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Alexandre de Moraes

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Alexandre de Moraes (São Paulo, 13 de


dezembro de 1968) é um jurista, magistrado e ex-
Alexandre de Moraes
político brasileiro, atual ministro do Supremo
Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal
Superior Eleitoral (TSE).[7]

É professor associado da Faculdade de Direito do


Largo de São Francisco (USP), onde se graduou.
Tornou-se doutor em direito do Estado pela mesma
universidade, sob a orientação do professor Dalmo
Dallari, apresentando uma tese sobre jurisdição
constitucional. Obteve, em seguida, a livre-docência
com uma tese sobre o direito constitucional
administrativo. Também é professor titular da
Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana
Mackenzie.

Foi promotor de justiça do Ministério Público de


São Paulo de 1991 até 2002, quando pediu
exoneração para assumir o cargo de secretário da Alexandre de Moraes em sua posse como
Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Presidente do TSE, em agosto de 2022
Paulo, nomeado pelo governador Geraldo Alckmin, Ministro do Supremo Tribunal Federal do
função que exerceu até 2005. De 2004 a 2005, foi Brasil
também presidente da FEBEM/SP, atual Fundação Período 22 de março de 2017
CASA. Compôs o Conselho Nacional de Justiça até a atualidade
(CNJ) de 2005 a 2007. Após, foi secretário
Nomeado por Michel Temer
municipal de Transportes de São Paulo na gestão
de Gilberto Kassab, de 2007 a 2010, e secretário Antecessor(a) Teori Zavascki
municipal de Serviços, cumulativamente, de 2009 a 55º Presidente do Tribunal Superior
2010.[8] Em 2010, fundou um escritório Eleitoral do Brasil
especializado em direito público, tendo exercido a Período 16 de agosto de 2022
advocacia até o fim de 2014, quando Geraldo até a atualidade
Alckmin o nomeou secretário de Segurança Pública Vice- Cármen Lúcia
do Estado de São Paulo.[9] presidente
Antecessor(a) Edson Fachin
Foi nomeado ministro da Justiça e Segurança
Pública em 12 de maio de 2016, quando Michel Ministro do Tribunal Superior Eleitoral do
Brasil
Temer assumiu interinamente a presidência da
República em razão da abertura do impeachment Período 2 de junho de 2020
até a atualidade
de Dilma Rousseff.[10] Em 2017, foi nomeado por
Antecessor(a) Rosa Weber
103º Ministro da Justiça do Brasil
Período 12 de maio de 2016
até 22 de fevereiro de
2017[nota 1]
Temer para o cargo de ministro do Supremo Presidente Michel Temer
Tribunal Federal, na vaga do ministro Teori Antecessor(a) Eugênio Aragão
Zavascki, que morrera em um acidente aéreo.[11]
Sucessor(a) José Levi (interino)
Secretário Estadual de Segurança Pública
Carreira de São Paulo
Período 1 de janeiro de 2015
até 12 de maio de 2016
Ministério Público, carreira política e
Governador Geraldo Alckmin
advocacia Antecessor(a) Fernando Grella Vieira

Alexandre de Moraes iniciou sua carreira como Sucessor(a) Mágino Barbosa


Promotor de Justiça no Ministério Público do Secretário Municipal de Transportes de
Estado de São Paulo (MP-SP), de 1991 até São Paulo
2002,[4][12] sendo o primeiro colocado no concurso Período 17 de agosto de 2007
de ingresso. Dentro da instituição, exerceu os até 11 de junho de 2010
cargos de assessor do Procurador-Geral de Justiça e Prefeito Gilberto Kassab
Primeiro-Secretário da Associação Paulista do Conselheiro do Conselho Nacional de
Ministério Público, eleito pela classe (biênio 1994- Justiça do Brasil
1996).
Período 9 de junho de 2005
Em janeiro de 2002, deixou o Ministério Público e até 14 de junho de 2007[2]
foi nomeado Secretário da Justiça e da Defesa da Secretário Estadual da Justiça de São
Cidadania de São Paulo pelo governador Geraldo Paulo
Alckmin (PSDB),[4][12] exercendo o cargo de até Período 24 de janeiro de 2002
maio de 2005. Também acumulou, de agosto de até 14 de maio de 2005[3]
2004 até maio de 2005, a presidência da antiga Governador Geraldo Alckmin
Fundação do Bem-Estar do Menor (Febem/SP),
Antecessor(a) Edson Luiz Vismona
hoje Fundação CASA.[4][12]
Sucessor(a) Hédio Silva Júnior
Em abril de 2005, foi nomeado pelo Presidente da Dados pessoais
República Luiz Inácio Lula da Silva para integrar a
Nascimento 13 de dezembro de
primeira composição (biênio 2005-2007) do 1968 (54 anos)
Conselho Nacional de Justiça (CNJ),[13] por São Paulo, SP, Brasil
indicação da Câmara dos Deputados, em vaga
Progenitores Mãe: Glaucia de Almeida
destinada aos "Cidadãos de notável saber jurídico e Moraes
reputação ilibada".[14] Pai: Leon Lima de Moraes

