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Sou Francisco Antonio Costa de Carvalho, sou graduado em Ciências da

Computação pela Universidade Estadual Vale do Acaraú, graduando em Direito pela


Universidade Estadual Vale do Acaraú, candidato a Mestrado Profissional em
Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas – FGV, Servidor Público Federal
pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS há dezenove anos (portanto, desde
2004) e autista.

Desejo participar do Exímio Programa de Pós-Graduação em Gestão


Pública da Prestigiada Universidade Federal de Santa Maria para, precipuamente,
aprimorar e aprofundar meus conhecimentos acerca da Gestão Pública para melhor
exercer minhas funções dentro da Autarquia Federal a qual sou vinculado com maior
compreensão e informações científicas acerca do melhor funcionamento fático possível
dos setores públicos, além de prosseguir no caminho já iniciado da Pesquisa Acadêmica
e Científica. Além de servidor público, sou pesquisador e a Especialização em Gestão
Pública ofertada pela referida Universidade será fundamental para minha contínua
construção e melhoria acadêmica, bem como me engrandecerá como profissional de
modo a expandir minha capacidade de melhor atender e servir ao povo e, por
conseguinte, alcançar com êxito as bases principiológicas que fomentam o Interesse
Público.

Nesse sentido, tenho interesse em continuar minha atual pesquisa,


atualmente a nível acadêmico, sobre o papel da Gestão Pública nas políticas voltadas
para o acesso de pessoas autistas à Administração Pública e elevá-la a qualidade de pós-
graduação para analisar com maior profundidade os desafios enfrentados pela
Administração Pública na inclusão de pessoas autistas em seus âmbitos e a relevância
de políticas que moldam a Gestão Pública em prol da inclusão constitucional e
legalmente prevista e, dessa maneira, disseminar os resultados com o fito primordial de
contribuir positivamente com a ciência, com a sociedade, com a comunidade de pessoas
com autismo e com a Administração Pública.

Destarte, busco aplicar os conhecimentos adquiridos gerando, com bases


científicas – através da pesquisa realizada –, propostas de ações a serem formuladas e
executadas no bojo da Previdência Social para aperfeiçoar a Administração Pública de
modo a melhor atender pessoas com autismo através da inclusão e de adaptações
necessárias, sejam beneficiárias dos serviços ofertados ou servidores públicos.

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