eníão, Pot(o)A + Pot(o)B -f- Pot(o)C vale:
A) 8
B) 9
O 33
D) 83
E) NRA.
A) 2
B) 3
C) 1y/ 2
D) impossível
E) NRA.
GEOMETRIA II
219
A) 0
B) 1
ci
D) Impossível
E) NRA.
A)
2
B) 1
O 2
5
D)
2
E) 3
A) v'iõ
B) 2\/yo
C) 3\/10
0) impossível
E) NRA.
220 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
8
A) 1 C)
5
6 7
B) D)
5 6
El NRA.
I
334. Seja P um ponto exterior a um círculo de centro O e raio R e tal que
OP = R\/3. Traça-se por P a secante PAB ao círculo. Se PA = R, AB é igual at
A) R c) rvY
R R>/3~
B) D)
2 3
E) NRA.
B) 20% O) 100%
E) 21%
A) 19 C) 21
B) 20 D) 29
E) NRA.
337. O valor da menor potência que um ponto pode possuir em relação aos dois cír
culos é:
A) 156 C) 204
B) 189 D) 297
E) NRA.
GEOMETRIA II 221
A)
BI
Cl
O)
E)
A) ■x/i i
BI Vz
8
C)
11
Dl 3^/3
8
E)
1 1
222 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
11.881
A)
150
12.773
B)
133
11.166
C)
161
11.227
D)
100
1 1.655
E)
182
341. MC mede:
A) 3-^/2 C) 4v''2
B) 3x/ã" D)
E) 6
342. PC mede:
A) 3\/2 C)
B) Sa/Í 01 4VT
el 4
GEOMETRIA II 223
4
A) a/34 O 34
5
5 3
B) --x/n D)
4 5
E) NRA.
A) 5 C) 5-s/3
B) D) 5^/5
E) NRA.
347. Os segmentos das tangentes traçadas de P a dois círculos distintos não concêntricos
são congruentes. Determine o lugar geométrico de P.
349. Prove que, se uma secante a dois círculos ortogonais passa pelo centro de um
deles, os quatro pontos de interseção formam uma divisão harmônica.
350. (IME — 67). Dois círculos exteriores possuem diâmetros 2 • 10 e seu etxo radi
cal dista 5 de um deles. Pede-se:
POLÍGONOS REGULARES
10.1 — DEFINIÇÃO
10.2 — CONSTRUÇÃO
A partir de um determinado
ponto de divisão traçaremos cor P divisões
~ 360°
AB = ------- • p
n
Exemplos:
construção: p= 1
espécie: k= 1
divisões do círculo: n= 8
construção: p=3
espécie: k=3
construção: p=4
espécie: k=2
226 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
Verificamos que:
a) ,
O arco correspondente a um lado mede -------- • p
360°
n
Então,
360°
-------- • p • g = 360° • k
n
n i
g = — • k , sendo k o menor inteiro positivo que torna inteira
P
nk
a expressão------ .
P
c) Quando p = 1 e k = 1, o polígono obtido é convexo de gê
nero n, como no primeiro exemplo.
— = nz e g = n'k
P
n
Então, k = 1 e g = —, sendo o polígono convexo de gê-
P
n
nero .
P
n nz
sendo nz e p' primos enfre si.
7
Então, como g = — • k, concluímos que k = p' e g = n', sendo
P'
o polígono estrelado de gênero n' < n, como no terceiro exemplo.
Observação
R2 = (°„)2 + OU
228 A. C. MORGAOO / E. WAGNER / M. JORGE
O» = 'r2_M
4
Seja AB = ln e o diâmetro CD
AC2 = CM • CD
(l2„)= = 2R • (R - c„)
(l2„)2 = 2R R -
'R2_ (Ui
4
■^2R^R - ^R2 - AÍ
*2n —
GEOMETRIA II 229
1 — Triângulo oquilólero (n = 3)
A- = R sen 60°
2
i, = r Vã
a 3 — R cos 60°
£
V_|. o, =
2
2 — Quadrado (n 4)
(l4)’ = R2 + R2 = 2R2
l4 = R V2
a4 - R cos 45°
R V2
—
3 — Hexágono (n = 6, p = 1)
Como o hexágono regular pode ser
dividido em 6 triângulos equiláteros
congruentes, temos
le = R
r Vã
°‘ = —
230 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
Observação
R2 — ——
4
I, = R V2 - VT
R2 -
R2 (2 - V2)
Os =
4
a8 =
R2 (4 - 2 + V2)
4
R ---------- 7=
a8 — —v2 -|~ \/2
Observação
n = 8, p = 2 forma um quadrado.