Alma mater Faculdade de Direito da


De agosto de 2007 até 2010, exerceu na gestão do Universidade de São Paulo
prefeito Gilberto Kassab (DEM), o cargo de (Dr.)
Secretário Municipal de Transportes de São
Esposa Viviane Barci de Moraes
Paulo,[15][16] acumulando as presidências da
Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e Filhos Gabriela de Moraes
Giuliana de Moraes
SPTrans (São Paulo Transportes – Companhia de Alexandre de Moraes
Transportes Públicos da Capital) e, também, a
titularidade da Secretaria Municipal de Serviços de Partido PSDB (2015–2017)[4][5]
São Paulo de fevereiro de 2009 a junho de Religião católico romano[6]
2010.[12][17][18][19]

Após sua saída da Secretaria de Transportes, em 2010, fundou o escritório Alexandre de Moraes
Advogados Associados, banca voltada ao Direito Público, com destaque em casos envolvendo
políticos e agentes públicos, tendo defendido o deputado Eduardo Cunha (PMDB) em uma ação
sobre uso de documento falso.[4]
Licenciou-se da advocacia após sua nomeação por Geraldo Alckmin, em dezembro de 2014, para o
cargo de Secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, o qual exerceu até 2016.
Assumiu a secretaria prometendo o fortalecimento da legislação estadual no setor, entretanto sua
passagem como secretário foi colocada em xeque diversas vezes por conta da violência excessiva
diante de protestos e atos políticos. Segundo dados levantados pela TV Globo, a Polícia Militar foi
responsável pela morte de uma em cada quatro pessoas assassinadas no estado paulista em
2015.[20] Ainda em 2015, reportagem do Estado de S. Paulo afirmou que Alexandre constava no
Tribunal de Justiça de São Paulo como advogado em pelo menos 123 processos da área civil da
Transcooper. A cooperativa é uma das cinco empresas e associações que está presente em uma
investigação que trilha movimentações de lavagem de dinheiro e corrupção engendrado pela
organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). À época, Alexandre disse, por meio de
nota, que “renunciou a todos os processos que atuava como um dos sócios do escritório de
advocacia” e que estava de licença da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) durante o período
investigado.[20]

Nessa época, se tornou notório por atuar no caso de estelionato contra Marcela Temer. Marcela
teve o celular clonado e passou a sofrer ameaças de vazamento de fotos íntimas e áudios sobre
Michel Temer e seu marqueteiro, Arlon Viana, que sujariam o nome do então vice-presidente.[21]
O caso aconteceu durante as discussões do impeachment de Dilma Rousseff.[22] As conversas
entre Marcela e o criminoso não faziam parte do inquérito, mas foram publicadas parcialmente
pela Folha de São Paulo, que revelou a existência do áudio.[21] A matéria foi censurada, mas o
Anonymous Brasil publicou as conversas na íntegra.[23] Os áudios, porém, sumiram durante a
investigação.[21] O caso foi resolvido rapidamente, em seis meses,[24] e Moraes caiu nas graças de
Michel Temer.[25]

