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Diretiva 2009/104/CE, de 16 de setembro que resulta da codificação da Diretiva 89/655/CEE, de 30 de novembro,
alterada pela Diretiva 95/63/CE, de 5 de dezembro e pela Diretiva 2001/45/CE, de 27 de junho
prevenção2, nomeadamente a “adaptação do trabalho ao homem”, assim como
“atender ao estádio de evolução da técnica”.
Refere o art.º 36 Decreto-Lei n.º 50/2005, no n.º 1: “Na situação em que não seja
possível executar os trabalhos temporários em altura a partir de uma superfície
adequada, com segurança e condições ergonómicas apropriadas, deve ser utilizado
equipamento mais apropriado para assegurar condições de trabalho seguras”, no
n.º 3 “O dimensionamento do equipamento deve corresponder à natureza dos
trabalhos e às dificuldades que previsivelmente ocorram na sua execução, bem
como permitir a circulação de trabalhadores em segurança” e no n.º 4 acrescenta
“A escolha do meio de acesso mais apropriado a postos de trabalho em altura deve
ter em consideração a frequência da circulação, a altura a atingir e a duração da
utilização”.
Para que esse tipo de trabalhos se possa efetuar, deve existir uma prévia avaliação
dos riscos efetuada pelo empregador, que deverá conter justificação para a não
utilização de um equipamento mais seguro, como sejam os andaimes ou similares,
com segurança e condições ergonómicas apropriadas.
2
Diretiva 89/391/CEE, de 12 de junho (artigo 6º nº2).
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Preferencialmente certificadas, ou com garantias de segurança equivalentes.
Utilização até à altura de segurança considerada no manual de instruções do
fabricante;
Utilização na proximidade de aberturas ou vãos, apenas se estes estiverem
protegidas com guarda-corpos com intervalos de 45 cm (na vertical) com
uma altura superior a 1 metro em relação ao plano de trabalhos horizontal,
alcançado pelas andas.
Conclusão