5 — Octógono estrelado (n = 8Z p = 3)
= R2 (4 - 2 + V2) =:
Is = R2 V2 + Ví
GEOMETRIA II 231
a| = ; logo,
2
= Â V2 - x/2
6 — Dodecágono convexo (n = 1 2, p = 1)
ll! = R«--*
4 á
Ez para o apótema,
a12 = R (2 — V3)
R2 -
4
°is = y V2 + y/ã
Observações
== 4R2 — R2 (2 — a/3) =
= R2 (4 - 2 + V3) —■
lf2 = R V'2 + V3
ai2 = — ; logo,
2
e AD é bissetriz de A, temos
AD = OD = l10
DB = R lio*
JL = =>
ho R ~ Lo
=> (lio)2 4- R lio - R2 = 0 =>
R
ho = — (Ví ~ D
GEOMETRIA II 233
DC = R e AD = l10
Então, •io — ho + R
l?0 = | (y/5+1)
R2
(l5)2 = 4R2 - — (V5 + D2
4 ' '
R2 (16 - 6 - 2\/5 )
W2 = 4
D__________________
= — Vio — 2 vt
D _________________
I5 = — a/10 + 2Vs
234 A. C. MORGADO/E. V/AGNER / M. JORGE
Vemos que
1%
a5 =
2
Lo
□í
2
010 ~
a3 — _k_
10------- 2~
Demonstração
R' -
x — ------ ■ C
R
L, R
i; R'
GEOMETRIA II 235
2p = _R_
2p' R'
mas, por (1), temos
R C
R7 x
e então
2P C
2p' x
ou
C
x = ■ 2p'
2p
C
Como a relação -------- é maior que a unidade, x > 2p'. Analoga-
2p
mente, circunscrevendo dois polígonos regulares semelhantes de perí
metros 2P e 2P', temos
2P C
ou
2PZ X
X = —5- • 2P'.
2P
C
Como a relação -------- é menor que a unidade, x < 2P'.
2P
c=—.c OU
R
C C'
----- = cte
R R'
C
------ = 7T => C = 2ttR
2R
Para que possamos ter uma idéia do número ir, construímos uma
tabela, utilizando perímetros de polígonos regulares inscritos e circuns
critos divididos por 2R. Os lados desses polígonos foram obtidos pela
fórmula da duplicação do gênero, a partir do hexágono regular.
Sejam
n = n.u de lados do polígono
2p = perímetros dos polígonos inscritos
2P = perímetros dos polígonos circunscritos
R = raio do círculo
2p 2P
n
2R 2R
6 3,00000 3,4641 1
12 3,10582 3,21540
24 3,13262 3,15967
48 3,13935 3,14609
96 3,14103 3,14272
192 3,14145 3,14188
384 3,14156 3,14167
GEOMETRIA II 237
ir = 3,141 59265358979323846. . .
a em graus
a em radia nos
2?r rd 2ttR
Cab ~ aR
a Cab
10.8 — CÁLCULO DE T
Temos
_ _C_
e, fazendo R = 1,
2R
C
TT =
2
I. = V2
i3 = V2_~7r
l|G ~
ho “
116 2
Analogamente,
I32 — 2 -
l2n + 1 = -^2 - V2 + 2+ + . . .
com n radicais.
GEOMETRIA II 239
2n+1 • l2n+ 1.
2n ■
com n radicais.
Solução
l6 = R = 4
62 = 54 V3".
S = 6 •
4
Resposta: 54\/3u. a.
Solução
temos
I ■ a
s= n • ---------- . Mas nl = perímetro do polígono = 2p.
2
2p • a
S = => S — p ■ a
2
Resposta: S = pa
Solução
l24 = 2R - A'
4
. Como I is = R Vi - 3,
R - ^/r2 - R2(2 - V3 )
l24 — 2R
4
l~
^'R(2R
lM = R-^2 - ^2 + VT
Solução
2ttR1 _ k _ Ri
2ttR2 R2
S,
2=4 = k2
S2 7rRo
Resposta: k2.