Convidado pelo então vice-presidente da República, Michel Temer (MDB), para compor seu
governo em caso de afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT),[12][26] Alexandre de Moraes
tornou-se Ministro da Justiça em 12 de maio de 2016.[4] Em 3 de fevereiro de 2017, o ministério
passou a se chamar Ministério da Justiça e Segurança Pública.[12][27] Em 22 de fevereiro, Moraes
foi exonerado do cargo e nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).[28]

Foi filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) de 2015 até 2017, quando solicitou
sua desfiliação ao ser indicado para o STF.[4][5]

Academia

Formado em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), na tradicional Faculdade de Direito
Largo de São Francisco, no ano de 1990, também ali Alexandre de Moraes obteve o título de
Doutor em Direito do Estado no ano de 2000, com a tese "Jurisdição constitucional e tribunais
constitucionais - garantia suprema da Constituição", sob orientação do Professor Dalmo Dallari,
então titular de Teoria Geral do Estado.[29]

Em 2001 conquistou, pela mesma universidade, a Livre-Docência em Direito Constitucional, com


a tese "Teoria geral do direito constitucional administrativo - perfil constitucional da
administração pública", da qual resultou o livro "Direito Constitucional Administrativo", publicada
pela Editora Atlas.[30]

Antes de se tornar docente na Faculdade de Direito da USP, foi professor em cursos preparatórios
para concursos públicos, tendo lançado a primeira edição do livro Direito Constitucional em 1997,
também pela Editora Atlas, atualmente em sua 32ª edição (2016). Esta obra é considerada um
best-seller jurídico, pois de acordo com o próprio autor, foram vendidas mais de 500 mil cópias[31]
até o ano de 2009.
Ingressou nos quadros da Universidade de São Paulo em 2002,[32] após concurso público
decorrente da aposentadoria da Professora Anna Cândida da Cunha Ferraz, ex-Procuradora do
Estado de São Paulo. Atualmente é professor associado (livre-docente), tendo sido Chefe do
Departamento de Direito do Estado no biênio 2012–2014, além de ser Professor Titular da
Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde leciona desde 1998, e professor da Escola Superior do
Ministério Público de São Paulo, desde 1998, e da Escola Paulista da Magistratura, desde 2000.[33]

Em estudo realizado pelos advogados Bruno Meneses Lorenzetto e Pedro Henrique Gallotti
Kenicke, divulgado nos sites Conjur[34] e Migalhas,[35] com base nos acórdãos proferidos pelo
Supremo Tribunal Federal em controle de constitucionalidade, entre os anos de 1988 a 2012,
constatou-se que Alexandre de Moraes foi o sétimo constitucionalista mais citado (em 18 Ações
Diretas de Inconstitucionalidade - ADI, 1 Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental e
1 Ação Declaratória de Constitucionalidade).[36]

Supremo Tribunal Federal

Indicação

Em 6 de fevereiro de 2017, Alexandre de Moraes foi indicado


por Michel Temer para o cargo de ministro do Supremo
Tribunal Federal, em vaga aberta devido ao falecimento do
ministro Teori Zavascki em um acidente aéreo.[37]

A indicação foi criticada por políticos da oposição, para


quem Moraes, por seu histórico ligado ao PSDB, seria uma
escolha político-partidária.[38][39][40][41] Dentre os
Michel Temer durante encontro com defensores da indicação, os ministros do Supremo Marco
Alexandre de Moraes em 2016 Aurélio Mello, Gilmar Mendes e Luiz Fux consideraram que
a carreira política de Moraes não seria empecilho a uma
futura atuação imparcial na corte.[42]

