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CARACTERÍSTICAS COMUNS
Compromissos
Habilidades
Atividades
Medições e Análises
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Verificação da implementação
PRÁTICAS-CHAVE
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As práticas-chave descrevem “o que” deve ser feito, mas não deveriam ser
interpretadas de forma obrigatória sobre “como” as metas deveriam ser
alcançadas. Práticas alternativas podem completar as metas da área-chave de
processo.
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USANDO O CMM
Este capítulo enfoca dois métodos desenvolvidos pelo SEI para avaliação da
maturidade de uma organização com relação à execução do processo de
software de uma organização: avaliação do processo e avaliação da
capabilidade do software.
Esta visão geral não é suficiente, por si só, para que os leitores conduzam uma
das duas avaliações. Qualquer pessoa que desejasse aplicar o CMM por um
desses métodos deveria requisitar mais informações sobre treinamento em
avaliações.
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A equipe está pronta agora para visitar a organização a ser avaliada (passo 4).
Começando com os resultados da análise das respostas, a equipe realiza
entrevistas e executa revisões na documentação para entender o processo de
software que é utilizado na organização avaliada. As áreas-chave de processo e
as práticas-chave do CMM orientam os membros da equipe em como perguntar,
entender, revisar e sintetizar as informações obtidas nas entrevistas e nos
documentos.
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chave do CMM e as práticas locais, a equipe deve documentar suas razões para
julgamento daquela Área-chave de Processo (ACP).
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organização que está sendo investigada deve ser determinada. Para uma
grande empresa, várias definições diferentes de “organização” são possíveis.
Uma divisão dentro de uma companhia pode ser avaliada, com a equipe
chegando a observações baseadas na abrangência da divisão. Mais tarde, uma
linha de produto naquela divisão pode ser avaliada, com a equipe elaborando
observações sobre uma abrangência muito mais restrita. As comparações entre
os resultados sem entender o contexto são problemáticas.
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Isto não significa, entretanto, que os resultados dos dois métodos de avaliação
não deveriam ser comparáveis. Uma vez que os dois métodos são baseados no
CMM, os pontos semelhantes e divergentes deveriam ser evidentes e
explicáveis.
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O CMM não é uma bala de prata e não trata todos os assuntos que são
importantes para o sucesso dos projetos. Por exemplo, o CMM não indica peritos
em domínios específicos de aplicações, não defende tecnologias específicas de
software, nem sugere como selecionar, contratar, motivar e reter pessoas
competentes.
Apesar desses assuntos serem cruciais para o sucesso do projeto, alguns deles
têm sido analisados em outros contextos. Entretanto, eles não têm sido
integrados ao CMM. O CMM foi especificamente desenvolvido para prover uma
estrutura ordenada e disciplinada dentro da qual possa se encaminhar assuntos
de processo de gestão e desenvolvimento de software.
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O CMM é um documento vivo que será melhorado, mas está previsto que o CMM
v1.1 permanecerá como base de referência pelo menos até 1996. Isso provê um
equilíbrio apropriado e realista entre as necessidades de estabilidade e as
necessidades de melhoria contínua.
Para a próxima versão do CMM, Versão 2, o SEI voltará sua atenção para a
melhoria do modelo como um todo. Enquanto todos os níveis do modelo podem
ser revistos, a ênfase recairá nos Níveis 4 e 5. No momento, as áreas-chave de
processo dos Níveis 2 e 3 são as que estão mais completamente definidas. Uma
vez que poucas organizações se encontram nos Níveis 4 e 5, pouco é conhecido
sobre as características dessas organizações.
As práticas para esses dois níveis serão redefinidas quando o SEI trabalhar mais
intensamente com organizações que estão buscando entender e alcançar os
Níveis 4 e 5. O CMM também pode ser tornar multi-dimencional para tratar
questões de tecnologia e de recursos humanos.