Solução
30
R, = —--------2ttR2 = — 2ttR2
360 12
R> 1_
tf 12
s, tf S, 1
Se S, = 2,
s. tf s2 b44
2 1
S2 288
S2 144
Resposta: 288
So/uçõo
l4 = 4 = R V2=> R = = 2 V2
2
4
a4 = r = — = 2
2
S = 7T (R2 - r2)
S = ir [(2V2)2 - 22] =
Resposta: 4ir.
So/uçõo
Como
P,P2 = P,P5 = l5 e
P (I5)2 • (I*)2 =
(100-20) = —. = 5.
16 16
Resposta: 5.
Observação
Solução
12tt - 360°
ct = 150°
5tt — a
Resposta: 1 50°
PROBLEMAS PROPOSTOS
360. Calcule a distância entre dois lados opostos de um hexágono regular de lado
2\/3".
A) 2y/ó’ C) 4
B) D)
E) ó
361. Calcule a razão entre as áreas dos quadrados inscrito e circunscrito ao mesmo
círculo.
_1_
A) O
2 4
1
B) D)
3 8
E) NRA.
244 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
362. Calcule a razão entre as áreas dos triângulos equiláteros inscrito e circunscrito ao
mesmo círculo.
1 1
A) C)
2 4
1 1
B) D)
3 6
1
E)
9
A) láir
1 6>r C) 327T
B) 24%
24r D) 48ir
E) 64?r
A) 300tt C) 6005/3
B) 300-/3" D) 600>r
E) INR A.
A) 5 C) 7
B) 6 D) 8
E) 9
A) 4 C) 6
B) 5 D) 7
E) NRA.
C) um dodecágono de espécie 7
D) um dodecágono convexo
Ê) NRA.
GEOMETRIA II 245
C) um pentadocágono estrelado
D) um eneágono convexo
E) NRA.
A) 21 C) 23
B) 22 D) 24
Ê) NRA.
2RyT
A) R5/3 Cl
3
BI 2RV5 D) SR-i/f
E) NRA.
2
A) -3-R\/3 C) 3R>/3
BI SR^/f D) 4R-/3
El 6R\/3
372. Calcule área do hexágono cujos vértices são os pontos médios dos lados de um
hexágono regular inscrito em um círculo de raio 4.
A) 12-/^ C) 2X5/3'
B) 18\/3 D) 30 y/3
E) NRA.
373. Calcule distância entre dois lados opostos de um octógono regular Inscrito em
um círculo de raio unitário.
A) y/2 ci 24-5/2
B) V? + 1 D) \/2 +<?
El NRA.
246 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
374. Um círculo de ralo y/2 está dividido em 8 parle* iguais, como mostra a figura.
A área do retângulo assinalado é:
A) 1
B) V2
O 2
D) 4
E) NRA.
A) l 0 4
B) 2 D) 10
E) NRA.
A) l/3- + l O y/3
B) x/í - l D) \/3 + 2
E) NRA.
377. O lado do octágono regular inscrito num círculo do raio R mede y/2. Então,
R vales
A) Vz + x/z O zVz+x/z
B) Vz ~ x/í” Dl 2 Vz - \/z
E) NRA.
A) iJo C) li
B) l6 D) l8
E) NRA.
GEOMETRIA II 247
A) p + 2n\/2 r C) p < 7r
B) P + (n + 1 )%/5 r D) p > 8r
n2
E) P " — V3 r
E) NRA.
381. Considere dois dodecágonos regulares convexos de lados 2 e 4. Calcule o lado
do dodecágono regular convexo cuja área seja a soma das áreas dos dois
primeiros.
A) 6 C) 8
B) \/b D) JVT
E) NRA.
A) 3
B) 7T
24
D)
7
E) -1
6
A) 100° c: 135°
B) 120° D) 150°
E) 160°
248 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
A) 6jr
B) 8jt
O 12r
D) 16x
E) NRA.