Após sua indicação ao STF, a obra de Moraes passou por escrutínio e ele foi acusado de copiar
trechos de livros de outros autores sem creditar as devidas autorias. No livro "Direitos Humanos
Fundamentais" Moraes usou de trechos idênticos à obra de Francisco Rubio Llorente, publicada
dois anos antes, sem dar créditos e informar que se trata de citação.[43][44] Alguns juristas
apontaram que o uso dos trechos sem clara indicação da fonte é um caso de plágio, enquanto
Moraes defendeu-se afirmando que a obra espanhola copiada estava na bibliografia do
livro.[43][45][46][47] A viúva do autor e o professor José Luis Rodríguez Álvarez, que colaborou com
a produção do livro de Llorente enquanto estudante, reprovaram a cópia feita por Moraes.[48]
Álvarez, entretanto, apontou que não há direito autoral de Lloriente no trecho copiado, devido a já
ser uma citação de sentença do Tribunal Constitucional da Espanha.[48] Em outro livro,
"Constituição do Brasil Interpretada", Moraes usou de trecho idêntico a livro escrito por Celso
Ribeiro Bastos e Ives Gandra da Silva Martins. Neste caso, juristas apontam não haver plágio por
ser um trecho curto e sem conceitos inovadores, mas apontam que se trata de negligência
acadêmica.[47]
Foi também motivo de polêmica um encontro particular de Moraes com senadores, semanas antes
de sua sabatina no Senado, a bordo de barco pertencente ao senador goiano Wilder Morais (PP),
ocasião em que o indicado teria passado por uma "sabatina informal" pelos parlamentares
presentes.[49] O episódio foi criticado por juristas, que o classificaram como uma postura
inadequada.[50][51]

Aprovação e nomeação

Em 21 de fevereiro de 2017, a Comissão de Constituição e


Justiça do Senado aprovou Alexandre de Moraes para o
cargo de ministro do STF, por dezenove votos a favor, sete
contrários e uma abstenção.[52][53] Esta Sabatina é o evento
recorde de participação popular em sabatinas, por meio do
Portal e-Cidadania, com mais de 1.600 manifestações.[54]
Das 12 perguntas feitas pelo relator da sabatina, Senador
Eduardo Braga, 10 foram enviadas por cidadãos.[55][56][57]
Alexandre de Moraes na sabatina para
No dia seguinte, o plenário do Senado Federal aprovou o STF
definitivamente a indicação de Moraes para o Supremo, com
55 votos favoráveis e 13 contrários.[58][59] No mesmo dia, ele
foi nomeado pelo presidente Michel Temer. Alexandre de Moraes tomou posse no dia 22 de março
de 2017.

Atuação

Lava Jato

Moraes era considerado um juiz sem posição definida na Operação Lava Jato (assim como nos
demais processos penais abordados pela corte) e, por isso mesmo, costumava ser uma peça
fundamental na busca de consensos mínimos entre os grupos mais garantistas e mais punitivistas
do Supremo.[60] Luiz Fux, que era do grupo mais favorável às decisões da 13a. Vara Federal de
Curitiba, costumava consultar Morais com este intuito moderador durante o período em que
presidiu a corte (2020-2022).[60]

Seis meses antes das eleições de 2018, Moraes votou contra o habeas corpus preventivo requerido
pela defesa de Luiz Inácio Lula da Silva, acompanhando o relator da Lava Jato Edson Fachin.[61] O
Ministro sustentou não ver indícios de que as instâncias inferiores (inclusive a 13a. Vara Federal
de Curitiba) tivessem abusado de poder ou lançado mão de ilegalidades e defendeu a legitimidade
da execução provisória das penas aplicadas em segunda instância.[62] Menos de 24 horas depois
dessa decisão do Supremo, favorável ao relator Fachin, Lula foi preso, ficando impossibilitado de
disputar as eleições daquele ano. Por outro lado, o ministro Alexandre de Moraes divergiu de
Fachin quando, em março de 2021,[63] o plenário da corte decidiu pela suspeição de Sérgio
Moro.[63] Moraes firmou posição intermediária quando a corte anulou os processos relacionados à
prisão do ex-presidente no mesmo ano: Moraes votou favoravelmente à anulação, porém,
sustentou que os processos deveriam ser encaminhados para a seção judiciária de São Paulo.[64]

Censura e revogação do ato

Em 11 de abril de 2019, a revista Crusoé publicou uma reportagem intitulada O amigo do amigo de
meu pai. Segundo a publicação, a defesa do empresário Marcelo Odebrecht havia reunido um
documento que mencionava Dias Toffoli, que, na época, era advogado-geral da União, como o
"amigo do amigo do meu pai".[65][66][67]