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RESUMO
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CMMI E MPS.BR
Atualmente com a intensa utilização de software, nas mais diversas áreas, vários
projetos têm sido desenvolvidos para suprir essa demanda. Todavia, muitos
deles não são produzidos seguindo um padrão; seus fabricantes, na maioria das
vezes, enfatizam apenas em satisfazer as necessidades iniciais do cliente,
suprimindo aspectos evolutivos do software, gerando preocupações
consideráveis quanto à qualidade desses produtos.
Com isso, foram criados os modelos de qualidade de software que têm como
objetivo garantir a qualidade do produto através da definição e normatização de
processos organizacionais a serem aplicados durante o desenvolvimento do
software. Os mais conhecidos no cenário brasileiro são: ISO/IEC 15504, CMMI
[SEI 2006] e MPS.BR [SOFTEX 2009].
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CMMI
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Para que uma empresa alcance níveis de maturidade superiores deverá cumprir
metas, compreendidas em cada área de processo (Process Area – PA). As PAs
são estáticas e funcionam como uma coleção de práticas que representam o
nível de maturidade.
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REPRESENTAÇÃO CONTÍNUA
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CONCEITO CENTRAL
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MODOS DE USO
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O SCAMPI consiste em três fases e onze processos essenciais, onde cada fase
está descrita nas Tabelas abaixo:
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1. Evolução e Abordagem:
CMM (Capability Maturity Model): O CMM foi o primeiro modelo de
maturidade desenvolvido pelo SEI. Ele foi lançado em 1987 e focava
principalmente em melhorar a capacidade de desenvolvimento de
software, com ênfase em cinco níveis de maturidade, indo do inicial (níveis
baixos de disciplina) ao otimizado (níveis altos de disciplina e melhoria
contínua).
CMMI (Capability Maturity Model Integration): O CMMI foi introduzido
em 2002 como uma evolução do CMM. Ele ampliou o escopo do CMM
para além do desenvolvimento de software e incluiu outros domínios,
como aquisição, desenvolvimento de produtos e serviços, além de
melhorias nos processos de negócios. O CMMI integra melhores práticas
de diferentes disciplinas em um único modelo.
2. Escopo e Domínios:
CMM: O foco principal do CMM era melhorar a capacidade de
desenvolvimento de software e processos relacionados. Ele estava
centrado na engenharia de software e nas práticas de desenvolvimento.
CMMI: O CMMI é mais amplo e abrange diversos domínios, incluindo
engenharia de sistemas, desenvolvimento de software, aquisição e
serviços. Ele foi projetado para ser aplicável em várias áreas e setores,
não apenas em engenharia de software.
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3. Estrutura de Níveis:
CMM: O CMM tinha cinco níveis de maturidade: Inicial, Repetitivo,
Definido, Gerenciado e Otimizado. Cada nível representava um estágio
de maturidade dos processos da organização.
CMMI: O CMMI também tem cinco níveis de maturidade, mas eles são
nomeados de maneira diferente: Inicial, Gerenciado, Definido,
Quantitativamente Gerenciado e Em Otimização. Os níveis refletem a
capacidade da organização de gerenciar e melhorar seus processos.
4. Modelos Representativos:
CMM: O CMM tinha vários modelos representativos, como o CMM para
Desenvolvimento de Software, CMM para Aquisição, etc.
CMMI: O CMMI é um único modelo que abrange múltiplos domínios,
eliminando a necessidade de modelos específicos para diferentes áreas.
MPS.BR
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Por sua vez, cada processo possui um conjunto de atributos que correspondem
à sua capacidade, indicando o grau de refinamento e institucionalização com que
este processo é executado na organização. Além disso, através destes atributos
é possível mensurar o estado do processo, como por exemplo, medir se um
processo é executado (atinge seu propósito), se a execução do processo é
gerenciada, e assim por diante, inclusive identificar se as mudanças na definição,
gerência e desempenho do processo têm impacto efetivo para o alcance dos
objetivos relevantes de melhoria do processo, ou seja, se o processo é otimizado
continuamente.
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Nível F – Gerenciado
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Nível C – Definido
Nível A – Em Otimização
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Uma avaliação seguindo o MA-MPS tem validade de três anos a contar da data
em que a avaliação final foi concluída na unidade organizacional avaliada.
Pg 20
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