386. Os três círculos da figura são tangentes entre si, dois a dois, nos pontos A, B
e C. Se o raio de cada um deles é igual a 1, o perímetro da figuro curvilínea
formada pelos maiores arcos AB, BC e CA mede:
A)
B)
C)
D)
E)
GEOMETRIA II 249
u Q
S
APÊNDICE
| A—1 | — HOMOTETIA
homotetia
direta
B*
0
A'
A
O < K < 1
GEOMETRIA II 251
homotetía
inversa
K < O. (*)
Bj
A2B2 — Kj • K2 AB
8
A
A,
A2
°2'
B,
0
Ai
o< A2
A2B2 — ki • k2 ■ AB,
AB e, A2B2> (*)
D O, Ox e O2 são colineares.
A 23 ”0^2'
Ais
à simson do ponto P.
AP
a = T
2
0=7 AL' // S.
GEOMETRIA (I 259
P.P., = L/L/ = a
ÕB“ // HB,
A'B' // AB, e
A'B' = — AB,
2
triângulos OA'B e HAB
1
são semelhantes na razao —, sendo
2
OA' = — HA.
2
OA/ 1
= — a razao
HA 2
de semelhança, en-
OA' 1 ,
zâo —, logo
ha' 2
GO — GH.
2
1
GF =------ GO.
2
--> FO = — x 1
2
262 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
d
o raio do círculo dos nove pontos tem raio-----
2
4 • R
a) tem raio —,
2
c) contém
J^-PA; a
mas = 2R
sen A sen A
a • PA
B,C, =
~ 2 R~
ax bx cx
e
~2R' 7r Ír'
[ A 5 | — AS SIMEDIANAS
5.2 — A bissetriz de um
ângulo de um triân
do mesmo vértice. B
GEOMETRIA II
5.3 — Se D e E são os
pontos em que a
mediana e sime
diana encontram o
círculo circunscrito
a um triângulo
ABC, então DE é
paralela a BC.
I Como F é médio de BC
BÈ = DC, logo DE // BC.
8 A‘ C
A demonstração é ele
mentar. Seja AA' uma me
diana, DE // BC, sendo M
médio de DÊ. A simetria
em relação à bissetriz AZ
do ângulo A leva a me
diana AA' na simediana
AS, D em DM E em E, e
M em MP
266 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
= BÃT, a antiparalela DE
é paralela à tangente AT,
* — cc2
ângulo ABC, divide o lado BC na razão--------
b2
SB
Como a razão é
SC
JTB_ A
igual a calcularemos
~TC '
esta última. b
c
TA c TA2 c2
ou
TC b TC7 b2
GEOMETRIA II 267
|
JBTC c2
mas TA1 = TBTC
= TC2 b2
TB SB c2
TC SC b2
I
5.7 — As distâncias de qualquer ponto da simediana aos lados adja
SB
a BC, a razão entre suas áreas é igual à razão -------- de suas bases.
SC
Assim,
cx
S (ASB) £B c" V
S (ASC) SC b2 by
2
x c
y b
268 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
z X y/ b
k e sb c
c a
Concluímos que
ou seja, K £ Se.
A = X.
a b*
B
± 0 C
em D, e seja A'D — x.
270 A. C. MORGADO/E. WAGNER / M. JORGE
Sabemos que
bc
bc = S • AD S =------ (D
AD
a a a2-
mas m • x = X
2 2 4m
4m2 + a2
AD m + x m + 4m 4m
Levando em (1),
bc /--------------------------
S = -7——V2 (b2 4- c2) - a2
b‘ + c-
bc
Analogamenfe, se So V2 (b2 + c2) - a2,
b2 + c2
ac
então Sb = V2(a! + c2) - b2 e
a2 -f- c2
Sc = is ^2 (a2 + b2) - c2
a2 + b2
271
GEOMETRIA II
Ic
Io S
272 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
BJ = p
JC = BL
CL = p J
Como D é médio de JL, DF é base média, sendo
DF = (1)
2
Temos ainda
CR = BM
BM = p - b = AU - AC = UC = CR
RD = DM
C?E = ECl =
2 EB = EC = El = Ela
CUE = LCE
ro - r
DE = (2)
2
Como DE + DF = 2R,
rq ~ r
2
GEOMETRIA II 273
OI = VR2 - 2Rr
El’ = CE = 2R ■ ED =>
OI’ = R2 + 2R (ED + ES) =:
Olb = VR2 + 2R rb e
Ole = VR2 + 2R r“
Temos
II; = 4 • CE2
llb = 2VR(rb ~ r) e
II, = 2v/R(r, - r)
Calculemos lblc.
