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UDESC
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ÍNDICE
SOL BERKOWITZ................................................................................... 23
MELODIAS.......................................................................................23
DUETOS.......................................................................................... .45
INTRODUÇÃO
1. Solfejo tonal;
2. Solfejo atonal (por intervalos);
3. Combinação de ambos
1) SOLFEJO TONAL
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escala maior e aplicá-la em várias alturas (consequentemente, as armaduras serão
diferentes); uma escala menor para cada forma etc.
A primeira grande vantagem deste sistema é: O aluno solfeja, desde a 1ª aula, em
todos os tons. A segunda grande vantagem é: O aluno desenvolve o sentido funcional-
tonal, o que o ajuda na harmonia. Todo o trabalho é dirigido para desenvolver o “ouvido
relativo”, mais acessível para a maioria dos alunos, do que o “ouvido absoluto”.
Outra vantagem é que o método tonal possibilita solfejar com a maior pureza,
aproximando-se do sistema natural (não temperado).
Um pouco problemática é a nomenclatura. Nas línguas onde as notas chamam-se
C, D, E etc., as sílabas dó, ré, mie, etc. são usadas no sentido de 1º, 2º e 3º grau. O aluno
então canta:
O solfejo de palavra como, por ex.: “Terça Maior”, etc. não é prático. Optamos
pela pronúncia dos “modelos” dos intervalos. Por ex.: Qualquer Terça Maior ascendente
é como se fosse “dó-mi”, qualquer quinta justa descendente “sol-dó”, etc.
Inicialmente pronunciaremos, rigorosamente, estes “modelos”. Posteriormente
substituí-los-emos por uma sílaba neutra. Mas evitaremos, sempre, pronunciar o nome
real da nota.
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As primeiras aulas do solfejo por intervalos são difíceis, mas, durante o curso, este
solfejo torna-se mais fácil do que o tonal.
O maior perigo é que, um intervalo cantado errado, causa o erro da altura no resto
da melodia.
OBSERVAÇÕES:
1) Cantando um aluno só, os outros alunos participam controlando-o e apontando
os erros.
2) O piano é usado somente como meio de controle. Evitaremos decorar os
exercícios (= método papagaio).
3) O professor pode criar outras melodias com determinados elementos ou alterar
os exercícios deste livro (solfejá-los ao contrário, ou pular sempre uma nota
etc.).
4) Os exercícios de memória também são importantes. O professor toca uma
melodia (em princípio, curta) e os alunos repetem-na cantando.
5) É aconselhável completar o solfejo dos “exercícios” com os solfejos “à
primeira vista” (escolhendo músicas até o nível alcançado pelo aluno).
6) Solfejo com “obstáculo”. O professor toca acordes ou melodias dissonantes
com a melodia solfejada pelo aluno.
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1ª aula: Solfejo tonal – Escala Maior – Graus principais – 1º,3º 3 5º graus. Cantaremos
pronunciando rigorosamente os números correspondentes a cada grau. Os
apoios serão os graus não existentes na melodia. No início cantá-los-emos em
meia voz, para maior segurança da entonação. Posteriormente, só
imaginaremos os apoios em caso de dúvida.
Obs: Atenção com o 3º grau, que tem a tendência de ser desafinado para baixo.
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Sol Berkovits
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Método Prince
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RÍTMICA - GRAMANI
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