Após a publicação da reportagem, Toffoli classificou o conteúdo da revista como "…mentiras e


ataques… divulgadas [sic] por pessoas que querem atingir as instituições brasileiras" e pediu ao
ministro do STF Alexandre de Moraes que apurasse as informações. Em seguida Moraes ordenou
que a revista Crusoé e o sítio O Antagonista retirassem do ar todas as reportagens e notas que
citassem Toffoli,[68] além de estipular multa diária de 100 mil reais e ordenar que a Polícia Federal
ouvisse os responsáveis do site e da revista em 72 horas.[65] Moraes sustentou tratar-se de fake
news devido à resposta que tinha recebido da Procuradoria Geral da República no dia seguinte à
publicação: o órgão, provocado por Moraes, declarara que nenhum documento da Odebrecht
citando Toffoli havia sido remetido à Raquel Dodge, contrariando assim a narrativa da revista
Crusoé.[69]

A decisão de censurar o conteúdo da revista causou críticas por órgãos de defesa da liberdade de
imprensa e de expressão, como a Associação Nacional de Jornais (ANJ), a Associação Nacional de
Editores de Revistas (ANER), a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI) a
Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a Transparência Internacional,[70] e pelo ministro da
Corte Marco Aurélio Mello que afirmou ter tido "censura" e retrocesso" na decisão do colega
Alexandre de Moraes.[71] A Associação dos Juízes Federais do Brasil (AJUFE) também repudiou a
decisão do ministro Alexandre de Moraes, que considerou "inadmissível".[72] Posteriormente
(18/10), Alexandre de Moraes voltou atrás na decisão e revogou seu próprio ato,[73] dado que
ficara comprovado que o documento da Odebrecht realmente existia, tendo chegado à PGR horas
depois da resposta negativa dada pelo órgão.[69]

Suspensão de nomeação para diretoria-geral da PF

No dia 29 de abril de 2020, o ministro suspendeu a nomeação de Alexandre Ramagem para


diretoria-geral da Polícia Federal (PF) em razão da proximidade de Ramagem à família Bolsonaro.
O pedido de liminar para suspensão da nomeação foi feito pelo partido Partido Democrático
Trabalhista(PDT).[74] A decisão do ministro gerou críticas e elogios. O ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva (PT) criticou a decisão. Segundo Lula, a decisão do ministro só se justificaria se
tivesse algum ilícito contra Ramagem comprovado.[75] Já o presidente da OAB Felipe Santa Cruz
apoiou a decisão por entender que poderia ser um aparelhamento da PF.[76] O jurista Pedro
Serrano, declaradamente de esquerda, defendeu Jair Bolsonaro ao dizer que a decisão do STF feriu
a soberania popular.[77] Alguns dos ministros do STF defenderam Moraes, alvo de críticas do
presidente Bolsonaro.[78]

Pedido de impeachment

No dia 20 de agosto de 2021, o presidente da república Jair


Bolsonaro protocolou pedido de impeachment de Alexandre
de Moraes no Senado Federal. No pedido, o presidente
solicita a destituição do cargo de ministro do Supremo
Tribunal Federal e a inabilitação de Moraes para exercício
de função pública durante oito anos.[79][80] Foi a primeira
vez em que um presidente da República pediu o
impeachment de um ministro do STF.[81]
Protestos durante a comemoração do
dia da Independência em 2021 O pedido foi feito após decisões de Moraes contra políticos
aliados de Bolsonaro, tais como a prisão do presidente do
Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Roberto Jefferson, e
uma medida de busca e apreensão contra o deputado federal Otoni de Paula (PSC), ambos
investigados no STF em processo relatado por Moraes.[82]

A tramitação depende de decisão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD). Em


pronunciamento, o senador já antecipou que a análise do pedido "não é algo recomendável" para o
Brasil neste momento e que não vê indícios para o impeachment.[83] Em nota oficial o STF
repudiou o pedido protocolado pelo presidente da república:

O Estado Democrático de Direito não tolera que um magistrado seja acusado por suas
decisões, uma vez que devem ser questionadas nas vias recursais próprias, obedecido o
devido processo legal[84]

O pedido de impeachment também foi repudiado pelo Superior Tribunal de Justiça,[85] por ex-
ministros de Estado, por associações de magistrados, de procuradores da República e de
advogados,[86][87] por partidos políticos[88] e por membros do Congresso Nacional.[89]