Flb — FL# sendo CF mediana no triângulo retângulo lbCle.
2CF = lblc
|b|2 = 4 CF = 4 • 2R • FD,
mas FD = rb + r=
2
6.6 — Exemplos
So/ução
Na última, temos
4 = 2 V R (2 ra) ou
R • r. = 2.
Levando na primeira, temos
1 6 = R2 + 2 • 2 => R2 = 1 2
R = 2 \/3m
Solução
Do problema anterior,
R - ro = 2
V3
=> r-
R = 2 a/3
rb = —
4R = ro + rb + re - r e
1
A+J_ + J_
r. fb r.
Solução
16 V15
abc = 4 RS => 4 ■ ó • 8 = 4 ■ R • 3V15 => R =
15
d2 = R2 - 2Rr
162
d2 = — - - 2 1£V1£ V15
15 15 3
32
d2 = 2Él
15 3
=> d2 = 2L
15
Pot(|) O = d2 — r5
Pot||) O = —
96 £
15 3
71
Pot(n O = —
15
[ A-7 [ — INVERSÃO
7.1 — Definição
OP • OP' = K2
e vice-versa.
OP • OP, = K? e
OP2 = OP
fe)'
Vemos, então, que o produto de duas inversões de mesmo centro e raios
2
K( e K2 é uma homotetio de centro O e razão
K,
7.3 — Isogonalidade
7.3.1 — Teorema
Vemos imediatamente
a = aí
7.3.2 — Teorema
m)
0 A'
/z
C< N
Cz c;
Cz
a = a'.
OA • OA' = K2.
OA' OB'
=> OB • OB' =■• OA • OA' = K2
"õb" OA
Inv (C).
(C)
OA OBJ_
OA • OA' = OB • OB' K2=>
OB OA' '
282 A. C. MORGADO ! E. WAGNER / M. JORGE
jOD_
AE = B'D' => A OAD â OD'A' =>
OA' OD'
B' Inv(B).
Porque as retas AB e
ZCBJ OB'
AB oT
OB'
A'B' AB ------------
OA
K2
Mas OB' Então,
OB
___ K2___
A'B' AB •
OA ■ OB
GEOMETRIA II 283
7.6 — Observação
7.7 — Aplicações
(Teorema de Ptolomeu).
Sugesfâo
Sugestão
Sugestão
8 — B 62 — C 107 — E 156 — D
9 — D 63 — D 108 — A 157 — D
10 — D 64 — D 109 — B 158 — C
11 — C 65 — B 1 10 — C 159 — A
12 — A 66 — B 111—8 160 — E
13 — C 67 — A 1 12 — C 161 — C
14 — 8 68 — C 1 13 — C 162 — A
15 — E 69 — C 1 14 — C 163 — C
16 — C 70 — D 1 15 — D 164 — D
17 — D 71 — A 1 16 — D 165 — B
18 — C 72 — C 1 17 — B 166 — A
19 — C 73 — E 1 18 — B 167 — D
20 — C 74 — A 1 19 — C 168 — B
30 — C 75 — B 120 — A 169 — D
31 — D 76 — B 1 21 — B 170 — C
32 — C 77 — B 122 — C 171 — A
33 — 8 78 — A 123 — B 172 — D
34 — A 79 — A 1 24 — C 173 — B
35 — C 80 — C 1 25 — A 174 — C
36 — E 91 — D 126 — D 175 — A
37 — A 92 — C 127 — E 176 — D
38 — A 93 — D 128 — C 177 — C
39 — C 94 — D 1 29 — D 178 — D
40 — B 95 — D 130 — C 179 — C
51 — D 96 — B 131 — B 180 — B
52 — B 97 — B 132 — E 181 — C
53 — A 98 — E 133 — B 206 — C
54 — C 99 — A 134 — B 207 — A
55 — C 100 — C 135 — C 208 — C
56 — C 101 — C 136 — C 209 — C
57 — D 102 — D 137 — D 210 — D
58 — E 103 — D 138 — C 21 1 — C
59 — D 104 — C 139 — B 212 — D
60 — A 105 — A 140 — D 213 — C
61 — C 106 — E 155 — C 214 — D
286 A. C. MORGADO / E. WAGNER / M. JORGE
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