A par tura/arranjo é só um esboço, uma ideia. Fique à vontade para interpretar,
mudar, inventar, alterar o tom, inserir percussão corporal etc. 1. O arranjo é na maior parte a 2 vozes. A voz do meio (mezzos) reforça a melodia original, que fica ‘passeando’ entre sopranos e contraltos. Apenas na introdução e no coda que a voz do meio faz uma linha independente. 2. Mesmo sendo 3 vozes nessas partes, a estratégia favorece a afinação, pois foi criado os na e entradas por naipe. 3. Mas, se preferir, a introdução e coda podem ser apenas de modo instrumental. 4. Compassos 25-26, 50-51: glissando em forma de uma leve lamentação. Pode optar por realizar pausa em ‘seus pés’, para respirar e entrar na próxima nota (eu sou). 5. Compasso 47: pode realizar somente falado ou cantado, conforme o nível do coro e habilidade para alterar a colocação vocal. 6. Compasso 44 (2ª letra): EM (ca)NUDO, apesar de ter somente uma nota por causa da 1ª letra, realize como preferir. Sugerimos uma colcheia ou, no máximo, semínima na sílaba NU. 7. Compasso 64: falado com ênfase, sem gritar, mas com apoio e projeção. 8. Elevare para comp.65: palma na pausa e bater o pé no 1º tempo (c.65). 9. Compassos 16, 32 e 57: usar ressonância nasal aberta – imitando guitarra. 10.Compasso 65: pode ser realizado de outras formas. Eis algumas: Em semibreve, com um crescendo exagerado – nesse caso, bater o pé quando cessar o som; Bater o pé no 1º tempo, depois cantar ‘AH’ curto ou longo; Compar lhe da opinião do grupo. 11.Compasso 65 (pausa) – ‘GestoX’: sugerimos que cada integrante realize um gesto ‘exagerado’ e mantenha (estátua). Quando o público aplaudir, retornam à posição ereta.