Em 25 de agosto de 2021, o presidente do Senado Federal rejeitou o pedido, considerando-o


improcedente por aspectos jurídicos e políticos.[90]

Tribunal Superior Eleitoral

Moraes foi escolhido como presidente do TSE em 14 de


junho de 2022, assumindo o cargo a partir de 16 de agosto
de 2022.[91][92]

Em 26 de outubro, Alexandre de Moraes rejeitou um pedido


de investigação feito pela campanha de Jair Bolsonaro que
alegava que sua chapa teria sido alvo de fraude eleitoral, ao
alegar que emissoras de rádio deixaram de veicular
inserções da propaganda eleitoral do candidato à Solenidade de Posse do ministro
reeleição.[93] Ao receber o despacho dois dias antes, Moraes Alexandre de Moraes ao cargo de
havia considerado a ação sem base documental e exigiu a Presidente do TSE
apresentação de "provas e/ou documentos sérios" em um
prazo de 24 horas.[94][95] O ministro também acionou a
Procuradoria-Geral Eleitoral para investigar se houve crime eleitoral com a finalidade de
tumultuar o segundo turno das eleições.[96] A atuação de Moraes no TSE foi chamada de parcial
por Bolsonaro,[97] e um grupo de aliados do então presidente chegou a sugerir a prisão do
ministro.[98]

Vida pessoal
Alexandre de Moraes é casado com a advogada Viviane Barci de Moraes, com quem tem três
filhos: Gabriela, Giuliana e Alexandre.[99] É torcedor do Corinthians Paulista[100] e pratica jiu-
jítsu.[101]

Obras
Direito Constitucional, 33.ed., Atlas;
Constituição do Brasil Interpretada e Legislação Constitucional, 9.ed., Atlas;
Direito Constitucional Administrativo, 4.ed., Atlas;
Direitos Humanos Fundamentais, 10.ed., Atlas;
Reforma Administrativa;
Jurisdição Constitucional e Tribunais Constitucionais,
3.ed., Atlas;
Direito Constitucional: Questões de Concursos -
Ministério Público e Magistraturas Federal e Estadual;
Presidencialismo;
Constituição da República Federativa do Brasil - Manual
de Legislação Atlas (organizador);
Legislação Penal Especial (coautor); Alexandre de Moraes e sua esposa
Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental Viviane Barci de Moraes durante a
(coautor); posse do Presidente Lula
Os 10 anos da Constituição Federal (organizador);
Os 20 anos da Constituição da República Federativa do
Brasil (organizador);
Agências Reguladoras (organizador) (2002);
Pareceres de Direito Público (2015);
Justiça Comentada (2015).

Notas
1. Licenciado entre 7 de fevereiro e 22 de fevereiro de 2017.[1]

Referências
1. Cristiane Sampaio (10 de fevereiro de 2017). «Ato reúne manifestantes contra nomeação de
Alexandre de Moraes» (https://www.brasildefato.com.br/2017/02/10/brasilia-ato-reune-manifest
antes-contra-nomeacao-de-alexandre-de-moraes/). Brasil de Fato. Consultado em 23 de
fevereiro de 2017
2. «Composição 2005-2007» (http://www.cnj.jus.br/sobre-o-cnj/composicoes-anteriores-2012/co
mposicao-2005-2007). Conselho Nacional de Justiça. Consultado em 5 de janeiro de 2017
3. «Secretários da Justiça» (http://www.justica.sp.gov.br/portal/site/SJDC/menuitem.ae6e287b93
940408e345f391390f8ca0/?vgnextoid=503bcc533f73e310VgnVCM10000093f0c80aRCRD).
Secretaria de Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo. Consultado em 22
de janeiro de 2017
4. «Alexandre de Moraes (PSDB), ministro da Justiça do governo Temer» (http://g1.globo.com/po
litica/noticia/2016/05/alexandre-de-moraes-ministro-da-justica-do-governo-temer.html). G1. 12
de maio de 2016. Consultado em 12 de maio de 2016
5. Filipe Amorim (7 de fevereiro de 2017). «Indicado ao STF, ministro da Justiça pede desfiliação
do PSDB» (https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/02/07/indicado-ao-stf-minis
tro-da-justica-pede-desfiliacao-do-psdb.htm). Consultado em 7 de fevereiro de 2017
6. «Comunidade jurídica deve se unir contra Alexandre de Moraes no STF» (http://justificando.co
m/2017/02/06/comunidade-juridica-deve-se-unir-contra-alexandre-de-moraes-no-stf//).
Justificando. 6 de fevereiro de 2017. Consultado em 29 de dezembro de 2017
7. «Alexandre de Moraes assume a presidência do TSE» (https://g1.globo.com/politica/ao-vivo/po
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de 2022
8. «Senado aprova Alexandre de Moraes para vaga de Teori no Supremo Tribunal Federal» (htt
p://g1.globo.com/politica/noticia/senado-aprova-alexandre-de-moraes-para-vaga-de-teori-no-s
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9. «Novo secretário de segurança de SP promete combate ao crime organizado» (http://www1.fol
ha.uol.com.br/cotidiano/2014/12/1563553-alckmin-anuncia-substituicao-de-fernando-grella-na-
seguranca.shtml). Folha de S.Paulo. 17 de dezembro de 2014. Consultado em 23 de fevereiro
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10. «Alexandre de Moraes assume Ministério da Justiça e Cidadania» (http://agenciabrasil.ebc.co
m.br/politica/noticia/2016-05/alexandre-de-moraes-assume-ministerio-da-justica-e-cidadania).
Agência Brasil
11. «Alexandre de Moraes toma posse no próximo dia 22 de março, informa STF» (http://g1.globo.
com/politica/noticia/alexandre-de-moraes-toma-posse-no-proximo-dia-22-de-marco-informa-st
f.ghtml). G1
12. Filipe Figueiredo (6 de fevereiro de 2017). «Alexandre de Moraes indicado ao STF: Feliz
2043!» (https://xadrezverbal.com/2017/02/06/alexandre-de-moraes-indicado-ao-stf-feliz-2043/).
Xadrez Verbal. Consultado em 6 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 6 de fevereiro de
2017 (https://web.archive.org/web/20170206230832/https://xadrezverbal.com/2017/02/06/alex
andre-de-moraes-indicado-ao-stf-feliz-2043/)
13. «Novo secretário de Alckmin defende cooperativa de van» (http://sao-paulo.estadao.com.br/no
ticias/geral,novo-secretario-de-alckmin-defende-cooperativa-de-van,1617265). Estadão. 26 de
janeiro de 2016
14. «Composição 2005-2007» (http://www.cnj.jus.br/sobre-o-cnj/composicoes-anteriores-2012/co
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15. «TÍTULO DE NOMEAÇÃO 592» (http://www.docidadesp.imprensaoficial.com.br/NavegaEdica
o.aspx?ClipID=E5DI1SP6QKL80e40697F3I22AOQ&PalavraChave=%22alexandre%20de%20
moraes%22). Diário Oficial da Cidade de São Paulo. 17 de agosto de 2007. Consultado em 2
de agosto de 2021
16. «PORTARIA 524» (http://www.docidadesp.imprensaoficial.com.br/NavegaEdicao.aspx?ClipID=
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17. «Alexandre de Moraes será novo secretário de Segurança Pública de São Paulo» (http://ultimo
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ca-publica-de-sp.html). IG. 31 de janeiro de 2016
18. «O Roda Viva com Alexandre de Moraes, secretário de Segurança Pública de SP» (https://we
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Moraes, Antônio Saldanha e Luiz Fux lutam jiu-jitsu."

Ligações externas
«Alexandre de Moraes Advogados Associados» (http://www.alexandredemoraesadvogados.co
m.br/). Site oficial
«Currículo na Plataforma Lattes» (https://uspdigital.usp.br/tycho/CurriculoLattesMostrar?codpu
b=B7A0E708750B)

Ministro do Supremo Tribunal


Precedido por Sucedido por
Federal
Teori Zavascki —
22 de março de 2017 - atualidade
Precedido por Ministro da Justiça do Brasil Sucedido por
Eugênio Aragão 2016 - 2017 José Levi (interino)

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